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CASO Cirque Du Soleil

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Fichamento de Estudo de Caso
Teuvani de Queiroz Santos
Trabalho da disciplina Teoria do desenvolvimento Organizacional
 		
Brasília
2018
Estudo de Caso:
Teoria do desenvolvimento Organizacional
 Cirque Du Soleil
REFERÊNCIA: DELONG. Thomas j.
 VINEETA. Vijayaraghavan.
 DOYLE. Shauna.
 ROCCO. Pigneri.
HARVARD BUSINESS SCHOOL PUBLISHING, 06 Abril de 2006.
Cirque Du Soleil foi criado em 1984 por uma trupe de artistas que se apresentavamnas ruas, tendo como o seu primeiro palco para um espetáculo uma cidadezinha perto deQuebec no Canadá. O nome Guy Laliberté, um dos artistas, será relevante parafamiliarizarmos e entendermos a proposta e o trabalho multifacetado do Cirque Du Soleilpara o público.Laliberté CEO e presidente administrava parte das competências do Cirque Du Soleil,dividindo as tarefas com Daniel Gautier. Laliberté era responsável, também, pela maior parteda produção. Em 1998, quando Laliberté comprou a parte de Gautier, abraçou, semreservas, a gestão do Cirque Du Soleil.
O empirismo de Laliberté foi um fator salutar para o início do crescimento do CirqueDu Soleil. Notadamente, a proposta circense do Cirque Du Soleil foi um diferencial para umavirtuosa experiência que, trazia como proposta um circo sem animais, com pessoas de váriasnações e de culturas diferentes, ou seja, valores muito diversificados, contudo, falava-se amesma língua naquele ambiente, a linguagem da arte.Artistas criativos eram contratados para serem criativos em um mundo que fomentavaconstantes mudanças e encontravam-se novos desafios a cada nova apresentação.Transcendia fronteiras e costumes. Muito embora, era esperado que tais variáveisimplicassem diretamente no modelo de gestão a ser adotado para consolidar a médio e longoprazo os resultados que Cirque Du Soleil buscava, em outras palavras, o modelo de gestãodeveria acompanhar a virtuosidade dos funcionários, do público e do cenário oscilantemercado.
Uma das estratégias de Laliberté foi o de descentralizar a administração do Cirque DuSoleil em três divisões regionais. Uma na América do norte, uma segunda na Ásia e a outrana Europa. Entretanto, esse modelo não funcionou, voltando a ser centralizado em Montreal.Laliberté era criativo, carismático, sóbrio e mantinha a resiliência quanto à sua administraçãoe costumava transformar as dificuldades em oportunidades, como veremos no decorrer do texto.
Na crescente trajetória do Cirque Du Soleil alguns funcionários diziam que, os espetáculos não eram originais quando comparados a outros espetáculos. Algumas turnês tiveram pouco sucesso e pouco rendimento. Os custos aumentavam à medida que as turnês estva se desenvolvendo
risco iminente, a diversificação de inclusão de outros tipos de produtos, concorrência, preçodos ingressos, captação de novos membros, a reinvenção dos espetáculos, a possibilidadede desgastar a imagem do Cirque e, como levar o Cirque Du Soleil ao público de renda maisbaixa. Essas eram algumas dificuldades que a gestão precisou encarar para conseguirprosseguir.
O planejamento estratégico foi uma peça atuante para resolver tais impasses entre osmembros da equipe e, do Cirque para com o mercado.O fator humano juntamente com a engenhosidade desses e, sendo amparados pela ótimagestão que soube ponderar e conseguir superar as adversidades trouxe um folego renovadoe uma forma de transformar cada situação vulnerável em um crescimento exponencial doconhecimento, que foi empiricamente favorável ao grupo.
Laliberté protagonizou cada momento do Cirque Du Soleil, momentos bons, momentosbastante delicados e uma gama de outros impasses. Conseguiu educar o crescimentoeconômico e midiático do Cirque Du Soleil. Mostrou-se capaz de gerir o leque doconhecimento disponível na equipe do Cirque Du Soleil e, na alta rotatividade dosfuncionários aprendeu a mensurar pontos importantes a serem considerados, tanto naengrenagem que traz o funcionamento dos espetáculos. Ou seja, seus artistas e naimportância que estava por detrás desses. Como a família, o conforto e crescimento dentrodo ambiente circense, sem tentar engessá-los. Tudo isso sem abrir mão dos resultadoseconômicos e do crescimento financeiro de cada participante desse espetáculo.
O público se tornou um fiel mensurador e agregador de resultados. A emoção, oagradecimento de cada espectador e a espera pelo retorno de um novo show com umanuance renovada, forneceu a esse circo uma garantia de crescimento continuo e umpanorama fundamentado na qualidade, sólido e ao mesmo tempo, cativante, transformando oCirque Du Soleil em um exemplo que dificilmente se mostrará esquecido no mundo em queatua.
CARACTERÍSTICAS: O texto transmite uma sensação de novidade quando apresentaa proposta do Cirque Du Soleil, mostra a resiliência de Laliberté quando esse trata dosimpasses da equipe e do poder de mutabilidade do mercado. As fragilidades na forma de seadministrar uma equipe tão miscigenada e, um crescimento quando trata de gerir oconhecimento e a rotatividade dos funcionários. Apresenta também uma flexibilidade comrelação ao acolhimento de cada diferente situação e, ensina a transformar dificuldades em oportunidades
familiarizarmos e entendermos a proposta e o trabalho multifacetado do Cirque Du Soleilpara o público.Laliberté CEO e presidente administrava parte das competências do Cirque Du Soleil,dividindo as tarefas com Daniel Gautier. Laliberté era responsável, também, pela maior parteda produção. Em 1998, quando Laliberté comprou a parte de Gautier, abraçou, semreservas, a gestão do Cirque Du Soleil.O empirismo de Laliberté foi um fator salutar para o início do crescimento do CirqueDu Soleil. Notadamente, a proposta circense do Cirque Du Soleil foi um diferencial para umavirtuosa experiência que, trazia como proposta um circo sem animais, com pessoas de váriasnações e de culturas diferentes, ou seja, valores muito diversificados, contudo, falava-se amesma língua naquele ambiente, a linguagem da arte.Artistas criativos eram contratados para serem criativos em um mundo que fomentavaconstantes mudanças e encontravam-se novos desafios a cada nova apresentação.Transcendia fronteiras e costumes. Muito embora, era esperado que tais variáveisimplicassem diretamente no modelo de gestão a ser adotado para consolidar a médio e longoprazo os resultados que Cirque Du Soleil buscava, em outras palavras, o modelo de gestãodeveria acompanhar a virtuosidade dos funcionários, do público e do cenário oscilantemercado.Uma das estratégias de Laliberté foi o de descentralizar a administração do Cirque DuSoleil em três divisões regionais. Uma na América do norte, uma segunda na Ásia e a outrana Europa. Entretanto, esse modelo não funcionou, voltando a ser centralizado em Montreal.Laliberté era criativo, carismático, sóbrio e mantinha a resiliência quanto à sua administraçãoe costumava transformar as dificuldades em oportunidades, como veremos no decorrer dotexto.Na crescente trajetória do Cirque Du Soleil alguns funcionários diziam que, osespetáculos não eram originais quando comparados a outros espetáculos. Algumas turnêstiveram pouco sucesso e pouco rendimento. Os custos aumentavam à medida que as turnêsestavam se desenvolvendo. Na América do norte a preocupação com a saturação era um
 
 
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risco iminente, a diversificação de inclusão de outros tipos de produtos, concorrência, preçodos ingressos, captação de novos membros, a reinvenção dos espetáculos, a possibilidadede desgastar a imagem do Cirque e, como levar o Cirque Du Soleil ao público de renda maisbaixa. Essas eram algumas dificuldades que a gestão precisou encarar para conseguirprosseguir.O planejamento estratégico foi uma peça atuante para resolvertais impasses entre osmembros da equipe e, do Cirque para com o mercado.O fator humano juntamente com a engenhosidade desses e, sendo amparados pela ótimagestão que soube ponderar e conseguir superar as adversidades trouxe um folego renovadoe uma forma de transformar cada situação vulnerável em um crescimento exponencial doconhecimento, que foi empiricamente favorável ao grupo.Laliberté protagonizou cada momento do Cirque Du Soleil, momentos bons, momentosbastante delicados e uma gama de outros impasses. Conseguiu educar o crescimentoeconômico e midiático do Cirque Du Soleil. Mostrou-se capaz de gerir o leque doconhecimento disponível na equipe do Cirque Du Soleil e, na alta rotatividade dosfuncionários aprendeu a mensurar pontos importantes a serem considerados, tanto naengrenagem que traz o funcionamento dos espetáculos. Ou seja, seus artistas e naimportância que estava por detrás desses. Como a família, o conforto e crescimento dentrodo ambiente circense, sem tentar engessá-los. Tudo isso sem abrir mão dos resultadoseconômicos e do crescimento financeiro de cada participante desse espetáculo.O público se tornou um fiel mensurador e agregador de resultados. A emoção, oagradecimento de cada espectador e a espera pelo retorno de um novo show com uma
nuance 
 renovada, forneceu a esse circo uma garantia de crescimento continuo e umpanorama fundamentado na qualidade, sólido e ao mesmo tempo, cativante, transformando oCirque Du Soleil em um exemplo que dificilmente se mostrará esquecido no mundo em queatua.
CARACTERÍSTICAS
: O texto transmite uma sensação de novidade quando apresentaa proposta do Cirque Du Soleil, mostra a resiliência de Laliberté quando esse trata dosimpasses da equipe e do poder de mutabilidade do mercado. As fragilidades na forma de seadministrar uma equipe tão miscigenada e, um crescimento quando trata de gerir oconhecimento e a rotatividade dos funcionários. Apresenta também uma flexibilidade comrelação ao acolhimento de cada diferente situação e, ensina a transformar dificuldades emoportunidades.O texto é desenvolvido em partes que mostram à história, o produto, a experiênciados artistas, o desafio, a experiência dos funcionários, a vida durante as turnês, a experiênciados clientes, a vida no escritório central e finaliza com, os problemas e plano.
Na crescente trajetória do Cirque Du Soleil alguns funcionários diziam que, osespetáculos não eram originais quando comparados a outros espetáculos. Algumas turnêstiveram pouco sucesso e pouco rendimento. Os custos aumentavam à medida que as turnêsestavam se desenvolvendo. Na América do norte a preocupação com a saturação era um
Na crescente trajetória do Cirque Du Soleil alguns funcionários diziam que, osespetáculos não eram originais quando comparados a outros espetáculos. Algumas turnêstiveram pouco sucesso e pouco rendimento. Os custos aumentavam à medida que as turnêsestavam se desenvolvendo. Na América do norte a preocupação com a saturação era um
Na crescente trajetória do Cirque Du Soleil alguns funcionários diziam que, osespetáculos não eram originais quando comparados a outros espetáculos. Algumas turnêstiveram pouco sucesso e pouco rendimento. Os custos aumentavam à medida que as turnêsestavam se desenvolvendo. Na América do norte a preocupação com a saturação era um
estavam se desenvolvendo. Na América do norte a preocupação com a saturação era um
estavam se desenvolvendo. Na América do norte a preocupação com a saturação era um
estavam se desenvolvendo. Na América do norte a preocupação com a saturação era um
estavam se desenvolvendo. Na América do norte a preocupação com a saturação era um
estavam se desenvolvendo. Na América do norte a preocupação com a saturação era um
estavam se desenvolvendo. Na América do norte a preocupação com a saturação era um
O texto é desenvolvido em partes que mostram à história, o produto, a experiênciados artistas, o desafio, a experiência dos funcionários, a vida durante as turnês, a experiênciados clientes, a vida no escritório central e finaliza com, os problemas e plano.
O texto é desenvolvido em partes que mostram à história, o produto, a experiênciados artistas, o desafio, a experiência dos funcionários, a vida durante as turnês, a experiênciados clientes, a vida no escritório central e finaliza com, os problemas e plano.
O texto é desenvolvido em partes que mostram à história, o produto, a experiênciados artistas, o desafio, a experiência dos funcionários, a vida durante as turnês, a experiênciados clientes, a vida no escritório central e finaliza com, os problemas e plano.
O texto é desenvolvido em partes que mostram à história, o produto, a experiênciados artistas, o desafio, a experiência dos funcionários, a vida durante as turnês, a experiênciados clientes, a vida no escritório central e finaliza com, os problemas e plano.
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