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VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA _06___ DATA: __07___/__10___/___2018 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS – aula 2 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: NADJA VIEIRA DOS SANTOS PEREIRA MATRÍCULA: 28263449 CURSO: NUTRIÇÃO POLO: GUARULHOS CENTRO PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): GEOVANA TEMA DE AULA: CONTAGEM DE COLIFORMES TOTAIS PELO MÉTODO DE NÚMERO MAIS PROVÁVEL (NMP): TESTE CONFIRMATÓRIO RELATÓRIO: 1. Junto com a Professora Geovana, observamos nas placas e nos tubos se houve crescimento bacteriano que foi realizado no dia 18-08, para realizar a coloração de gram e observar ao microscópio. 2. Turbo de durlan - (dentro do tubo de ensaio) não houve crescimento de bactérias do alimento testado (negativo). Lactose – nos 5 tubos que realizamos a técnica somente um houve crescimento, mais não produção de gás. Água peptonada - nos 5 tubos somente um teve crescimento e foi turvo. Tubo de swab – fizemos a técnica de esfregação em algum objeto e tivemos crescimento (foi usado o celular). PCA - cresceu 8 culturas na placa de petri (celular) e 3 culturas do ar. PCA - de 10-1, 10-2, 10-3, não houve crescimento. BV- não houve crescimento, (placa vermelha). Lactose- não houve crescimento, (placa vermelha). Coloração de Gram Placa de petri Tubo com swab Tubo de lactose Tubo com água peptonada Placa de petri – meio de ágar, cocos gram (+) membrana menos espessa. Lactose – cocos gram (+), bacilos curtos, contaminados com as bactérias do ar, mão e salivas. Swab – meio bp, bacilos curtos gram (+). Água peptonada – cocos gram (+) sem presença de bacilos. TEMA DE AULA: CONTAGEM DE COLIFORMES TOTAIS PELO MÉTODO DE NÚMERO MAIS PROVÁVEL (NMP): TESTE PRESUNTIVO RELATÓRIO: Já em outro laboratório de microbiologia geral junto com a professora Geovana fomos fazer as analises de fungos e contaminantes do ar. Os fungos estão presentes em todo ambiente, são chamados de ubíquos, pois se encontram no solo, plantas, animais e até no homem causando micoses. Os fungos são seres heterotróficos, necessitam de outros microrganismos para que possam se desenvolver, sendo considerados parasitas. Estão presentes nos alimentos (queijos, vinhos, etc), são comestíveis (cogumelos), alucinógenos (amanita, muscaria), pois apresentam uma substancia parecida ao LSD, causando alucinações, chamadas de Mitoxicoses, principalmente contaminantes do amendoim, grãos de milhos, feijão, etc. na indústria farmacêutica, na produção de antibióticos. Apresentam estruturas importantes: parede, presença de septos, núcleos. Levedura: núcleo (brotamento). Na aula prática, observamos a morfologia e macro morfologia: Aspergillus sp Aspergillus é um gênero de fungos que apresenta coloração branca amarelada com formação de pedúnculos e uma ponta colorida. São importantes agentes decompositores de alimentos. São utilizados na produção de alimentos e produção comercial de ácido cítrico, glucônico e gálico. Existem mais de 200 espécies encontradas na natureza. O Aspergillus foi catalogado em 1729 pelo padre italiano e biólogo Pietro Antonio Micheli. Observando o fungo no microscópio, Micheli lembrou-se da forma de um aspergillum (borrifador de água santa), e nomeou a espécie de acordo com o objeto. As espécies de Aspergillus são aeróbicas e encontradas em ambientes ricos em oxigênio, onde geralmente crescem na superfície onde vivem. As espécies de Aspergillus contaminam restos de comidas (como pães e batatas), e crescem em muitas plantas e árvores. Penicillium sp O Penicillium é um género de fungos, o comum bolor do pão, que cresce em matéria orgânica morta, como queijo, cereais ou fruta. Várias espécies produzem bactericidas (antibióticos) que permitem ao fungo lutar contra a competição feroz das bactérias saprófitos pelo alimento. Pennicillium notatum A penicilina foi descoberta por acaso pelo cientista Alexander Fleming em 1928, quando realizava pesquisas com bactérias. Ele observou que esporos de fungos Pennicillium notatum haviam caído na preparação e estavam impedindo o desenvolvimento das bactérias. Penicillium marneffei Algumas espécies de Penicillium causam infecções na pele e tracto respiratório do homem, nomeadamente em indivíduos imunodeprimidos, como por exemplo, os doentes com síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA ou AIDS). É o Penicillium marneffei que causa a mais frequente peniciliose, com infecção dos pulmões (pneumonia). É um fungo comum nos solos em algumas regiões, é o único Penicillium com forma dimórfica, em hifas ou leveduras que alterna de acordo com a temperatura. A forma do solo é normalmente a hifa, e dentro dos seres vivos a levedura. É parasita normalmente do rato Rhizomis sinisensis. A peniciliose é semelhante à criptococose, com febre e anemia. É a mais frequente causa de infecções oportunistas em doentes com SIDA/AIDS no Sudoeste Asiático (e.g. 10% dos doentes com SIDA (AIDS) em Hong Kong acabarão por ter um episódio). As infecções dos pulmões generalizam-se em casos graves podendo advir a morte. O tratamento é com antifúngicos, ou em casos mais graves com anfotericina B na fase aguda e depois a longo prazo profilaxia com azois como o Itraconazol. Outros Penicillia 1. Penicillium glaucum usado para fazer queijo Gorgonzola. 2. Penicillium candida usado para fazer queijos Brie e Camembert. 3. Penicillium roqueforti usado para fazer queijo Roquefort. 4. Penicillium bilaiae 5. Penicillium camemberti usado para fazer queijos Brie e Camembert. Rhizopus sp Rhizopus é um "sapróbio comum e parasita facultativo de frutos e vegetais maduros".[1] É um género de bolores que inclui fungos filamentosos cosmopolitas encontrados no solo, frutos e vegetais em decomposição, fezes de animais e pão velho. As espécies de Rhizopus produzem esporos sexuais e assexuais. Os esporangiósporos assexuais são produzidos no interior de uma estrutura com forma de cabeça de alfinete, o esporângio, e são geneticamente idênticos ao seu progenitor. Os esporângios são suportados por uma grande columela apofisada, e os esporangióforos surgem entre rizoides distintos. Zigósporos escuros são produzidos após a fusão de dois micélios compatíveis durante a reprodução sexuada. Dão origem a colónias que podem ser geneticamente diferentes dos seus progenitores. S. cerevisiae (fermento biológico) Hieróglifos egípcios sugerem que há mais de 5000 anos que a levedura é utilizada em processos fermentativos, quer na produção de pão, quer na de bebidas alcoólicas. Curiosamente, só em 1857 Louis Pasteur provou que a fermentação resulta da acção de organismos vivos. As leveduras (pertencentes ao grupo dos fungos) são organismos eucarióticos unicelulares que existem no solo, ar, plantas, frutos e alimentos. A espécie mais comum é a Saccharomyces cerevisae, conhecida vulgarmente como levedura de padeiro ou da cerveja. São conhecidas pelo seu papel milenar na produção de pão, vinho e cerveja, devido à sua capacidade de produzir álcool (principalmente o etanol, presente em bebidas fermentadas) e dióxido de carbono (que permite a expansão da massa do pão) a partir de açúcares. Após a aula teórica, analisamos estes fungos no microscópio, lâminas analisadas:
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