Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Answer Key for Exam A Questo˜es de Sistema de Numerac¸a˜o 1. Fazendo as converso˜es em binario, decimal, octal, hexadecimal, complete a seguinte tabela: Bina´rio Decimal Octal Hexadecimal 11010 255 23 1A 100 Acesse: http://www.calculadoraonline.com.br/conversao-bases para calcular e ver as respostas. 2. Efetue a conversa˜o dos seguintes valores em binario para octal e hexadecimal: • a) 100101010111101101 • b) 100110011001100110011001 • c) 101101101101101101101101 • d) 101010110101001 Acesse: http://www.calculadoraonline.com.br/conversao-bases para calcular e ver as respostas. Questo˜es de Lo´gica Proposicional 3. Considere as proposic¸o˜es p:”A casa e´ verde” e q:”A casa e´ nova”. Dado as seguintes frases, expresse-as utilizando a lo´gica proposicional. a) A casa e´ verde e nova : p ∧ q b) Se a casa for nova, enta˜o ela e´ verde : q → p c) A casa e´ verde ou velha (mas na˜o pode ser verde e velha ao mesmo tempo) : (p∨¬q)∧ ¬(p ∧ ¬q) d) A casa e´ verde ou, se a casa na˜o for verde, enta˜o a casa e´ velha : p ∨ (¬p→ ¬q) 1 4. Dado as proposic¸o˜es: • p: gatos sabem voar • q: unico´rnios existem • r: 1+1 = 2 • s: 4+3 = 7 Seja as seguintes expresso˜es: 1) p→ r ∧ q 2) p ∨ q ↔ r 3) r → ¬r ∧ s 4) p ∧ q ∨ r Quais delas retornara˜o verdadeiro? (a) 1 e 2 (b) 2 e 3 (c) 3 e 4 (d) 1 e 4 (e) 4, apenas Resposta: d 2 5. Considere que p, q e r sa˜o proposic¸o˜es: • p: Ursos-cinzentos sa˜o vistos na a´rea • q: Fazer caminhada na trilha e´ seguro • r: As bagas esta˜o maduras ao longo da trilha. Escreva estas proposic¸o˜es usando p, q, r e conectivos lo´gicos. a) As bagas esta˜o maduras ao longo da trilha, mas os ursos-cinzentos na˜o sa˜o vistos na a´rea. b) Ursos-cinzentos na˜o sa˜o vistos na a´rea e fazer caminhada na trilha e´ seguro, mas as bagas esta˜o maduras ao longo da trilha. c) Se as bagas esta˜o maduras ao longo da trilha, fazer caminhada e´ seguro se e somente se os ursos-cinzentos na˜o forem vistos na a´rea. d) Na˜o e´ seguro fazer caminhada na trilha, mas os ursos-cinzentos na˜o sa˜o vistos na a´rea e as bagas ao longo da trilha esta˜o maduras. e) Para a caminhada ser segura, e´ necessa´rio, mas na˜o suficiente, que as bagas na˜o estejam maduras ao longo da trilha e que os ursos-cienzentos na˜o sejam vistos na a´rea. f) Caminhada na˜o e´ segura ao longo da trilha sempre que os ursos-cinzentos sa˜o vistos na a´rea e as bagas esta˜o maduras ao longo da trilha. Respostas: a) r ∧ ¬p b) ¬p ∧ q ∧ r c) r → (q ↔ ¬p) d) ¬q ∧ ¬p ∧ r e) (q → (¬r ∧ ¬p)) ∧ ¬((¬r ∧ ¬p)→ q f) (p ∧ r)→ ¬q 6. Negue as seguintes frases: a) Alice e´ esperta e inteligente :Alice na˜o e´ esperta ou na˜o e´ inteligente b) Alice e´ esperta ou inteligente : Alice na˜o e´ esperta e na˜o e´ inteligente c) Todos sa˜o espertos e inteligentes : Nem todos sa˜o espertos ou inteligentes. Outra resposta: Existem pessoas que na˜o sa˜o espertas ou na˜o sa˜o inteligentes. d) Algumas pessoas sa˜o espertas e inteligentes: Nenhuma pessoa e´ esperta e in- teligente. Outra resposta: na˜o existe pessoa esperta e inteligente. Outra resposta: todas as pessoas na˜o sa˜o espertas ou na˜o sa˜o inteligentes. Questo˜es de Equivaleˆncias Lo´gicas 3 7. Mostre, por tabela verdade, que as seguintes proposic¸o˜es sa˜o tautologias: a) (p→ q) ∧ (q → r)→ (p→ r) Fazendo a tabela-verdade, temos: p q r (p→ q) (q → r) (p → q) ∧ (q → r) (p→ r) (p → q) ∧ (q → r) → (p→ r) V V V V V V V V V V F V F F F V V F V F V F V V V F F F V F F V F V V V V V V V F V F V F F V V F F V V V V V V F F F V V V V V b) (p ∨ q) ∧ (¬p ∨ r)→ (q ∨ r) Fazendo a tabela-verdade, temos: p q r (p ∨ q) (¬p ∨ r) (p ∨ q) ∧ (¬p ∨ r) (q ∨ r) (p ∨ q) ∧ (¬p ∨ r) → (q ∨ r) V V V V V V V V V V F V F F V V V F V V V V V V V F F V F F F V F V V V V V V V F V F V V V V V F F V F V F V V F F F F V F F V c) [(p ∨ q) ∧ (p→ r) ∧ (q → r)]→ r Fazendo a tabela-verdade, temos: p q r (p ∨ q) (p→ r) (p ∨ q) ∧ (p→ r) [(p ∨ q) ∧ (p → r) ∧ (q → r)] [(p ∨ q) ∧ (p → r) ∧ (q → r)] → r V V V V V V V V V V F V F F F V V F V V V V V V V F F V F F F V F V V V V V V V F V F V V V F V F F V F V F F V F F F F V F F V d) p ∧ q → r ↔ p→ (q → r) Fazendo a tabela-verdade, temos: 4 p q r (p ∧ q) (p ∧ q)→ r (p ∧ q)↔ p [(q → r) p∧q → r ↔ p → (q → r) V V V V V V V V V V F V F F F V V F V F V V V V V F F F V V V V F V V F V F V V F V F F V F F V F F V F V F V V F F F F V F V V e) [(p→ q) ∧ (q → r)]→ (p→ r) Fazendo a tabela-verdade, temos: p q r (p→ q) (q → r) (p → q) ∧ (q → r) [(p→ r) [(p → q) ∧ (q → r)] → (p→ r) V V V V V V V V V V F V F F F V V F V F V F V V V F F F V F F V F V V V V V V V F V F V F F V V F F V V V V V V F F F V V V V V 8. Mostre, por tabela verdade, se as seguintes proposic¸o˜es sa˜o logicamente equivalentes: a) A = (p→ q) ∧ (p→ r) B = p→ (q ∧ r) Respostas: Fazendo a tabela-verdade, temos: p q r (p→ q) (p→ r) (p → q) ∧ (p→ r) V V V V V V V V F V F F V F V F V F V F F F F F F V V V V V F V F V V V F F V V V V F F F V V V 5 p q r (q ∧ r) p→ (q ∧ r) V V V V V V V F F F V F V F F V F F F F F V V V V F V F F V F F V F V F F F F V Logo, as proposic¸o˜es sa˜o logicamente equivalentes. b) A = (p→ q) ∨ (p→ r) B = p→ (q ∨ r) Respostas: Fazendo a tabela-verdade, temos: p q r (p→ q) (p→ r) (p → q) ∨ (p→ r) V V V V V V V V F V F V V F V F V V V F F F F F F V V V V V F V F V V V F F V V V V F F F V V V p q r (q ∨ r) p→ (q ∨ r) V V V V V V V F V V V F V V V V F F F F F V V V V F V F V V F F V V V F F F F V Logo, as proposic¸o˜es sa˜o logicamente equivalentes. c) A = (p→ q)→ r B = (p→ r) ∧ (q → r) Respostas: Fazendo a tabela-verdade, temos: 6 p q r (p→ q) (p → q) → r (p→ r) (q → r) (p → r) ∧ (q → r) V V V V V V V V V V F V F F F F V F V F V V V V V F F F V F V F F V V V V V V V F V F V F V F F F F V V V V V V F F F V F V V V Logo, as proposic¸o˜es na˜o sa˜o logicamente equivalentes. d) A = (p→ q)→ (r → s) B = (p→ r)→ (q → s) Respostas: Fazendo a tabela-verdade, temos: p q r s (p→ q) (r → s) A (p→ r) (q → s)) B V V V V V V V V V V V V V F V F F V F F V V F V V V V F V V V V F F V V V F F V V F V V F V V V V V V F V F F F V V V V V F F V F V V F V V V F F F F V V F V V F V V V V V V V V V F V V F V F F V F F F V F V V V V V V V F V F F V V V V F F F F V V V V V V V V F F V F V F F V V V F F F V V V V V V V F F F F V V V V V V Logo, as proposic¸o˜es na˜o sa˜o logicamente equivalentes. 9. Mostre, utilizando tabela verdade e equivalencias lo´gicas que cada uma das proposic¸o˜es a seguir sa˜o tautologia. a) [¬p→ (p ∧ q)] ∨ ¬p ≡ [p ∨ (p ∧ q)] ∨ ¬p ≡ (Condicional) ≡ [(p ∨ p) ∧ (p ∨ q)] ∨ ¬p ≡ (Distributiva) ≡ [p ∧ (p ∨ q)] ∨ ¬p ≡ (Idempotentes) ≡ p ∨ ¬p ≡ (Absorc¸a˜o) 7 ≡ V (Negac¸a˜o) b) [(¬p→ p) ∧ (¬p→ q)] ∨ ¬p ≡ (p ∨ p) ∧ (p ∨ q)] ∨ ¬p ≡ (Condicional) ≡ [p ∧ (p ∨ q)] ∨ ¬p ≡ (Idempotentes) ≡ p ∨ ¬p ≡ (Absorc¸a˜o) ≡ V (Negac¸a˜o) c) (¬p ∧ q)→ q ≡ ¬(¬p ∧ q) ∨ q ≡ (Condicional) ≡ (p ∨ ¬q) ∨ q ≡ (Lei de De Morgan) ≡ p ∨ (¬q ∨ q) ≡ (Associativa) ≡ p ∨ V ≡ (Negac¸a˜o) ≡ V ≡ (Dominac¸a˜o) d) [¬p ∧ (p ∨ q)]→ q ≡ ¬[¬p ∧ (p ∨ q)] ∨ q ≡(Condicional) ≡ [p ∨ ¬(p ∨ q)] ∨ q ≡(Lei de Morgan) ≡ [p ∨ (¬p ∧ ¬q)] ∨ q ≡(Lei de De Morgan) ≡ [(p ∨ ¬p) ∧ (p ∨ ¬q)] ∨ q ≡(Distributiva) ≡ [V ∧ (p ∨ ¬q)] ∨ q ≡(Negac¸a˜o) ≡ (p ∨ ¬q) ∨ q ≡ (Elementos Neutros) ≡ p ∨ (¬q ∨ q) ≡ (Associativa) ≡ p ∨ V ≡ (Negac¸a˜o) ≡ V ≡ (Dominac¸a˜o) 10. Verifique as equivaleˆncias abaixo sem utilizar a tabela verdade: a) p→ (q ∧ r) ≡ (p→ q) ∧ (p→ r) p→ (q ∧ r) ≡ ≡ ¬p ∨ (q ∧ r) ≡ (Condicional) ≡ (¬p ∨ q) ∧ (¬p ∨ r) ≡ (Distributiva) ≡ (p→ q) ∧ (p→ r)(Condicional) b) {p ∧ [¬(¬p ∨ ¬q)]} ∨ (p ∧ q) ≡ p ∧ q {p ∧ [¬(¬p ∨ ¬q)]} ∨ (p ∧ q) ≡ ≡ [p ∧ (p ∧ q)] ∨ (p ∧ q) ≡ (Lei de De Morgan) ≡ [(p ∧ p) ∧ q] ∨ (p ∧ q) ≡ (Associativa) ≡ (p ∧ q) ∨ (p ∧ q) ≡ (Associativa) ≡ p ∧ q (Idempotente) c) (p→ r) ∧ (q → r) ≡ (p ∨ q)→ r (p→ r) ∧ (q → r) ≡ ≡ (¬p ∨ r) ∧ (¬q ∨ r) ≡ (Condicional) ≡ r ∨ (¬p ∧ ¬q) ≡ (Distributiva) ≡ (¬p ∧ ¬q) ∨ r ≡ (Comutativa) ≡ ¬(¬p ∧ ¬q)→ r ≡ (Condicional) ≡ (p ∨ q)→ r (Lei de De Morgan) 8 d) ¬[∀x(P (x)→ F (x))] ≡ ∃x(P (x) ∧ ¬F (x)) ¬[∀x(P (x)→ F (x))] ≡ ≡ ∃x¬(P (x)→ F (x)) ≡ (Lei de Morgan) ≡ ∃x¬(¬P (x) ∨ F (x)) ≡ (Condicional) ≡ ∃x(P (x) ∨ ¬F (x)) (Lei de De Morgan) Questo˜es de Quantificadores Para as questoes 11 ate´ 14 considere os predicados B(x) : x e´ brasileiro, F (x): x e´ feliz, G(x): x torce pelo atle´tico. O domı´nio sa˜o pessoas no mundo. Assinale, para cada questa˜o, a expressa˜o utilizando predicados e quantificadores que corre- ponde a` frase em portugueˆs apresentada no enunciado. Logo apo´s, traduza em portugueˆs todas as alternativas incorretas. 11. Todo brasileiro que torce pelo atletico e´ feliz (a) ∀x(B(x) ∧ F (x) ∧G(x)) (b) ∀x((B(x) ∧G(x))→ F (x)) (c) ∀x(F (x)→ (B(x) ∧G(x))) (d) ∃x(F (x)→ (B(x) ∧G(x))) (e) ∃x(B(x) ∧ F (x) ∧G(x)) Resposta correta: b a) Todas as pessoas sa˜o brasileiras, torcem pelo atle´tico e sa˜o felizes c) Todas as pessoas felizes sa˜o brasileiras e torcem pelo atle´tico d) Existe pelo menos uma pessoa que, se ela for feliz, enta˜o ela e´ brasileira e torce pelo atle´tico e) Existe brasileiros felizes que torcem pelo atletico 12. Existem brasileiros que torcem pelo atletico e sa˜o felizes (a) ∀x(B(x) ∧ F (x) ∧G(x)) (b) ∃x((B(x) ∧G(x))→ F (x)) (c) ∀x(F (x)→ (B(x) ∧G(x))) (d) ∃x(F (x)→ (B(x) ∧G(x))) (e) ∃x(B(x) ∧ F (x) ∧G(x)) Resposta: e a) Igual a` letra (a) do exerc´ıcio anterior b) Existem pessoas que, se ela for brasileira e torcer pelo atle´tico, enta˜o ela e´ feliz c) Igual a` letra (c) do exerc´ıcio anterior d) Igual a` letra (d) do exerc´ıcio anterior 9 13. Existem pessoas que, se elas forem brasileiras e torcerem pelo atletico enta˜o elas sa˜o felizes (a) ∀x(B(x) ∧ F (x) ∧G(x)) (b) ∃x((B(x) ∧G(x))→ F (x)) (c) ∀x(F (x)→ (B(x) ∧G(x))) (d) ∃x(F (x)→ (B(x) ∧G(x))) (e) ∃x(B(x) ∧ F (x) ∧G(x)) Resposta: b As alternativas (a), (c), (d) e (e) sa˜o iguais ao do exerc´ıcio anterior 14. Existem brasileiros que, se eles na˜o torcem pelo atletico enta˜o eles sa˜o felizes (a) ∃x(B(x) ∧ (¬G(x)→ F (x))) (b) ∃x((B(x) ∧G(x))→ F (x)) (c) ∃x((B(x) ∧ ¬G(x))→ F (x)) (d) ∃x(B(x) ∧ (F (x)→ ¬G(x))) (e) ∃x(B(x) ∧ (F (x)→ G(x))) Resposta: c (a letra (a) tambe´m pode ser considerada correta). b) Igual letra (b) do exerc´ıcio anterior d) Existem brasileiros que, se eles forem felizes, enta˜o na˜o sa˜o atleticanos e) Existem brasileiros que, se eles forem felizes, enta˜o sa˜o atleticanos Para as questoes 15 ate´ 17 considere o predicados A(x, y) : x ama y onde x e y sa˜o pessoas. Assinale, para cada questa˜o, a frase em portugueˆs que correponde a` expressa˜o usando predicados e quantificadores apresentada no enunciado. Logo apo´s, expresse em predicados e quantificadores todas as alternativas incorretas. 15. ∀x(A(x,Alice)) (a) Todos amam Alice (b) Alice ama todos (c) Algumas pessoas amam Alice (d) Alice ama algumas pessoas (e) Nem todos amam Alice Resposta: a b) ∀x(A(Alice, x)) c) ∃x(A(x,Alice)) d) ∃x(A(Alice, x)) e) ¬∀x(A(x,Alice)) ou ∃x(¬A(x,Alice)) 10 16. ∃x∀y(A(x, y)) (a) Todos amam algue´m (b) Ha´ algue´m que e´ amado por todos (c) Existem pessoas que amam algue´m (d) Todos amam todos (e) Existe algue´m que ama todos Resposta: e a) ∀x∃y(A(x, y)) b) ∃y∀x(A(x, y)) c) ∃x∃y(A(x, y)) d) ∀x∀y(A(x, y)) 17. ∀x(A(Alice, x)→ A(x, x)) (a) Todos que Alice ama tambe´m amam algue´m (b) Alice ama algue´m que possui amor pro´prio (ama a si mesmo) (c) Alice ama todos que possuem amor pro´prio (amam a si mesmos) (d) Todas as pessoas que possuem amor pro´prio (amam a si mesmos) tambe´m amam Alice (e) Alice e´ amada por algue´m que possui amor pro´prio (ama a si mesmo) Resposta: c a) ∀x∃y(A(Alice, x)→ A(x, y)) b) ∃x(A(Alice, x) ∧A(x, x)) c) ∀x(A(x, x)→ A(x,Alice)) e) ∃x(A(x,Alice) ∧A(x, x)) 11 18. Considere P (x): x fala portugueˆs, I(x) x fala ingleˆs e A(x, y): x e´ amiga de y. Verifique se as seguintes expresso˜es sa˜o verdadeiras ou falsas. Considere como domı´nio (tanto x quanto y): Alice, Bob e Carol. As tabelas abaixo apresentam as caracter´ısticas de cada um (por exemplo, Alice fala portugueˆs e e´ amiga apenas de Bob). x y A(x, y) Alice Alice F Alice Bob V Alice Carol F Bob Alice F Bob Bob V Bob Carol F Carol Alice F Carol Bob V Carol Carol V x P (x) I(x) Alice V V Bob F V Carol F F a) ∀x(P (x) ∧ I(x)) : Falso b) ∃x(P (x) ∧ I(x)) : Verdadeiro c) ∃x(P (x)→ I(x)) : Verdadeiro d) ∀x∀y(P (x) ∧A(x, y)) : Falso e) ∀x∃y(P (x) ∧ I(y) ∧ A(x, y)) : Falso. Seria verdadeiro se todas as pes- soas falassem portugueˆs e possuis- sem um amigo que falasse ingleˆs. f) ∃x∀y(P (x)∧I(y)∧A(x, y)): Falso. Se- ria verdadeiro se todas as pessoas falassem ingleˆs e existisse uma pes- soa que falasse portugueˆs que fosse amigo de todas essas pessoas. 12 Questo˜es de Regras de Infereˆncia 19. Transforme os seguintes argumentos em proposic¸o˜es. Logo apo´s, demonstre se o argumento e´ va´lido ou na˜o utilizando as regras de infereˆncia. a) Se Martins e´ o autor, enta˜o o livro e´ de ficc¸a˜o. Mas o livro na˜o e´ de ficc¸a˜o. Logo, Martins na˜o e´ autor. p: Martins e´ autor q: O livro e´ de ficc¸a˜o Num. Afirmac¸a˜o Justificativa (1) p→ q premissa (tambe´m chamado de hipo´tese) (2) ¬q premissa ∴ ¬p Modus Tolens de (1) e (2) b) Se fizer frio, enta˜o ira´ chover. Se chover, o alunos ira˜o chegar atrasado. Os alunos na˜o chegaram atrasado. Logo, na˜o fez frio. p: Ira´ fazer frio q: Ira´ chover r: Alunos chegara˜o atrasados Num. Afirmac¸a˜o Justificativa (1) p→ q premissa (2) q → r premissa (3) ¬r premissa (4) ¬q Modus Tolens usando (2) e (3) ∴ ¬p Modus Tolens usando (1) e (4) c) Alice passou em todas as disciplinas em que se matriculou. Alice se matriculou em Ca´lculo. Logo, algue´m passou em Ca´lculo. M(x, y): O aluno x se matriculou em y P (x, y): O aluno x passou na disciplina y Num. Afirmac¸a˜o Justificativa (1) ∀y(M(Alice, y)→ P (Alice, y)) premissa (2) M(Alice, Calculo) premissa (3) M(Alice, Calculo)→ P (Alice, Calculo) Instanciac¸a˜o Universal usando (1) e (2) (4) P (Alice, Calculo) Modus Ponens usando (2) e (3) ∴ ∃x(P (x,Calculo)) Generalizac¸a˜o Existencial de (4) d) Se a firma falir, todos os seus ativos teˆm que ser confiscados. A firma faliu. Segue que todos os ativos foram confiscados. p: A firma ira´ falir q: Todos os seus ativos teˆm que ser confiscados Num. Afirmac¸a˜o Justificativa (1) p→ q premissa (2) p premissa ∴ q Modus Ponens usando (1) e (2) e) Se Paulo e´ um bom nadador, enta˜o ele e´ um bom corredor. Se Paulo e´ um bom corredor, enta˜o ele e´ um bom ciclista. Paulo na˜o e´ um bom ciclista. Logo, Paulo na˜o e´ um bom nadador. p: Paulo e´ um bom nadador q: Paulo e´ um bom corredor 13 r: Paulo e´ um bom ciclista Num. Afirmac¸a˜o Justificativa (1) p→ q premissa (2) q → r premissa (3) ¬r premissa (4) ¬q Modus Tolens usando (2) e (3) ∴ ¬p Modus Tolens usando (1) e (4) f) Se Jane e´ a mais popular, ela sera´ eleita. Se Jane e´ a mais popular, enta˜o Carlos vai renunciar. Portanto, se Jane e´ a mais popular, ela sera´ eleita e Carlos renunciara´. p: Jane e´ a mais popular q: Jane sera´ eleita r: Carlos vai renunciar Num. Afirmac¸a˜o Justificativa (1) p→ q premissa (2) p→ r premissa (3) (p→ q) ∧ (p→ r) Conjunc¸a˜o de (1) e (2) ∴ p→ (q ∧ r) Pois (p → q) ∧ (p → r) ≡ p → (q ∧ r) (conforme prova a seguir) Prova da equivaleˆncia (p→ q) ∧ (p→ r) ≡ p→ (q ∧ r): (p→ q) ∧ (p→r) ≡ ≡ (¬p ∨ q) ∧ (¬p ∨ r) ≡ (condicional) ≡ ¬p ∨ (q ∧ r) ≡ (prop. distributiva) ≡ p→ (q ∧ r) (condicional) f) [alterada] Se Jane e´ a mais popular, ela sera´ eleita. Se Jane e´ a mais popular, enta˜o Carlos vai renunciar. Jane e´ a mais popular. Portanto, Jane sera´ eleita e Carlos renun- ciara´. p: Jane e´ a mais popular q: Jane sera´ eleita r: Carlos vai renunciar Num. Afirmac¸a˜o Justificativa (1) p→ q premissa (2) p→ r premissa (3) p premissa (4) q Modus Ponens usando (1) e (3) (5) r Modus Ponens usando (2) e (3) ∴ (q ∧ r) Conjunc¸a˜o de (4) e (5) g) Bob chega atrasado quando chove. Bob esta´ matriculado em Calculo. Logo, algue´m que esta´ matriculado em Ca´lculo chega atrasado quando chove. A(x): O aluno x chega atrasado q: Esta´ chovendo M(x, y): O aluno x esta´ matriculado na disciplina y 14 Num. Afirmac¸a˜o Justificativa (1) ∀y((M(Bob, y) ∧ q)→ A(Bob)) premissa (2) M(Bob, Calculo) premissa (3) M(Bob, Calculo) ∧ q → A(Bob) Instanciac¸a˜o Universal usando (1) e (2) ∴ ∃x((M(x,Calculo) ∧ q)→ A(x)) Generalizac¸a˜o Existencial de (3) h) Considere o domı´nio de uma sequeˆncia de 10 pec¸as de domino´. A primeira pec¸a ira´ cair. Para toda pec¸a k deste domı´nio, se esta pec¸a k cair, a pro´xima pec¸a (pec¸a k+1) tambe´m ira´ cair. Logo, todas as pec¸as ira˜o cair. C(i): A pec¸a nu´mero i (i-e´sima pec¸a) ira´ cair Num. Afirmac¸a˜o Justificativa (1) C(1) premissa (2) ∀k(C(k)→ C(k + 1)) premissa (3) C(1)→ C(1 + 1) Instanciac¸a˜o Universal usando (2) e (1) (4) C(2) Modus Ponens de (1) e (3) (5) C(2)→ C(2 + 1) Instanciac¸a˜o Universal usando (2) e (4) (6) C(3) Modus Ponens de (4) e (5) (7) C(3)→ C(3 + 1) Instanciac¸a˜o Universal usando (2) e (6) (8) C(4) Modus Ponens de (6) e (7) (9) C(4)→ C(4 + 1) Instanciac¸a˜o Universal usando (2) e (8) (10) C(5) Modus Ponens de (8) e (9) (11) C(5)→ C(5 + 1) Instanciac¸a˜o Universal usando (2) e (10) (12) C(6) Modus Ponens de (10) e (11) (13) C(6)→ C(6 + 1) Instanciac¸a˜o Universal usando (2) e (12) (14) C(7) Modus Ponens de (12) e (13) (15) C(7)→ C(7 + 1) Instanciac¸a˜o Universal usando (2) e (14) (16) C(8) Modus Ponens de (14) e (15) (17) C(8)→ C(8 + 1) Instanciac¸a˜o Universal usando (2) e (16) (18) C(9) Modus Ponens de (16) e (17) (19) C(9)→ C(9 + 1) Instanciac¸a˜o Universal usando (2) e (18) (20) C(10) Modus Ponens de (18) e (19) ∴ ∀n(P (n)) Generalizac¸a˜o Universal usando (4), (6), (8),..., (20) 20. Demonstre, utilizando tabela verdade, se os argumentos abaixo sa˜o va´lidos ou na˜o. a) Alice e´ me´dica. Se Alice for advogada, enta˜o Alice e´ me´dica. Logo, Alice e´ me´dica e advogada. p: Alice e´ me´dica q: Alice e´ advogada Proposic¸o˜es Premissas Conclusa˜o p q p q → p p ∧ q V V V V V V F V V F F V F F F F F F V F Argumento inva´lido (fala´cia). Podemos ver na segunda linha da tabela acima, onde 15 mesmo as premissas p e q → p sendo verdadeiras, quando q for falso e p verdadeiro, a conclusa˜o sera´ falsa. Ou seja, com essas premissas, na˜o conseguimos concluir que Alice e´ me´dica e advogada. b) Bob gosta de futebol ou volei. Se Bob gosta de futebol, enta˜o ele gosta de basquete. Bob na˜o gosta de futebol. Logo, ele na˜o gosta de basquete. f : Bob gosta de futebol v: Bob gosta de volei b: Bob gosta de basquete Proposic¸o˜es Premissas Conclusa˜o f v b f ∨ v f → b ¬f ¬b V V V V V F F V V F V F F V V F V V V F F V F F V F F V F V V V V V F F V F V V V V F F V F V V F F F F F V V V Argumento inva´lido (fala´cia). Podemos ver na quinta linha da tabela, em que a conclusa˜o e´ falsa mesmo todas as premissas sendo verdadeiras. c) Carol fala portugueˆs ou ingleˆs. Se Carol fala ingleˆs, enta˜o ela na˜o fala japoneˆs. Carol fala japoneˆs. Logo, Carol fala portugueˆs. p: Carol fala portugueˆs i: Carol fala ingleˆs j: Carol fala japoneˆs Proposic¸o˜es Premissas Conclusa˜o p i j p ∨ i i→ ¬j j p V V V V F V V V V F V V F V V F V V V V V V F F V V F V F V V V F V F F V F V V F F F F V F V V F F F F F V F F Argumento va´lido. Na u´nica linha onde as premissas sa˜o verdadeiras a conclusa˜o tambe´m e´ verdadeira. 21. O famoso detetive Percule Hoirot foi chamado para resolver um assassinato misterioso. Ele determinou os seguintes fatos: (1) Lord Charles, o homem assassinado, foi morto com uma pancada na cabec¸a com um castic¸al (2) Lady Camila ou a empregada Sara estavam na sala de jantar no momento do assassinato. (3) Se o cozinheiro estava na cozinha no momento do assassinato, enta˜o o ac¸ougueiro matou Lord Charles com uma dose fatal de arseˆnico. 16 (4) Se Lady Camila estava na sala de jantar no momento do assassinato, enta˜o o motorista matou Lord Charles. (5) Se o cozinheiro na˜o estava na cozinha no momento do assassinato, enta˜o Lady Camila na˜o estava na sala de jantar quando o assassinato ocorreu. (6) Se Sara estava na sala de jantar no momento do assassinato, enta˜o o ajudante pessoal de Lord Charles o matou. E´ poss´ıvel deduzir quem foi o assassino? Se sim, quem foi o assassino? Justifique transfor- mando os argumentos em proposic¸o˜es e usando regras de infereˆncia. Sim. O ajudante pessoal de Lord Charles o matou, conforme demonstrac¸a˜o abaixo. p: Lord Charles foi morto uma pancada na cabec¸a com um castic¸al q: Lady Camila estava na sala de jantar no momento do assassinato r: Sara estava na sala de jantar no momento do assassinato s: O cozinheiro estava na cozinha no momento do assassinato t: O motorista matou Lord Charles u: O ajudante pessoal de Lord Charles o matou Num. Afirmac¸a˜o Justificativa (1) p Premissa (2) s→ ¬p Premissa (3) ¬s Modus Tolens usando (1) e (2) (4) ¬s→ ¬q Premissa (5) ¬q Modus Ponens usando (3) e (4) (6) q ⊕ r Premissa (7) r Silogismo disjuntivo usando (6) em (5) (8) r → u Premissa ∴ u Modus Ponens usando (7) e (8) Questo˜es de Demonstrac¸o˜es 22. Prove: a) Se a e b sa˜o valores inteiros pares, enta˜o sua soma tambe´m sera´ par Prova direta: Considere a frase do exerc´ıcio no formato da proposic¸a˜o p→ q, assumimos p verdadeiro: Assumimos a e b pares: a = 2k e b = 2l Desejamos provar que a soma (a+ b) tambe´m e´ par a+ b = 2k + 2l = (pois assumimos que a = 2k e b = 2l) = 2(k + l) Como k + l e´ um valor inteiro e que um nu´mero multiplicado por 2 sempre sera´ par, conseguimos provar que, para a e b pares, a sua soma tambe´m sera´ par. b) Se a e b sa˜o valores inteiros impares, enta˜o sua soma sera´ par Prova direta: Considere a frase do exerc´ıcio no formato da proposic¸a˜o p→ q, assumimos p verdadeiro: Assumimos a e b impares: a = 2k + 1 e b = 2l + 1 Desejamos provar que a soma (a+ b) sera´ par 17 a+ b = 2k + 1 + 2l + 1 = (pois assumimos que a = 2k + 1 e b = 2l + 1) = 2k + 2l + 2 = = 2(k + l + 1) Como k+ l+1 e´ um valor inteiro e que um nu´mero multiplicado por 2 sempre sera´ par, conseguimos provar que, para a e b impares, a sua soma tambe´m sera´ par. c) Se n e´ impar enta˜o 3n+5 e´ par Prova direta: Considere a frase do exerc´ıcio no formato da proposic¸a˜o p→ q, assumimos p verdadeiro: Assumimos n impar: n = 2k + 1 Desejamos provar que a soma (3n+ 5) sera´ par 3n+ 5 = 3(2k + 1) + 5 = (pois assumimos que n = 2k + 1) = 6k + 3 + 5 = = 6k + 8 = = 2(3k + 4) Como 3k + 4 e´ um valor inteiro e que um nu´mero multiplicado por 2 sempre sera´ par, conseguimos provar que, quando n for impar, o resultado de 3n+ 5 sera´ par. d) 3n+ 4 e´ par se somente se n e´ par Considere a frase do exerc´ıcio no formato da proposic¸a˜o p↔ q. Temos que provar p→ q e q → p. Prova p→ q: Se 3n+ 4 e´ par enta˜o n e´ par Prova por contraposic¸a˜o: para provar p→ q podemos provar ¬q → ¬p. Assumimos ¬q: n e´ impar (ou seja, n = 2k + 1 Temos que provar ¬p: 3n+ 4 e´ impar 3n+ 4 = 3(2k + 1) + 4 = (pois assumimos que n = 2k + 1) = 6k + 3 + 4 = = 6k + 6 + 1 = = 2(3k + 3) + 1 Como 3k + 3 e´ um valor inteiro e um nu´mero multiplicado por2 sempre sera´ par. Se somamos um a este nu´mero, ele sera´ impar, enta˜o 2(3k + 3) + 1 e´ impar. Assim, con- seguimos provar que quando n for impar, o resultado de 3n + 4 sera´ impar, ou seja, ¬q → ¬p. Consequentemente, provamos que p→ q, pois p→ q ≡ ¬q → ¬p. Prova q → p: Se n e´ par enta˜o 3n+ 4 e´ par Prova direta: Assumimos p: n e´ par (ou seja, n = 2k) Temos que provar que 3n+ 4 e´ par 3n+ 4 = 3(2k) + 4 = (pois assumimos que n = 2k) = 6k + 4 = = 2(3k + 2) Como 3k + 2 e´ um valor inteiro e um nu´mero multiplicado por 2 sempre sera´ par, con- seguimos provar q → p, ou seja, quando n for par, o resultado de 3n+ 5 sera´ par. e) Todo nu´mero inteiro ı´mpar e´ a diferenc¸a de dois quadrados. Prova direta: 18 Como n e´ ı´mpar, podemos escrever n = 2k + 1 para algum inteiro k. Enta˜o, (k + 1)2 − k2 = k2 + 2k + 1− k2 = n. Questo˜es de Conjuntos e Func¸o˜es 23. Para cada um dos conjuntos abaixo, determine se 4 pertence ao conjunto a) {4, {4}}: Pertence b) {4, {{4}}}: Pertence c) {{{4}}}: Na˜o pertence d) {{4}, {{4}}}: Na˜o pertence 24. Qual e´ a cardinalidade de cada um dos conjuntos abaixo? a) {2,{2}}: 2 b) {2, {{2}} }: 2 c) {{{2}}}: 1 d) {{2},{{2}}}: 2 25. Considere A, B e C conjuntos. Mostre, utilizando equivaleˆncias lo´gicas, que a) (A− C) ∩ (C −B) = ∅ {x|(x ∈ A ∧ x /∈ C) ∧ (x ∈ C ∧ x /∈ B)} = = {x|x ∈ A ∧ (x /∈ C ∧ x ∈ C) ∧ x /∈ B} = (Prop. Associativa) = A ∩ (C ∩ C) ∩B = = A ∩ ∅ ∩B = (Complementares) = ∅ (Prop. Dominac¸a˜o) b) (B −A) ∪ (C −A) = (B ∪ C)−A {x|(x ∈ B ∧ x /∈ A) ∨ (x ∈ C ∨ x /∈ A)} = {x|x /∈ A ∧ (x ∈ B ∨ x ∈ C)} = (Prop. distributiva) {x|(x ∈ B ∨ x ∈ C) ∧ x /∈ A} = (Prop. comutativa) = (B ∪ C)−A c) (A ∩B) ∪ (A ∩B) = A {x|(x ∈ A ∧ x ∈ B) ∨ (x ∈ A ∧ x /∈ B)} = = {x|x ∈ A ∨ (x ∈ B ∧ x /∈ B)} = (Prop. distributiva) = A ∪ (B ∩B) = = A ∪ ∅ =(Complementares) = A (Elementos neutros) d) (Rosen, 2009) A ∩B = A ∪B {x|x /∈ (A ∩B)} = = {x|¬[x ∈ (A ∩B)]} = = {x|¬(x ∈ A ∧ x ∈ B)} = = {x|(x /∈ A ∨ x /∈ B)} =(Lei de Morgan) = {x|(x ∈ A ∨ x ∈ B)} = A ∪B 19 e) (Rosen, 2009) A ∪ (B ∩ C) = (C ∪B) ∩A {x|¬(x ∈ A ∨ (x ∈ B ∧ x ∈ C))} = = {x|x /∈ A ∧ ¬(x ∈ B ∧ x ∈ C)} = (Lei de Morgan) = {x|x /∈ A ∧ (x /∈ B ∨ x /∈ C)} = (Lei de Morgan) = {x|(x /∈ B ∨ x /∈ C) ∧ x /∈ A} = (Comutativa) = (B ∪ C) ∩A 26. Seja A = {1} B={u,v} e C={m,n}: a) Liste todos os elementos de (C ×B)×A. C ×B = {(m,u), (m, v), (n, u), (n, v)} (C ×B)×A = {((m,u), 1), ((m, v), 1), ((n, u), 1), ((n, v), 1)} b) Liste todos os elementos do conjunto poteˆncia de A×B (ou seja, P (A×B)) A×B = {(1, u), (1, v)} P (A×B) = {∅, {(1, u)}, {(1, v)}{(1, u), (1, v)}} 27. Seja X = {a, b, c}, Y = {1,2,3}. Considere as func¸o˜es X → Y abaixo, classifique-as (se poss´ıvel) como: injetora, sobrejetora, na˜o e´ uma func¸a˜o. a) f(a) = 1, f(b) = 2, f(c) = 2: E´ uma func¸a˜o, mas na˜o e´ injetora nem sobrejetora b) g(a) = 1, g(b) = 2, g(c) = 3: E´ uma func¸a˜o injetora e sobrejetora c) h(a) = 1, h(b) = 2, h(b) = 3: Na˜o e´ uma func¸a˜o d) i(a) = 1, i(b) = 2, i(c) = 2: Na˜o e´ nem injetora nem sobrejetora e) j(a) = 1, j(b) = 1, j(c) = 2: Na˜o e´ nem injetora nem sobrejetora 20
Compartilhar