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Espondiloartrites Definição As espondiloartrites constituem um grupo de distúrbios reumáticos inflamatórios que compartilham certas manifestações clínicas e associações genéticas. ● Espondilite Anquilosante ● Artrite reativa ● Artrite psoriásica ● Enteroartropatias ● Espondiloartrite indiferenciada ● Espondiloartrite de início juvenil VAN TUBERGEN, Astrid. The changing clinical picture and epidemiology of spondyloarthritis. Nature Reviews Rheumatology, [s.l.], v. 11, n. 2, p.110-118, 11 nov. 2014. Espondiloartrite axial x periférica VAN TUBERGEN, Astrid. The changing clinical picture and epidemiology of spondyloarthritis. Nature Reviews Rheumatology, [s.l.], v. 11, n. 2, p.110-118, 11 nov. 2014. Epidemiologia ● Antes da introdução dos critérios da Assessment of Spondyloarthritis lnternational Society (ASAS), estimava-se que cerca de 1% da população mundial era acometida por espondiloartrites. Contudo, os valores de incidência e prevalência variam conforme o critério utilizado, bem como em diferentes populações e grupos étnicos, o que pode ser explicado em parte, por diferenças na prevalência do HLA-B27. ● Espondilite anquilosante - mais comum. ● Maior incidência em brancos caucasianos. VAN TUBERGEN, Astrid. The changing clinical picture and epidemiology of spondyloarthritis. Nature Reviews Rheumatology, [s.l.], v. 11, n. 2, p.110-118, 11 nov. 2014. FISIOPATOLOGIA ● LESÃO DE MUCOSA INTESTINAL x ESPONDILITE ● HLA B-27 >>> 3 Hipóteses! ○ Mais de 40 anos de estudo ○ Vários subtipos (indutores/protetores) ○ Frequência variável entre população estudada (fatores de confusão) ○ 1ª) Como o HLA B-27 estaria envolvido? Linfócitos T CD8+ são essenciais? ○ 2ª) Mais valor para imunidade inata. Tendência de formação de homodímeros na membrana celular que são reconhecidos por NK e linfócitos T, resultando em ativação e produção de mediadores inflamatórios. Demonstração por ileocolonoscopia da presença de inflamação intestinal aguda ou crônica subclínica em cerca de dois terços dos pacientes com EpA, com falhas funcionais no epitélio intestinal na SpA. UptoDate, 2018 CARVALHO, 2014 / UptoDate, 2018 ● 3ª) EIXO HLA B-27/ IL 23 FISIOPATOLOGIA AUMENTO DE IL-23 ATIVAÇÃO DE CÉLULAS Th17 ATIVAÇÃO DE CÉLULAS LINFOIDES INATAS PRODUÇÃO DE TNF, IL-17 E MAIS CITOCINAS CÉLULAS ILC3/ MEDIADOR DE ENTESITE CARVALHO, 2014 / UptoDate, 2018 ● Existe associação entre EA e polimorfismos do receptor IL-23. ● Presença de polimorfismo R381Q, reduz resposta à IL-23, diminuindo população de Th-17+, sendo fator de proteção para EA. ● Drogas bloqueadores do eixo IL-23/Th-17 geram boa resposta ao tratamento em pacientes com EA e AP. FISIOPATOLOGIA CARVALHO, 2014 / RAYCHAUDHURIL, 2017/ UptoDate, 2018 E NO MACRO... ● Frequente processo inflamatório envolvendo participação das ênteses ● Nas ênteses, dois processos paradoxais… ● Tendência à sobreposição clínica... CARVALHO, 2014 / RAYCHAUDHURIL, 2017/ UptoDate, 2018 Espondilite anquilosante •CID – 10 (M45 Espondilite anquilosante); •Doença inflamatória crônica de origem autoimune; •Coluna vertebral + articulações sacroilíacas; •Menos frequentemente as articulações periféricas (grandes); •Pode evoluir para rigidez e limitação funcional progressiva do esqueleto axial. Espondilite anquilosante Epidemiologia ➢ ♂, 20-35 anos, brancos, 0,1-0,2% da população geral; ➢ HLA-B27 + em 80-98% dos casos. Dados nacionais: ➢ Portadores do antígeno HLA-B27 - 60%; ➢ 65% dos doentes são brancos; ➢ Pacientes negros e mulheres (1 3) apresentam pior qualidade de vida e avaliação global da doença. REVISTA BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA, 2016. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 640 2014. Espondilite anquilosante Quadro clínico •QP: Lombalgia que (pode) irradiar para MMII, sem parestesia + rigidez; •HDA: Dor progressiva (melhora-piora -> diária); mais forte ao acordar e a noite (calor e movimento). •IS: (Sintomas extra articulares) astenia, fadiga, emagrecimento e febre baixa (início) e lesões oculares e urogenitais e, em menor frequência, acometimento pulmonar, cardíaco, renal e neurológico. Espondilite anquilosante Exame físico Espondilite anquilosante ❖ Manifestações laboratoriais ➢ Inespecíficos; alterações comuns às doenças inflamatórias crônicas. ➢ Podem ocorrer anemia normocítica e normocrômica ou hipocrômica, leucocitose leve, aumento da velocidade de hemossedimentação (VHS) e da proteína C reativa (PCR) e elevações de fosfatase alcalina e de IgA. Níveis normais de VHS e/ou da PCR não excluem atividade de doença. ➢ A positividade do HLA-B27 não é procedimento de triagem de rotina; história clínica e EF sugerem EA, mas achados radiográficos não permitem o diagnóstico-> a pesquisa do HLA-B27 pode permitir um diagnóstico presuntivo de EA ou outras do grupo. (CARVALHO, 2014) Espondilite anquilosante ❖ Manifestações radiográficas ➢ Comum ao grupo: aumento da reabsorção óssea -> presença de erosões; elevação da neoformação óssea-> presença de sindesmófitos e de anquilose articular. (HOCHBERG, 2016; CARVALHO, 2014) (Nature, 2010) ➢ Envolvimento das articulações sacroilíacas-> muito importantes para o diagnóstico, em especial EA. (difíceis de se obter e interpretar imagens); ➢ Radiografia: ■ Referência para as alterações estruturais ■ Esclerose, erosão, sindesmófitos (HOCHBERG, 2016; CARVALHO, 2014) (Radio Bras, 2010) (CARVALHO, 2014) Entesite-> acometimento das ênteses pode levar a formação de erosões ósseas e formação posterior de esporões. (HOCHBERG, 2016; CARVALHO, 2014) ● TC ○ Mais sensível que o Rx para alterações estruturais ○ Exposição a radiação; mais onerosa ● RM ○ Tecido musculoesquelético; excelente contraste entre tecidos moles e osso. ○ Capaz de detectar alterações inflamatórias: edema ósseo; sinovite; entesite; capsulite. ○ Ausência de exposição a radiação; custo elevado. ○ Método de imagem excelente para articulações sacroilíacas ○ ASAS/OMERACT: critérios para considerar sacroiliite na RM Área de edema osseo em um único quadrante em pelo menos dois cortes consecutivos ou 2 áreas de edema em quadrantes distintos no mesmo corte. (HOCHBERG, 2016; CARVALHO, 2014) Espondilite anquilosante Diagnóstico ● Inexistem critérios diagnósticos para EA; critérios de classificação podem ser usados como uma "lista de sinais e sintomas diagnósticos" ● Crítica: não relacionam a diminuição da espansibilidade torácica nem mobilidade lombar com idade e sexo. (CARVALHO, 2014) Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Espondilite Ancilosante, 2014. Instrumentos de avaliação-> objetivo de quantificar a atividade inflamatória, o prejuízo funcional e a progressão radiográfica da doença; Escores radiográficos-> Na EA, dois escores são considerados importantes: ○ BASRI: Rx simples; coluna cervical em perfil; lombar em AP e perfil; sacroiliaca em AP e perfil ○ M-SASSS: Radiografias em perfil da cervical e lombar. BASDAI-> medir atividade da doenças; >4 indica doença ativa; (CARVALHO, 2014) BASFI-> medir capacidade funcional; uso deve ser evitado em pacientes com doença avançada e sequelas graves. BASMI-> avaliar a mobilidade; o índice varia de 0 a 10 conforme a pontuação das 5 medidas (CARVALHO, 2014) Espondilite anquilosante Prognóstico e tratamento Artrite reativa A artrite reativa é uma enfermidade inflamatória sistêmica, desencadeada por infecções bacterianas do trato gastrintestinal ou do geniturinário. Artrite reativa SINAIS E SINTOMAS ● Manifestações articulares; ● Entesite; ● Dactilite; ● Lesões mucocutâneas; ● Inflamação ocular; ● Comprometimento cardiovascular.Fonte: Anderson (2014) Artrite reativa ACHADOS LABORATORIAIS ● Anemia normocrômica normocítica leve; ● Leucocitose modesta, trombocitose e elevações policlonais das imunoglobulinas séricas; ● PCR e VHS freqüentemente estão elevados durante os ataques; ● Não há testes sorológicos diagnósticos; ● O fator reumatóide, os anticorpos antipeptídio citrulinado cíclico e os anticorpos antinucleares tipicamente são negativos; ● Artrocentese; ● As culturas do líquido sinovial são estéreis; ● Tentativas de identificar o microorganismo desencadeante; ● O teste para HLA-B27 pode fornecer evidências que confirmam o diagnóstico em certas circunstâncias, porém geralmente tem valor limitado Artrite reativa EXAMES DE IMAGEM ● Reação óssea nos locais da inflamação; ● Periosteíte fofa; ● Erosões proliferativas; ● Podem ocorrer destruição osteolítica e fusão óssea de articulações, mas são mais característicos da artrite psoriática; ● Evidências radiográficas de sacroiliíte podem ser vistas; ● Sindesmófitos podem se desenvolver; Artrite reativa DIAGNÓSTICO O diagnóstico de artrite reativa baseia-se na apresentação clínica e na exclusão de explicações alternativas para uma oligoartrite inflamatória. Artrite reativa DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ● Causas infecciosas de artrite, como a infecção gonocócica disseminada (IGD) da artrite reativa de início agudo; ● Uma resposta rápida à terapia antibiótica adequada aponta para um diagnóstico de IGD; ● A artrite séptica não-gonocócica pode ser oligoarticular e ocasionalmente simula a artrite reativa; ● A endocardite bacteriana pode induzir oligoartrite, devido a infecção direta ou por complexos imunes; ● Infecções virais agudas, como por parvovírus B19, geralmente causam uma poliartrite aguda, mas em alguns casos a artrite compromete apenas poucas articulações; Artrite reativa DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ● Uma dor de garganta antecedente é sugestiva de artrite pós-estreptocócica que, em adultos, costuma ser adicional, não estando associada às manifestações extra-articulares da febre reumática aguda. ● A artrite reumatóide começa como uma oligoartrite e causa alguma confusão diagnóstica com a artrite reativa. ● A gota e a pseudogota podem causar uma oligoartrite aguda; em geral, o exame do líquido sinovial é diagnóstico. ● A artrite reativa, a artrite psoriática, a espondilite ancilosante e a artrite associada a doença intestinal infl amatória compartilham muitas manifestações clínicas, e pode ser impossível distingui-las, especialmente nas fases iniciais, levando a um diagnóstico de espondiloartropatia indiferenciada. Artrite reativa TRATAMENTO ● Anti-inflamatórios não-esteroides e glicocorticóides; ● Antibióticos; ● Antirreumáticos modificadores da doença. Artrite reativa PROGNÓSTICO O prognóstico da artrite reativa geralmente é bom. Mesmo pacientes que experimentam doença grave no início podem ter recuperação completa, embora as recorrências sejam freqüentes e possam acontecer anos após o episódio inicial. Artrite psoriásica “ “A psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele e das articulações, imunomediada, de base genética, com grande polimorfismo de expressão clínica.” (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA, 2009) Artrite psoriásica ● A artrite psoriásica é uma artrite inflamatória que ocorre associada à doença cutânea psoríase. ● 0,04 a 0,1% da população geral. ● Acomete cerca de 30% dos casos. ● Predileção pelas articulações interfalangianas distais. ● Início de 30 a 55 anos, com homens e mulheres acometidos igualmente. (LAM & BINGHAM, 2011; DE VLAM & CO, 2014; DEEKS, 2015) Artrite psoriásica ● Maior extensão da psoríase. ● Obesidade. ● HLA-Cw*0602; alguns alelos HLA-B; IL-13. ● Infecção viral e traumas. (DE VLAM & CO, 2014; HUSNI, 2015) Artrite psoriásica DE VLAM, 2014 Artrite psoriásica Critérios Classificatórios de Artrite Psoriásica CASPAR RESENDE & CO, 2014 Artrite psoriásica Comprometimento articular ● Frequentemente as articulações IFD tornam-se rígidas, inchadas e doloridas de forma simétrica. ● A maioria dos pacientes progredirá para comprometimento articular adicional na ausência de tratamento efetivo. Artrite psoriásica Dactilite e entesite ● Inchaço completo de um só dedo, da mão ou do pé. ● Os pododáctilos são acometidos com mais frequência que os quirodáctilos. ● Processo inflamatório no local de inserção dos tendões no osso. ● Ocorre em 40% dos casos. Artrite psoriásica Alterações de pele e unhas ● Predominância na psoríase clássica vulgar. ● O comprometimento das unhas pode ser a única manifestação de psoríase. ● Alterações ungueais em dedos com articulação IFD artríticos. Artrite psoriásica Acometimento axial ● Sacroiliíte geralmente unilateral com dor e rigidez na região lombar e/ou sacral. ● Acometimento silencioso e indolor da coluna cervical. ● Sindesmófitos. Manifestações extrarticulares! Artrite psoriásica Achados laboratoriais ● Hiperuricemia ● Proteínas de fase inflamatória ● Leucócitos ● Fator reumatoide ● Anticorpos antinucleares Artrite psoriásica Achados radiológicos Artrite psoriásica TRATAMENTO ● AINES Naproxeno, ibuprofeno ● Glicocorticoides ● MMCD não biológicos Metotrexato, leflunomida, ciclosporina ou sulfassalazina ● MMCD biológicos Anti-TNF-alfa (infliximabe, etanercepte e adalimumabe) Enteroartropatias ● Doença de Crohn e retocolite ulcerativa - doenças inflamatórias intestinais. ● Sintomas articulares - manifestações extraintestinais mais comuns (14,3-44%). 1. Artrite periférica - artrite enteropática 2. Artrite axial - sacroiilite com ou sem espondilite GORMAN, Jennifer; IMBODEN, John. Espondilite ancilosante e artrite de doença intestinal inflamatória. In: IMBODEN, John; STONE, John. Current reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2 ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. Cap. 17. Enteroartropatias ● Tratamento “O tratamento da doença intestinal inflamatória subjacente pode melhorar a artrite periférica. A sulfassalazina parece ser efetiva nessa forma de artrite. Há algumas evidências de que os AINE podem induzir exacerbações gastrintestinais da doença intestinal inflamatória, de modo que seu uso no tratamento da artrite enteropática deve ser considerado em base individual. Estudos não-controlados pequenos relatam que o infliximabe, aprovado para uso no tratamento da doença de Crohn, é benéfico tanto para a artrite periférica como para a do esqueleto axial.” GORMAN, Jennifer; IMBODEN, John. Espondilite ancilosante e artrite de doença intestinal inflamatória. In: IMBODEN, John; STONE, John. Current reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2 ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. Cap. 17. Espondiloartrites indiferenciadas ● Espondiloartrite que não se enquadra nos critérios diagnóstico de nenhuma das demais ● Predominantemente axiais (algumas periféricas) ● homens jovens (20-45) ● lombalgia inflamatória: piora repouso, melhora atividade ● Quadros: periféricos puros (artrite, entesite, dactilite), axiais puros (dor lombarinflamatória e sacroiliite), mistos. Extra articulares (uveíte aterior aguda unilateral) ● Sem grandes alterações ao RX de articulação sacroilíaca ● HLA-B27 frequentemente positivo Espondiloartrite Axial- critérios (ASAS) Presença de lombalgia inflamatória de pelo menos 3 meses de duração e idade de início abaixo de 45 anos, com: ● achados radiológicos de sacroiliite(RM ou RX) e ao menos um dos critérios abaixo. ● HLA-B27positivo e ao menos dois dos critérios abaixo: dor lombar inflamatória, artrite periférica, entesite (calcânea), uveite, dactilite, psoríase, doença de crohn ou retocolite ulcerativa, boa resposta a AINES, históriafamiliar de espondiloartropatia, HLA-B27 positivo, elevação de PCR em dor lombar inflamatória. ● Prognóstico: Nos principais estudos, os fatores associados à progressão da EI para uma espondiloartrite estabelecida, sobretudo a EA, foram: sacroiliite radiográfica de baixo grau ( < grau 2 bilateralou< grau 3 unilateral), dor alternante nas nádegas e positividade do HLA-B27 ● Tratamento: casos crônicos e de atividade persistente → sem resposta ao AINE e corticoide em baixa dose, pode ser necessário uso do metotrexano ou sulfassalazina. Refratário→ alguns trabalhos mostram resultados positivos com bloqueadores de TNF alfa, sobretudo quando é predominantemente axial (deve ser considerado terapêutica de exceção) Espondiloartrites juvenis Alguns desafios são vistos quando comparados das espondiloartrites nos adultos: ● prevalência varia muito: mundo 7-400/ 100.000 crianças ● a lombalgia inflamatória começa menos proeminente, refletindo em infrequente sacroileíte e outras juntas vertebrais. (contrário do adulto, afeta mais MMII, menos axial) ● Em contraste artrite periférica + entesistes são comuns às crianças. ● Como consequencia pode ser confundida com outras artrites juvenis ● Envolvimento da espinha pode se desenvolver com 5-10 anos. ● Tratamento: artrite periférica→ sulfalazina pode ser benéfico, mas não é bem estabelecido. Para as artrites juvenis não definidas a anti-TNF alfa tem se mostrado promissor e mostrado resultados para a espondilite anquilosante (SA). Os AINES são usados para os sintomas reduzindo inclusive a progressão da SA se usado contínuamente. SHIRLEY, M. L.; LAXER, Ronald M. New advances in juvenile spondyloarthritis. Nature Reviews Rheumatology, v. 8, n. 5, p. 269, 2012. COLBERT, Robert A. Classification of juvenile spondyloarthritis: Enthesitis-related arthritis and beyond. Nature Reviews Rheumatology, v. 6, n. 8, p. 477, 2010. Referências ● ANDERSON, Bryan E.. Seção 4 - Erupções (RASHES): Artrite Reativa (Síndrome de Reiter). In: NETTER, Frank E.; ANDERSON, Bryan E.. Coleção Netter de Ilustrações Médicas: Sistema Tegumentar - Volume 4. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 138. ● GORMAN, Jennifer; IMBODEN, John. Espondilite ancilosante e artrite de doença intestinal inflamatória. In: IMBODEN, John; STONE, John. Current reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2 ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. Cap. 17. ● LAM, Gordon K.; III, Clifton O. Bingham. Artrite reativa. In: IMBODEN, John B.; HELLMANN, David B.; STONE, John H.. Reumatologia: Diagnóstico e tratamento. 2. ed. Porto Alegre: Amgh, 2011. Cap. 18. p. 183-186. ● VAN TUBERGEN, Astrid. The changing clinical picture and epidemiology of spondyloarthritis. Nature Reviews Rheumatology, [s.l.], v. 11, n. 2, p.110-118, 11 nov. 2014. ● HUSNI, M. E. Classification and epidemiology of psoriatic arthritis. In: HOCHBERG, Marc C. et al. Rheumatology. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. Cap. 119. ● MONTANDON, Cristiano et al . Sacroiliíte: avaliação por imagem. Radiol Bras, São Paulo , v. 40, n. 1, p. 53-60, Feb. 2010. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842007000100012&lng=en&nrm=iso>. access on 13 June 2018. Referências ● CARVALHO, M. A. P. et al. Reumatologia: Diagnóstico e Tratamento. 4ª ed. São Paulo: AC Farmacêutica, 2014. Cap. 23. ● IMBODEN, J.; STONE, J. Current reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2 ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. Cap. 19. ● VLAM, K.; GOTTLIEB, A. B.; MEASE, Philip J. Current Concepts in Psoriatic Arthritis: Pathogenesis and Management. Acta Derm. Venereol., [S.I.], v. 94, n. 02, p. 627–634, 2014. ● SHIRLEY, M. L.; LAXER, Ronald M. New advances in juvenile spondyloarthritis. Nature Reviews Rheumatology, v. 8, n. 5, p. 269, 2012. ● COLBERT, Robert A. Classification of juvenile spondyloarthritis: Enthesitis-related arthritis and beyond. Nature Reviews Rheumatology, v. 6, n. 8, p. 477, 2010.
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