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LEGISLAÇÃO IMOBILIÁRIA AULA 7.1

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1.
		Como forma de tornar menores os riscos do Locador, o legislador facultou-lhe a possibilidade de exigir garantias do locatário. Sobre a fiança pode-se afirmar que:
	
	
	
	são aplicações dadas como garantia ao locador na assinatura do contrato, como garantia em caso do pagamento não ser efetuado
	
	
	Trata-se de um contrato acessório em relação ao contrato principal que é o de locação, adotando-se em tese, pois admite-se exceções, o princípio de que o acessório segue o principal.
	
	
	oscila entre uma a duas vezes e meia o valor do aluguel, dependendo da seguradora, das coberturas contratadas e do perfil do locatário
	
	
	O que marca este tipo de garantia, no caso de bens móveis, é a entrega da coisa ao credor, que passa a ser o responsável pela mesma, devendo devolve-la ao término da garantia do jeito que a encontrou , respondendo inclusive, por perdas e danos se houver
	
	
	limita-se a três meses do valor do aluguel, cujo montante deve ser depositado em caderneta de poupança especial, que não deve ser movida até o fim do contrato
	
	
		
	
		2.
		De acordo com o Código Civil, as disposições da Convenção de Condomínio edilício obrigam a todos os condôminos a respeitá-la. Para ser oponível contra terceiros, o ato convencional deverá ser inscrito, obrigatoriamente, no Cartório
	
	
	
	de Registro de Títulos e Documentos.
	
	
	de Pessoas Jurídicas.
	
	
	de Registro de Imóveis.
	
	
	de Tabelionato de Notas.
	
	
	de Pessoas Físicas
	
	
		
	
		3.
		Locação é contrato pelo qual uma das partes, mediante remuneração que a outra se obriga a pagar, se compromete a conceder, durante certo tempo, o uso e gozo de uma coisa infungível e restituível. São obrigações e responsabilidades do locatário, EXCETO:
	
	
	
	A manutenção do imóvel, com os mesmos cuidados com se fosse seu.
	
	
	Alugar o imóvel a terceiro sem o consentimento do locador
	
	
	Não ceder ou transferir o contrato e a posse direta do imóvel, sem expresso consentimento do locador
	
	
	Servir-se do imóvel ao fim destinado (comércio ou residência)
	
	
	Pagamento pontual dos aluguéis e encargos
	
	
		
	
		4.
		Segundo as regras vigentes, considera-se que existe aquisição por usucapião quando:
	
	
	
	o usucapiente, por dois anos, possuir bem imóvel de até duzentos e cinquenta metros quadrados, mesmo que possua outros bens imóveis no local do bem que pretende usucapir.
	
	
	o usucapiente possuir, como sua, área urbana de até trezentos metros quadrados, por cinco anos ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.
	
	
	o usucapiente possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra não superior a cem hectares, em zona rural, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia.
	
	
	o usucapiente, por cinco anos, sem interrupção nem oposição, possuir como seu um imóvel, independentemente de título e boa-fé, podendo requerer ao juiz que assim o declare por sentença, a qual servirá de título para o registro no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	
	o usucapiente, por dois anos ininterruptamente e sem oposição, exercer posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até duzentos e cinquenta metros quadrados, cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando o imóvel para sua moradia.
	
	
		
	
		5.
		Tício celebra contrato de locação de imóvel com Caio. Em razão de férias, Caio se ausenta do lar por 90 dias, e neste período Lúcio invade o imóvel, fato que chega ao imediato conhecimento de Tício. Neste caso, Tício
	
	
	
	não poderá pleitear reintegração de posse, pois apenas Caio tem interesse jurídico em fazer cessar o esbulho.
	
	
	pode dar o contrato de locação por resolvido, e mover ação de despejo em face de Lúcio, mais célere que a possessória.
	
	
	poderá pleitear reintegração de posse, desde que notifique previamente Lúcio para que desocupe o imóvel no prazo de 30 dias.
	
	
	e Caio têm legitimidade para pleitear proteção possessória.
	
	
	pode pleitear reintegração de posse para fazer cessar o esbulho, desde que previamente autorizado por Caio.
	
	
	
		
	
		6.
		A venda de coisa móvel, na qual pode o vendedor reservar para si a propriedade, até que o preço esteja integralmente pago, configura o instituto da
	
	
	
	preempção.
	
	
	retrovenda.
	
	
	prelação.
	
	
	venda a contento.
	
	
	venda com reserva de domínio.

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