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Análise da Cadeia de Suprimentos da Supermercados Pepe

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE 
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
PROJETO INTEGRADOR ANÁLISE DA VIABILIDADE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
 São Paulo
 02/06/2018
 Renan William Torres Vaz RA 1718101594 
SUPERMERCADOS PEPE
Trabalho apresentado à Universidade Nove de Julho (UNINOVE) na disciplina de Projeto Integrador – A Viabilidade Da Cadeia De Suprimentos, sob orientação do(a) Prof Oseias Do Prado Soares, como requisito principal de avaliação integrada para o curso de Tecnologia em Logística, campus Memorial, turno A distância, sala 01/A.
Sumário
41 OBJETIVO	�
52 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA	�
52.1 Ramo de Atividade	�
62.2 Código Nacional de Atividade Econômica – CNAE	�
62.3 Estrutura Organizacional	�
72.4. Principais Produtos	�
72.5. Categorias de Produtos que não sofrerão mudança na Gestão de sua Cadeia de Suprimentos	�
72.4. Hortifrutigranjeiros	�
82.4. Açougue	�
102.4. Fiambreria e Padaria	�
113 CONCEITOS DAS DISCIPLINAS	�
123.1 Gestão de Compras e Estoque	�
143.2 Custos de Aquisição e Manutenção de Estoque	�
163.3 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos	�
164 ANÁLISE E PROPOSTA(S) DE MELHORIA	�
175 CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
18REFERÊNCIAS	�
�
Índice de Ilustrações
8Figura 1 - Hortifrutigranjeiro	�
9Figura 2 - Açougue	�
10Figura 3 - Fiambreira e Padaria	�
�
�
1 OBJETIVO
Através desse projeto integrador, poderemos evidenciar as principais características do fluxo das atividades de distribuição e reposição de produtos acabados integrando as disciplinas estudadas neste semestre: Gestão de Compras e Estoque; Custos de Aquisição e Manutenção de Estoque; Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Para obter essas informações, será realizada uma pesquisa teórica com a ajuda de sites, artigos e consequentemente a própria empresa em busca de solucionar um problema e/ou sugerir possível(is) melhoria(s). Percebemos que também aconteceu uma grande transformação no comércio varejista, o consumidor está cada vez mais exigente.
Eles estão visando encontrar na loja uma maior variedade de produtos, melhor atendimento e principalmente preços mais competitivos e acessíveis. Essa mudança funcionou como um sinal para este pequeno varejo. Logo o comerciante percebeu que se não implantasse mudanças rapidamente, tornando-se mais competitivo, correria o risco de desaparecer, assim, uma mudança na cadeia de suprimentos cria condições para enfrentar as exigências do mercado.
A Supermercados Pepe realiza o gerenciamento da Cadeia de suprimentos de modo integrado com seus parceiros (Fornecedores, Distribuidores)?
2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
O Pepe supermercados começou como um armazém de secos e molhados por volta de 1960, e acompanhando as tendências de mercado passou a ser autosserviço, hoje operando como um supermercado. A área inicial do mercado correspondia a 400 metros quadrados. Após anos crescendo ocupa em um outro endereço uma área de 1500 metros quadrados.
Atualmente a Pepe está localizada na Av. São Miguel, 3308 - Vila Rio Branco, São Paulo - SP, 03841-000 com outra rede também em São Miguel Paulista.
2.1 Ramo de Atividade
O Supermercado é um grande comércio tradicional de alimentos, com um sistema de autosserviço que oferece uma grande variedade de alimentos e produtos domésticos, organizados em corredores. É maior em tamanho e tem uma vasta seleção de uma mercearia tradicional, mas é menor e mais limitado na gama de mercadorias do que um hipermercado.
2.2 Código Nacional de Atividade Econômica – CNAE 
2.3 Estrutura Organizacional 
Basicamente o supermercado atua com um organograma assim:
 
2.4. Principais Produtos
Os produtos ofertados são: alimentos em geral, grãos, farináceos, laticínios, produtos de higiene e limpeza, verduras, legumes, frutas, bebidas, etc. Os produtos são divididos em categorias.
2.5. Categorias de Produtos que não sofrerão mudança na Gestão de sua Cadeia de Suprimentos
Para gerir o estoque da empresa de forma eficiente, dividimos os produtos em categorias, cada uma com suas peculiaridades e, consequentemente, com uma diferente gestão da cadeia de suprimentos.
Recentemente na empresa já utilizam essa gestão diferenciada, nos setores de açougue, hortifrutigranjeiros, fiambreria e padaria onde a resposta dos fornecedores é bem mais rápida e, por serem responsáveis por uma grande parte do faturamento da empresa, são geridas com mais cautela.
Como são setores onde não identifiquei problemas para a operação da empresa, não vou apresentar nenhuma alteração na gestão da cadeia de suprimentos.
2.4. Hortifrutigranjeiros
Este é o único setor em que o comprador tem que sair da loja para buscar o fornecimento. A compra dos é feita diretamente de produtores ou distribuidores, assim os produtos são comercializados no supermercado.
Os pedidos são feitos pelo comprador levando em consideração os estoques existentes no supermercado e a projeção de venda.
Se tratando de um setor em que os produtos são altamente perecíveis, e de fornecimento constante, não existe um grande estoque, assim acabam fazendo com que diversos clientes, principalmente escolas, creches e restaurantes, realizem diversas encomendas com o comprador.
Figura 1 - Hortifrutigranjeiro
Fonte:http://radiounasp.com.br/novo/precos-de-hortifrutigranjeiros-em-sp-tem-alta-de-005/
2.4. Açougue
Comparando ao caso dos hortifrutigranjeiros, também é um setor que trabalha com produtos de alta perecibilidade e tem um tratamento diferenciado de estocagem, já que necessita de câmera fria e congeladores.
Mesmo com as necessidades de estocagem especiais, o açougue conta com o melhor nível de especialização entre os fornecedores. São realizadas entregas diárias de bovinos e frangos e, duas vezes por semana de suínos e ovinos.
Os fornecedores têm uma resposta muito rápida quanto aos pedidos, que são realizados na noite anterior à entrega, o que permite trabalhar com a segurança de que o estoque existente é sempre suficiente para atender a demanda e sempre com um alto giro, fazendo que não se perca a qualidade dos produtos comercializados.
Figura 2 - Açougue
 Fonte:https://www.jornalnh.com.br/
2.4. Fiambreria e Padaria
Assim como os outros setores citados anteriormente, a fiambreria e a padaria já têm um controle de estoques diferenciado, pois contam com funcionários trabalhando exclusivamente no setor, como balconistas e padeiros. Na fiambreria os pedidos são feitos semanalmente e existem diferentes fornecedores, mas, como se trata de um setor relativamente pequeno, com reduzidas categorias de produtos, as atendentes acompanham diariamente os níveis de estoque e sempre notificam o comprador caso algum produto atinja um ponto crítico que possa representar uma falta antes da nova entrega.
Na padaria acontece a produção de alimentos, e é tarefa do padeiro manter os níveis de estoque suficientes para a continuidade do trabalho no setor.
Figura 3 - Fiambreira e Padaria
 Fonte: http://www.blogdovelhinho.com.br/algo-mais-senhor-3/
3 CONCEITOS DAS DISCIPLINAS
Organizações varejistas como a que estamos estudando, possuem dificuldades em administrar de forma correta alguns fatores como reduzir custos e despesas em compras, armazenagem e distribuição.
Para Viana (2002), a atividade compras tem por finalidade suprir as necessidades da empresa mediante a aquisição de materiais e serviços emanadas das solicitações dos usuários, objetivando identificar no mercado as melhores condições comerciais e técnicas. 
A área de Compras é de suma importância estratégica nas organizações, mas mesmo assim existem empresas que não entenderam que a função compras é melhor desempenhadapor um departamento especializado.
Em supermercados, gerenciar um estoque é uma atividade muito complexa e que exige de cuidados especiais. A logística e os sistemas de armazenagem são fundamentais para o bom andamento e funcionamento dos estoques em mercados, desde pequenas mercearias até grandes redes de hipermercados.
A padronização dentro de uma empresa, atualmente, torna-se diferenciais competitivo para a gestão de estoques. A má gestão do estoque pode desencadear uma alta perda de vendas pela falta de mercadorias, o que irá diminuir o faturamento do supermercado. Um exemplo importante da falta de cuidado na armazenagem, manuseio e controle, são as mercadorias danificadas ou vencidas.
Dias (2010) enfatiza que o custo de armazenagem tornou-se um diferencial competitivo para as empresas, pois anteriormente as mesmas preocupavam-se apenas com os custos de produção, e quando essa alcançou níveis mais altos diluindo seu custo, as empresas tiveram dificuldades em armazenar esses produtos devido a seu grande volume. Iniciou-se então um processo de redução do custo de armazenagem para reduzir o custo total da organização e se tornando um diferencial perante a concorrência.
3.1 Gestão de Compras e Estoque
Através de perguntas aos responsáveis de compras do Supermercados Pepe, conseguimos algumas questões importantes que eles fazem a si mesmos e entendem que de certa forma conseguirá reduzir custos e elevar os lucros do comércio:
A importância de ter uma equipe de compras especializada e quais são as principais opções para montagem dela;
Como e por que cadastrar fornecedores detalhadamente e classificá-los;
Os benefícios de integrar informações de compras e vendas no momento de investir o capital de giro do supermercado;
A importância dos indicadores de desempenho;
E por que emitir ordens de compra e como elas devem ser geradas.
Com os conceitos acima em mente, o setor de compras do supermercado é pequeno mas realiza algumas funções importantes:
Diariamente
- Solicitam compras e cotações de prazos e preços;
- Acompanham pedidos, verificam as mercadorias, atrasos nas entregas e mercadorias devolvidas aos fornecedores;
- Desenvolvem parcerias com fornecedores.
Mensalmente
- Atualizam o banco de dados de fornecedores;
- Analisam e geram relatórios de mercadorias compradas, confirmando e definindo os melhores fornecedores em cada categoria, sempre visando firmar parcerias com esses fornecedores;
- Geram um relatório de compras para o controle deste período.
Atualmente existe um controle de estoque realizado de maneira manual, visualizando os níveis de estoque. Um exemplo é quando a organização é visitada por um fornecedor, onde a verificação dos estoques é feita para saber quais são os produtos faltantes e que demonstram um baixo nível de estoque para a realização do pedido. Por não existir um controle informatizado, é frequente aparecer pedidos realizados indevidamente, porque o comprador coletou e recebeu a informação incorreta sobre o real nível de estoque.
 
3.2 Custos de Aquisição e Manutenção de Estoque
A rotatividade do estoque é usualmente empregada para indicar a velocidade do giro de capital e verificar se o estoque está dentro de limites aceitáveis. A rentabilidade de uma empresa é significativamente influenciada pela qualidade do controle de estoques, uma vez que este absorve o capital que poderia ser investido de outras maneiras. Desse modo, o aumento de rotatividade do estoque possibilita a liberação de ativo e reduz o custo de manutenção de armazenamento dos produtos. E todo o estoque do supermercado implica em alguns custos:
Custos de manutenção: incluem o custo de oportunidade do capital, os custos associados aos impostos e seguros, os custos de armazenagem física, e, finalmente, os custos associados ao risco de manter o estoque, ou seja, custos de perdas por deterioração, obsolescência, dano e furto.
Custos de pedido: custos associados ao processo de aquisição dos itens de reposição do estoque (custo do processamento dos pedidos, custo do envio dos produtos, custo de preparação da produção ou do manuseio para atender o lote solicitado, custo incorrido nas operações de recebimento).
Custos do produto: preço do item obtido de uma fonte externa quando sua reposição é necessária.
Custos de falta de estoques: ocorrem quando há demanda por itens em falta no estoque e podem ser classificados em dois tipos: custos de vendas perdidas e custos de atrasos. O custo de venda perdida pode ser estimado como o lucro perdido na venda (no caso dos produtos acabados, é a margem de contribuição de cada venda perdida por indisponibilidade do produto) somado a qualquer perda de lucro futuro pela imagem prejudicada da empresa; já o custo de atraso resulta em gastos diretos para a empresa e também podem afetar a imagem da empresa. Por outro lado, no caso de insumos, o custo da falta deve ser mensurado em função do impacto que a indisponibilidade causa para a empresa. Isto pode ser estimado pelas paradas de produção devido à falta de insumos.
Para garantir o controle a empresa utiliza o inventário rotativo (cíclico), visando obter um controle correto de seus produtos e se beneficiando da redução de custos em relação ao inventário total. Para exemplificar o inventário no supermercado pegamos o seguinte exemplo:
Imaginando que seja necessário fazer o inventário no setor de higiene pessoal, mas somente no subgrupo das pastas de dente.
Primeiramente é preciso comunicar o responsável pelo setor sobre a necessidade do inventário para o dia. Considerando que o supermercado possua uma rotina sistêmica compatível para esta realização, o responsável pelo setor deve realizar as seguintes ações:
Comunicar ao repositor do setor sobre o inventário, solicitar que não ocorra abastecimento da loja com pasta de dente e requisitar que seja feito a organização da gôndola que será conferida.
Com o coletor de dados, mesmo com a loja em funcionamento, ir para o depósito e efetuar a contagem somente das pastas de dente.
No fechamento da loja, com o coletor de dados, efetuar a contagem das pastas de dente da loja. Um processo simples e rápido por ser somente um seguimento.
3.3 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 
A gestão do comércio varejista de supermercado envolve a negociação, compra, transporte, armazenagem, apresentação e venda de uma quantidade e variedade muito grande de itens fornecidos por um vasto número de fabricantes e distribuidores. Nesse mercado altamente competitivo, as margens são estreitas, os custos de operação precisam ser mantidos sob rigoroso controle e a rapidez com que as transações se concretizam é um fator crítico de sucesso.
4 ANÁLISE E PROPOSTA(S) DE MELHORIA
Com esse projeto quero sugerir um sistema de controle de cadeia de suprimentos através de um software de gestão na empresa, apresentando assim, os ganhos da utilização de um sistema mais eficaz e mais racional, organizando e adequando o estoque e sua necessidade, evitando principalmente que as vendas sejam barradas pela falta de produtos nas prateleiras.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa realizada correspondeu às expectativas, pois possibilitou responder os objetivos propostos de maneira clara e objetiva. As organizações procuram frequentemente várias opções de atuação para se manter ou desenvolver-se.
As alianças ou redes em compras tem exatamente essa habilidade; juntar a necessidade de compra de várias outras empresas para expandir a quantidade de produtos e buscar assim, a possibilidade de compra direto dos fabricantes e conseguir preços mais atrativos, redução de custos, condições de pagamento e produtos de melhor qualidade.
As vantagens para as empresas participantes das redes ou alianças estão na hora da compra de mercadorias, pois segundo os gestores ou compradores eles estão comprando com melhores preços, redução em custos com divulgação,troca de informações relevantes entre os participantes de uma mesma rede, possível aumento na margem de lucro, pois constatou-se nos itens pesquisados que os preços não são mais baixos que seus concorrentes não participantes e se estão comprando melhor que antes quando ainda não participavam destas redes, deveriam fornecer melhores preços aos clientes ou compravam com preços muito altos o que não acredita-se que estivesse acontecendo.
A dinâmica na negociação com os fornecedores, representada, sobretudo pelas negociações relativas à preço e prazo, garantem fornecimento e reduzem as faltas de produtos nas gôndolas e prateleiras.
REFERÊNCIAS 
BAILY, P.; et al. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2000.
PIRES, S.R.I. Gestão da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2002.
ZAGO, C. A.; et al. Gerenciamento da cadeia de suprimentos em redes associativas: um estudo em duas redes supermercadistas. [S.1], 2006. Disponível em: http://publicacoes.abepro.org.br. Acesso em: 15 de fevereiro de 2009.
CORRÊA, Joary - Gerência Econômica de Estoques e Compras. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975.
BOWERSOX, Donald J., CARTER, Phillip L e MONCZKA, Robert M. - Materials Logistics Management. Council of Logistics Management, USA: 1984
ANDERSEN CONSULTING. ECR Brasil – Reposição Contínua de Mercadorias. São Paulo: Associação ECR Brasil, 1998, 91p.
RUSSO, Clóvis Pires. Armazenagem, controle e distribuição. Curitiba: Ibpex, 2009.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. 3. Ed. Porto Alegre: Bookmann, 2010.
TADEU, Hugo Ferreira Braga. Gestão de estoques: fundamentos, modelos matemáticos e melhores práticas aplicadas. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada- Supply chain. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
CATUOGNO, Nathalie. Estoque sob controle. Supervarejo. São Paulo. n. 154, 2013.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

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