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As pessoas constituem o principal ativo da organização. Esse é o principal paradigma adotado pelas organizações que pretendam não apenas se manterem no mercado, mas crescer, prosperar e tornar-se referência na sua área de atuação. As organizações dependem direta e totalmente de seus colaboradores para poderem cumprir com a sua missão, rumo à construção da sua visão organizacional e, principalmente, na preservação e introjeção dos seus valores. Encontrar formas de transformar as pessoas não apenas em colaboradores engajados com a razão de ser da organização, mas em parceiros, que encontrem razões para serem e fazerem uma única equipe, com um único objetivo, deve ser um desafio constante dos gestores que pretendam construir um ambiente laboral onde haja harmonia e colaboração. Na busca constante desse clima organizacional que promova o bem-estar no ambiente laboral, talvez, uma das ações mais acertadas que o gestor possa encontrar, seja proporcionar momentos e situações que ofereçam a oportunidade para que seus colaboradores possam descobrir e desenvolver os seus potenciais, a partir de um mais aprofundado autoconhecimento, o que, consequentemente, trará como resultados positivos, uma maior realização e satisfação, tanto no âmbito pessoal quanto no âmbito profissional. Promover uma mudança de cultura numa organização não deve ser algo que seja feito para os funcionários, e sim, que seja feito com os funcionários. De acordo com Peter Senge, autor do livro “A quinta disciplina”, as organizações devem ser capazes de mudar, de adquirir conhecimento e utilizar informações para se adaptar às novas circunstâncias, e para isso, devem preparar seus empregados para se adaptarem à essas mudanças. Segundo ele, somente se implementam mudanças em uma organização quando as pessoas estão dispostas a mudarem ou até mesmo a conduzirem os processos de mudança. Do contrário, as mudanças ficarão apenas na teoria.
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