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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
CURSO DE PSICOLOGIA
DINÂMICA DE GRUPO
MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
AMANDA GUIMARÃES DA SILVA
ANA CAROLINA LIMA SANTOS
BÁRBARA DE SOUZA GALVÃO
CRISTINA CASTRO MORAES
LETÍCIA GUINANCIO DE SIQUEIRA
MILENA SANTOS MEYOHAS DE FREITAS
Rio de Janeiro
Novembro de 2018
AMANDA GUIMARÃES DA SILVA / 20172103444
ANA CAROLINA LIMA SANTOS / 20172102148
BÁRBARA DE SOUZA GALVÃO / 20172100271
CRISTINA CASTRO MORAES / 20171100329
LETÍCIA GUINANCIO DE SIQUEIRA / 20172101788
MILENA SANTOS MEYOHAS DE FREITAS / 20171103294 
RELATÓRIO DE DINÂMICA DE GRUPO
MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Projeto de pesquisa parte da disciplina obrigatória Dinâmica de Grupo, elaborado juntamente com a professora da instituição Universidade Veiga de Almeida, Bárbara Carissimi.
 
Orientador(a): Bárbara Carissimi
Rio de Janeiro
Novembro de 2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................04
DESENVOLVIMENTO............................................................................05
2.1 Definição de violência doméstica......................................................05
2.2 Tipos de abusos................................................................................05
2.3 Formas de violência..........................................................................06
2.4 Consequências psicológicas em vítimas de violência doméstica......07
A GRUPOTERIA.....................................................................................08
3.1 A grupoterapia como ferramenta de auxílio às vítimas......................08
DINÂMICA A SER REALIZADA.............................................................09
CONCLUSÃO.........................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................12
INTRODUÇÃO
De acordo com o disposto na Lei nº 11.340/2006, de 07 de agosto de 2006, conhecida como Lei Maria da Penha, a violência doméstica e familiar contra mulher é definida como qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe causem morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial no âmbito da unidade doméstica, familiar ou em qualquer relação íntima de afeto, independentemente de orientação sexual. A despeito da existência da referida Lei, em vigor desde 2006, os casos de violência doméstica contra mulher no Brasil ainda são muito expressivos. Dados obtidos no sítio do Ministério dos Direitos Humanos do Brasil indicam que no período de janeiro a julho de 2018 foram registrados 79.661 relatos de violência pelo Ligue 180, Central de Atendimento à Mulher. Destes, cerca de 80% referia-se à violência doméstica.
Por meio do presente estudo, pretende-se analisar como a grupoterapia pode se tornar uma ferramenta de apoio psicológico às vítimas de violência doméstica. Nesse sentido, foi selecionado o artigo intitulado “Grupo de Encontro com Mulheres Vítimas de Violência Intrafamiliar”. O artigo relata a experiência de um grupo de encontro composto por 8 mulheres encaminhadas pela equipe de profissionais do Programa de Maus Tratos a Mulheres, desenvolvido na Escuela de Psicología da Pontifícia Universidad Católica de Chile, visando verificar a adequação da técnica de intervenção de grupo de encontro à terapêutica da violência intrafamiliar. Uma psicoterapeuta e uma aluna estagiária atuaram como facilitadoras do grupo. Outra estagiária ficou responsável pelas filmagens com a finalidade de discussão clínica posterior.
Além da análise do artigo em questão, será realizada pesquisa bibliográfica sobre violência doméstica contra mulheres, bem como sobre a grupoterapia. Adicionalmente, será sugerida uma atividade de dinâmica de grupo que possa ser aplicada à temática de violência doméstica. 
Por fim, serão relatados os resultados obtidos com o grupo de mulheres, bem como a conclusão sobre o estudo.
DESENVOLVIMENTO
 2.1 Definição de violência doméstica
A violência doméstica é entendida como um comportamento que envolve violência ou qualquer outro tipo de abuso por parte de um indivíduo contra outro no contexto doméstico. Essa violência muitas vezes é associada a agressão física, porém pode se tratar também de abuso emocional, psicológico, econômico, verbal, entre outros. 
A violência doméstica e familiar contra a mulher é um grave problema no Brasil, visto que é um país que ocupa o 5º lugar no ranking mundial de Feminicídio – assassinato de mulheres por questão de gênero, discriminação e/ou menosprezo pela condição feminina (BRASIL, 2018). É uma violência baseada no gênero, pois apresenta a tradição de um patriarcalismo, na qual se tem o pensamento de que mulher deve ser submissa ao homem, como se ela fosse inferior a ele. O machismo ainda é muito presente, existem casos de homens que impedem a mulher de estudar ou trabalhar, pois na concepção deles, a única função da mulher é ficar em casa e cuidar dos filhos, caso tenha. (BARROS, 2012)
 2.2 Tipos de abusos
A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) é a principal legislação brasileira para enfrentar a violência contra a mulher. Logo, segue algumas agressões consideradas como violência doméstica (BRASIL, 2017):
1. Humilhar, xingar e diminuir a autoestima: agressões como humilhação, desvalorização moral ou deboche público em relação a mulher constam como tipos de violência emocional.
2. Tirar a liberdade de crença: um homem não pode restringir a ação, a decisão ou a crença de uma mulher. Isso também é considerado como uma forma de violência psicológica.
3. Fazer a mulher achar que está ficando louca: há inclusive um nome para isso: o gaslighting. Uma forma de abuso mental que consiste em distorcer os fatos e omitir situações para deixar a vítima em dúvida sobre a sua memória e sanidade.
4. Controlar e oprimir a mulher: aqui o que conta é o comportamento obsessivo do homem sobre a mulher, como querer controlar o que ela faz, não deixá-la sair, isolar sua família e amigos ou procurar mensagens no celular ou e-mail.
5. Expor a vida íntima: falar sobre a vida do casal para outros é considerado uma forma de violência moral, como por exemplo vazar fotos íntimas nas redes sociais como forma de vingança.
6. Atirar objetos, sacudir e apertar os braços: nem toda violência física é o espancamento. São considerados também como abuso físico a tentativa de arremessar objetos, com a intenção de machucar, sacudir e segurar com força uma mulher.
7. Forçar atos sexuais desconfortáveis: não é só forçar o sexo que consta como violência sexual. Obrigar a mulher a fazer atos sexuais que causam desconforto ou repulsa, como a realização de fetiches, também é violência.
8. Impedir a mulher de prevenir a gravidez ou obrigá-la a abortar: o ato de impedir uma mulher de usar métodos contraceptivos, como a pílula do dia seguinte ou o anticoncepcional, é considerado uma prática da violência sexual. Da mesma forma, obrigar uma mulher a abortar também é outra forma de abuso.
9. Controlar o dinheiro ou reter documentos: se o homem tenta controlar, guardar ou tirar o dinheiro de uma mulher contra a sua vontade, assim como guardar documentos pessoais da mulher, isso é considerado uma forma de violência patrimonial.
10. Quebrar objetos da mulher: outra forma de violência ao patrimônio da mulher é causar danos de propósito a objetos dela, ou objetos que ela goste.
 2.3 Formas de violência
Como foi dito anteriormente, a violência não se restringe apenas a agressão física, ao espancamento, muitas das vezes as marcas não estão visíveis no corpo e pode causar mais danos a mulher do que qualquer ação que agrida sua saúde corporal.
Segundo a Lei nº 11.340, são formas de violênciadoméstica e familiar contra a mulher, no Art. 7º:
I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;
II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;
III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;
IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;
V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.
 2.4 Consequências psicológicas em vítimas de violência doméstica
A violência doméstica contra a mulher é uma questão de saúde pública, porque gera prejuízos nas esferas do desenvolvimento físico, cognitivo, social, moral, emocional ou afetivo (MOREIRA, 1999).
Alguns sintomas psicológicos encontrados nas vítimas de violência doméstica são: insônia, agitações, desatenção, irritabilidade fácil, falta de apetite, e até o aparecimento de problemas como: depressão, ansiedade, síndrome do pânico, além de comportamentos negativos, como tentativas de suicídio. A mulher acaba desenvolvendo um sentimento de insegurança em função do trauma, o que dificulta sua relação com qualquer pessoa, seja amigos, familiares e até envolvimento amoroso. A sua autoestima acaba sendo atingida e isso dificulta a relação com ela mesma (AMICUCCI, 2017).
A presença do psicólogo é de grande importância para a vítima, para sua qualidade de vida pós-trauma, visto que, o foco do tratamento está em acolher, orientar, resgatar seus desejos e vontades que ficaram esquecidos junto com a relação marcada pela violência (MOREIRA, 1999).
A GRUPOTERAPIA
3.1 A grupoterapia como ferramenta de auxílio às vítimas 
Vivemos inseridos em diversos grupos sociais, sendo então uma característica essencial para o bem-estar humano. Um bom funcionamento dos grupos é extremamente importante para o bem-estar psíquico, espiritual, social e material dos seus membros. Através dele, se desenvolve as habilidades interpessoais, a participação em processos coletivos, soluções para os problemas e o desempenho de papéis designados pela cultura. (BECHELLI; SANTOS, 2005)
Para a saúde mental, um dos conceitos mais importantes da utilização do dispositivo grupal é a psicoterapia. Na psicoterapia em grupo, o terapeuta procura facilitar a participação dos membros de modo que eles possam livremente falar seus pensamentos e emoções que os angustiam. Normalmente uma sessão tem a duração de 1h e 30min. (BECHELLI; SANTOS, 2005)
Ao longo desse processo é papel dele, que está mediando o grupo, de apoiar os participantes que se sentirem embaraçados, mediar conflitos e assegurar os cumprimentos das regras estabelecidas, para que não haja um constrangimento ou julgamento entre as pessoas do grupo. E deve se acrescentar ainda, o auxílio para que os participantes promovam experiências positivas, que permitam descobrir e resolver suas dificuldades interpessoais e intrapsíquicas, sem o medo e ansiedade que sentem em expressa-las no seu dia-a-dia. (BECHELLI; SANTOS, 2005)
O trabalho grupal psicanalítico com finalidades terapêuticas visa proporcionar uma elaboração mental e desenvolvimento de um pensamento grupal, enquanto o trabalho grupal psicanalítico com finalidades operativas pode esclarecer importantes questões, assim como também aprender através da troca de experiências com o outro. É função do coordenador do grupo oferecer condições para que cada um desses objetivos e possibilidades possa ocorrer. (FERNANDES, 2003)
Como trabalhado no artigo, eles reuniram pessoas com características em comum, que no caso foi a violência intra-familiar, e ela seria então trabalhada enquanto conteúdo emergente do grupo sob condições facilitadoras que iriam proporcionar um clima de confiança, para que então, houvesse a ocorrência do encontro em um espaço seguro para a auto expressão e troca de experiências. (MOREIRA, 1998)
O grupo então como benefícios além do autoconhecimento e auto aceitação, a certeza de que está sendo ouvido e compreendido, há também uma melhoria na qualidade de vida e estimativas de um presente e futuro melhor. Ampliando a melhora pessoal e coletiva, tendo então uma reformulação de hábitos, sentimentos, atitudes e pensamentos.
Dinâmica
Resultados e conclusão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMICUCCI, A. C. F. B. Violência doméstica e familiar, a silenciosa consequência psicológica na vítima. Conteúdo Jurídico. Brasília, 2017. Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.589207&seo=1>. Acesso em 22 out. 2018.
BARROS, G. S. Análise da violência doméstica e familiar contra a mulher no contexto da aplicação da Lei Maria da Penha. In: Âmbito Jurídico. Rio Grande, 2012. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12364>. Acesso em 22 out. 2018.
BECHELLI, L. P. C.; SANTOS; M. A. O terapeuta na psicoterapia de grupo. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2005, vol.13, n.2, pp. 249-254.
BRASIL (2017). Violência contra mulher não é só física; conheça outros 10 tipos de abuso. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2015/12/violencia-contra-mulher-nao-e-so-fisica-conheca-10-outros-tipos-de-abuso> Acesso em 20 out. 2018.
BRASIL (2018). Ministério dos Direitos Humanos. MDH Divulga dados dobre feminicídio. Disponível em: <http://www.mdh.gov.br/todas-as-noticias/2018/agosto/ligue-180-recebe-e-encaminha-denuncias-de-violencia-contra-as-mulheres> Acesso em 21 out. 2018.
BRASIL. LEI Nº 11.340, DE 07 DE AGOSTO DE 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra mulher nos termos do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de todas as formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.
FERNANDES, W. J. A importância dos grupos hoje. Rev. SPAGESP [online]. 2003, vol.4, n.4, pp. 83-91.
FONSECA, P. M.; LUCAS, T. N. S. Violência Doméstica contra a mulher e suas consequências psicológicas. Fundação Bahiana para Desenvolvimento das Ciências. Salvador, 2006. Disponível em: <http://newpsi.bvs- psi.org.br/tcc/152.pdf>. Acesso 22 out. 2018.
MOREIRA, V. Grupo de encontro com mulheres vítimas de violência intrafamiliar. Estud. psicol. (Natal) [online]. 1999, vol.4, n.1, pp.61-77.
______. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Brasília, 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 20 out. 2018.

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