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No dia 20 de agosto de 2018, no horário de 08:20h até 10:20h, foi realizado em laboratório a técnica de microhematócrino, PPT e fibrinogênio. A amostra utilizada foi a “1”, contendo sangue de Equino PSI, que foi submetida à homogeinização lenta, objetivando a mistura. Um pouco do sangue do animal foi colocado em quatro microcapilares. Com 2/3 de seu volume preenchido com sangue, cada microcapilar teve uma de suas extremidades fechadas. A extremidade fechada foi a que menos continha sangue. Tal fechamento foi feito com a utilização de uma chama e os capilares foram rolados no fogo para evitar o entortamento, após a certificação de que todos os microcapilares estavam devidamente fechados, estes foram posteriormente colocados na cetrífuga, identificados como: 12, 13, 14 e 15. A já citada identificação 12, 13, 14 e 15 foi dada neste aparelho descrito e foi uma referência ao espaço em que cada amostra ocupou no aparelho. O processo de centrifugação durou 5 minutos – 2000rpm. Já centrifugadas, o plasma dos microcapilares foram observados. As amostras 14 e 15 foram submetidas ao banho maria para a leitura e as amostras 12 e 13 tiveram suas leituras imediatamente feitas na tabela. As amostras levadas ao banho maria por 3 minutos à temperatura de 56Cº foram novamente submetidas ao processo de centrifugação e lidas na tabela de referência. Abaixo, a exposição do resultado de Volume Globular, conseguidos com a tabela de referência: Amostra 12: 23% Amostra 13: 22% Amostra 14: 24% Amostra 15: 22% Obs¹: A amostra de número 14 foi queimada durante o processo de fechamento do microcapilar. Obs²: As amostras lidas no banho maria apresentaram aparência translúcida pelo seguinte fato: quando os microcapilares foram submetidos a alta temperatura ocorreu a desnaturação da proteína fibrinogênio. Obs³: Após a centrifugação, pode ser observada uma discreta e fina camada branca acima do sangue, que são os leucócitos, células de defesa. A leitura de PPT: Dois capilares, 12 e 15, foram cuidadosamente quebrados, acima da camada de células. O plasma de parte do capilar quebrado foi assoprado no refratômetro, que estava com a tampa previamente aberta. O resutados encontrados no refratômetro: 1º capilar (12): 4; 2º capilar(15): 4,4 Para sabermos o valor do fibrinogênio, pegamos o resultado da primeira leitura, subtraímos pelo da segunda leitura e multiplicamos esse resultado por 1000. 4,4 – 4 = 0,4 * 1000 = 400 Resultado do fibrinogênio. Conclusão: o plasma estava amarelado, o que, por se tratar de um equino, não caracteriza icterícia. O VG baixo é indicativo de anemia absoluta.