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1
1Logística
Logística de Petróleo
2Logística
Cadeia Logística do Petróleo
A cadeia do petróleo é por definição dividida em
três grandes áreas ou elos
Upstream
Downstream
Compreendem desde a exploração e produção do
óleo cru até a distribuição e comercialização de
seus derivados
2
3Logística
Upstream
Comprende as fases relacionadas
Exploração
Desenvolvimento
produção de petróleo e gás
Na exploração tem-se
desenvolvimento do projeto geofísico, tais como as sondagens
sísmicas, os estudos para a identificação de prováveis reservas
operações de perfuração de poços exploratórios necessários à
confirmação da economicidade das operações que envolvem
reservas de petróleo
4Logística
Upstream
No desenvolvimento há uma forte concentração e
atividades de engenharia que têm por objetivo
preparar o poço para a produção
Na produção o petróleo é efetivamente extraído e
enviado para o próximo elo da cadeia: o
Downstream.
Também pertence à esta fase as atividades
financeiras relacionadas ao pagamento dos royalties
e participações.
3
5Logística
Downstream
Atividades relacionadas principalmente ao transporte e refino
de petróleo e gás
Produção dos derivados como, por exemplo: óleo diesel,
gasolina, querosene, óleo combustível, lubrificantes, gás
liquefeito de petróleo (GLP), asfalto etc.
Enquadramento destes combustíveis às especificações das
agências reguladoras
Atividades de importação e exportação de petróleo e
derivados (quando pertinente)
6Logística
Downstream
Conhecimento especializado sobre como
gerenciar a cadeia logística é fundamental nesta
fase
Momento de maior relação de interdependência
entre os fluxos de informação e de produtos
As interrelações entre as refinarias e os terminais
são uma constante
4
7Logística
Downstream
Também chamado de Cadeia de Primeira Geração
Atividades de distribuição, comercialização e vendas no varejo
dos combustíveis e lubrificantes
Nas distribuidoras são realizadas as misturas entre derivados
de petróleo e outros produtos. Por exemplo, a adição de
álcool na gasolina, a colocação de aditivos antiespumante no
óleo diesel, etc.
As funções de distribuição e vendas no varejo focam
diferentes segmentos de consumidores
8Logística
Downstream
As distribuidoras são responsáveis pela entrega de gás natural,
derivados líquidos e GLP às revendas
As funções do varejista dividem-se em três principais áreas:
revenda de derivados líquidos e gás natural veicular (GNV)
revenda de GLP
revenda de derivados básicos para indústrias petroquímicas
5
9Logística
Downstream
Ações regulatórias como o pagamento de subsídios pelo
governo especialmente para o GLP e o álcool.
Recebimento do petróleo e seus derivados dos terminais
Preparação e envio das cargas para as unidades
processadoras
Recebimento de produtos intermediários e preparação
de misturas como produto final
10Logística
Downstream
Recebimento, tratamento e acondicionamento dos
resíduos descartados pelas unidades
Fornecimento de matéria-prima para seus clientes
Acondicionamento, armazenamento e expedição de
derivados para as companhias distribuidoras
Acompanhamento e fornecimento de informações sobre
as quantidades movimentadas para o faturamento da
empresa
6
11Logística
Planejando o Suprimento de Petróleo para as 
Refinarias
As funções logísticas inerentes ao Downstream são
provavelmente as mais complexas, dinâmicas e sensíveis
do toda a cadeia
Sobressai a atividade de suprir as necessidades de
matéria-prima (diferentes tipos de petróleo) das
unidades de refino para a produção de derivados.
Considerada a principal etapa do ponto de vista logístico.
12Logística
Planejando o Suprimento de Petróleo para as 
Refinarias
Cada companhia de petróleo determina a melhor forma de
planejar e executar suas atividades logísticas de acordo com
sua realidade particular e com as ferramentas que dispõe.
Todos os casos derivam de uma mesma linha mestra ou
estrutura central: o processo de planejamento, programação e
execução do suprimento de matérias-primas para a produção
de derivados.
7
13Logística
Planejando o Suprimento de Petróleo para as 
Refinarias
Fatores que afetam o atendimento de uma refinaria seja
atendida com determinado tipo de petróleo
Localização geográfica
Sistemas de recebimento de óleos crus e escoamento
de derivados
Perfil de seu mercado local
Composição do seu parque de unidades de
processament
Limitações
Gargalos
14Logística
Fase do Planejamento
O planejamento de suprimento de petróleo para refinarias utiliza, em
geral, modelos matemáticos baseados em programação linear que
incluem entre outras variáveis:
• Mercados a serem atendidos por produto
• Disponibilidade de processamento por unidade operacional
• Disponibilidade dos sistemas logísticos
• Produção nacional de petróleos
• Petróleos contratados
• Projeção de preços e ofertas de petróleos no mercado spot
• Disponibilidade e projeção de preços de derivados para
importação
• Possibilidades e projeção de preços de derivados para exportação
• Preços dos fretes e transferências por produto e localidade
8
15Logística
Fase do Planejamento
Principal objetivo - definir de maneira global
quais os petróleos que devem ser adquiridos no mercado
spot e o nível de processamento indicado para eles,
considerando-se os demais óleos contratados
a produção nacional e a sua distribuição entre as
diversas refinarias de modo a atender a demanda de
mercado ao menor custo possível
Geralmente o seu horizonte de planejamento é de seis
meses com revisões bimestrais.
16Logística
Fase do Planejamento
Exigência de cronograma rígido
Realização de fóruns divididos por assuntos
onde especialistas da companhia de diversas áreas dão
sua contribuição formal, fornecendo as informações a
serem inseridas no modelo
Fórum de Refino
Onde são discutidas as disponibilidades de
processamento considerando-se as paradas
programadas das unidades de processo
Fórum de Comercialização
Onde são apresentadas as projeções de preços e
volumes das frentes de importação e exportação de
petróleos e derivados
9
17Logística
Fase do Planejamento
Fórum de Transporte
Onde são consideradas as restrições adicionais de escoamento
através de dutos dos petróleos e derivados
Fórum de Mercado
Onde o foco principal é avaliar as tendências do mercado interno
dos derivados considerando as sazonalidades envolvidas além de
novos eventos que possam influenciar o consumo
Fórum de Estoques
Onde são traçadas as políticas de estocagem a serem seguidas e
definição das metas futuras.
18Logística
Fase de Alocação
O modelo de programação linear entende cada bimestre de
planejamento como um determinado ponto (evento discreto)
Desconsidera que os eventos não são simultâneos
Gera importantes distorções que precisam ser
equacionadas
 Após a “rodada” do modelo é necessário promover ajustes
nos volumes de petróleos designados para cada refinaria
o nível de detalhamento do modelo desconsidera os navios
disponíveis para transporte
considera apenas os valores de fretes das frentes de
importação e produção nacional para os diversos pontos de
consumo.
10
19Logística
Fase de Alocação
Trabalho de alocação
Tentar manter a aderência entre os volumes de
petróleos designados pelo modelo corporativo no
período considerado e a compatibilidade de navios e
cargas considerando-se disponibilidade na origem e
pertinência quanto ao destino
Esse processo é feito de forma interativa
20Logística
Fase de Geração dos Planos de Produção
Objetivo
promover a validação da distribuição dos óleos para as refinarias
Evidentemente o nível de detalhes de um modelo corporativo é
inferiora um modelo de representação de uma única refinaria
A alocação definida bem como as bases de dados de mercado e
preços usados pelo modelo corporativo são repassadas para as
refinarias
“rodam” os seus modelos locais que são mais detalhados
(principalmente na representação do processo produtivo e de
pequenas restrições não consideradas no modelo corporativo)
objetivo - verificar sua aderência em relação aos volumes de
derivados produzidos e projetar um seqüenciamento de
campanhas de produção
Caso haja necessidade de alguma mudança significativa um ou mais
planos de produção serão novamente rodados a fim de se obter o
planejamento global de suprimento
Ajustes finos dos volumes a serem importados ou exportados
Definidas as transferências de derivados entre as unidades
industriais.
11
21Logística
Fase de Scheduling
Fase de execução propriamente dita do que foi planejado
Não se pode seguir exatamente aquilo que foi
programado
um número muito grande de variáveis não são
determinísticas
fatores estocásticos influem continuamente no
ambiente
22Logística
Fase de Scheduling
• Exemplos de fatores estocásticos
• o atraso de um navio que fora contratado para trazer um
petróleo do tipo Árabe Leve para ser misturado e processado em
uma determinada refinaria
• o desligamento de parte das unidades de FCC (Fluido de
Craqueamento Catalítico) uma refinaria devido a problemas
elétricos, impedindo a continuação do processamento do pesado
que está sendo recebido
• a redução da vazão de uma bomba de transferência
• necessidade urgente de óleos mais leves para enquadrar os
derivados processados em uma refinaria específica e que se
encontram fora de especificação (problemas de qualidade)
• o desvio emergencial de um navio para um determinado poço
produtor de petróleo com o objetivo de suprir outro navio
designado para esta função mas que não chegará a tempo de
evitar uma perda de produção.
12
23Logística
Linha temporal
Linha Temporal do Processo de Decisão 
Fase Evento 
Planejamento 
Realização de fóruns de especialistas; 
Aplicações do modelo matemático. 
Alocação 
Definição da alocação de petróleos por navios e dutos; 
Distrubuição do petróleo para as refinarias. 
Planos de Produção 
Geração do plano de produção; 
Reunião de consolidação e validação; 
Viabilização dos itens programados. 
Scheduling 
Ajustes corretivos; 
Atendimento aos novos requerimentos. 
 
24Logística
Os Objetivos do Serviço ao Cliente na 
Indústria do Petróleo
Quais são os objetivos do serviço ao cliente na indústria do
petróleo?
DEPENDE DO CLIENTE
Cliente: unidades de refino
Objetivo: atendimento às datas limite de chegada dos
itens de bombeamento às suas instalações, permitindo
um tratamento adequado de sua qualidade intrínseca
antes de seu envio às unidades de processo
Cliente: “produção de petróleo”
Objetivo: não haver perda de produção através do
término da capacidade operacional de armazenamento
do terminal associado (para o caso de produção
terrestre) ou do navio-cisterna (para o caso de produção
marítima).
13
25Logística
 
Os Objetivos do Serviço ao Cliente na Indústria do Petróleo
26Logística
LOGÍSTICA DE 
MATERIAIS
LOGÍSTICA 
DA E&P
LOGÍSTICA DE 
PETRÓLEO, GÁS E DERIVADOS
14
27Logística
EXPORTAÇÕES
IMPORTAÇÕES
PRODUÇÃO 
OFFSHORE
PRODUÇÃO 
ONSHORE
REFINARIA
TERMINAIS
CLIENTES
LOGÍSTICA DE PETRÓLEO E 
DERIVADOS
28Logística
15
29Logística
SP/CO
SE
SUL
Infra-estrutura Dutos e Terminais
N/NE
30Logística
DERIVADOSPETRÓLEO
Cadeia Logística - Representação Gráfica
Distribuidora
Produção
Cabotagem
Consumidor
Distribuição
Refinaria
Terminal
Escoamento
Terminal Terminal
Exportação Importação MERCADOINTERNACIONALImportaçãoExportação
16
31Logística
TEMPO DO CICLO: 2-4 mesesTEMPO DO CICLO: 2-4 meses
Planejamento
Médio Prazo
e Paradas
Planejamento
Curto Prazo
PLANAB
SELEÇÃO AQUISIÇÃO
Alocação Transporte TransporteProdução Atendimento
Cliente
 30 dias  7 dias 7-30 dias
 7 dias 3-30 dias 5-9 dias 2-12 dias
Macro-Processo do Planejamento
32Logística
Modelo de
Planejamento
Corporativo
do
Abastecimento
Disponibilidade
de
Movimentação
Produção
Nacional de
Petróleo
Disponibilidade
de Cargas das
Refinarias
Política de
Estocagem
de Petróleo
e Derivados
Preço de
Compra e Venda
de Petróleo
e Derivados
Custos
de
Suprimento
Elenco de
Petróleo a
ser Comprado
Alocação
de
Petróleo
Planejamento Corporativo do Abastecimento
Potencial de
Comercialização
Externa
Mercado
Interno de
Derivados
Nível de
Operação do
Refino
Importação e
Exportação de
Derivados
17
33Logística
Plano de Abastecimento - PA
MODELO OTIMIZADOR
(PLANAB)
Função-Objetivo: ”Maximização do resultado da Companhia”
Estoques
Merc. Interno
Refino
Impostos
Transporte
Merc.Externo
Prod. Nac.
 Programação Linear
 3.000 Restrições
 7.000 Variáveis
 11 refinarias com 64 unidades de
processamento (26 destilações)
 80 petróleos (50 importados)
 25 produtos finais
 50 produtos intermediários
 13 terminais de petróleo
 20 regiões de consumo
 31 frentes de importação
 36 frentes de exportação
 62 trechos de dutos
 Tempo de Rodada:  30 min
 Horizonte de simulação: 6 meses
 Freqüência: bimestral Alocação
Exportações
Necessidade
Transporte
Nível
Refino
Importações
Custos
P
A
34Logística
SAZONALIDADE
PARADAS DE 
UNIDADES
CONFIABILIDADE 
DE EQUIPAMENTOS
RESTRIÇÕES DE 
CAIXA
OPORTUNIDADES 
COMERCIAIS
MOVIMENTOS 
TRABALHISTAS
RISCOS EM FACE DE 
CONTINGÊNCIAS 
EXTERNAS
Fatores que Influenciam o Nível de Estoque
18
35Logística
GLP
0,8000
0,8500
0,9000
0,9500
1,0000
1,0500
1,1000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
 DIESEL
0,8000
0,9000
1,0000
1,1000
1,2000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Fatores Sazonais
36Logística
Indisponível
40%
NT Viagem
15%
TQ Lastro
10%
TQ Não Esp.
5%
Disponível
Navio
20%
Disponível
Terminal
15%
Dutos
10%
Disponível
Refinaria
25%
Imobilizado
Estoques Petróleo - Distribuição Típica
19
37Logística
Programação
Seqüenciamento de eventos que
objetiva atender ao planejamento de
curto prazo gerado pelo PLANAB e
corrigir rumo com base nos eventos
não previstos.
38Logística
Programação
Um dos pequenos e sujos segredos do setor de manufatura é que a
unidade de programação da linha de produção, de uma forma geral
não funciona. Todas as manhãs, os computadores que rodam
sofisticadas operações da área de manufatura fornecem uma
programação detalhada para a produção daquele dia. Mas quando
acontece algo de errado na linha de produção, os melhores planos
resultantes do computador são jogados pela janela, fazendo com que
os administradores responsáveis pela produção tenham de arrumar
alguma forma para atingir sua meta.
H. Van Dyke Parunak
Instituto de Tecnologia Industrial - Ann Arbor, Michigan
(Business Week)
20
39Logística
Estoques
(Amortecedores)
Com./
Prod.
Trans
porte
Refino Trans
porte
Comer
cializ.
Distri
buição
Cliente
Processo Logístico - Sob Controle - Estável - Seguro
Melhoria 
Contínua
Ajustes
Procedimentos de 
trabalho simples e 
definidos
Confiabilidade
Segurança 
Qualidade + estável p/ cliente
Dedicação à evolução da Cia
Controle 
Avaliação
Perdas
Estruturas
Intervenções
Custos 
Manutenção
Estoques
Competitividade
40Logística
Metas Recíprocas
 LO x E&P
 LO x TRANSPETRO
 LO x RE
 LO x MC
Como comprometer os agentes da cadeia?
21
41Logística
Saltode
Qualidade
Com/ 
Prod
Trans
porte
Refino Trans
porte
Comer
cializ.
Distri
buição
Cliente
Processo Logístico - Sob Controle - Estável - Seguro e Integrado
Ajustes
Estoques
(Amortecedores)
Procedimentos de 
trabalho mais 
simples,definidos e 
integrados
Confiabilidade
Segurança 
Qualidade + estável p/ cliente
Dedicação à evolução da Cia
Controle 
Avaliação
Perdas
Estruturas
Intervenções
Custos 
Manutenção
Estoques
Maior
Competitividade
42Logística
REFINARIAS
 Região Norte - REMAN - Manaus (Amazonas) - 46 000 bpd
 Região Nordeste: - RLAM - São Francisco do Conde (Bahia) - 323
000 bpd - RPCC - Refinaria Potiguar Clara Camarão - Guamaré
(Rio Grande do Norte) - 30 000 bpd
 Região Sudeste:  REGAP - Betim (Minas Gerais) - 151.000 bpd;
 REPLAN - Paulínia (São Paulo) - 365 000 bpd; - REVAP - São
José dos Campos (São Paulo) - 251 000 bpd;  RPBC - Cubatão
(São Paulo) - 170 000 bpd:  RECAP - Mauá (São Paulo)- 53 000
bpd; REDUC - Duque de Caxias (Rio de Janeiro) - 242 000 bpd
 Região Sul:  REPAR - Araucária (Paraná) - 189 000 bpd; 
REFAP - Canoas (Rio Grande do Sul) - 189 000 bpd
 Exterior: Eliçabe - Buenos Aires (Argentina) - 31 200 bpd;  San
Lorenzo - San Lorenzo (Argentina) - 37 700 bpd;  REFINOR -
Província de Salta (Argentina) - 28 975 bpd;  PRSI - Pasadena
(USA) - 106 000 bpd;  Okinawa - Ilha de Okinawa (Japão) - 100
000 bpd
22
43Logística
REFINARIAS
 Outras unidades:  FAFEN-BA - Camaçari (Bahia) - Produção de Amonia,
Uréia, Ácido nítrico e CO2; FAFEN-SE - Laranjeiras (Sergipe) - Produção
de Amonia, Uréia e CO2;  SIX - São Mateus do Sul (Paraná) - 7800 ton
de Xisto;  LUBNOR-CE - Fortaleza (Ceará) - Produção de Asfaltos, Óleo
lubrificante, Gás Natural e GLP
Refinarias em Construção / Ampliação
 * RNEST - Ipojuca (Pernambuco) - 230.000 bpd - início das atividades
previsto para 2013
 * COMPERJ - Itaboraí (Rio de Janeiro) - 300 000 bpd - início das
atividades previsto para 2013
 Refinarias em estudo
 * Refinaria Premium I - Bacabeira (Maranhão) 600 000 bpd - início das
atividades previsto para 2014
 * Refinaria Premium II - Pecém (Ceará) - 300 000 bpd - início das
atividades previsto para 2014
44Logística
OPASC
DTSUL
23
45Logística
DTSE
46Logística
DTCS
24
47Logística
DTNEST
48Logística
25
49Logística
50Logística
26
51Logística
52Logística
27
53Logística
54Logística
28
55Logística
56Logística
29
57Logística
São
Sebastião
Guararema
Santos
Volta
Redonda
RPBC REDUC
REVAP
LIQUIGÁS
ULTRAGAZ
CIASCIAS
CIAS
CIAS
CIAS
Guarulhos
P
Q
U
UTINGÁS
RECAP
CIAS
Barueri
Utinga
USINA
PIRATININGA
REPLANCIAS
Cubatão
CIAS
BRASÍLIA
Detalhe
CIAS
58Logística
São
Sebastião
Guararema
Santos VoltaRedonda
RPBC REDUC
REVAP
Guarulhos
Cubatão
RECAP
Barueri
Utinga
REPLAN
PETRÓLEO
DERIVADOS ESCUROS
DERIVADOS CLAROS
BRASÍLIA
30
59Logística
60Logística
Cadeia de Abastecimento – Abast 
(SP)
31
61Logística
IMPORTAÇÕES
PRODUÇÃO 
OFFSHORE
PRODUÇÃO 
ONSHORE
REFINARIAS
TERMINAIS
CLIENTES
MACROFLUXOS - LOGÍSTICA DE GÁS NATURAL
62Logística
Petrobras é a 
principal supridora 
de gás para o 
mercado brasileiro;
Produção 
doméstica da 
Petrobras em 2008: 
92% da produção 
total do Brasil;
 Importações de 
gás natural em 
2008: 98,7% de todo 
o gás importado;
Sources: Petrobras; MME
PETROBRAS É O PRINCIPAL ATOR NO SETOR DE 
GN BRASILEIRO
* Próprias e alugadas
Malha de 
Gasodutos:
Dez/2009 - 7.676 km
 2 Terminais de 
GNL:
Pecém e Baía de 
Guanabara
 14 Termelétricas à 
GN *
 2 FAFENs
Gasodutos Existentes
32
63Logística
LUBNOR
UPGN – 350 mil 
m³/d
GUAMARÉ
UPGN I – 2.200 mil 
m³/d
UPGN II –2.000 mil 
m³/d
UPGN III –1.500 mil 
m³/d
PILAR
UPGN I – 2.000 mil 
m³/d
ATALAIA
UPGN I – 3.000 mil 
m³/d
SANTIAGO
UPGN I –1.900 mil m³/d
URGN III –2.500 mil 
m³/d
CANDEIAS
UPGN I – 2.900 mil 
m³/d
SÃO XX (MANATI)
UPGN I – 6.000 mil 
m³/d
RPBC
UGN – 2.200 mil m³/d
REDUC
U-2500 – 1.800 mil 
m³/d
U-2600 –1.200 mil m³/d
CABIÚNAS
UPGN – 600 mil m³/d
URL I – 5.400 mil m³/d
URL II – 5.400 mil m³/d
URGN – 2.000 mil m³/d
URUCU
UPGN1 – 800 mil m³/d
UPGN ll – 6.000 mil m³/d
UPGN lll – 3.200 mil m³/d
Unidades Processamento
CACIMBAS
UPGN – 6.500 mil m³/d
LAGOA PARDA
DPP – 1.500 mil m³/d
64Logística
Distribuição de Gás Natural - Petrobras tem participação em 21 
das 27 CDLs
Source: Abegas
ATUAÇÃO DA PETROBRAS NA DISTRIBUIÇÃO DE 
GN
33
65Logística
Ponto de
Recebimento
Gasoduto de
Transporte
Gasoduto de 
Transferência
Consumo
Processamento
Produção
Ramal de
Distribuição
Elementos da Cadeia de Gás 
Natural
66Logística
Infra-estrutura para aumentar a capacidade de entrega
34
67Logística
CADEIA DO GÁS NATURAL – SISTEMA 
PETROBRASExtensão total da malha:
2007: 5.691 km
Dez / 2009: 7.676km
Dez / 2010: 9.288 km
Gasodutos:
2007 a 2009: 14 concluídos
2010 a 2013: 12 a concluir 
Estações de Compressão:
2007 a 2009: 16 concluídas
2010 a 2013: 21 a concluir
Pontos de Entrega:
2007 a 2009: 30 concluídos
2010 a 2013: 37 a concluir
Gasodutos Existentes
68Logística
CADEIA DO GÁS NATURAL – SISTEMA 
PETROBRASOfertas 2010 (Ex-Flexib.)
Oferta Nacional:
42 MM m³/d
Oferta Bolívia:
30 MM m³/d 
Oferta GNL:
21 MM m³/d
35
69Logística
Ofertas 2010 (Ex-Flexib.)
Oferta Nacional:
42 MM m³/d
Oferta Bolívia:
30 MM m³/d 
Oferta GNL:
21 MM m³/d
CADEIA DO GÁS NATURAL – SISTEMA 
PETROBRAS
Demandas 2010
CDLs:
38 MM m³/d
ABAST:
8 MM m³/d + 4 MM m³/d 
(UPGNs)
Fertilizantes:
2,5 MM m³/d
Térmicas:
3 a 34 MM m³/d
Campos de Produção
Terminais de GNL
Termelétricas a Gás
Refinarias
FAFENs Fonte: GE-MC/AVS - Outlook PAN 2010 (Fev/10)
70Logística
Terminal de GNL – Pecém/CE
Pecém-CE
7 MM m3/d
Início Operação: 
18 Jan 2009
(28km de gasodutos até 
a malha de gás)
36
71Logística
Terminal de GNL – Pecém/CE
FSRU 
Golar Spirit
Características
Tamanho: 289m
Calado: 12,5m
Capacidade Regas: 
7 MMm³/d de GN 
Capacidade Armazenagem:
129.000 m3 GNL
72Logística
Terminal de GNL – Baía de Guanabara/RJ
Guanabara Bay
20 MM m3/d
Início 
Operação: 
Maio 2009
37
73Logística
Características
Tamanho: 277m
Calado: 12,5m
Capacidade Regas: 
14 MMm³/d GN
Capacidade 
Armazenagem:
138.000 m3 GNL
FSRU 
Golar Winter
Terminal de GNL – Baía de Guanabara/RJ
74Logística
Cadeia de Suprimento da BR em 
2007
 11 refinarias da PETROBRAS
 150 fornecedores de álcool 
 30 fornecedores de biodiesel 
 70 terminais/bases de distribuição
 47 milhões de m3 de produtos 
movimentados 
 150 transportadoras a serviço
 5.000 caminhões carregados por dia
 6.500 postos de serviços 
 12.000 grandes clientes consumidores 
38
75Logística
MARKET SHARE DAS DISTRIBUIDORAS
2007 2008 2009
BR 26% 28% 29%
Ipiranga/Ultra 16% 13% 20%
Shell/Sabba 11% 12% 12%
Chevron 9% 9% (*)
Esso/Cosan 8% 7% 7%
Outras 
distribuidoras 31% 31% 31%
Fonte: ANP
(*) a Chevron foi adquirida pelo Grupo Ultra em 2009
Nota 1: A Ipiranga pertence ao Grupo Ultra
Nota 2: Shell inclui a Sabba
Nota 3: Esso pertence ao Grupo Cosan
76Logística
FECOMBUSTIVEIS
Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de
Lubrificantes
Fundada em 20 de julho de 1960
Formada por 34 sindicatos patronais e a Fergás
Representa os interesses de:
cerca de 35 mil postos de serviços que atuam em todo o
território nacional
471 TRRs
32 mil revendedoresde GLP
além do mercado de lubrificantes
39
77Logística
POSTOS REVENDEDORES SEGUNDO A BANDEIRA
2007 2008 2009
BR 6,220 6,171 6,810
Ipiranga 3,797 3,907 5,757
Chevron 2,022 2,008 N/D
Shell 1,862 2,191 2,333
Esso 1,508 1,497 1,467
Bandeira 
Branca 15,089 15,812 16,443
Outras 4,519 3,579 4,816
TOTAL 35,017 35,166 37,627
Fonte: ANP
Nota: A Chevron foi adquirida pelo Grupo Ultra em 2009
78Logística
40
79Logística
80Logística
MATRIZ DE CONSUMO VEICULAR
2007 2008 2009
Gasolina A 27% 26% 26%
Diesel 53% 53% 50%
Etanol Anidro 6% 6% 6%
Etanol Hidratado 9% 12% 15%
GNV 4% 2% 2%
Biodiesel 0% 1% 2%
Fonte: ANP
41
81Logística
Gasolina
82Logística
Gasolina
42
83Logística
Gasolina
84Logística
Gasolina
43
85Logística
Gasolina
86Logística
Gasolina
44
87Logística
Etanol
88Logística
Etanol
45
89Logística
Etanol
90Logística
Etanol
46
91Logística
Etanol
92Logística
47
93Logística
Óleo diesel
94Logística
Óleo diesel
48
95Logística
SINDILUB
Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes
Congrega empresas cuja atividade preponderante é o
comércio de lubrificantes, sejam no segmento atacadista
ou varejista (trocas de óleo, lojas de lubrificante, etc)
Filiado à Fecombustíveis - Federação Nacional do
Comércio de Combustíveis e Lubrificantes
Única entidade sindical reconhecida pelo Governo
Federal que representa a categoria econômica dos
Revendedores de Lubrificantes
Em fevereiro de 1996 foi reconhecido como entidade
sindical pelo Ministério do Trabalho
Base territorial abrange os Estados de São Paulo, Rio de
Janeiro, Paraná e Santa Catarina
Associadas empresas dos seguintes Estados: Rio
Grande do Norte, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará,
Pernambuco, Alagoas, Mato Grosso, RioGrande do Sul,
Goiás, Bahia, Rondônia, Sergipe, Mato Grosso do Sul.
96Logística
Lubrificantes
49
97Logística
Lubrificantes
98Logística
Lubrificantes
AGENTES DO SETOR
Empresas produtoras 
autorizadas 154
Empresas coletoras autorizadas 41
Empresas rerrefinadoras 
autorizadas 19
Empresas importadoras 
autorizadas 203
Fonte: ANP
50
99Logística
Lubrificantes
100Logística
CD & 
ARMAZÉNS
OBRAS & 
SERVIÇOS
NOVOS 
EMPREENDIMENTOS
MANUTENÇÃO
FORNECEDORES
IMPORTAÇÕES
LOGÍSTICA DE 
MATERIAIS
51
101Logística
C A S O
Logística de Materiais em uma 
empresa de Energia
101
102Logística
Logística de Materiais em uma empresa de Energia
102
DEMAND
A
FORNEC
E-DORES
CADAST
RO
COMPRA
S
LOGÍSTIC
A
52
103Logística
DEMANDA
103
LOGÍSTICA
CARTEIRA DE 
EMPREENDIMENTOS
Visão Sistêmica e Planejamento Futuro
104Logística
COMPRAS
104
Condições estabelecidas no Contrato de Compra
- Data e local de prontificação do material
- Contratação de Transporte
- Elaboração da Fatura Comercial
- Documentação de Embarque
53
105Logística
CADASTRO
105
ATRIBUTOS 
TÉCNICOS
ATRIBUTOS 
LEGAIS
ATRIBUTOS 
ECONÔMICOS
ATRIBUTOS 
SMS
ATRIBUTOS 
GERENCIAIS 
Critérios de Avaliação
FAMÍLIAS DO CADASTRO – TRANSPORTES:
- Transporte Rodoviário de Carga Seca
-Transporte Rodoviário Produtos Siderúrgicos
- Transporte Rodoviário Zona Urbana
- Transporte Rodoviário de Carga Pesada
- Transporte Internacional Cargas – Marítimo
106Logística
ICOTERMS - 2000
CARGAS NORMAISCARGAS NORMAIS
- MARÍTIMO – CARGAS CONTEINERIZÁVEIS
- AÉREO – CARGAS PALLET/POSITION
Vôo normal: ( C ) 3,18 x (L)2,94 x (A)1,60 – 12 m3
Vôo cargueiro: ( C ) 3,18 x (L)2,94 x (A)2,40 – 16m3
- RODOVIARIO
- MARÍTIMO – CARGAS CONTEINERIZÁVEIS
- AÉREO – CARGAS PALLET/POSITION
Vôo normal: ( C ) 3,18 x (L)2,94 x (A)1,60 – 12 m3
Vôo cargueiro: ( C ) 3,18 x (L)2,94 x (A)2,40 – 16m3
- RODOVIARIO
CARGAS ESPECIAISCARGAS ESPECIAIS
- ESTAÇÕES DE MEDIÇÃO
- TURBINAS
- COMPRESSORES 
- TUBOS FLEXÍVEIS
- UMBILICAIS
- ANM
- ...
- ESTAÇÕES DE MEDIÇÃO
- TURBINAS
- COMPRESSORES 
- TUBOS FLEXÍVEIS
- UMBILICAIS
- ANM
- ...
80%80%
20%20%
EM QUANTIDADE
DE PROCESSOS
EM QUANTIDADE
DE PROCESSOS
106
54
107Logística
ICOTERMS - 2000
107
•Seu propósito é fornecer um conjunto de regras 
internacionais para a interpretação dos termos de 
comércio mais comumente usados no comércio 
exterior.
•É limitado aos direitos e obrigações das partes 
do contrato de venda com relação à entrega das 
mercadorias vendidas não tratando dos contratos 
de transporte, seguro ou financiamento.
•Apesar de originalmente planejado para uso nas 
relações com o mercado externo, pode ser 
utilizado para mercados internos, eliminando-se 
as cláusulas referentes a comércio exterior.
•Em vista das revisões realizadas, é importante 
que seja feita referência à versão utilizada no 
contrato de venda
•Seu propósito é fornecer um conjunto de regras 
internacionais para a interpretação dos termos de 
comércio mais comumente usados no comércio 
exterior.
•É limitado aos direitos e obrigações das partes 
do contrato de venda com relação à entrega das 
mercadorias vendidas não tratando dos contratos 
de transporte, seguro ou financiamento.
•Apesar de originalmente planejado para uso nas 
relações com o mercado externo, pode ser 
utilizado para mercados internos, eliminando-se 
as cláusulas referentes a comércio exterior.
•Em vista das revisões realizadas, é importante 
que seja feita referência à versão utilizada no 
contrato de venda
108Logística
ICOTERMS 2000
108
Grupo E – PartidaGrupo E – Partida
Grupo F – Transporte principal não pagoGrupo F – Transporte principal não pago
Grupo C – Transporte principal pagoGrupo C – Transporte principal pago
Grupo D – ChegadaGrupo D – Chegada
EXW – Na origemEXW – Na origem
FCA – Livre no transportador
FAS – Livre ao lado do navio
FOB – Livre a bordo
FCA – Livre no transportador
FAS – Livre ao lado do navio
FOB – Livre a bordo
CFR – Custo e frete
CIF – Custo, seguro e frete
CPT – Transporte pago até
CIP – Transporte e seguros pagos até
CFR – Custo e frete
CIF – Custo, seguro e frete
CPT – Transporte pago até
CIP – Transporte e seguros pagos até
DAF – Entregue na fronteira
DES – Entregue no navio
DEQ – Entregue no cais
DDU – Entregue com direitos não pagos
DDP – Entregue com direitos pagos
DAF – Entregue na fronteira
DES – Entregue no navio
DEQ – Entregue no cais
DDU – Entregue com direitos não pagos
DDP – Entregue com direitos pagos
Obrigação mínima do 
vendedor
Vendedor entrega mercadorias 
prontas para transporte
Vendedor contrata o
transporte até 
Vendedor é responsável pela 
chegada das mercadorias até
INCOTERMS 2000 – CUSTOS E RISCOSINCOTERMS 2000 – CUSTOS E RISCOS
55
109Logística
INCOTERMS 2000 – CUSTOS E RISCOS
EXWEXW
FCA
•FÁBRICA
FCA
•FÁBRICA
FCA
•AEROPORTO
•TRANSPORTADOR
•ARMAZÉM
FCA
•AEROPORTO
•TRANSPORTADOR
•ARMAZÉM
MODAL AÉREOMODAL AÉREO
EXTERIOREXTERIOR BRASILBRASIL
109
110Logística
INCOTERMS 2000 – CUSTOS E RISCOS
EXWEXW
FCA
•FÁBRICA
FCA
•FÁBRICA
FCA
•PORTO
•TRANSPORTADOR
•ARMAZÉM HOU
FOB
•PORTO
FCA
•PORTO
•TRANSPORTADOR
•ARMAZÉM HOU
FOB
•PORTO
EXTERIOREXTERIOR BRASILBRASIL
MODAL MARÍTIMOMODAL MARÍTIMO
110
56
111Logística
EX-TARIFÁRIO
É a redução excepcional da alíquota do
imposto de importação incidente sobre bem
de capital (BK) e bem de informática e/ou
telecomunicações (BIT) estrangeiro que,
comprovadamente, não tenha produção
nacional.
É a redução excepcional da alíquota do
imposto de importação incidente sobre bem
de capital (BK) e bem de informática e/ou
telecomunicações (BIT) estrangeiro que,
comprovadamente, não tenha produção
nacional.
Redução: para 2%
Validade:02 anos
Redução: para 2%
Validade: 02 anos
111
112Logística
EX-TARIFÁRIO - EXEMPLO
VALOR FOB US$VALOR FOB US$
FRETE INTERNACIONALFRETE INTERNACIONAL
VALOR CIFVALOR CIF
IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO I.I.IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO I.I.
I P II P I
ARMAZENAGEMARMAZENAGEM
CAPATAZIACAPATAZIA
AFRMMAFRMM
COFINSCOFINS
PIS / PASEPPIS / PASEP
ICMSICMS
9.692.045,009.692.045,00
323.301,55323.301,55
10.015.346,5510.015.346,55
1.402.148,521.402.148,52
522.827,24522.827,24
35.053,7135.053,71
2.356,782.356,78
80.825,3980.825,39
1.006.773,001.006.773,00
218.575,72218.575,72
2.236.232,272.236.232,27
467.792,80467.792,80
35.053,7135.053,71
2.356,782.356,78
80.825,3980.825,39
989.086,45989.086,45
214.735,87214.735,87
2.020.952,032.020.952,03
TOTAL TRIBUTOS E TAXASTOTAL TRIBUTOS E TAXAS 5.504.792,635.504.792,63
200.306,93200.306,93
INTERNALIZAÇÃOINTERNALIZAÇÃO 55%55%
4.011.109,964.011.109,96
REDUÇÃO DE 27%REDUÇÃO DE 27%
40%40%
57
113Logística
EX-TARIFÁRIO
IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO ELABORAÇÃO
DO PLEITO
ELABORAÇÃO
DO PLEITO
EXAME DE
PRODUÇÃO
NACIONAL
EXAME DE
PRODUÇÃO
NACIONAL
EXAME PELA
CAMEX E
PUBLICAÇÃO
NO D.O.U.
EXAME PELA
CAMEX E
PUBLICAÇÃO
NO D.O.U.
EFETIVAÇÃO
DO 
EX TARIFÁRIO
EFETIVAÇÃO
DO 
EX TARIFÁRIO
FASESFASES
PRAZOSPRAZOS
60 à 90 dias60 à 90 dias 60 dias60 dias 90 dias90 dias 02 anos02 anos
PRAZO TOTAL PARA OBTENÇÃO DE EX: 07 à 08 mesesPRAZO TOTAL PARA OBTENÇÃO DE EX: 07 à 08 meses
113
114Logística
TRANSPORTE NACIONAL
114
58
115Logística
LOGÍSTICA DA E&P
SONDA
ARMAZÉM
FORNECEDORES TERMINAL 
PORTUÁRIO
FPSO
PLATAFORMA
116Logística
A Cadeia Logística – E&P no SSE
Fornecedores 
Nacionais
Fornecedores 
Internacionais
Portos Embarcações Unidades 
Marítimas
AeronavesAeroportos
Produção de 
Óleo e LGN
Portos
Aeroportos
FORNECEDORES TERMINAIS ARMAZÉNS TERMINAIS DEMANDA
Prestador de Serviços Logísticos
E&P-SERV/US-TA
Clientes 
(UN’s)
Parque de 
Tubos e 
outros
59
117Logística
Abrangência da Logística do E&P
Dimensionamento, contratação e 
operação
UO - SEAL Aracajú
Urucu / AM
Guamaré
UO-ES
UO-BC
UO-RIO
UO-BS
Vitória
UO - BA
Natal
UO - RNCE
Salvador
UO - AM
Área Base Aérea 
Macaé
São Tomé
Jacarepaguá
Itanhaém
UO - SEAL Aracaju
Paracuru
Guamaré
CPVV
UO - BA
Fortaleza
Salvador
UO - RNCE
Área Portos
TAI
UBU
Rio
Itajaí
UO-ES
UO-BC
UO-RIO
UO-BS
UO-BA
07 embarcações
2 Helicópteros
UO-RNCE 
26 Embarcações
3 Helicópteros
UO-SEAL 
08 Embarcações
1 Helicóptero
UO-ES, UO-BC, 
UO-RIO, UO-BS
Pool de 164 Embarcações e
63 Helicópteros
Dimensionamento e contratação
UO-AM
7 Helicópteros
2 aviões
US-TA
Navegantes
118Logística
Transporte de Carga - Comparação com 
Outras Empresas
Setores 
Número de Pedidos por Mês
Mínimo Média Máximo
Agronegócio 520 11.209 49.400
Alimentos e Bebidas 780 54.759 208.000
Automotivo 312 12.746 52.000
Comércio Varejista 3.380 20.273 65.000
Eletroeletrônico e Computação 260 16.194 65.000
Higiene, Limpeza e
Farmacêutico 2.340 7.488 11.700
Máquinas e Equipamentos 104 11.466 31.200
Material de Construção 910 7.237 13.000
Papel e Celulose 780 3.033 5.200
Fonte: Instituto Ilos - 2009
60
119Logística
Terminal Alfandegado de Imbetiba
Porto de Itajaí
CPVV
Porto de Ubú
Rio de Janeiro
Portos no SSE
120Logística
Parque de Tubos
61
121Logística
Parque de Tubos
122Logística
Terminal Alfandegado de Imbetiba
Área Portuária:
55.000 m²
Cais do Porto:
 3 piers: 6 berços
 Comprimento: 90 m
 Largura: 15 m
 Calado máximo: 8 m
 Deadweight máximo: 5.000 ton
Atividade do Porto:
 Atracações: 333/mês
Capacidade de estocagem:
 Água: 6.000 m³
 Óleo: 4.620 m³
 Granéis: 33.000 ft³
Movimentação média mensal:
 Granéis sólidos: 2.050 ton
 Fluído: 17.909 barris
 Óleo diesel: 8.150 ton
 Água: 99.310 ton
 Carga de convés: 49.580 ton
 Produtos Químicos: 454.399 barris
62
123Logística
E&P – Supply Vessels - Tipos
OSRV (Oil Spill Response Vessel)PSV (Platform Supply Vessel) AHTS (Anchor Handling Tug Supply)
LH (Line Handling) P (Passenger) UT (Utility Boat)
E&P-SERV/US-TA/PLS
124Logística
E&P – Supply Vessels - Classes
PSV
1500 - 4500 DWT
AHTS
7000 - 21000 BHP
63
125Logística
PLATFORM SUPPLY VESSEL - PSV
Main Operations
• Transport of general
cargo • Transport of fluids
• Transport of diesel oil •
Transport of solid barn •
Support to stopped for 
maintenance of 
Platforms. 
126Logística
ANCHOR HANDLING TUG SUPPLY - AHTS
Main Operations
• Release of 
torpedos • Handling 
of anchors • Towing 
of Platforms • Holds 
oil tanker 
• Maintenance of TOs(Oceanic Terminals)
Jun 03, 2011 PETROBRAS / MITSUI
64
127Logística
Movimentação Marítma
REQUISIÇÕES DE 
TRANSPORTE
ITENS 1.031
586
Média Diária US-LOG
carga marítima
128Logística
HUB Diesel
HUB
ÓLEO DIESEL
Embarcações
Plataformas
65
129Logística
Porto de Macaé
NT - Dilya
NT - Maisa
NT - Nara
Fornecimento de Diesel na Bacia de Campos
130Logística
Redução dos custos
Operacionais e Logísticos
No Transporte Marítimo
Agilidade no 
atendimento as 
Unidades Marítimas
Menor tempo de 
navegação para 
reabastecimento
Evitar danos ao meio
ambiente
Otimização nas
Operações 
Marítimas
Redução do tempo 
de porto da 
embarcação
Resultados Alcançados
66
131Logística
E & P - serviços de helicópteros offshore
132Logística
E & P - Tipos de helicópteros offshore
67
133Logística
Transporte de Pessoas (Sul-sudeste)
Navegantes
Jacarepaguá
Macaé
Farol de São Tomé
Vitória
63 aeronaves
65 mil passageiros / 
mês
Itanhaem
SP
PR
SC
RJ
MG
ES
Cabo Frio
134Logística
Transporte de Pessoas
Aeroporto de Macaé
(Infraero)
Aeroporto de São Tomé
(propriedade Petrobras)
68
135Logística
Aeronaves
S92 - HGP
S76 - HMP
SUPER PUMA - HGP
136Logística
Aeronaves
AW139 - HMP
S76 - HMP
Pousou às 6h30 desta quarta-feira 
(11/11/2009), no Aeroporto Internacional 
de Cabo Frio, na Região dos Lagos do 
Rio, o avião de transporte de carga 
Antonov AN-124, que tem capacidade de 
transportar até 150 toneladas.
O avião, considerado o maior cargueiro 
do mundo, chegou da Noruega trazendo 
dois helicópteros EC225 que darão apoio 
logístico às plataformas de petróleo da 
Bacia de Campos.
Os helicópteros são de grande porte, com 
capacidade para 22 pessoas e pesam em 
torno de 15 toneladas. Cada um é 
avaliado em torno de US$ 25 milhões.
GLOBO.COM
69
137Logística
138Logística
ALCANCE SEM TANQUE AUXILIAR, CAPACIDADE 
MÁXIMA DE PAX