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Atividade discursiva de SAÚDE COLETIVA

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As informações a respeito da mortalidade são tiradas do SIM (sistema de informação de mortalidade).
Os dados da mesma são obtidos através das declarações de óbitos, a declaração de óbito é feita em três vias, uma é encaminha para a secretaria de saúde, que usa os dados do morto (causa da morte, sexo, idade, endereço, etc) para a produção dos índices de mortalidade, uma fica com a família e outra com o estabelecimento hospitalar que emitiu a declaração.
Os coeficientes mais utilizados são os de: 
* Mortalidade proporcional por causa que pega o número de óbitos por determinada causa e dilui no total de óbitos em determinado período; 
* Mortalidade proporcional por idade, demonstra a proporcionalidade de óbitos por idade em determinadas regiões; 
* Curvas de Mortalidade proporcional, permite avaliar o grau de saúde de determinada região; 
* Taxa de mortalidade especifica por sexo, idade ou causa, indica a proporção de óbitos por sexo idade e causa, gera bastante informações;
* Mortalidade infantil e mortalidade materna, que demonstram também a proporcionalidade de morte de mães ou gestantes e crianças.
A mortalidade por doenças infecciosas e parasitarias é o índice que indica a quantidade de mortes por infecções e parasitas entre o total de mortes em determinado período.
A mortalidade proporcional por doenças infeciosas e parasitariasdivide o número de óbitos em causas infecciosas e parasitarias especificar em um determinado período e espaço e mede a importância de cada grupo especifico no total de óbitos por causas infecciosas e parasitarias
Com o avanço cientifico que houve dos anos 1950 aos dias de hoje, a medicina também evoluiu, proporcionando a população acesso a remédios mais eficientes, porém a violência não diminuiu, surgiram doenças como a depressão, que elevou o  número de suicídios, veículos cada vez mais potentes e motoristas mais impudentes. Todo o avanço a medicina juntamente com o estacionamento, e o agrave, de causas externas, faz com que o índice se altere, dando lugar as causas externas como a principal causa de mortes atualmente no Brasil.
O crescimento da vidência representa um dos maiores e mais difíceis desafios do novo perfil epidemiológico do Brasil. 
Em 2010, ocorreram 142 mil (12,5 %) óbitos devido as causas externas. O aumento da mortalidade por causas externas, observado à partir da década de 1980, deve-se principalmente aos homicídios (com 52 mil óbitos em 2010), com destaque em grandes centros urbanos. Os homens jovens são os mais jovens são os mais afetados pelo crescimento dos homicídios – como agressores e vítimas – e pelos acidentes de trânsito. Transições demográficas rápidos em contextos históricos complexos e de grandes desigualdades sociais alimentam a violência e dificultam as soluções para esse problema.

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