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1 1Logística Logística de Petróleo 2Logística Cadeia Logística do Petróleo A cadeia do petróleo é por definição dividida em três grandes áreas ou elos Upstream Downstream Compreendem desde a exploração e produção do óleo cru até a distribuição e comercialização de seus derivados 2 3Logística Upstream Comprende as fases relacionadas Exploração Desenvolvimento produção de petróleo e gás Na exploração tem-se desenvolvimento do projeto geofísico, tais como as sondagens sísmicas, os estudos para a identificação de prováveis reservas operações de perfuração de poços exploratórios necessários à confirmação da economicidade das operações que envolvem reservas de petróleo 4Logística Upstream No desenvolvimento há uma forte concentração e atividades de engenharia que têm por objetivo preparar o poço para a produção Na produção o petróleo é efetivamente extraído e enviado para o próximo elo da cadeia: o Downstream. Também pertence à esta fase as atividades financeiras relacionadas ao pagamento dos royalties e participações. 3 5Logística Downstream Atividades relacionadas principalmente ao transporte e refino de petróleo e gás Produção dos derivados como, por exemplo: óleo diesel, gasolina, querosene, óleo combustível, lubrificantes, gás liquefeito de petróleo (GLP), asfalto etc. Enquadramento destes combustíveis às especificações das agências reguladoras Atividades de importação e exportação de petróleo e derivados (quando pertinente) 6Logística Downstream Conhecimento especializado sobre como gerenciar a cadeia logística é fundamental nesta fase Momento de maior relação de interdependência entre os fluxos de informação e de produtos As interrelações entre as refinarias e os terminais são uma constante 4 7Logística Downstream Também chamado de Cadeia de Primeira Geração Atividades de distribuição, comercialização e vendas no varejo dos combustíveis e lubrificantes Nas distribuidoras são realizadas as misturas entre derivados de petróleo e outros produtos. Por exemplo, a adição de álcool na gasolina, a colocação de aditivos antiespumante no óleo diesel, etc. As funções de distribuição e vendas no varejo focam diferentes segmentos de consumidores 8Logística Downstream As distribuidoras são responsáveis pela entrega de gás natural, derivados líquidos e GLP às revendas As funções do varejista dividem-se em três principais áreas: revenda de derivados líquidos e gás natural veicular (GNV) revenda de GLP revenda de derivados básicos para indústrias petroquímicas 5 9Logística Downstream Ações regulatórias como o pagamento de subsídios pelo governo especialmente para o GLP e o álcool. Recebimento do petróleo e seus derivados dos terminais Preparação e envio das cargas para as unidades processadoras Recebimento de produtos intermediários e preparação de misturas como produto final 10Logística Downstream Recebimento, tratamento e acondicionamento dos resíduos descartados pelas unidades Fornecimento de matéria-prima para seus clientes Acondicionamento, armazenamento e expedição de derivados para as companhias distribuidoras Acompanhamento e fornecimento de informações sobre as quantidades movimentadas para o faturamento da empresa 6 11Logística Planejando o Suprimento de Petróleo para as Refinarias As funções logísticas inerentes ao Downstream são provavelmente as mais complexas, dinâmicas e sensíveis do toda a cadeia Sobressai a atividade de suprir as necessidades de matéria-prima (diferentes tipos de petróleo) das unidades de refino para a produção de derivados. Considerada a principal etapa do ponto de vista logístico. 12Logística Planejando o Suprimento de Petróleo para as Refinarias Cada companhia de petróleo determina a melhor forma de planejar e executar suas atividades logísticas de acordo com sua realidade particular e com as ferramentas que dispõe. Todos os casos derivam de uma mesma linha mestra ou estrutura central: o processo de planejamento, programação e execução do suprimento de matérias-primas para a produção de derivados. 7 13Logística Planejando o Suprimento de Petróleo para as Refinarias Fatores que afetam o atendimento de uma refinaria seja atendida com determinado tipo de petróleo Localização geográfica Sistemas de recebimento de óleos crus e escoamento de derivados Perfil de seu mercado local Composição do seu parque de unidades de processament Limitações Gargalos 14Logística Fase do Planejamento O planejamento de suprimento de petróleo para refinarias utiliza, em geral, modelos matemáticos baseados em programação linear que incluem entre outras variáveis: • Mercados a serem atendidos por produto • Disponibilidade de processamento por unidade operacional • Disponibilidade dos sistemas logísticos • Produção nacional de petróleos • Petróleos contratados • Projeção de preços e ofertas de petróleos no mercado spot • Disponibilidade e projeção de preços de derivados para importação • Possibilidades e projeção de preços de derivados para exportação • Preços dos fretes e transferências por produto e localidade 8 15Logística Fase do Planejamento Principal objetivo - definir de maneira global quais os petróleos que devem ser adquiridos no mercado spot e o nível de processamento indicado para eles, considerando-se os demais óleos contratados a produção nacional e a sua distribuição entre as diversas refinarias de modo a atender a demanda de mercado ao menor custo possível Geralmente o seu horizonte de planejamento é de seis meses com revisões bimestrais. 16Logística Fase do Planejamento Exigência de cronograma rígido Realização de fóruns divididos por assuntos onde especialistas da companhia de diversas áreas dão sua contribuição formal, fornecendo as informações a serem inseridas no modelo Fórum de Refino Onde são discutidas as disponibilidades de processamento considerando-se as paradas programadas das unidades de processo Fórum de Comercialização Onde são apresentadas as projeções de preços e volumes das frentes de importação e exportação de petróleos e derivados 9 17Logística Fase do Planejamento Fórum de Transporte Onde são consideradas as restrições adicionais de escoamento através de dutos dos petróleos e derivados Fórum de Mercado Onde o foco principal é avaliar as tendências do mercado interno dos derivados considerando as sazonalidades envolvidas além de novos eventos que possam influenciar o consumo Fórum de Estoques Onde são traçadas as políticas de estocagem a serem seguidas e definição das metas futuras. 18Logística Fase de Alocação O modelo de programação linear entende cada bimestre de planejamento como um determinado ponto (evento discreto) Desconsidera que os eventos não são simultâneos Gera importantes distorções que precisam ser equacionadas Após a “rodada” do modelo é necessário promover ajustes nos volumes de petróleos designados para cada refinaria o nível de detalhamento do modelo desconsidera os navios disponíveis para transporte considera apenas os valores de fretes das frentes de importação e produção nacional para os diversos pontos de consumo. 10 19Logística Fase de Alocação Trabalho de alocação Tentar manter a aderência entre os volumes de petróleos designados pelo modelo corporativo no período considerado e a compatibilidade de navios e cargas considerando-se disponibilidade na origem e pertinência quanto ao destino Esse processo é feito de forma interativa 20Logística Fase de Geração dos Planos de Produção Objetivo promover a validação da distribuição dos óleos para as refinarias Evidentemente o nível de detalhes de um modelo corporativo é inferiora um modelo de representação de uma única refinaria A alocação definida bem como as bases de dados de mercado e preços usados pelo modelo corporativo são repassadas para as refinarias “rodam” os seus modelos locais que são mais detalhados (principalmente na representação do processo produtivo e de pequenas restrições não consideradas no modelo corporativo) objetivo - verificar sua aderência em relação aos volumes de derivados produzidos e projetar um seqüenciamento de campanhas de produção Caso haja necessidade de alguma mudança significativa um ou mais planos de produção serão novamente rodados a fim de se obter o planejamento global de suprimento Ajustes finos dos volumes a serem importados ou exportados Definidas as transferências de derivados entre as unidades industriais. 11 21Logística Fase de Scheduling Fase de execução propriamente dita do que foi planejado Não se pode seguir exatamente aquilo que foi programado um número muito grande de variáveis não são determinísticas fatores estocásticos influem continuamente no ambiente 22Logística Fase de Scheduling • Exemplos de fatores estocásticos • o atraso de um navio que fora contratado para trazer um petróleo do tipo Árabe Leve para ser misturado e processado em uma determinada refinaria • o desligamento de parte das unidades de FCC (Fluido de Craqueamento Catalítico) uma refinaria devido a problemas elétricos, impedindo a continuação do processamento do pesado que está sendo recebido • a redução da vazão de uma bomba de transferência • necessidade urgente de óleos mais leves para enquadrar os derivados processados em uma refinaria específica e que se encontram fora de especificação (problemas de qualidade) • o desvio emergencial de um navio para um determinado poço produtor de petróleo com o objetivo de suprir outro navio designado para esta função mas que não chegará a tempo de evitar uma perda de produção. 12 23Logística Linha temporal Linha Temporal do Processo de Decisão Fase Evento Planejamento Realização de fóruns de especialistas; Aplicações do modelo matemático. Alocação Definição da alocação de petróleos por navios e dutos; Distrubuição do petróleo para as refinarias. Planos de Produção Geração do plano de produção; Reunião de consolidação e validação; Viabilização dos itens programados. Scheduling Ajustes corretivos; Atendimento aos novos requerimentos. 24Logística Os Objetivos do Serviço ao Cliente na Indústria do Petróleo Quais são os objetivos do serviço ao cliente na indústria do petróleo? DEPENDE DO CLIENTE Cliente: unidades de refino Objetivo: atendimento às datas limite de chegada dos itens de bombeamento às suas instalações, permitindo um tratamento adequado de sua qualidade intrínseca antes de seu envio às unidades de processo Cliente: “produção de petróleo” Objetivo: não haver perda de produção através do término da capacidade operacional de armazenamento do terminal associado (para o caso de produção terrestre) ou do navio-cisterna (para o caso de produção marítima). 13 25Logística Os Objetivos do Serviço ao Cliente na Indústria do Petróleo 26Logística LOGÍSTICA DE MATERIAIS LOGÍSTICA DA E&P LOGÍSTICA DE PETRÓLEO, GÁS E DERIVADOS 14 27Logística EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES PRODUÇÃO OFFSHORE PRODUÇÃO ONSHORE REFINARIA TERMINAIS CLIENTES LOGÍSTICA DE PETRÓLEO E DERIVADOS 28Logística 15 29Logística SP/CO SE SUL Infra-estrutura Dutos e Terminais N/NE 30Logística DERIVADOSPETRÓLEO Cadeia Logística - Representação Gráfica Distribuidora Produção Cabotagem Consumidor Distribuição Refinaria Terminal Escoamento Terminal Terminal Exportação Importação MERCADOINTERNACIONALImportaçãoExportação 16 31Logística TEMPO DO CICLO: 2-4 mesesTEMPO DO CICLO: 2-4 meses Planejamento Médio Prazo e Paradas Planejamento Curto Prazo PLANAB SELEÇÃO AQUISIÇÃO Alocação Transporte TransporteProdução Atendimento Cliente 30 dias 7 dias 7-30 dias 7 dias 3-30 dias 5-9 dias 2-12 dias Macro-Processo do Planejamento 32Logística Modelo de Planejamento Corporativo do Abastecimento Disponibilidade de Movimentação Produção Nacional de Petróleo Disponibilidade de Cargas das Refinarias Política de Estocagem de Petróleo e Derivados Preço de Compra e Venda de Petróleo e Derivados Custos de Suprimento Elenco de Petróleo a ser Comprado Alocação de Petróleo Planejamento Corporativo do Abastecimento Potencial de Comercialização Externa Mercado Interno de Derivados Nível de Operação do Refino Importação e Exportação de Derivados 17 33Logística Plano de Abastecimento - PA MODELO OTIMIZADOR (PLANAB) Função-Objetivo: ”Maximização do resultado da Companhia” Estoques Merc. Interno Refino Impostos Transporte Merc.Externo Prod. Nac. Programação Linear 3.000 Restrições 7.000 Variáveis 11 refinarias com 64 unidades de processamento (26 destilações) 80 petróleos (50 importados) 25 produtos finais 50 produtos intermediários 13 terminais de petróleo 20 regiões de consumo 31 frentes de importação 36 frentes de exportação 62 trechos de dutos Tempo de Rodada: 30 min Horizonte de simulação: 6 meses Freqüência: bimestral Alocação Exportações Necessidade Transporte Nível Refino Importações Custos P A 34Logística SAZONALIDADE PARADAS DE UNIDADES CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS RESTRIÇÕES DE CAIXA OPORTUNIDADES COMERCIAIS MOVIMENTOS TRABALHISTAS RISCOS EM FACE DE CONTINGÊNCIAS EXTERNAS Fatores que Influenciam o Nível de Estoque 18 35Logística GLP 0,8000 0,8500 0,9000 0,9500 1,0000 1,0500 1,1000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DIESEL 0,8000 0,9000 1,0000 1,1000 1,2000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fatores Sazonais 36Logística Indisponível 40% NT Viagem 15% TQ Lastro 10% TQ Não Esp. 5% Disponível Navio 20% Disponível Terminal 15% Dutos 10% Disponível Refinaria 25% Imobilizado Estoques Petróleo - Distribuição Típica 19 37Logística Programação Seqüenciamento de eventos que objetiva atender ao planejamento de curto prazo gerado pelo PLANAB e corrigir rumo com base nos eventos não previstos. 38Logística Programação Um dos pequenos e sujos segredos do setor de manufatura é que a unidade de programação da linha de produção, de uma forma geral não funciona. Todas as manhãs, os computadores que rodam sofisticadas operações da área de manufatura fornecem uma programação detalhada para a produção daquele dia. Mas quando acontece algo de errado na linha de produção, os melhores planos resultantes do computador são jogados pela janela, fazendo com que os administradores responsáveis pela produção tenham de arrumar alguma forma para atingir sua meta. H. Van Dyke Parunak Instituto de Tecnologia Industrial - Ann Arbor, Michigan (Business Week) 20 39Logística Estoques (Amortecedores) Com./ Prod. Trans porte Refino Trans porte Comer cializ. Distri buição Cliente Processo Logístico - Sob Controle - Estável - Seguro Melhoria Contínua Ajustes Procedimentos de trabalho simples e definidos Confiabilidade Segurança Qualidade + estável p/ cliente Dedicação à evolução da Cia Controle Avaliação Perdas Estruturas Intervenções Custos Manutenção Estoques Competitividade 40Logística Metas Recíprocas LO x E&P LO x TRANSPETRO LO x RE LO x MC Como comprometer os agentes da cadeia? 21 41Logística Saltode Qualidade Com/ Prod Trans porte Refino Trans porte Comer cializ. Distri buição Cliente Processo Logístico - Sob Controle - Estável - Seguro e Integrado Ajustes Estoques (Amortecedores) Procedimentos de trabalho mais simples,definidos e integrados Confiabilidade Segurança Qualidade + estável p/ cliente Dedicação à evolução da Cia Controle Avaliação Perdas Estruturas Intervenções Custos Manutenção Estoques Maior Competitividade 42Logística REFINARIAS Região Norte - REMAN - Manaus (Amazonas) - 46 000 bpd Região Nordeste: - RLAM - São Francisco do Conde (Bahia) - 323 000 bpd - RPCC - Refinaria Potiguar Clara Camarão - Guamaré (Rio Grande do Norte) - 30 000 bpd Região Sudeste: REGAP - Betim (Minas Gerais) - 151.000 bpd; REPLAN - Paulínia (São Paulo) - 365 000 bpd; - REVAP - São José dos Campos (São Paulo) - 251 000 bpd; RPBC - Cubatão (São Paulo) - 170 000 bpd: RECAP - Mauá (São Paulo)- 53 000 bpd; REDUC - Duque de Caxias (Rio de Janeiro) - 242 000 bpd Região Sul: REPAR - Araucária (Paraná) - 189 000 bpd; REFAP - Canoas (Rio Grande do Sul) - 189 000 bpd Exterior: Eliçabe - Buenos Aires (Argentina) - 31 200 bpd; San Lorenzo - San Lorenzo (Argentina) - 37 700 bpd; REFINOR - Província de Salta (Argentina) - 28 975 bpd; PRSI - Pasadena (USA) - 106 000 bpd; Okinawa - Ilha de Okinawa (Japão) - 100 000 bpd 22 43Logística REFINARIAS Outras unidades: FAFEN-BA - Camaçari (Bahia) - Produção de Amonia, Uréia, Ácido nítrico e CO2; FAFEN-SE - Laranjeiras (Sergipe) - Produção de Amonia, Uréia e CO2; SIX - São Mateus do Sul (Paraná) - 7800 ton de Xisto; LUBNOR-CE - Fortaleza (Ceará) - Produção de Asfaltos, Óleo lubrificante, Gás Natural e GLP Refinarias em Construção / Ampliação * RNEST - Ipojuca (Pernambuco) - 230.000 bpd - início das atividades previsto para 2013 * COMPERJ - Itaboraí (Rio de Janeiro) - 300 000 bpd - início das atividades previsto para 2013 Refinarias em estudo * Refinaria Premium I - Bacabeira (Maranhão) 600 000 bpd - início das atividades previsto para 2014 * Refinaria Premium II - Pecém (Ceará) - 300 000 bpd - início das atividades previsto para 2014 44Logística OPASC DTSUL 23 45Logística DTSE 46Logística DTCS 24 47Logística DTNEST 48Logística 25 49Logística 50Logística 26 51Logística 52Logística 27 53Logística 54Logística 28 55Logística 56Logística 29 57Logística São Sebastião Guararema Santos Volta Redonda RPBC REDUC REVAP LIQUIGÁS ULTRAGAZ CIASCIAS CIAS CIAS CIAS Guarulhos P Q U UTINGÁS RECAP CIAS Barueri Utinga USINA PIRATININGA REPLANCIAS Cubatão CIAS BRASÍLIA Detalhe CIAS 58Logística São Sebastião Guararema Santos VoltaRedonda RPBC REDUC REVAP Guarulhos Cubatão RECAP Barueri Utinga REPLAN PETRÓLEO DERIVADOS ESCUROS DERIVADOS CLAROS BRASÍLIA 30 59Logística 60Logística Cadeia de Abastecimento – Abast (SP) 31 61Logística IMPORTAÇÕES PRODUÇÃO OFFSHORE PRODUÇÃO ONSHORE REFINARIAS TERMINAIS CLIENTES MACROFLUXOS - LOGÍSTICA DE GÁS NATURAL 62Logística Petrobras é a principal supridora de gás para o mercado brasileiro; Produção doméstica da Petrobras em 2008: 92% da produção total do Brasil; Importações de gás natural em 2008: 98,7% de todo o gás importado; Sources: Petrobras; MME PETROBRAS É O PRINCIPAL ATOR NO SETOR DE GN BRASILEIRO * Próprias e alugadas Malha de Gasodutos: Dez/2009 - 7.676 km 2 Terminais de GNL: Pecém e Baía de Guanabara 14 Termelétricas à GN * 2 FAFENs Gasodutos Existentes 32 63Logística LUBNOR UPGN – 350 mil m³/d GUAMARÉ UPGN I – 2.200 mil m³/d UPGN II –2.000 mil m³/d UPGN III –1.500 mil m³/d PILAR UPGN I – 2.000 mil m³/d ATALAIA UPGN I – 3.000 mil m³/d SANTIAGO UPGN I –1.900 mil m³/d URGN III –2.500 mil m³/d CANDEIAS UPGN I – 2.900 mil m³/d SÃO XX (MANATI) UPGN I – 6.000 mil m³/d RPBC UGN – 2.200 mil m³/d REDUC U-2500 – 1.800 mil m³/d U-2600 –1.200 mil m³/d CABIÚNAS UPGN – 600 mil m³/d URL I – 5.400 mil m³/d URL II – 5.400 mil m³/d URGN – 2.000 mil m³/d URUCU UPGN1 – 800 mil m³/d UPGN ll – 6.000 mil m³/d UPGN lll – 3.200 mil m³/d Unidades Processamento CACIMBAS UPGN – 6.500 mil m³/d LAGOA PARDA DPP – 1.500 mil m³/d 64Logística Distribuição de Gás Natural - Petrobras tem participação em 21 das 27 CDLs Source: Abegas ATUAÇÃO DA PETROBRAS NA DISTRIBUIÇÃO DE GN 33 65Logística Ponto de Recebimento Gasoduto de Transporte Gasoduto de Transferência Consumo Processamento Produção Ramal de Distribuição Elementos da Cadeia de Gás Natural 66Logística Infra-estrutura para aumentar a capacidade de entrega 34 67Logística CADEIA DO GÁS NATURAL – SISTEMA PETROBRASExtensão total da malha: 2007: 5.691 km Dez / 2009: 7.676km Dez / 2010: 9.288 km Gasodutos: 2007 a 2009: 14 concluídos 2010 a 2013: 12 a concluir Estações de Compressão: 2007 a 2009: 16 concluídas 2010 a 2013: 21 a concluir Pontos de Entrega: 2007 a 2009: 30 concluídos 2010 a 2013: 37 a concluir Gasodutos Existentes 68Logística CADEIA DO GÁS NATURAL – SISTEMA PETROBRASOfertas 2010 (Ex-Flexib.) Oferta Nacional: 42 MM m³/d Oferta Bolívia: 30 MM m³/d Oferta GNL: 21 MM m³/d 35 69Logística Ofertas 2010 (Ex-Flexib.) Oferta Nacional: 42 MM m³/d Oferta Bolívia: 30 MM m³/d Oferta GNL: 21 MM m³/d CADEIA DO GÁS NATURAL – SISTEMA PETROBRAS Demandas 2010 CDLs: 38 MM m³/d ABAST: 8 MM m³/d + 4 MM m³/d (UPGNs) Fertilizantes: 2,5 MM m³/d Térmicas: 3 a 34 MM m³/d Campos de Produção Terminais de GNL Termelétricas a Gás Refinarias FAFENs Fonte: GE-MC/AVS - Outlook PAN 2010 (Fev/10) 70Logística Terminal de GNL – Pecém/CE Pecém-CE 7 MM m3/d Início Operação: 18 Jan 2009 (28km de gasodutos até a malha de gás) 36 71Logística Terminal de GNL – Pecém/CE FSRU Golar Spirit Características Tamanho: 289m Calado: 12,5m Capacidade Regas: 7 MMm³/d de GN Capacidade Armazenagem: 129.000 m3 GNL 72Logística Terminal de GNL – Baía de Guanabara/RJ Guanabara Bay 20 MM m3/d Início Operação: Maio 2009 37 73Logística Características Tamanho: 277m Calado: 12,5m Capacidade Regas: 14 MMm³/d GN Capacidade Armazenagem: 138.000 m3 GNL FSRU Golar Winter Terminal de GNL – Baía de Guanabara/RJ 74Logística Cadeia de Suprimento da BR em 2007 11 refinarias da PETROBRAS 150 fornecedores de álcool 30 fornecedores de biodiesel 70 terminais/bases de distribuição 47 milhões de m3 de produtos movimentados 150 transportadoras a serviço 5.000 caminhões carregados por dia 6.500 postos de serviços 12.000 grandes clientes consumidores 38 75Logística MARKET SHARE DAS DISTRIBUIDORAS 2007 2008 2009 BR 26% 28% 29% Ipiranga/Ultra 16% 13% 20% Shell/Sabba 11% 12% 12% Chevron 9% 9% (*) Esso/Cosan 8% 7% 7% Outras distribuidoras 31% 31% 31% Fonte: ANP (*) a Chevron foi adquirida pelo Grupo Ultra em 2009 Nota 1: A Ipiranga pertence ao Grupo Ultra Nota 2: Shell inclui a Sabba Nota 3: Esso pertence ao Grupo Cosan 76Logística FECOMBUSTIVEIS Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes Fundada em 20 de julho de 1960 Formada por 34 sindicatos patronais e a Fergás Representa os interesses de: cerca de 35 mil postos de serviços que atuam em todo o território nacional 471 TRRs 32 mil revendedoresde GLP além do mercado de lubrificantes 39 77Logística POSTOS REVENDEDORES SEGUNDO A BANDEIRA 2007 2008 2009 BR 6,220 6,171 6,810 Ipiranga 3,797 3,907 5,757 Chevron 2,022 2,008 N/D Shell 1,862 2,191 2,333 Esso 1,508 1,497 1,467 Bandeira Branca 15,089 15,812 16,443 Outras 4,519 3,579 4,816 TOTAL 35,017 35,166 37,627 Fonte: ANP Nota: A Chevron foi adquirida pelo Grupo Ultra em 2009 78Logística 40 79Logística 80Logística MATRIZ DE CONSUMO VEICULAR 2007 2008 2009 Gasolina A 27% 26% 26% Diesel 53% 53% 50% Etanol Anidro 6% 6% 6% Etanol Hidratado 9% 12% 15% GNV 4% 2% 2% Biodiesel 0% 1% 2% Fonte: ANP 41 81Logística Gasolina 82Logística Gasolina 42 83Logística Gasolina 84Logística Gasolina 43 85Logística Gasolina 86Logística Gasolina 44 87Logística Etanol 88Logística Etanol 45 89Logística Etanol 90Logística Etanol 46 91Logística Etanol 92Logística 47 93Logística Óleo diesel 94Logística Óleo diesel 48 95Logística SINDILUB Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes Congrega empresas cuja atividade preponderante é o comércio de lubrificantes, sejam no segmento atacadista ou varejista (trocas de óleo, lojas de lubrificante, etc) Filiado à Fecombustíveis - Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes Única entidade sindical reconhecida pelo Governo Federal que representa a categoria econômica dos Revendedores de Lubrificantes Em fevereiro de 1996 foi reconhecido como entidade sindical pelo Ministério do Trabalho Base territorial abrange os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina Associadas empresas dos seguintes Estados: Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Alagoas, Mato Grosso, RioGrande do Sul, Goiás, Bahia, Rondônia, Sergipe, Mato Grosso do Sul. 96Logística Lubrificantes 49 97Logística Lubrificantes 98Logística Lubrificantes AGENTES DO SETOR Empresas produtoras autorizadas 154 Empresas coletoras autorizadas 41 Empresas rerrefinadoras autorizadas 19 Empresas importadoras autorizadas 203 Fonte: ANP 50 99Logística Lubrificantes 100Logística CD & ARMAZÉNS OBRAS & SERVIÇOS NOVOS EMPREENDIMENTOS MANUTENÇÃO FORNECEDORES IMPORTAÇÕES LOGÍSTICA DE MATERIAIS 51 101Logística C A S O Logística de Materiais em uma empresa de Energia 101 102Logística Logística de Materiais em uma empresa de Energia 102 DEMAND A FORNEC E-DORES CADAST RO COMPRA S LOGÍSTIC A 52 103Logística DEMANDA 103 LOGÍSTICA CARTEIRA DE EMPREENDIMENTOS Visão Sistêmica e Planejamento Futuro 104Logística COMPRAS 104 Condições estabelecidas no Contrato de Compra - Data e local de prontificação do material - Contratação de Transporte - Elaboração da Fatura Comercial - Documentação de Embarque 53 105Logística CADASTRO 105 ATRIBUTOS TÉCNICOS ATRIBUTOS LEGAIS ATRIBUTOS ECONÔMICOS ATRIBUTOS SMS ATRIBUTOS GERENCIAIS Critérios de Avaliação FAMÍLIAS DO CADASTRO – TRANSPORTES: - Transporte Rodoviário de Carga Seca -Transporte Rodoviário Produtos Siderúrgicos - Transporte Rodoviário Zona Urbana - Transporte Rodoviário de Carga Pesada - Transporte Internacional Cargas – Marítimo 106Logística ICOTERMS - 2000 CARGAS NORMAISCARGAS NORMAIS - MARÍTIMO – CARGAS CONTEINERIZÁVEIS - AÉREO – CARGAS PALLET/POSITION Vôo normal: ( C ) 3,18 x (L)2,94 x (A)1,60 – 12 m3 Vôo cargueiro: ( C ) 3,18 x (L)2,94 x (A)2,40 – 16m3 - RODOVIARIO - MARÍTIMO – CARGAS CONTEINERIZÁVEIS - AÉREO – CARGAS PALLET/POSITION Vôo normal: ( C ) 3,18 x (L)2,94 x (A)1,60 – 12 m3 Vôo cargueiro: ( C ) 3,18 x (L)2,94 x (A)2,40 – 16m3 - RODOVIARIO CARGAS ESPECIAISCARGAS ESPECIAIS - ESTAÇÕES DE MEDIÇÃO - TURBINAS - COMPRESSORES - TUBOS FLEXÍVEIS - UMBILICAIS - ANM - ... - ESTAÇÕES DE MEDIÇÃO - TURBINAS - COMPRESSORES - TUBOS FLEXÍVEIS - UMBILICAIS - ANM - ... 80%80% 20%20% EM QUANTIDADE DE PROCESSOS EM QUANTIDADE DE PROCESSOS 106 54 107Logística ICOTERMS - 2000 107 •Seu propósito é fornecer um conjunto de regras internacionais para a interpretação dos termos de comércio mais comumente usados no comércio exterior. •É limitado aos direitos e obrigações das partes do contrato de venda com relação à entrega das mercadorias vendidas não tratando dos contratos de transporte, seguro ou financiamento. •Apesar de originalmente planejado para uso nas relações com o mercado externo, pode ser utilizado para mercados internos, eliminando-se as cláusulas referentes a comércio exterior. •Em vista das revisões realizadas, é importante que seja feita referência à versão utilizada no contrato de venda •Seu propósito é fornecer um conjunto de regras internacionais para a interpretação dos termos de comércio mais comumente usados no comércio exterior. •É limitado aos direitos e obrigações das partes do contrato de venda com relação à entrega das mercadorias vendidas não tratando dos contratos de transporte, seguro ou financiamento. •Apesar de originalmente planejado para uso nas relações com o mercado externo, pode ser utilizado para mercados internos, eliminando-se as cláusulas referentes a comércio exterior. •Em vista das revisões realizadas, é importante que seja feita referência à versão utilizada no contrato de venda 108Logística ICOTERMS 2000 108 Grupo E – PartidaGrupo E – Partida Grupo F – Transporte principal não pagoGrupo F – Transporte principal não pago Grupo C – Transporte principal pagoGrupo C – Transporte principal pago Grupo D – ChegadaGrupo D – Chegada EXW – Na origemEXW – Na origem FCA – Livre no transportador FAS – Livre ao lado do navio FOB – Livre a bordo FCA – Livre no transportador FAS – Livre ao lado do navio FOB – Livre a bordo CFR – Custo e frete CIF – Custo, seguro e frete CPT – Transporte pago até CIP – Transporte e seguros pagos até CFR – Custo e frete CIF – Custo, seguro e frete CPT – Transporte pago até CIP – Transporte e seguros pagos até DAF – Entregue na fronteira DES – Entregue no navio DEQ – Entregue no cais DDU – Entregue com direitos não pagos DDP – Entregue com direitos pagos DAF – Entregue na fronteira DES – Entregue no navio DEQ – Entregue no cais DDU – Entregue com direitos não pagos DDP – Entregue com direitos pagos Obrigação mínima do vendedor Vendedor entrega mercadorias prontas para transporte Vendedor contrata o transporte até Vendedor é responsável pela chegada das mercadorias até INCOTERMS 2000 – CUSTOS E RISCOSINCOTERMS 2000 – CUSTOS E RISCOS 55 109Logística INCOTERMS 2000 – CUSTOS E RISCOS EXWEXW FCA •FÁBRICA FCA •FÁBRICA FCA •AEROPORTO •TRANSPORTADOR •ARMAZÉM FCA •AEROPORTO •TRANSPORTADOR •ARMAZÉM MODAL AÉREOMODAL AÉREO EXTERIOREXTERIOR BRASILBRASIL 109 110Logística INCOTERMS 2000 – CUSTOS E RISCOS EXWEXW FCA •FÁBRICA FCA •FÁBRICA FCA •PORTO •TRANSPORTADOR •ARMAZÉM HOU FOB •PORTO FCA •PORTO •TRANSPORTADOR •ARMAZÉM HOU FOB •PORTO EXTERIOREXTERIOR BRASILBRASIL MODAL MARÍTIMOMODAL MARÍTIMO 110 56 111Logística EX-TARIFÁRIO É a redução excepcional da alíquota do imposto de importação incidente sobre bem de capital (BK) e bem de informática e/ou telecomunicações (BIT) estrangeiro que, comprovadamente, não tenha produção nacional. É a redução excepcional da alíquota do imposto de importação incidente sobre bem de capital (BK) e bem de informática e/ou telecomunicações (BIT) estrangeiro que, comprovadamente, não tenha produção nacional. Redução: para 2% Validade:02 anos Redução: para 2% Validade: 02 anos 111 112Logística EX-TARIFÁRIO - EXEMPLO VALOR FOB US$VALOR FOB US$ FRETE INTERNACIONALFRETE INTERNACIONAL VALOR CIFVALOR CIF IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO I.I.IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO I.I. I P II P I ARMAZENAGEMARMAZENAGEM CAPATAZIACAPATAZIA AFRMMAFRMM COFINSCOFINS PIS / PASEPPIS / PASEP ICMSICMS 9.692.045,009.692.045,00 323.301,55323.301,55 10.015.346,5510.015.346,55 1.402.148,521.402.148,52 522.827,24522.827,24 35.053,7135.053,71 2.356,782.356,78 80.825,3980.825,39 1.006.773,001.006.773,00 218.575,72218.575,72 2.236.232,272.236.232,27 467.792,80467.792,80 35.053,7135.053,71 2.356,782.356,78 80.825,3980.825,39 989.086,45989.086,45 214.735,87214.735,87 2.020.952,032.020.952,03 TOTAL TRIBUTOS E TAXASTOTAL TRIBUTOS E TAXAS 5.504.792,635.504.792,63 200.306,93200.306,93 INTERNALIZAÇÃOINTERNALIZAÇÃO 55%55% 4.011.109,964.011.109,96 REDUÇÃO DE 27%REDUÇÃO DE 27% 40%40% 57 113Logística EX-TARIFÁRIO IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO ELABORAÇÃO DO PLEITO ELABORAÇÃO DO PLEITO EXAME DE PRODUÇÃO NACIONAL EXAME DE PRODUÇÃO NACIONAL EXAME PELA CAMEX E PUBLICAÇÃO NO D.O.U. EXAME PELA CAMEX E PUBLICAÇÃO NO D.O.U. EFETIVAÇÃO DO EX TARIFÁRIO EFETIVAÇÃO DO EX TARIFÁRIO FASESFASES PRAZOSPRAZOS 60 à 90 dias60 à 90 dias 60 dias60 dias 90 dias90 dias 02 anos02 anos PRAZO TOTAL PARA OBTENÇÃO DE EX: 07 à 08 mesesPRAZO TOTAL PARA OBTENÇÃO DE EX: 07 à 08 meses 113 114Logística TRANSPORTE NACIONAL 114 58 115Logística LOGÍSTICA DA E&P SONDA ARMAZÉM FORNECEDORES TERMINAL PORTUÁRIO FPSO PLATAFORMA 116Logística A Cadeia Logística – E&P no SSE Fornecedores Nacionais Fornecedores Internacionais Portos Embarcações Unidades Marítimas AeronavesAeroportos Produção de Óleo e LGN Portos Aeroportos FORNECEDORES TERMINAIS ARMAZÉNS TERMINAIS DEMANDA Prestador de Serviços Logísticos E&P-SERV/US-TA Clientes (UN’s) Parque de Tubos e outros 59 117Logística Abrangência da Logística do E&P Dimensionamento, contratação e operação UO - SEAL Aracajú Urucu / AM Guamaré UO-ES UO-BC UO-RIO UO-BS Vitória UO - BA Natal UO - RNCE Salvador UO - AM Área Base Aérea Macaé São Tomé Jacarepaguá Itanhaém UO - SEAL Aracaju Paracuru Guamaré CPVV UO - BA Fortaleza Salvador UO - RNCE Área Portos TAI UBU Rio Itajaí UO-ES UO-BC UO-RIO UO-BS UO-BA 07 embarcações 2 Helicópteros UO-RNCE 26 Embarcações 3 Helicópteros UO-SEAL 08 Embarcações 1 Helicóptero UO-ES, UO-BC, UO-RIO, UO-BS Pool de 164 Embarcações e 63 Helicópteros Dimensionamento e contratação UO-AM 7 Helicópteros 2 aviões US-TA Navegantes 118Logística Transporte de Carga - Comparação com Outras Empresas Setores Número de Pedidos por Mês Mínimo Média Máximo Agronegócio 520 11.209 49.400 Alimentos e Bebidas 780 54.759 208.000 Automotivo 312 12.746 52.000 Comércio Varejista 3.380 20.273 65.000 Eletroeletrônico e Computação 260 16.194 65.000 Higiene, Limpeza e Farmacêutico 2.340 7.488 11.700 Máquinas e Equipamentos 104 11.466 31.200 Material de Construção 910 7.237 13.000 Papel e Celulose 780 3.033 5.200 Fonte: Instituto Ilos - 2009 60 119Logística Terminal Alfandegado de Imbetiba Porto de Itajaí CPVV Porto de Ubú Rio de Janeiro Portos no SSE 120Logística Parque de Tubos 61 121Logística Parque de Tubos 122Logística Terminal Alfandegado de Imbetiba Área Portuária: 55.000 m² Cais do Porto: 3 piers: 6 berços Comprimento: 90 m Largura: 15 m Calado máximo: 8 m Deadweight máximo: 5.000 ton Atividade do Porto: Atracações: 333/mês Capacidade de estocagem: Água: 6.000 m³ Óleo: 4.620 m³ Granéis: 33.000 ft³ Movimentação média mensal: Granéis sólidos: 2.050 ton Fluído: 17.909 barris Óleo diesel: 8.150 ton Água: 99.310 ton Carga de convés: 49.580 ton Produtos Químicos: 454.399 barris 62 123Logística E&P – Supply Vessels - Tipos OSRV (Oil Spill Response Vessel)PSV (Platform Supply Vessel) AHTS (Anchor Handling Tug Supply) LH (Line Handling) P (Passenger) UT (Utility Boat) E&P-SERV/US-TA/PLS 124Logística E&P – Supply Vessels - Classes PSV 1500 - 4500 DWT AHTS 7000 - 21000 BHP 63 125Logística PLATFORM SUPPLY VESSEL - PSV Main Operations • Transport of general cargo • Transport of fluids • Transport of diesel oil • Transport of solid barn • Support to stopped for maintenance of Platforms. 126Logística ANCHOR HANDLING TUG SUPPLY - AHTS Main Operations • Release of torpedos • Handling of anchors • Towing of Platforms • Holds oil tanker • Maintenance of TOs(Oceanic Terminals) Jun 03, 2011 PETROBRAS / MITSUI 64 127Logística Movimentação Marítma REQUISIÇÕES DE TRANSPORTE ITENS 1.031 586 Média Diária US-LOG carga marítima 128Logística HUB Diesel HUB ÓLEO DIESEL Embarcações Plataformas 65 129Logística Porto de Macaé NT - Dilya NT - Maisa NT - Nara Fornecimento de Diesel na Bacia de Campos 130Logística Redução dos custos Operacionais e Logísticos No Transporte Marítimo Agilidade no atendimento as Unidades Marítimas Menor tempo de navegação para reabastecimento Evitar danos ao meio ambiente Otimização nas Operações Marítimas Redução do tempo de porto da embarcação Resultados Alcançados 66 131Logística E & P - serviços de helicópteros offshore 132Logística E & P - Tipos de helicópteros offshore 67 133Logística Transporte de Pessoas (Sul-sudeste) Navegantes Jacarepaguá Macaé Farol de São Tomé Vitória 63 aeronaves 65 mil passageiros / mês Itanhaem SP PR SC RJ MG ES Cabo Frio 134Logística Transporte de Pessoas Aeroporto de Macaé (Infraero) Aeroporto de São Tomé (propriedade Petrobras) 68 135Logística Aeronaves S92 - HGP S76 - HMP SUPER PUMA - HGP 136Logística Aeronaves AW139 - HMP S76 - HMP Pousou às 6h30 desta quarta-feira (11/11/2009), no Aeroporto Internacional de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, o avião de transporte de carga Antonov AN-124, que tem capacidade de transportar até 150 toneladas. O avião, considerado o maior cargueiro do mundo, chegou da Noruega trazendo dois helicópteros EC225 que darão apoio logístico às plataformas de petróleo da Bacia de Campos. Os helicópteros são de grande porte, com capacidade para 22 pessoas e pesam em torno de 15 toneladas. Cada um é avaliado em torno de US$ 25 milhões. GLOBO.COM 69 137Logística 138Logística ALCANCE SEM TANQUE AUXILIAR, CAPACIDADE MÁXIMA DE PAX