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Avaliação Escolar por Competências

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Disciplina: Planejamento escolar e avaliação da aprendizagem
Aula 6: Comportamento Seguro
Apresentação
Nesta aula, estudaremos a avaliação escolar e seus princípios, tratando-a como
ferramenta de construção do conhecimento e como processo de transformação social.
Assim, aqui, analisaremos a avaliação como um meio para que o aluno aprenda e
desenvolva competências, e não como um fim em si mesma.
Objetivos
Distinguir os princípios pedagógicos contidos na avaliação escolar;
Descrever a avaliação escolar por competências.
Importância da avaliação
A avaliação é algo que faz parte diariamente de nossas vidas, em todas
nossas atividades. Veja alguns exemplos de julgamentos e comparações que
fazemos a todo momento:
Decidir a melhor atitude a tomar para resolver um problema em casa ou
no trabalho;
Avaliar o melhor custo-benefício para a compra de um produto ou
serviço;
Escolher o caminho mais rápido para fugir de um engarrafamento;
Definir o melhor método para a aprendizagem de nossos alunos.
Dessa forma, utilizamos capacidades intelectuais (decidir, avaliar, escolher,
definir etc.) para alcançarmos resultados positivos no nosso cotidiano.
Avaliamos continuamente por meio de reflexões
informais, que orientam nossas escolhas corriqueiras, ou
de reflexões formais, quando realizamos ponderações
mais criteriosas, utilizando o pensamento organizado e
sistemático para deliberações que definirão uma tomada
de decisão.
Cabe justamente ao pensamento formal e organizado a capacidade de
embasar uma avaliação no contexto acadêmico, pois a realizamos conforme
objetivos didáticos implícitos ou explícitos, conceitos teóricos, estratégias
didáticas e valores sociais e éticos. Por isso, a avaliação na educação precisa
fazer parte do processo de aprendizagem. Ela deve ser um meio e não um fim
em si mesma.
Como vimos nas aulas anteriores, é necessário haver uma mudança
paradigmática para acompanharmos as transformações sociais e laborais da
contemporaneidade.
 Fonte: Shutterstock
Dentre os principais desafios com os quais nos deparamos como professores
universitários, podemos citar:
Redesenhar o currículo;
Proporcionar experiências de aprendizagem diferenciadas;
Decidir sobre estratégias de avaliação.
A avaliação deve ser pensada como parte do processo de aprendizagem e
algumas perguntas precisam norteá-la:
O que avaliar? 
Como avaliar? 
Quais são os melhores métodos de avaliação de
acordo com as diretrizes da Base Nacional
Comum Curricular para a educação básica?
Certamente, há inúmeras respostas a essas indagações e as escolhas
metodológicas e avaliativas dependem do paradigma escolhido e vivenciado
pelo professor. No entanto, às vezes, podemos confundir avaliar com medir,
mas precisamos esclarecer a diferença entre as duas ações.
O processo avaliativo também abrange medida, mas não se limita a ela. A
medida apenas expressa o quanto o estudante conseguiu absorver do
conteúdo, ou seja, provê dados quantitativos. Entretanto, a avaliação precisa
abranger um universo maior, deve interpretar o contexto acadêmico e o
processo de aprendizagem para fornecer dados qualitativos, que ilustrem uma
situação por meio do julgamento de valor.
Por isso, temos as seguintes definições:
Avaliação quantitativa 
(medida + julgamento de valor)
Avaliação qualitativa 
(não medida + julgamento de valor)

Saiba mais
Para conversarmos um pouco mais sobre isso, elegemos dois paradigmas
básicos para a discussão dessa aula: o cartesiano e o emergente. Clique
aqui <galeria/aula6/docs/Paradigmas_basicos.pdf> e saiba mais.
Avaliação escolar por
competências
O ambiente social vem se transformando de maneira acelerada nos últimos
anos, o que repercute diretamente no cenário educativo. Diante das
mudanças sociais pelas quais temos passado a universidade e a escola não
podem ficar inertes a elas. Ao contrário, as instituições precisam buscar
formas e soluções para adequar seus conteúdos, planejamentos e avaliação
na busca de uma formação global, o que implica compreender a complexidade
e a não linearidade do desenvolvimento humano.
 Fonte: Shutterstock
O planejamento e a avaliação devem romper com as visões reducionistas, que
privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva. É
necessário que a avaliação, assim como o planejamento escolar, assuma uma
perspectiva plural, singular e integral do educando, considerando-o como
sujeito de aprendizagem. Se a avaliação for assim encarada, promoverá uma
educação voltada ao acolhimento, reconhecimento e desenvolvimento pleno
das singularidades e diversidades dos alunos que frequentam as escolas nesse
país.
Mas o que é ser competente na Sociedade da
Informação? 
O que são as competências na avaliação?
Confira a definição de Perrenoud a seguir.

Conjunto identificável e avaliável de conhecimentos,
atitudes, valores e habilidades relacionados entre si
que permitem desempenhos satisfatórios em situações
reais de trabalho, segundo padrões utilizados na área
ocupacional.
(Perrenoud, 2002, p. 138)
Competências
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), competência é definida como a
mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades
(práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver
demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do
mundo do trabalho. Portanto, é necessário que o aluno, desde cedo, vivencie
situações que exijam dele utilizar conhecimentos, habilidades e atitudes.
O aluno e a educação do século XXI precisam aprender fazendo, por meio de
desafios contínuos que requeiram o uso de ações intelectuais superiores
aliadas à prática. Ou seja, a educação prática proporciona construção de
conhecimentos, desenvolvimento de habilidades e formação de atitudes e
valores, nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
 Fonte: Shutterstock
Na sociedade atual, ser competente passa por três níveis distintos:
conceitual, procedimental e dos valores e das atitudes.
Não basta saber muito do conteúdo do trabalho, é necessário desenvolver as
habilidades necessárias para se fazer o trabalho e também saber ser correto
no trabalho, ou seja, agir com ética, desenvolver valores morais e relacionar-
se adequadamente mediante o uso de boas práticas.

Comentário
Esses níveis formam o que hoje conhecemos por gestão por
competências, que, resumidamente, compõem uma nova perspectiva de
reposicionamento estratégico da gestão de pessoas nas organizações e
passam pelas atividades de recrutamento e seleção, gestão da
remuneração, avaliação do desempenho e desenvolvimento de pessoal e
é justamente para esse mundo do trabalho que você, estudante de
Pedagogia, está sendo formado.
O mesmo enfoque acerca do conceito de competências é considerado na
BNCC, pois ela entende o que os alunos devem saber (conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores) e, sobretudo, do que devem saber fazer
(mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver
demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do
mundo do trabalho).
A formação por competências pressupõe uma ruptura com alguns conceitos e
práticas educacionais. O que não quer dizer que teremos que anular ou
invalidar tudo o que é tradicional na educação, mas é necessário aprender a
inovar e a evoluir em busca de metodologias ativas centradas no sujeito, que
aprende por meio de desafios, problemas e projetos. Por isso, o centro do
processo educativo deve ser deslocado do professor para o aluno e do ensinar
para o aprender.
O professor passa a ser o mediador do processo de aprendizagem, pois é a
ponte entre o conhecimento e seu aluno. Ele não será mais aquele que apenas
transmite o conhecimento. Isso qualquer livro, boletim ou a internet também
podem fazer.
O grande objetivo é desenvolvernos estudantes a capacidade de criar,
pesquisar, solucionar problemas e ampliar a autonomia para a prática do
aprender a aprender de modo a desenvolver competências, como vimos na
aula anterior.
 Fonte: Shutterstock
É importante que a escola forme sujeitos
conceitualmente bem preparados (nível
conceitual), possibilite atividades que exijam
leitura e pesquisa, análise de situações,
comparação de processos e ocorrências, solução
de problemas reais (nível procedimental), além
de desenvolver habilidades nos campos humano,
ético e social (nível atitudinal).
Ao longo da educação básica, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC
devem assegurar aos estudantes o desenvolvimento das dez competências
gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de
aprendizagem e desenvolvimento. Para rever as competências da BNCC,
clique em Base Nacional Comum Curricular
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base> .
A BNCC define o seguinte a respeito da educação:

A educação deve afirmar valores e estimular ações que
contribuam para a transformação da sociedade,
tornando-a mais humana, socialmente justa e, também,
voltada para a preservação da natureza.
Por isso, a organização do currículo por competências deve privilegiar um
enfoque amplo que garanta o desenvolvimento das competências básicas e
específicas.
Essas competências devem circundar o currículo, o planejamento e a
avaliação escolar com o objetivo de colaborar para a formação do estudante
capaz de atuar de maneira participativa, crítica e criativa, a fim de se tornar
um cidadão participativo na comunidade em que convive. Dessa forma, as
experiências de aprendizagem devem ser ativas e cultivar as capacidades de
elaboração teórico-conceituais, a resolução de problemas simples e complexos
coerentes com novas exigências da sociedade contemporânea.
Como avaliar por competências?
A avaliação por competências é um processo que necessita de vários passos.
Vamos conhecê-los?
Definir claramente os objetivos para a turma ou grupo.
Levantar todas as evidências de que esses objetivos foram alcançados.
Julgar se houve aprendizado, ou seja, se houve resultado entre os itens 1
e 2.
Comparar os objetivos e as evidências.
A avaliação por competências é orientada por normas, definidas como um
conjunto de padrões válidos em diferentes ambientes produtivos, fornecendo
parâmetros de referência e de comparação para avaliar o que o trabalhador é
ou deve vir a ser capaz de fazer. Espera-se que a elaboração e a validação
dessas normas sejam pactuadas entre os diversos sujeitos sociais
interessados nas competências dos trabalhadores (governo, empregadores,
gestores, trabalhadores, educadores, dentre outros).

Saiba mais
Além da avaliação, as normas de competências são utilizadas também
para orientar a elaboração dos programas de formação e para a execução
de ações de orientação ocupacional aos trabalhadores.
Para que a avaliação no processo de formação possa expressar concretamente
as competências desenvolvidas pelos alunos, é necessário que sejam
realizados um bom planejamento didático e as ações planejadas de maneira a
atender cada objetivo pedagógico. Por isso, a avaliação deve, na formação de
competências, cumprir as três funções básicas: diagnóstica, formativa e
somativa.
Função diagnóstica inicial
A função diagnóstica inicial permite detectar os atributos que os alunos já
possuem, contribuindo para a estruturação do processo de ensino-
aprendizagem a partir do conhecimento de base dos mesmos. A avaliação
diagnóstica inicial deve tentar recolher evidências sobre as formas de
aprender dos alunos, seus conhecimentos e experiências prévios, seus erros e
preconcepções.
Caberá ao professor, se possível em conjunto com o aluno, interpretar as
evidências, percebendo o ponto de vista do aluno, o significado de suas
respostas, as possibilidades de estabelecimentos de relações, os níveis de
compreensão que possui dos objetos a serem estudados. Os instrumentos
utilizados nesse tipo de avaliação, conjugados entre si ou não, podem ser:
exercícios de simulação, realização de um microprojeto ou tarefa, perguntas
orais, exame escrito.
 Fonte: Shutterstock
Função formativa da avaliação
A função formativa da avaliação permite identificar o nível de evolução dos
alunos no processo de ensino e aprendizagem.
Para os professores, essa função implica em uma tarefa de ajuste constante
entre o processo de ensino e o de aprendizagem, para redirecionar a evolução
dos alunos e estabelecer novas pautas de atuação em relação às evidências
sobre sua aprendizagem.
A análise dos trabalhos pode ser feita não apenas sob a ótica de se estão bem
ou mal realizados, mas levando em conta a exigência cognitiva das tarefas
propostas, a detenção dos erros conceituais observados e as relações não
previstas, levantando subsídios para o professor e para o aluno, que os
ajudem a progredir no processo de construção de conhecimentos,
desenvolvimento e aprimoramento de destrezas, construção de valores e
qualidades pessoais.
O momento de avaliação pode utilizar as mesmas estratégias e instrumentos
de recolhimento de informação da avaliação diagnóstica inicial, combinados ou
não entre si. 
 Fonte: Shutterstock
Função somativa da avaliação
Por fim, a função somativa da avaliação tem como objetivo reconhecer se os
estudantes alcançaram os resultados esperados. Veja os três princípios
básicos que devemos utilizar quando quisermos avaliar por competências:
01
Necessidade de selecionar os métodos diretamente relacionados e mais
relevantes para o tipo de desempenho a avaliar, dentre os quais sugerem-se
os seguintes:
Técnicas de perguntas;
Simulações;
Provas de habilidades;
Observação direta;
Evidências de aprendizagem prévia.
02
Adoção de vários métodos que lhe permitam interpretar com mais clareza a
competência desenvolvida pelo aluno;
03
Utilização de maneira integrada conhecimento, compreensão, resolução de
problemas, habilidades técnicas, atitudes e ética na avaliação.
Em todos os casos, a avaliação por competências baseia-se no desempenho,
que corresponde à dimensão visível da competência, uma vez que, na
verdade, é a dimensão complexa, subjetiva e implícita que estrutura a ação.
A competência, portanto, ainda que estruture o desempenho, não se limita a
ele. Por isso, a avaliação estará sempre circunscrita aos elementos objetivos
que estruturam a competência: conhecimentos e habilidades, uma vez que os
elementos subjetivos são intrinsecamente relacionados às estruturas mentais
e às capacidades de enfrentamento de desafios, fortemente condicionados
pela mobilização de conhecimentos por essas estruturas e pelos contextos em
que se realizam.
Assim, avaliar por competência não é só avaliar pelo desempenho observável
do aluno, ou seja, pela nota na prova, mas envolver todo o conjunto de
mediações que instauram, de fato, a competência.
Como dissemos anteriormente, para trabalhar a aprendizagem por
competências é necessário que o professor também desenvolva novas
competências (PERRENOUD, 2000) para se adaptar a essa nova proposta.
Dentre as competências que o docente precisa aperfeiçoar, destacamos
algumas:
 
Organizar e dirigir
situações de
aprendizagem
• Conhecer os conteúdos de uma determinada disciplina a fim
de escolher os objetivos de aprendizagem. 
• Valorizar as representações dadas pelos alunos. 
• Trabalhar a partir dos erros dos alunos. 
• Construir e planejar sequências didática. 
• Propor atividades de pesquisa e projetos.
Administrar a progressão
das aprendizagens
• Instituir e administrar situações-problema. 
• Adquirir visão longitudinal dos objetivos do ensino. 
• Estabelecer a interdisciplinaridade do conteúdo. 
• Observar e avaliar os alunos na realização das atividades. 
• Fazer balanços de competências e tomardecisões de
progressão dos grupos.
Envolver os alunos na
aprendizagem
• Despertar no estudante o desejo de aprender a partir do
significado dado ao conteúdo. 
• Estreitar a relação com o saber a partir das atividades
escolares. 
• Propor atividades que envolvam aprendizagem colaborativa. 
• Desenvolver processos de autoavaliação.
Trabalhar ética na
profissão
• Propor situações que englobem discussões éticas. 
• Escolher atividades que envolvam a aplicação de valores
morais e que forcem o aluno a decidir eticamente nas
situações colocadas, a fim induzi-lo a fazer a escolha ética
entre elas. 
• Desenvolver atividades colaborativas que exijam
responsabilidade, solidariedade e o sentimento de justiça.
Dessa forma, a avaliação de competências está muita ligada a uma aula que
exige que o aluno seja ativo. Podemos citar como estratégias didáticas de
avaliação para promover ambientes de aprendizagem ativa em sala de aula
(BONWELL; EISON, 1991):
1. Discussão de temas específicos; 
2. Debates de assuntos atuais; 
3. Trabalho em equipe que exija solução de problemas; 
4. Estudo de caso relacionado a um problema que a turma se interesse; 
5. Produção de mapas conceituais; 
6. Utilização de sites, aplicativos ou ambientes sociais para aprendizagem
colaborativa; 
7. Elaboração de questões de pesquisa na área de estudo.

Saiba mais
Para entender melhor como desenvolver as competências nos alunos, leia
o capítulo 5 do livro Como desenvolver as competências em sala de aula,
de Celso Antunes, que está disponível na Biblioteca Virtual Estácio.
Assista também ao vídeo do professor Celso Antunes, Competência: a
materialização do saber na ação
<https://www.youtube.com/watch?v=7hqt28n-iSI> .
Atividade
1. Sobre avaliação escolar podemos considerar correta(s) a(s)
seguinte(s) sentença(s): 
 
I. Está estritamente relacionada ao processo de planejamento
educacional. 
II. É sempre um fim em si mesma e está delimitando pelo binômio teoria
e prática. 
III. Não acontece no vazio conceitual, mas dimensionada por uma
perspectiva teórica de mundo e de educação que se apresenta na prática
docente.
 a) As alternativas I e II estão corretas e a III está incorreta.
 b) As alternativas I e III estão corretas e a II está incorreta.
 c) A alternativa I está correta e as afirmativas II e III estão incorretas.
 d) Apenas a alternativa II está correta.
 e) Apenas a alternativa III está correta.
2. A respeito da formação educativa por competências, está(ão)
correta(s) as seguinte(s) afirmativa(s): 
 
I - Implica uma ruptura com alguns conceitos e práticas educacionais
tradicionais. 
II- Pressupõe inovação em busca de metodologias ativas centradas no
professor. 
III- O professor passa a ser o mediador do processo de aprendizagem
pois é a ponte entre o conhecimento e seu aluno.
 a) As alternativas I e II estão corretas.
 b) As alternativas II e III estão corretas.
 c) As alternativas I e III estão corretas.
 d) Apenas a alternativa II está correta.
 e) Apenas a alternativa III está correta.
3. A avaliação só será eficiente e eficaz se ocorrer de forma interativa
entre professor e aluno, ambos caminhando na mesma direção, em
busca dos mesmos objetivos. No entanto, é necessário que tenhamos
clareza dos nossos objetivos dentro do processo de aprendizagem e da
sociedade visando contribuir para a mudança na formação de seres
humanos críticos, éticos e solidários. 
 
O fragmento acima está discutindo a avaliação e seus desdobramentos. A
partir da leitura realizada nas aulas, podemos concluir que o texto se
refere a avaliação:
 a) Construtiva.
 b) Informativa.
 c) Qualitativa.
 d) Quantitativa.
 e) Instrutiva.
Referências
ANTUNES, C. Como desenvolver competências em sala de aula. Petrópolis:
Vozes, 2010.
BORDANAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino aprendizagem. 14. ed.
Petrópolis: Vozes, 1994.
BONWELL, C. C.; EISON, J. A. Active learning: creating excitement in the
classroom. Washington: Eric Digests, 1991. Disponível em: . Acesso em: 22 ago.
2018.
GOLDBERG, D. E. The missing basics & other philosophical reflections for the
transformation of engineering education. PhilSci Archive. [S.l.]: University of
Pittsburg, 2010. Disponível em: <http://philsci-archive.pitt.edu/4551/
<http://philsci-archive.pitt.edu/4551/> >. Acesso em: 22 de ago. 2018.
PERRENOUD, Philippe. As competências para ensinar no século XXI: a formação
dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
_______________. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
VASCONCELOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto
político pedagógico. São Paulo: Libertad, 2009.
Próximos Passos
Avaliação e seus desdobramentos;
Funções relacionadas à aprendizagem.
Explore mais
Leia os textos:
O Sistema Nacional de Educação: diversos olhares 80 anos após o
Manifesto
<http://pne.mec.gov.br/images/pdf/livro_pioneiros_final.pdf> ; 
Plano de Desenvolvimento da Educação 2011
<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/saeb_matriz2.pdf> .
Para entender melhor o uso de competências no currículo escolar, leia o texto sobre
os currículos para os anos finais do ensino fundamental
<https://www.cenpec.org.br/wp-
content/uploads/2015/09/Relatorio_Pesquisa_Curriculos_EF2_Final.pdf> .

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