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Temas iniciais do Plano de Ensino e Plano de Estudo
1. Que pessoas jurídicas equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego?  (Artigo 2º. Parágrafo 1º.  e livro)
R: Embora não sejam empresários no sentido estrito da palavra, as seguintes pessoas jurídicas são consideradas empregadores por equiparação: autônomo, instituições de beneficência, associações recreativas, instituições sem fim licrativo, como os sindicatos. 
2. Ajuda de Custo deixa de fazer parte do salário e como ficam os cálculos do INSS e FGTS?  (Artigo 457 parágrafo 1º. E 2º. )
R: Segundo o artigo 457 parágrafos 1 e 2 fazem parte da remuneração o salário devido e as gorjetas que receber. Mas algumas importâncias não incidem mais na remuneração e deixam de incidir sobre elas o INSS e o FGTS.
Veja a explicação:
Art. 457 - Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. (Redação dada pela Lei nº 1.999, de 1.10.1953) (Vide Lei nº 13.419, de 2017)
§ 2º As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, limitadas a cinquenta por cento da remuneração mensal, o auxílio-alimentação, vedado o seu pagamento em dinheiro, as diárias para viagem e os prêmios não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de encargo trabalhista e previdenciário. (Redação dada pela Medida Provisória nº 808, de 2017)
3. Na atual CLT quando o empregado pode falar em equiparação salarial? (Artigo 461 e parágrafo 5º.)
R:  A equiparação salarial só será possível entre empregados contemporâneos no cargo ou na função, ficando vedada a indicação de paradigmas remotos, ainda que o paradigma contemporâneo tenha obtido a vantagem em ação judicial própria.
Veja a explicação: 
Art. 461. Sendo idêntica a função, a todo trabalho  de  igual  valor,  prestado ao mesmo empregador, no mesmo estabelecimento  empresarial, corresponderá igual salário, sem distinção  de  sexo, etnia, nacionalidade ou idade.    
§ 1º Trabalho de igual valor, para os fins deste Capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição  técnica, entre pessoas cuja diferença  de  tempo  de serviço  para o mesmo  empregador não seja superior a quatro anos e a diferença de tempo na função não seja superior a dois anos.
§ 2º Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira ou adotar, por  meio de norma interna da empresa ou de negociação coletiva, plano de cargos e salários, dispensada qualquer forma de homologação ou registro em órgão público.
§ 3º No caso do § 2º deste artigo, as promoções poderão ser feitas por merecimento e por antiguidade, ou por apenas um destes critérios,  dentro de cada categoria profissional.
§ 5º A equiparação salarial só será possível entre empregados contemporâneos no cargo ou na função, ficando vedada a indicação de paradigmas remotos,  ainda que o paradigma contemporâneo tenha obtido a vantagem em ação judicial própria.
§ 6º No caso de comprovada discriminação por   motivo de sexo ou etnia, o juízo determinará, além do pagamento das diferenças salariais devidas, multa, em favor do empregado discriminado, no valor de 50% (cinquenta por cento) do limite máximo dos benefícios  do Regime  Geral  de Previdência Social.
4. O que você entendeu o que é trabalho intermitente? (Artigos 443 parágrafo 3º. e 452-A e livro)
R: 
Trabalho intermitente é feito por contrato escrito e consiste numa modalidade de trabalho em que a prestação de serviços não é contínua. Nessa modalidade o empregado somente recebe sua remuneração nos períodos em que for convocado para trabalhar. As vantagens para o empregador do trabalho intermitente é a grande flexibilidade que é dada por essa modalidade de trabalho, pois os empregados só são convocados ao trabalho de acordo com a necessidade do serviço.As vantagens para o empregado dessa modalidade, é poder ter outros vínculos de emprego e poder escolher se poderá atender ou não à convocação do empregador. As desvantagens para o empregador dessa modalidade é não ter a garantia de remuneração no final do mês naquele contrato de trabalho. O empregado, com a necessidade do serviço, convoca o empregado para prestação do serviço com antecedência mínima de 3 (três) dias (corridos) e ser informado acerca da jornada de trabalho. O empregado, com essa convocação, pode recusá-la ou não, porém, terá o prazo de 1 (um) dia útil para responder o chamado, sendo presumida a recusa com o silêncio. O período de inatividade desse obreiro não será considerado tempo à disposição do empregador e, portanto, não haverá remuneração.
5. A CLT regulamentou o home office (empregado em domicílio). O que é o home office e nesta modalidade de contratação, como se dá a prestação do serviço chamado de  teletrabalho?( Artigos 75-A a 75-E e Artigo 83 e livro)
R:  Veja o artigo 75 da CLT:
Art. 75-A. A prestação de serviço pelo empregado em regime de teletrabalho observará o disposto neste Capítulo. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
Art. 75-B. Considera-se teletrabalho a prestação de serviços preponderantemente fora das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
Parágrafo único. O comparecimento às dependências do empregador para a realização de atividades específicas que exijam a presença do empregado no estabelecimento não descaracteriza o regime de teletrabalho. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
Art. 75-C. A prestação de serviços na modalidade de teletrabalho deverá constar expressamente do contrato individual de trabalho, que especificará as atividades que serão realizadas pelo empregado. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
§ 1º Poderá ser realizada a alteração entre regime presencial e de teletrabalho desde que haja mútuo acordo entre as partes, registrado em aditivo contratual. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
§ 2º Poderá ser realizada a alteração do regime de teletrabalho para o presencial por determinação do empregador, garantido prazo de transição mínimo de quinze dias, com correspondente registro em aditivo contratual. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
Art. 75-D. As disposições relativas à responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e adequada à prestação do trabalho remoto, bem como ao reembolso de despesas arcadas pelo empregado, serão previstas em contrato escrito. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
Parágrafo único. As utilidades mencionadas no caput deste artigo não integram a remuneração do empregado.
Art. 75-E. O empregador deverá instruir os empregados, de maneira expressa e ostensiva, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de trabalho. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
Parágrafo único. O empregado deverá assinar termo de responsabilidade comprometendo-se a seguir as instruções fornecidas pelo empregador. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
Como não havia previsão legal desta modalidade de trabalho, sua implantação vem sofrendo diversas críticas, principalmente pelo fato de que, mesmo que o trabalhador tenha sua jornada controlada, ele não terá direito às horas extras, horas extras noturnas, adicional noturno, intervalo intrajornada e entrejornada.
6. Com a vigência da nova CLT, passa a existir o empregado autossuficiente. Você sabe quais são as características das cláusulas deste tipo de  contrato? ( Artigo 60, parágrafo único; (Artigo 444e 611-A e livro)
R: 
Este artigo fala do empregado autossuficiente:
Art. 444 - As relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveise às decisões das autoridades competentes.
Parágrafo único. A livre estipulação a que se refere o caput deste artigo aplica-se às hipóteses previstas no art. 611-A desta Consolidação, com a mesma eficácia legal e preponderância sobre os instrumentos coletivos, no caso de empregado portador de diploma de nível superior e que perceba salário mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
O que ele pode livre estipular? Tudo o que está no artigo abaixo:
Art. 611-A. A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho, observados os incisos III e VI do caput do art. 8º da Constituição, têm prevalência sobre a lei quando, entre outros, dispuserem sobre: 
XII e XIII  - enquadramento do grau de insalubridade e prorrogação de jornada em locais insalubres
§ 3° Se for  pactuada cláusula que reduza o salário ou a jornada, a convenção coletiva ou o acordo coletivo de trabalho deverão  prever  a  proteção  dos empregados contra  dispensa  imotivada  durante  o  prazo de  vigência  do instrumento  coletivo.
 Compare o inciso XII com o artigo 60 da mesma CLT:
 Art. 60. [reforma trabalhista 2017]
Nas atividades insalubres, assim consideradas as constantes dos quadros mencionados no capítulo "Da Segurança e da Medicina do Trabalho", ou que neles venham a ser incluídas por ato do Ministro do Trabalho, Industria e Comercio, quaisquer prorrogações só poderão ser acordadas mediante licença prévia das autoridades competentes em matéria de higiene do trabalho, as quais, para esse efeito, procederão aos necessários exames locais e à verificação dos métodos e processos de trabalho, quer diretamente, quer por intermédio de autoridades sanitárias federais, estaduais e municipais, com quem entrarão em entendimento para tal fim.
 Nova redação, vigência em 11/11/2017:
Parágrafo único. Excetuam-se da exigência de licença prévia as jornadas de doze horas de trabalho por trinta e seis horas ininterruptas de descanso. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 13.7.2017)
7.  No Teletrabalho qual o  prazo de transição para a conversão do trabalho para presencial na empresa? E quem pode propor? (Artigo 75-C parágrafo 2º. e livro.)
R: Veja artigo 75 da CLT:
§ 2º Poderá ser realizada a alteração do regime de teletrabalho para o presencial por determinação do empregador, garantido prazo de transição mínimo de quinze dias, com correspondente registro em aditivo contratual. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
8. Na CLT temos o que se chama de “período de quarentena”, se o empregado for demitido, ele só poderá ser recontratado depois de um certo tempo. Você sabe que quarentena é esta? ( Lei 6019 do trabalho Temporário e Terceirização) – 03/01/1974, alterada pela CLT)
R: 
Lei nº 6.019 de 03 de Janeiro de 1974  - trabalho temporário e terceirização
Art. 5o-D. O empregado que for demitido não poderá prestar serviços para esta mesma empresa na qualidade de empregado de empresa prestadora de serviços antes do decurso de prazo de dezoito meses, contados a partir da demissão do empregado. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
9. O trabalhador autônomo não é considerado empregado, e com a reforma trabalhista, como fica a contratação deste trabalhador perante a CLT ?  (Artigo 442-B e livro)
R: 
Art. 442-B. A contratação do autônomo, cumpridas por este todas as formalidades legais, de forma contínua ou não, afasta a qualidade de empregado prevista no art. 3º desta Consolidação. (Redação dada pela Medida Provisória nº 808, de 2017)
§ 1º É vedada a celebração de cláusula de exclusividade no contrato previsto no caput. (Incluído pela Medida Provisória nº 808, de 2017)
§ 2º Não caracteriza a qualidade de empregado prevista no art. 3º o fato de o autônomo prestar serviços a apenas um tomador de serviços. (Incluído pela Medida Provisória nº 808, de 2017)
§ 3º O autônomo poderá prestar serviços de qualquer natureza a outros tomadores de serviços que exerçam ou não a mesma atividade econômica, sob qualquer modalidade de contrato de trabalho, inclusive como autônomo. (Incluído pela Medida Provisória nº 808, de 2017)
§ 4º Fica garantida ao autônomo a possibilidade de recusa de realizar atividade demandada pelo contratante, garantida a aplicação de cláusula de penalidade prevista em contrato. (Incluído pela Medida Provisória nº 808, de 2017)
10. Quais  os princípios do Direito do Trabalho.
R: Proteção do trabalhador, Irrenunciabilidade de direitos, continuidade da relação de emprego, primazia da realidade.
11. Tratados e Convenções internacionais sobre Direitos Humanos devem ser aprovados antes de entrarem em vigor. Qual a  Metodologia de aprovação destes Tratados? (Livro)
R: Serão equivalentes às Emendas Constitucionais e devem ser aprovados por 3/5 de cada casa do Congresso em dois turnos. (Parágrafo 3 do artigo 5 da Constituição federal)
12. Fale sobre o contrato por tempo determinado com o empregado (445 e 452 CLT e livro). 
R: 
Art. 445 - O contrato de trabalho por prazo determinado não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, observada a regra do art. 451. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
Artigo 452 - E só pode ser repactuado 6 meses depois do término do contrato, se for repactuado dentro deste prazo de 6 meses será considerado contrato por prazo indeterminado
13. Fale sobre o Contrato de Experiência. (Artigo 445 CLT e livro)
R: 
Art. 445 - O contrato de trabalho por prazo determinado não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, observada a regra do art. 451. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
Parágrafo único. O contrato de experiência não poderá exceder de 90 (noventa) dias. (Incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
14. Quais são os  requisitos da condição de trabalhador avulso? (livro)
R: Ele não tem vínculo empregatício; pode prestar serviços para diversas empresas; pode ser sindicalizado ou não; possui intermediação obrigatória do sindicato da categoria profissional ou do OGMO - Órgão Gestor da Mão de Obra.
15. Quais são os  requisitos da condição de trabalhador  eventual (livro)?
R: É contratado para prestar serviços em certo evento. É de carátr ocasional, esporádico.
16. Que tipo de empregador rural pode contratar trabalhador rural por pequeno prazo (tempo determinado)o e qual é a norma? Livro
R: SÒ pode contratar por pequeno prazo (2 meses em 1 ano) o empregador rural pessoa física.
17. Quando o trabalhador por tempo determinado tem direito a aviso prévio?(Artigo 481 e livro)
R: São os contratos por tempo determinado, que contiverem cláusulas de rescisão imotivada antes do termo final, sendo então regidos pelas normas do trabalho por tempo indeterminado.
18. Fale sobre as normas do trabalho temporário. (Lei 6019 e livro)
R: O trabalho temporário tem duração de 180 dias, podendo ser prorrogado por mais 90 dias, Só pode ser repactuado novo contrato após 90 dias. Se o trabalho temporário for de curta duração, 30 dias,  não há  pagamento de FGTS. Não há contrato de experiência para o trabalhador temporário. Mas se este trabalhador for recontratado em nova função na empresa, pode neste caso haver contrato de experiência.
19. O Contrato de Trabalho pode ser extinto de comum acordo? (Artigo 484-A)
R: Sim, pode haver o distrato de acordo com o artigo 484 da CLT. As verbas trabalhistas estão listadas nesse artigo. A movimentação da Conta vinculada no FGTS fica limitada a 80%. A extinção do contrato por acordo não autoriza o ingresso no Programa de Seguro Desemprego.
20. Fale sobre o empregado estagiário.
R: 
O estágio não é regido pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). Portanto, o estagiário não possui vínculo empregatício com o empregador. É liberalidade de o empregador conceder benefícios aos estagiários, como: bolsa-auxílio, qualquer espécie de benefício (assistência médica, vale-transporte, previdência privada, etc.), décimo terceiro salário, férias remuneradas, FGTS e outras garantias legais para empregados celetistas. O Aprendiz, diferentementedo estagiário,  é empregado
Devem ser observados também alguns pontos cruciais para que o vínculo de estágio não se torne vínculo empregatício:
·         O estagiário deve estar matriculado e cursando regularmente sua Instituição de Ensino;
·         Termo de compromisso firmado entre o estagiário, a parte concedente do estágio e a Instituição de Ensino;
·         As atividades do estágio devem ser compatíveis ao curso e as atividades descritas no termo de compromisso de estágio. 
Há um limite para a quantidade de estagiários proporcionalmente ao número de empregados da organização. Veja como funciona:
·         De um a cinco empregados: até um estagiário;
·         De seis a dez empregados: até dois estagiários;
·         De onze a vinte e cinco empregados: até cinco estagiários;
·         Acima de vinte e cinco empregados: até 20% de estagiários.
É obrigatório que um empregado da empresa com formação ou experiência profissional oriente e supervisione o estagiário, limitando a dez estagiários para cada empregado supervisionar.
·         Até quatro horas diárias e 20 horas semanais, para estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação  de jovens e adultos;
·         Até seis horas diárias e 30 horas semanais, para estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
Cursos que alternam a teoria com a prática poderão ter jornadas de até oito horas diárias e 40 horas semanais. Não é devido ao estagiário pagamento de horas extras ou realização de banco de horas. A lei do estágio não garante férias ao estagiário, conforme o Capitulo IV da CLT.
21. Fale sobre a empresa de trabalho temporário  (Lei 6019 e livro)
R: Deve ser registrada no Ministério do Trabalho. Ela pode quarteirizar o trabalho como toda empresa terceirizada.
22. Quando um grupo de empresas é caracterizado como grupo econômico e como fica a responsabilidade destas empresas na relação de emprego? (Artigo 2, parágrafo 2º.)
R: São solidárias
23. Alteração na estrutura jurídica de uma empresa afeta os direitos adquiridos pelos seus empregados? (Artigo 448)
R: Não afeta. 
24. Quais as normas que regem a terceirização?(Lei 6019)
R: A terceirização pode ser de trabalho temporário, caso em que a empresa deve estar registrada no Ministério do Trabalho. Ou  pode ser de terceirização em geral. A empresa que terceiriza pode quarteirizar. ou seja pode subcontratar serviços de outra.
25. O que é o contrato de trabalho em tempo parcial?  (Artigo 58)
R: 
De acordo com a Lei 13.467/2017 (que alterou o art. 58-A da CLT) o trabalho em regime de tempo parcial passou a ser válido nas seguintes hipóteses:
a) Aquele cuja duração não exceda a 30 (trinta) horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou
b) Aquele cuja duração não exceda a 26 (vinte e seis) horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis horas suplementares semanais.
26 Fale sobre o Direito Coletivo de Trabalho (Convenções e acordo coletivos _ Título VI da CLT)
R: Os acordos coletivos estão acima da Convenção Coletiva (artigo 620 - CLT) e estão acima da CLT, podendo negociar as cláusulas contidas no artigo 611-A da CLT, as mesmas que podem ser livre estipuladas por empregado autossuficiente (artigo 444 da CLT) . Por este motivo percebe-se que o Direito Coletivo perdeu muito de seu caráter normativo de proteção ao trabalhador. No entanto os Princípios do Direito do Trabalho continuam estabelecidos.

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