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UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE PADAGOGIA
A Leitura e a Escrita no Cotidiano Escolar
Rosemeire Miranda Pereira, RA: 1637632
JUINA/MT
2016
ROSEMEIRE MIRANDA PEREIRA, RA: 1637632
A Leitura e a Escrita no Cotidiano Escolar 
Trabalhos de Projetos e Práticas de ação pedagógica para o curso de graduação em pedagogia da Universidade Paulista – UNIP. 
JUINA/MT
2016
SÚMARIO
TEMA.................................................................................................................1
JUSTIFICATIVA.................................................................................................1
SITUAÇÃO-PROBLEMA....................................................................................2
PÚBLICO-ALVO.................................................................................................2
OBJETIVOS.......................................................................................................3
EMBASAMENTO-TEÓRICO..............................................................................4
PERCURSO-METODOLÓGICO........................................................................5
RECURSO..........................................................................................................6
CRONOGRAMA DE ATIVIDADE........................................................................6
AVALIAÇÃO........................................................................................................6
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................8
 
TEMA
A Leitura e a Escrita no Cotidiano Escolar
JUSTIFICATIVA
A leitura e a escrita são hoje um dos maiores desafios das escolas, visto que quando estimulada de forma criativa, possibilita a redescoberta do prazer de ler, a utilização da escrita em contextos sociais e a inserção da criança no mundo letrado. Pensando nesse contexto, o Projeto “A Leitura e a Escrita no Cotidiano Escolar.” torna-se necessário e viável, pois pretende fomentar a leitura, a interpretação e a produção por meio da contação de história, e de exercícios variados como um dos meios para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno de forma significativa e prazerosa.
O estudo faz-se necessário, pois a partir dele os alunos serão estimulados espontaneamente a construir, modificar e relacionar idéias interagindo com o outro e com o mundo. De acordo com o RCNEI P. 126:
 
A construção da linguagem oral não é linear e ocorre em um processo de aproximações sucessivas com a fala do outro, seja ela do pai, da mãe, do professor, dos amigos ou aquelas ouvidas na televisão, no rádio etc.
Dessa forma, a leitura e a escrita tornam-se hoje um dos maiores desafios da escola, visto que quando estimulada de forma criativa, possibilita a redescoberta do prazer de ler, a utilização da escrita em contextos sociais e a inserção da criança no mundo letrado. Pensando nesse contexto, o Projeto “A Leitura e a Escrita no Cotidiano Escolar” torna-se necessário e viável, pois pretende fomentar a leitura, a escrita e a interpretação por meio das diversas tipologias textuais. Pois, os alunos precisam compreender o que se pretende em cada leitura e, alem disso, conhecer outros gêneros, para que também saibam apreciá-los e utilizá-los quando necessário. Sobre esse aspecto, Solé (1998) revela:
[...] É preciso levar em conta que o propósito de ensinar as crianças a ler com diferentes objetivos é que, com o tempo, elas mesmas sejam capazes de se colocar objetivos de leitura que lhes interessem e que sejam adequados (Solé, 1998, p. 101).
Este é o papel que o professor realiza enquanto lê para seus alunos. Isto quer dizer que ele vai desbravando, perante os estudantes, os caminhos da leitura que realiza. Ele oferece um bom modelo, um bom estilo de leitura para que, apoiado nele, o aluno possa desenvolver o seu estilo próprio.
Tanto a leitura como a escrita devem ser significativas para o aluno. Assim sendo, precisam relacionar-se com o seu cotidiano, desvendar conhecimentos que estejam legados a interesses próprios da faixa etária em que se encontram os alunos, possibilitar a resolução de problemas de ordem pratica e oferecer possibilidades para que possam, autonomamente, ir alem do que lhes é proposto.
Cócco e Hailer (1996) descrevem a leitura e a escrita como instrumentos básicos de ingresso e participação do cidadão na sociedade letrada. Isto que dizer que a leitura e a escrita exercem função social. São ferramentas facilitadoras da compreensão e realização da comunicação do homem na sociedade. É a chave para a apropriação dos saberes conquistados pela humanidade.
Portanto, durante o desenvolvimento deste projeto o professor irá direcionar o (a) aluno (a) a aprender, a executar desafios, a conviver em harmonia, a ser, a desenvolver a inteligência e a transformar informações em conhecimentos, ou seja, o educador deve criar situações que permitam ao aluno vivenciar os usos sociais da escrita através da leitura. 
 
SITUAÇÃO PROBLEMA:
Há leituras para diferentes propósitos: divertir, informar, aprender, emocionar, distrair, orientar. Se isso ocorre, de que maneira podemos esperar que esse aluno venha a gostar de ler? Quais são os benefícios de uma leitura realizada pelo professor aos alunos? Como incentivar o aluno em relação a escrita? 
 
PÚBLICO ALVO:
Professores de séries iniciais, do ensino fundamental.
OBJETIVOS:
Promover situações diversas de uso real da leitura e da escrita, proporcionando às crianças a oportunidade de participar da construção de idéias de como se lê e se escreve, refletindo sobre a língua e o uso dela;
Ampliar o repertório de histórias conhecidas;
Familiarizar-se com as histórias;
Construir o hábito de ouvir histórias e sentir prazer nas situações que envolvem leitura de história;
Aproximar-se do universo escrito e dos portadores de escrita (livros e revistas), manuseando-os e reparando na beleza das imagens;
Relacionar textos e ilustração, manifestando sentimentos, experiências, ideias e opiniões, definindo preferência e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler;
Vivenciar situações de leitura compartilhada e uso do cantinho de leitura da classe;
Realizar leituras orais e silenciosas de histórias; 
Interpretar histórias lidas;
Realizar o estudo de vocabulários presentes nas histórias lidas;
Assistir a exibição de DVD e vídeos de histórias e contos de diversos gêneros;
Escutar de histórias fonadas, lidas ou contadas pelos professores e colegas;
Escrever listas com os nomes das histórias e/ou nomes de personagens das histórias lidas;
Participar de rodas de leitura envolvendo conto e reconto (oral);
Escrever e reescrever histórias (títulos e personagens e até mesmo pequenas historias);
Refletir sobre os elementos de escrita utilizados nas produções escritas (com apoio do professor);
Desenvolver a expressão oral e corporal através da dramatização de historias ou musicas;
EMBASAMENTO TEÓRICO
	
A fundamentação teórica desse trabalho foi o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI). No livro de Estratégias de Leitura. Isabel Solé de 1998 e o site isapg.com.br/2012/ciepg/down.php?id=2654&q=1
Multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006. CÓCCO, M. F. e HAILER, M. A. Didática da alfabetização: decifrar o mundo. Alfabetização e. Socioconstrutivismo.
Para o RCNEI – Introdução – ( 1998,p.47) “...a educação tem por função criar condições para o desenvolvimento integral de todas as crianças, considerando, também, as possibilidades de aprendizagem que apresentam nas diferentes faixas etária.Para que isso ocorra, faz-se necessário uma atuação que propicia o desenvolvimento de capacidades envolvendo aquelas de ordem física, afetiva, cognitiva, ética, estética,de relação interpessoal e inserção social.”
O documento (1998, p.21) afirma que no processo de construção do conhecimento, as crianças se utilizam as mais diferentes linguagens e exercem a capacidade que possuem de terem ideias e hipóteses originais sobre aquilo que buscam desvendar. Nessa perspectiva as crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio.
Isabel Solé nos deixa bem claro que quando o objetivo é aprender, isso significa, em primeiro lugar, ler para poder se guiar num mundo em que há tanta informação que às vezes não sabemos nem por onde começar. Em segundo lugar, significa não ficar apenas no que dizem os textos, mas incorporar o que eles trazem para transformar nosso próprio conhecimento. Pode-se ler de forma superficial, mas também pode-se interrogar o texto, deixar que ele proponha novas dúvidas, questione ideias prévias e nos leve a pensar de outro modo.  De acordo com Cócco e Hailer (1996), Com a nova mudança no ensino regular às crianças passaram a ingressar no 1º Ano do Ensino Fundamental ao completarem seis anos de idade, nesse mesmo ano, isso faz com que o aluno tenha que amadurecer antecipadamente. Essa nova visão de ensino acabou gerando alguns debates sobre o ensino da leitura e escrita para estes alunos. Sendo que ele ainda está no seu desenvolvimento infantil, sua idade equivale à fase da infância, as aulas devem ser baseadas no ensino/aprendizagem usando de jogos pedagógicos como meio de aprendizagem para o ensino da leitura e escrita.
O desempenho de cada aluno deve ser motivo de alegria por parte do professor e para aquele que está encontrando dificuldade nesse processo educativo o educador deve propiciar a criança outro método de ensino ou criar atividades diferenciadas como, por exemplo, textos que tenham sentido para o alunado, onde existam palavras que fazem parte do seu cotidiano para que ela possa se desenvolver e construir o seu conhecimento, deixando de lado a cartilha em alguns momentos e colocando como ponto de partida o contexto social da criança e utilizar em sala de aula palavras nas quais os alunos conhecem seu significado para que assim o alunado faça uma comparação entre a palavra falada e a palavra escrita. 
É através da construção do saber da criança, que o educador conseguirá fazer com que ela internalize o conhecimento e consiga organizar o seu raciocínio a fim de perceber que tudo que falamos ou pensamos podemos escrever.
PERCURSO METODOLÓGICO:
Histórias, poemas, musicas, historias em quadrinhos, parlendas, adivinhas, noticias, etc.
Contar histórias e, depois, explorá-las com perguntas, reconto de algumas partes dela feita pelas crianças.
Ilustrar (com desenhos) histórias lidas;
Dramatizar histórias e contos trabalhados;
Confeccionar livretos com histórias trabalhadas;
Bingo com os nomes dos alunos;
Jogo onde fui;
Jogo: o que devo fazer;
Bingo de palavras referentes a historias lidas ou musicas cantadas;
Quebra cabeça com palavras;
Circulação de letras; relacionamento de palavras com figuras;
Desenhos e nomes;
Caça palavras;
Encontros vocálicos;
Procurar palavras ou nomes de personagens de historias/musicas;
Formação de silabas;
Formação de palavras;
Dobraduras com escrita.
RECURSO:
Livros de literatura infantil;
Cartolina;
Fantasias;
Tinta;
Cola;
Televisão e DVD;
Ilustração de desenhos impressos;
 
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:
Esse projeto será realizado no segundo bimestre do ano letivo de 2016.
AVALIAÇÃO 
As perspectivas estudadas sobre o referido projeto nos reafirmam nossas convicções que desde pequenas as crianças apresentam atitudes de interesse em descobrir o mundo que as cerca, elas são curiosas e querem respostas a seus porquês, o nosso trabalho é estimular e orientar as experiências por elas vividas e trazidas de casa para que no seu dia-a-dia, elas possam construir seu próprio conhecimento.
O educador deve conhecer e considerar as singularidades das crianças de diferentes idades, assim como a diversidade de hábitos, costumes, valores, crenças, etnias das crianças com as quais trabalha respeitando suas diferenças e ampliando suas pautas de socialização. O educador é o mediador entre crianças e os objetos de conhecimento, organizando e propiciando espaços e situações de aprendizagens que articulem os recursos e capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança aos seus conhecimentos prévios e aos conteúdos referentes aos diferentes campos de conhecimento humano. Assim a avaliação deverá ser constante, considerar o interesse, a atenção, a participação nas atividades em grupo, individuais, atividades em sala e em casa.
 REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /
Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação
Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.
3v.: il.
Solé, I. Estratégias de Leitura. São Paulo: Artmed,1998.
isapg.com.br/2012/ciepg/down.php?id=2654&q=1. Acessado no dia 18/02/2015 as 17:00h.
Multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006. CÓCCO, M. F. e HAILER, M. A. Didática da alfabetização: decifrar o mundo. Alfabetização e. Socioconstrutivismo.

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