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16 Crescimento e Desenvolvimento Infantil(2)

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22/02/2016
1
Crescimento e 
Desenvolvimento
Crescimento
↑ do tamanho corporal
Processo dinâmico e contínuo 
Considerações Iniciais
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
2
C
re
sc
im
e
n
to
Fatores Intrínsecos Genéticos
Fatores Extrínsecos Ambientais
Características
Vigilância Nutricional 
e Monitoramento do 
Crescimento 
Promover e proteger a saúde 
da criança
Quando necessário, por meio 
de diagnóstico e tratamento 
precoce para sub ou 
sobrealimentação
Evita que desvios do 
crescimento →
comprometer a saúde atual 
e a qualidade de vida futura.
Objetivo
Monitorização e Avaliação
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
3
Método de acompanhamento do 
crescimento infantil 
Peso Estatura IMC
Registro periódico na 
caderneta da criança
Parâmetros para avaliação do crescimento de crianças
(menores de 10 anos):
 Perímetro cefálico (de zero a 2 anos);
 Peso para a idade (de zero a 2 anos, de 2 a 5 anos e de 5 a
10 anos);
 Comprimento/estatura para a idade (de zero a 2 anos, de
2 a 5 anos e de 5 a 10 anos),
 Índice de massa corporal (IMC) para a idade (de zero a 2
anos, de 2 a 5 anos e de 5 a 10 anos).
Caderneta de Saúde da Criança
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
4
Valores críticos Diagnóstico Nutricional
Percentil > 97 Escore z > +2 Peso elevado para a idade
Percentil ≥ 3 e 97 Escore z ≥ -2 e +2 Peso adequado para a idade
Percentil ≥ 0,1 e < 3 Escore z ≥ -3 e < -2 Peso baixo para a idade
Percentil < 0,1 Escore z < -3 Peso muito baixo para a idade
Pontos de corte de peso para a idade para crianças menores de 10 anos
Caderneta de Saúde da Criança
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
5
Valores críticos Diagnóstico Nutricional
Percentil ≥ 3 Escore z > +2
Escore z ≥ -2 e +2
Comprimento/altura
adequado para a idade
Percentil ≥ 0,1 e < 3 Escore z ≥ -3 e < -2 Comprimento/altura baixo
para a idade
Percentil < 0,1 Escore z < -3 Comprimento/altura muito
baixo para a idade
Pontos de corte de comprimento/altura para a idade para crianças
menores de 10 anos
Caderneta de Saúde da Criança
Valores críticos Diagnóstico Nutricional
Percentil > 99,9 Escore z > +3 Obesidade grave (acima de 5
anos) e obesidade (de 0 a 5
anos).
Percentil > 97 e 99,9 Escore z +2 e +3 Obesidade (acima de 5 anos) e
sobrepeso (de 0 a 5 anos).
Percentil > 85 e 97 Escore z > +1 e < +2 Sobrepeso (acima de 5 anos) e
risco de sobrepeso (de 0 a 5
anos)
Percentil ≥ 3 e 85 Escore z ≥ -2 e +1 IMC adequado
Percentil ≥ 0,1 e < 3 Escore z ≥ -3 e < -2 Magreza
Percentil < 0,1 Escore z < -3 Magreza acentuada
Pontos de corte de IMC por idade para menores de 10 anos
Caderneta de Saúde da Criança
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
6
SOBREPESO ou OBESIDADE
 Verifique a existência de erros alimentares;
 Verifique as atividades de lazer das crianças;
 Encaminhe a criança para o Nasf;
 Realize a avaliação clínica da criança.
Condutas adotadas
Desvios de crescimento
MAGREZA ou PESO BAIXO PARA A IDADE
Para menores de 2 anos
 Investigue possíveis causas (desmame);
 Oriente a mãe sobre a alimentação complementar adequada para a
idade
 Se a criança não ganhar peso, solicite seu acompanhamento no Nasf
 Oriente o retorno da criança no intervalo máximo de 15 dias.
Condutas adotadas
Desvios de crescimento
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
7
MAGREZA ou PESO BAIXO PARA A IDADE
Para maiores de 2 anos
 Investigue possíveis causas (alimentação, intercorrências
infecciosas, cuidados com a criança, afeto e higiene);
 Trate as intercorrências clínicas;
 Solicite o acompanhamento da criança no Nasf;
 Encaminhe a criança para o serviço social;
 Oriente a família para que a criança realize nova consulta
com intervalo máximo de 15 dias.
Condutas adotadas
Desvios de crescimento
MAGREZA ACENTUADA ou PESO MUITO BAIXO PARA A IDADE
 Investigue possíveis causas (alimentação, intercorrências infecciosas,
cuidados com a criança, afeto e higiene);
 Trate as intercorrências clínicas;
 Solicite o acompanhamento da criança no Nasf;
 Encaminhe a criança para o serviço social;
 Oriente a família para que a criança realize nova consulta com intervalo
máximo de 15 dias.
Condutas adotadas
Desvios de crescimento
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
8
 Utilização de curvas específicas;
 Corrigir a idade cronológica até que complete 2 anos (utilização da curva
padrão).
Particularidades da criança 
prematura ou com restrição do 
crescimento intrauterino
IDADE CORRIGIDA
(Idade pós-concepção)
Traduz o ajuste da idade cronológica em função do grau de prematuridade
Observações Importantes
Diversas partes do 
corpo apresentam 
diferentes ritmos de 
crescimento
A cabeça no 
feto aos 2 m. 
de vida intra-
uterina →
Proporcionalmente, 50% do 
corpo; no RN representa 
25% e na idade adulta 10%
A partir do 5º ano: Velocidade de crescimento →
praticamente constante, de 5 a 6 cm/ano até o 
início do estirão da adolescência (11 a. → meninas e 
13 a. → meninos)
A velocidade de 
crescimento geral 
não é uniforme.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
9
Desenvolvimento
Transformação complexa, contínua, 
dinâmica e progressiva
Além do crescimento, maturação, 
aprendizagem e aspectos psíquicos e 
sociais
Considerações Iniciais
A criança vai crescendo e se desenvolvendo de acordo com os meios 
onde vive e os estímulos deles recebido.
Os estádios de desenvolvimento cognitivo são sequenciais.
Objetiva → promoção, proteção e a detecção precoce de alterações 
passíveis de modificação que possam repercutir na vida futura das 
crianças.
Acompanhamento e Avaliação do 
Desenvolvimento Infantil
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
10
Fatores de risco
Classificação
Genéticos Biológicos Ambientais
Aspectos do desenvolvimento da criança
de 0 a 10 anos
Entre 1 e 2 m: predomínio do tônus flexor, assimetria postural e
preensão reflexa. refle
x
o
s
Apoio plantar, sucção e preensão palmar: desaparecem até o 6º m.
Preensão dos artelhos: desaparece até o 11º m.
Reflexo cutâneo plantar: estímulo da porção lateral do pé. RN →
extensão do hálux. 13º m → flexão do hálux = extensão é patológica.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
11
Aspectos do desenvolvimento da criança
de 0 a 10 anos
Entre 1 e 2 m: predomínio do tônus flexor, assimetria postural e
preensão reflexa.
re
fle
x
o
s
Reflexo tônico-cervical
Rotação da cabeça p/um lado, → extensão do MS e MI do lado facial e flexão dos membros
contralaterais. A atividade é realizada bilateralmente → simétrica. Desaparece até o 3º m.
Reflexo de Moro
Segurar a criança pelas mãos e liberar bruscamente seus braços → simétrico.
Incompleto 3º m e não deve existir a partir do 6º m.
Aspectos do desenvolvimento da
criança de 0 a 10 anos
Entre 1 e 2 m: percepção melhor de um rosto
Entre 2 e 3 m: sorriso social.
Entre 2 e 4 m: bebê fica de bruços, levanta a cabeça e os ombros.
Em torno de 2 m: inicia-se a ampliação do seu campo de visão
Aos 3 m: o bebê adquire noção de profundidade.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
12
Aspectos do desenvolvimento da criança de 0 a 10
anos
Aos 4 m: preensão voluntária das mãos.
Entre 4 a 6 m: o bebê vira a cabeça na direção de uma voz ou de um
objeto sonoro.
Em torno dos 6 m: inicia-se a noção de “permanência do objeto".
A partir do 7º m
O bebê senta-se 
sem apoio
Entre 6e 9 m
O bebê arrasta-se, 
engatinha
Entre 6 e 8m 
mO bebê apresenta 
reações a pessoas 
estranhas.
Aspectos do desenvolvimento da criança
de 0 a 10 anos
Anda 
sozinho
Entre 1a 
e 1a e 
6m
Possui 
acuidade 
visual de um 
adulto
Em torno 
de 1a
Corre ou 
sobe 
degraus 
baixos.
Entre 1a 
e 6m a 
2a
Diz seu 
próprio nome 
e nomeia 
objetos 
Entre 2a 
e 3a
Reconhece-
se no espelho 
e brinca de 
faz de conta
Em torno 
dos 2a
Retirar as 
fraldas e 
usar 
penico
Entre 2a 
e 3a
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
13
Aspectos do desenvolvimento da criança
de 0 a 10 anos
Entre 3 e 4 a: veste-se com
auxílio.
Entre 4 e 5 a: conta ou
inventa pequenas histórias.
A partir dos 6 anos
A criança passa a pensar com lógica.
↑ Memória e ↑ habilidade com
linguagem.
Autoimagem se desenvolve.
Os amigos assumem importância
fundamental.
Começa a compreender a constância de
gênero.
Aspectos do desenvolvimento da criança
de 0 a 10 anos
A partir dos 7 
anos
Começa a desenvolver o
julgamento global de
autovalor.
↑Influência dos pares
(amigos, colegas da mesma
idade) e ↓Influência dos pais
A partir dos 10
anos
Mudanças relacionadas a
puberdade
Estirão do crescimento
(meninas, em torno dos 11
anos e meninos , em torno
dos 13 anos.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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14
Dificuldades do desenvolvimento
Mental
Física
Relacional
D
É
F
IC
IT
 M
E
N
T
A
L
Estado de ↓ notável do funcionamento intelectual
significativamente inferior à média.
Tem início durante o período de desenvolvimento da criança.
Associado a limitações em pelo menos dois aspectos do
funcionamento adaptativo.
Comunicação, cuidados pessoais, atividades de vida diária,
habilidades sociais, utilização dos recursos comunitários, autonomia,
aptidões escolares, lazer e trabalho.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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15
D
IS
T
Ú
R
B
IO
S
 C
O
M
 
P
R
E
D
O
M
ÍN
IO
 M
O
T
O
R
Diagnosticados + facilmente que os de linguagem ou os
cognitivos. Ex.: Paralisia cerebral.
As deficiências graves podem ser reconhecidas ainda na infância.
Distúrbios de linguagem, hiperatividade e transtornos emocionais
não são facilmente diagnosticados antes dos 3 ou 4 anos.
Distúrbios de aprendizagem raramente → identificados antes do
ingresso da criança na escola.
D
IS
T
Ú
R
B
IO
S
 D
E
 
P
R
E
D
O
M
ÍN
IO
 R
E
L
A
C
IO
N
A
L
Distúrbios na interação social e na comunicação
Uma parte das crianças apresenta déficits cognitivos.
O autismo é a doença mais grave deste amplo espectro de
entidades.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
16
Avaliação do Desenvolvimento:
Orientação para tomada de decisão
Crescimento e 
Desenvolvimento
Questões
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
22/02/2016
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1. (EBSERH Nacional/AOCP/2015) Sobre o acompanhamento do
crescimento e desenvolvimento da criança, assinale a alternativa correta.
a) O número de consultas preconizadas para o 1º ano de vida é de 12
consultas, sendo uma para cada mês.
b) O número de consultas recomendado para crianças no segundo ano de
vida é de seis consultas, sendo uma a cada bimestre.
c) Um dos objetivos do acompanhamento da criança é prevenir as mortes
inevitáveis no 1º ano de vida.
7
2
Evitáveis
1. (EBSERH Nacional/AOCP/2015)
d) A caderneta da criança é distribuída gratuitamente em todo o território
nacional e permite o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
da criança do nascimento até 10 anos de vida incompletos.
e) O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento é realizado em
crianças de 0 a 24 meses de idade, preferencialmente no primeiro ano de
vida. 0 a 10 anos
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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2. (HE-UFPEL/EBSERH/AOCP/2015) Um exame físico completo da criança
deve ser realizado na primeira consulta com um(a) médico(a) ou um(a)
enfermeiro(a). Sobre este exame, é correto afirmar que
a) a monitorização do crescimento de forma rotineira não é aceita por
profissionais de saúde e é uma competência dos pais.
b) apenas os registros do peso e do comprimento são recomendáveis para
todas as consultas para crianças de risco.
c) o índice de massa corporal teve seu uso validado em crianças, porém não
é bom marcador de sobrepeso.
Perímetro 
cefálico (PC)
2. (HE-UFPEL/EBSERH/AOCP/2015)
d) o exame físico deve ser realizado na criança a cada 5 anos, para não
ocorrer problemas de crescimento.
e) os registros do peso, da estatura e do comprimento, bem como do
perímetro cefálico da criança, aferidos nos gráficos de crescimento, são
recomendáveis para todas as consultas até os 2 anos de idade.
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3. (Pref. Juatuba/MG/CONSULPLAN/2015) Para o acompanhamento do
crescimento da criança, a verificação das medidas de peso e altura deve ser
periódica. Uma criança com 02 anos de idade que passou somente pelo
número de consultas previstas no calendário mínimo de consultas proposto
pelo Ministério da Saúde, foi submetida à
a) 09 consultas.
b) 15 consultas.
c) 18 consultas.
d) 24 consultas
4. (FAU – UNICENTRO/2015) Em relação ao desenvolvimento da criança, a
preensão voluntária das mãos é um marco do desenvolvimento da criança na
seguinte idade:
a) 15 (quinze) dias.
b) 1 (um) mês.
c) 2 (dois) meses.
d) 3 (três) meses.
e) 4 (quatro) meses
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5. (URCA/2014) Dos aspectos do desenvolvimento da criança de 0 a 10
anos, marque (V) se a opção for Verdadeira e (F) se a opção for falsa:
I. Entre 2 e 3 meses: sorriso social
II. A partir dos 7 meses o bebê: senta sem apoio
III. Entre 3 e 4 meses: o bebê apresenta reações a pessoas estranhas
IV. Entre 6 e 7 meses: o bebe engatinha ou anda com apoio
Marque a opção em que apresenta a sequência CORRETA:
a) V;F;F; F
b) F;V;V;V
c) V;V;F;F
d) V;V;V;V
6 e 8 meses
9 meses e 1 ano
6. (UPE/2015) Sobre a Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento
Infantil, analise as afirmativas abaixo e coloque V nas Verdadeiras e F nas
Falsas.
( ) Entre 1 e 2 meses, há predomínio do tônus flexor, assimetria postural e
preensão reflexa.
( ) Entre 2 e 4 meses, o bebê fica de bruços, levanta a cabeça e os ombros.
( ) Entre 4 a 6 meses, o bebê senta-se sem apoio.
( ) Entre 6 e 9 meses, o bebê arrasta-se e engatinha.
Vira a cabeça na direção de
uma voz ou de um objeto
sonoro.
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6. (UPE/2015)
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.
a) V, F, V, V
b) F, V, V, F
c) V, V, F, V
d) V, V, V, V
e) F, V, V, V
7. (MPE/RS/2014) As ações de promoção e prevenção de saúde
à criança na rede básica têm como principal objetivo:
a) o acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento.
b) o manejo das doenças diarreicas.
c) o controle das doenças respiratórias.
d) o acompanhamento alimentar para o desmame.
e) a prevenção de acidentes.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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8. (UNIUV/2014) O crescimento é um processo dinâmico e contínuo. O
enfermeiro, ao realizar uma consulta de enfermagem de puericultura em uma
criança menor de 2 anos, no que tange ao processo de crescimento, deve
avaliar, de forma completa, quais parâmetros? Estes devem ser registrados na
Caderneta de Saúde da Criança:
a) perímetro torácico, peso para a idade, comprimento para a idade, e índice
de massa corporal para idade;
b) perímetro abdominal, peso para a idade, comprimentopara a idade e
índice de massa corporal para a idade;
c) idade, história da criança, peso para a idade, comprimento para a idade de
índice de massa corporal para a idade.
8. (UNIUV/2014)
d) perímetro cefálico, peso para a idade, comprimento para a idade, e índice de
massa corporal para idade;
e) Reflexos, peso para a idade, comprimento para a idade, e índice de massa
corporal para a idade.
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9. (FEPESE/2014) Em relação aos parâmetros utilizados na caderneta de saúde
da criança para avaliação do crescimento de crianças menores de 10 anos,
assinale a alternativa correta.
a) Utilizam-se gráficos de perímetro cefálico, de peso, de comprimento/estatura 
e índice de massa corporal para todas as crianças.
b) Utilizam-se gráficos de perímetro cefálico e torácico para crianças de 0 a 2 
anos, e de peso, comprimento/estatura e índice de massa corporal para todas 
as crianças.
c) Utilizam-se os gráficos de perímetro cefálico para crianças de 0 a 2 anos, e de 
peso, comprimento/ estatura e índice de massa corporal para todas as crianças.
0 a 2 anos
9. (FEPESE/2014)
d) Utilizam-se gráficos de perímetro cefálico, torácico, de peso, de
comprimento/estatura e índice de massa corporal para todas as crianças.
e) Utilizam-se gráficos de perímetro cefálico e índice de massa corporal para
crianças de 0 a 2 anos e de peso e comprimento/estatura para todas as
crianças.
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10. (UEPA/2013) Em relação ao desenvolvimento infantil normal, uma criança
de três meses de idade deverá realizar adequadamente:
a) Sustentar a cabeça e pescoço
b) Iniciar palavras monossilábicas
c) Sentar com apoio
d) Transfere objetos de uma mão para outra
e) Manifesta estranhamento entre as pessoas
11. (COPEVE/2013) O crescimento e o desenvolvimento são eixos referenciais
para todas as atividades de atenção à criança e ao adolescente. A respeito
destes temas, é correto afirmar:
a) O período intrauterino não é um fator determinante para a possibilidade de a
criança atingir o seu potencial máximo de crescimento.
b) Do ponto de vista do crescimento, a herança genética recebida do pai e da
mãe estabelece um potencial ou alvo que com certeza será atingido pela
criança, independente de outros fatores.
c) O ambiente é o único fator que influencia o crescimento infantil.
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
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11. (COPEVE/2013)
d) Desenvolvimento é um conceito amplo que se refere a uma transformação
complexa, contínua, dinâmica e progressiva, que inclui, além do crescimento, a
maturação, a aprendizagem e os aspectos psíquicos e sociais.
e) Os fatores extrínsecos que influenciam o desenvolvimento infantil são
aqueles que determinam as características físicas da criança.
Intrínsecos
12. (COPEVE/2013) Para avaliar o crescimento, os profissionais que cuidam das
crianças fazem a comparação das medidas corpóreas das mesmas com as
curvas de referências apropriadas e específicas para idade e sexo, o que permite
identificar potenciais problemas relacionados com o crescimento, a saúde e a
nutrição. Analise as afirmativas abaixo e marque a opção incorreta:
a) Para a construção das curvas de referencia podem ser utilizados métodos
transversais, longitudinais e longitudinais mistos.
b) A forma mais adequada para monitoramento do crescimento infantil, nos
serviços de atenção básica à saúde é o registro periódico do peso/idade.
c) O conhecimento isolado das medidas antropométricas não tem significado, e
por isso, estas devem ser relacionadas com a idade, o sexo ou outra variável
correspondente.
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12. (COPEVE/2013)
d) Atualmente a OMS recomenda que a avaliação da criança nas curvas de
crescimento seja através do escore Z e não mais em percentis.
e) Na avaliação do índice de massa corporal x idade as crianças classificadas
com sobrepeso e com risco de sobrepeso estão situadas da seguinte forma:
Sobrepeso = +2 < z < +3, Risco de sobrepeso = +1 < z < +2.
13. (COPEVE/2013) O desenvolvimento infantil, ao contrário do crescimento,
pode ser difícil de medir e avaliar. Apesar disto, é possível estabelecer certos
padrões e áreas do desenvolvimento com vistas a identificar fatores que
possam intervir na evolução desse processo. Em razão disso,
I. Alterações de linguagem e cognitivas são mais facilmente identificáveis do
que alterações do desenvolvimento motor.
II. A avaliação do desenvolvimento implica investigação mais detalhada de
crianças com suspeita de serem portadoras de problemas no desenvolvimento,
sendo geralmente multidisciplinar e diagnóstica.
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13. (COPEVE/2013)
III. No grupo de crianças menores de 02 meses a ausência de um ou mais
reflexos/ posturas/ habilidades para sua faixa etária ou perímetro cefálico p 90,
classifica-se como provável atraso de desenvolvimento.
IV. Criança classificada como desenvolvimento normal com fatores de risco deve
retornar ao serviço no intervalo de 30 dias.
Verifica-se que
e) apenas I e IV estão incorretos.
Gabarito
1 - D
2 - E
3 - A
4 - E
5 - C
6 - C 
7 - A
8 - D
9 - C
10 - A
11 - D
12 - E
13 - E
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22

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