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Fase 1: Detalhar o escopo e planejar - fase que envolve a conscientização da alta gerência, identificação preliminar de recursos críticos, análise de custos, definição de prazos e aprovação do projeto inicial. Fase 2: Análise de impacto – fase que identifica os impactos sobre a organização da interrupção de cada sistema e sua real importância para a continuidade das atividades. Fase 3: Desenvolver e implementar os planos - Análise das diversas alternativas de recuperação baseadas nos planos de: Continuidade Operacional: Administração de Crises Recuperação de Desastres: fase que define em detalhes o plano de contingências e os recursos necessários para sua consecução. Teste e Validação: fase de planejamento dos testes e a respectiva documentação. Fase 4: Esta fase é composta pelos seguintes planos: Teste do plano de contingências – Fase para provar sua exeqüibilidade, o plano de contingências deve ser testado. Após o teste, pode-se avaliar se o plano é adequado ou se necessita de adaptações ou correções. Treinamento – Para garantir a eficiência do plano de continuidade dos negócios, todos os funcionários devem se conscientizar dos riscos envolvidos, da política corporativa, do próprio plano de contingências e, acima de tudo, de sua responsabilidade. Avaliação dos resultados e atualização do plano – Fase de avaliação dos resultados do teste do plano e implantação das mudanças necessárias.
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