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Resumo - Bexiga e Próstata

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Prévia do material em texto

1 Renata Bittar 
BEXIGA URINÁRIA 
 
 Órgão urinário pélvico. 
 Víscera oca com fortes paredes 
musculares e caracterizada pela 
sua distensibilidade. 
 Reservatório temporário de 
urina e varia em tamanho, 
forma, posição e relações de 
acordo com o seu conteúdo e 
distensão. 
 Quando vazia, está localizada 
na PELVE MENOR, 
parcialmente superior e posterior 
ao púbis. 
 É separada desses ossos pelo 
espaço RETROPÚBICO ou de 
RETZIUS. 
 Localizada na escavação pélvica 
e posteriormente à sínfise 
púbica, inferiormente ao 
peritônio, apoiada sobre o púbis 
e anteriormente ao assoalho 
pélvico. 
 A bexiga está relativamente 
livre no tecido adiposo 
subcutâneo extraperitoneal, 
exceto por seu colo que é 
fixado pelos ligamentos 
pubovesicais/puboprostático
s (principais), lateral da bexiga 
e umbilical mediano. 
 O ligamento pubovesical (em 
mulheres) ou puboprostático 
(em homens) MEDIAL faz a 
fixação do colo da bexiga à face 
posterior da sínfise púbica. 
 O ligamento 
pubovesical/puboprostático 
LATERAL fixa o colo da bexiga 
ao arco tendíneo da fáscia da 
pelve. 
 O ligamento lateral fixa a base 
da bexiga e a vesícula seminal, 
no homem, à PREGA 
RETROVESICAL ou 
RETROUTERINA. 
 O ligamento umbilical 
mediano é um vestígio do úraco 
e vai do ápice da bexiga até o 
umbigo. 
 
 
 
 Em lactentes e crianças 
pequenas, a bexiga está no 
abdome mesmo vazia. A bexiga 
geralmente entra na pelve 
menor aos 6 anos, porém, 
 
2 Renata Bittar 
apenas a após a puberdade está 
completamente na pelve menor. 
 A bexiga vazia do adulto possui 
formato tetraédrico e situa-se 
totalmente na pelve menor 
sendo a face superior da bexiga 
coincidente com a margem 
superior da sínfise púbica. 
 A medida que a bexiga se 
enche, adquire formato ovoide e 
entra na pelve maior. Em alguns 
indivíduos, a bexiga cheia pode 
ascender até o nível do umbigo. 
o 
 
 No fim da micção, a bexiga de 
um adulto praticamente não 
contém urina. 
 Possui 4 partes: ápice, fundo, 
corpo e colo da bexiga. 
 Possui 4 faces: 1 superior, 2 
inferolaterais e 1 posterior. 
 O ápice aponta em direção a 
margem superior da sínfise 
púbica quando a bexiga está 
vazia. O fundo é o oposto ao 
ápice. O corpo é a principal 
parte de bexiga entre o ápice e o 
fundo. O colo da bexiga cobre a 
uretra prostática. 
 
 
 
 O leito da bexiga é formado 
pelas estruturas que têm 
contato direto com ela. 
 Relações das faces 
inferolaterais: púbis, fáscia 
que reveste o músculo 
levantador do ânus e 
músculo obturador interno. 
 APENAS A FACE 
SUPERIOR É COBERTA 
POR PERITÔNIO. 
 A bexiga é um órgão 
RETROPERITONEAL, ou 
seja, está acoplada 
diretamente na parede 
posterior do abdome e 
apenas a parte anterior é 
recoberta por peritônio. 
 Outros órgãos 
retroperitoneais: ureteres, 
rins, pâncreas, uma parte do 
duodeno, do cólon e do reto, 
VCI e aorta. 
 
3 Renata Bittar 
 
 Em homens, o fundo é 
separado do reto 
centralmente apenas pelo 
septo retrovesical fascial e 
lateralmente pelas glândulas 
seminais e ampolas dos 
ductos deferentes. 
 Em mulheres, o fundo está 
diretamente relacionado à 
parede supero-anterior do 
canal vaginal. 
 A bexiga é revestida por uma 
fáscia visceral de tecido 
conjuntivo frouxo. 
 As paredes da bexiga são 
formadas principalmente 
pelo MÚSCULO 
DETRUSOR DA BEXIGA. 
 Em direção ao colo da 
bexiga masculina, as fibras 
internas formam o 
ESFÍNCTER INTERNO DA 
URETRA involuntário. Esse 
esfíncter se contrai durante a 
ejaculação para evitar 
ejaculação retrógrada do 
sêmen para a bexiga. 
 Nos homens, as fibras 
musculares do colo da 
bexiga são contínuas com o 
tecido fibromuscular da 
próstata, enquanto nas 
mulheres as fibras 
musculares do colo da 
bexiga são contínuas com a 
parede da uretra. 
 Os óstios uretéricos (ângulo 
posterolateral do trígono) e o 
óstio interno da uretra 
(ângulo anterolateral) 
formam o TRÍGONO 
VESICAL. 
 Os óstios uretéricos são 
circundados por alças 
musculares do músculo 
detrusor que se contraem 
quando a bexiga contrai, 
evitando o refluxo de urina 
para o ureter. 
 A úvula da bexiga é uma 
pequena elevação do 
trígono: geralmente é mais 
proeminente em homens 
idosos devido ao aumento do 
lobo posterior da próstata. 
 
4 Renata Bittar 
 
 
 
 
IRRIGAÇÃO 
 Artérias vesicais superior e 
inferior 
 Artéria obturatória 
 Artéria glútea inferior 
 Mulher: + artéria vaginal e 
uterina 
 
DRENAGEM VENOSA 
 Veias ilíacas internas 
 Plenos venoso nas faces 
inferolaterais 
 
DRENAGEM LINFÁTICA 
 Linfonodos ilíacos externos e 
internos 
 
INERVAÇÃO: 
 Nervos hipogástrio, esplâncnico 
pélvico e pudendo. 
 
 
PRÓSTATA 
 
 É a maior glândula acessória do 
sistema reprodutor masculino. 
 A parte glandular representa 
2/3 da próstata e o outro terço é 
fibromuscular. 
 A próstata firme, do tamanho de 
uma noz, circunda a uretra 
prostática. 
 A cápsula fibrosa da próstata é 
densa e NEUROVASCULAR, 
incorporando os plexos 
prostáticos de veias e nervos. 
 Tudo isso é circundado pela 
lâmina visceral da fáscia da 
pelve que é contínua com os 
ligamentos puboprostáticos e 
prega retrovesical. 
 Partes da próstata: base e 
ápice. 
 
5 Renata Bittar 
 Faces da próstata: anterior 
muscular, posterior e 
inferolateral. 
 
 
 
 Base intimamente ligada ao colo 
da bexiga. 
 Ápice em contato com a fáscia 
da face superior do músculo 
esfíncter da uretra e transverso 
profundo do períneo. 
 Face anterior muscular que 
representa principalmente as 
fibras musculares transversais. 
 Face posterior que está 
relacionada à ampola do reto. 
 Faces inferolaterais 
relacionadas ao músculo 
levantador do ânus. 
 A próstata era dividida em 5 
lobos. Hoje sabe-se que essa 
divisão só pode ser vista até as 
20 primeiras semanas de vida 
intrauterina. Após isso, a 
próstata começa a sofrer 
hipertrofia benigna e apenas 3 
lobos são encontrados: 2 lobos 
laterais e 1 mediano. 
 O Moore descreve os 5 lobos: 
istmo da próstata, lobo 
inferoposterioe, lobo direito e 
esquerdo e lobo médio. 
 Alguns autores, principalmente 
ultrassonografistas, dividem a 
próstata em zonas periférica e 
central. A zona central seria o 
lobo médio e o restante dos 
lobos seria a zona periférica. 
 Muitos carcinomas surgem na 
zona periférica. Já a HBP surge 
mais na zona central. 
 
IRRIGAÇÃO 
 Ramos da arterial vesical 
inferior, pudenda interna e retal 
médica. 
 
 
BASE 
ÁPICE 
 
6 Renata Bittar 
DRENAGEM VENOSA 
 Plexo venoso prostático. 
 Veia vesical. 
 Veias ilíacas internas. 
 
DRENAGEM LINFÁTICA 
 Linfonodos ilíacos internos. 
 
INERVAÇÃO 
 Plexo hipogástrico inferior.

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