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Carl rogers educação não diretiva

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Carl rogers
 de andreiasousa20 | trabalhosfeitos.com
 CARL ROGERS 
A TEORIA DA APRRENDIZAGEM SIGNIFICANTE DE ROGERS (NÃO – DIRETIVISMO), A APLICABILIDADE À EDUCAÇÃO.
 
 
 
CARL ROGERS
Carl Ransom Rogers nasceu em Oak Park, em 1902. Teve uma infância isolada e uma educação fortemente marcada pela religião. Formado em história e psicologia, aplicou à educação princípios da psicologia, foi psicoterapeuta por mais de 30 anos.
Rogers é considerado um representante da corrente humanista, não diretiva, em educação. Rogers concebe o ser humano como bom e curioso, que porem precisa de ajuda para poder evoluir. Eis a razão da necessidade de técnicas de intervenção facilitadoras
O Rogerianismo na educação aparece como um movimento complexo que implica uma filosofia da educação, uma teoria da aprendizagem uma prática baseada em pesquisa uma tecnologia educacional e uma ação política.
Ação política, no sentido de que para desenvolver-se uma educação centrada na pessoa, é preciso que as estruturas as instituição – escola mude. 
NÃO- DIRETIVISMO
É a linha de pensamento pedagógico em que os próprios alunos escolhem os assuntos a serem estudados, diferente de outras linhas em que a escolha é feita por professores e a equipe diretiva.
Defende uma linha em que a constante intervenção dos adultos limita a capacidade de escolha das crianças, atrasa o amadurecimento e pode causar até outros problemas psicológicos.
Sua teoria convida a todos a refletir sobre as mudanças necessárias e que devem serbuscadas, tanto dentro como fora da sala de aula. Ela aponta para uma profunda mudança no relacionamento entre professor e aluno, relacionamento este capaz de provocar mudanças internas, tanto no comportamento de ambos como na busca dos saberes.
PROCESSO ENSINO – APRENDIZAGEM
O processo de ensino- aprendizagem centra-se no aluno e atribui ao professor e á escola o papel de facilitadores da aprendizagem do aluno, criando condições favoráveis que liberem sua capacidade de aprender. 
 Para Rogers, em sua Abordagem Centrada na Pessoa, o professor não é mais visto com centro do processo ensino-aprendizagem, onde o docente era o detentor do conhecimento, e esse, transferia as informações para os seus alunos. Pelo contrário, na teoria de Carl Rogers, o professor é visto como um facilitador, onde não é o docente que ensina e sim o aluno que aprende o importante não é o que ele aprende, e sim como ele aprende. O papel do professor facilitador é instigar o aluno, atiçar a sua curiosidade e desafiá-lo a buscar novos conhecimentos.
ASPECTOS DA PEDAGOGIA NÃO – DIRETIVA
Papel da escola- estar bem consigo mesma
Conteúdo – conteúdos secundários
Método - professor facilitador
Relação professor – aluno - centrado no aluno visando sua personalidade
Metodologia:
 * Não se enfatiza método ou técnica.
 * Os livros são o material menos importante da escola.
 * A pesquisa dos conteúdos será feita pelos alunos. 
PODE- SE IDENTIFICAR TRÊS TIPOS GERAIS DE APRENDIZAGEM
Cognitiva – resulta no armazenamento organizado de informação na mente do ser que aprende
Afetiva -resulta nos sinais internos ao individuo e pode ser identificada em experiência.
Psicomotora – envolve respostas musculares adquiridas por meio de treino e prática.
A ESCOLA LIBERTÁRIA SUMMERHILL
A Escola Summerhill foi fundada em 1921 pelo Escocês Educador e Jornalista Alexander Sutherland Neill (1883-1973), em princípio instalou-se na Alemanha, posteriormente muda para Áustria.
 Essa escola trouxe novos princípios pedagógicos, ou seja, uma maneira diferente de enxergar a educação e, oferece aos alunos livre-arbítrio para se expressarem além de os mesmos criarem suas próprias regras e ditarem seu ritmo, um lugar onde às crianças têm o mesmo direito dos adultos. Internamente os alunos não são obrigados a assistirem às aulas, só assistem as que querem e quando querem e as disciplinas são escolhidas por eles, com isso a criança tem liberdade para escolher e decidir o que ela deve aprender.
Toda criança em Summerhill tem os mesmos direitos e peso de voto nas reuniões, inclusive dos professores e “staff” administrativo para decidir às normas que regem seu cotidiano. Elas não são obrigadas a votar, essas reuniões são realizadas duas vezes por semana e a própria comunidade escolar é quem elabora as regras que serão democraticamente votadas. Com essa ideia de liberdade, Neill acreditava que as crianças aprendiam melhor, estando livre da coerção e da repressão que são utilizadas em muitas escolas convencionais, ele coloca que “criadores aprendem o que desejam aprender. Não sabemos quanta liberdade de criação é morta nas salas de aula”. Neill (apud GENTILE, 2008, p. 1).

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