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RELATÓRIO DE ESTÀGIO PRONTO

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
segunda licenciatura em matemática
josefa arcanja dos santos souza
relatório de estágio
Bom Jesus da Lapa
2018
josefa arcanja dos santos souza
relatório de estágio
Trabalho apresentado ao Curso Segunda Licenciatura em Matemática da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, para a disciplina Estágio Curricular no Ensino Médio II.
Profª. Alessandra Negrini Dalla Barba
Bom Jesus da Lapa
2018
INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi construído com o objetivo precípuo de relatar as atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado do curso de 2ª Licenciatura em Matemática, na modalidade à distância, da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) para o cumprimento da disciplina Estágio Supervisionado no Ensino Médio II.
O estágio foi realizado no Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, localizado na dos Escoteiros, S/N no Município de Bom Jesus da Lapa-BA, no período de 29/09 a 18/10 de Outubro de 2018 na turma de 2º Ano do Ensino médio no turno Noturno, com uma carga horária de 100 horas, teve início no dia 29 de setembro de 2018 e terminou no dia 18 de Outubro de 2018, com carga horária semanal de 4 horas aulas, distribuídas da seguinte forma: segundas e terças-feiras horário utilizado para entrevistas, 4 horas e meia sendo do 1º ao 5º horário; e nas , na 4ª feira 4 aulas 5ª 5 aulas e na 6ª feira 3 aulas no 1º, 2º e 5º horários.
É importante esclarecer que este relatório é composto da descrição das observações e das experiências vivenciadas no período de regência em sala de aula, dos estudos, pesquisas e análises teórico-metodológicas desenvolvidas ao longo do estágio as quais se basearam na teoria da aprendizagem interacionista de Vygotsky. 
 Convém enfatizar que esse Estágio Supervisionado teve como objetivo observar e aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas estudadas ao longo do semestre, bem como confrontá-los com a prática pedagógica no intento de se construir uma prática pedagógica equilibrada e significativa.
A partir do estudo da geometria, foram desenvolvidas atividades pedagógicas diversificadas, nas quais foram inseridos: A História da Geometria, jogos matemáticos, a resolução de problemas e o uso de instrumentos de medidas e de recursos tecnológicos, na perspectiva de dinamizar e impulsionar o processo de ensino aprendizagem. Vale destacar que os resultados foram surpreendentes.
 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
O Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães foi criado pelo governo do estado da Bahia em 1998 e pertence a rede estadual. É uma instituição mantida pelo Governo do estado da Bahia, com corpo docente composto por profissionais concursados, maioria em áreas específicas, muitos com nível superior completo ou em fase de conclusão, além de coordenadora pedagógica. Oferece Ensino Médio (1º ao 3ºano) nos turnos da manhã, tarde e noite; 
 Corpo docente
Com um número significativo de professores para todas as disciplinas, todos graduados em nível superior, sendo um total de 30 (trinta) professores.
  Corpo Discente
 As turmas observadas 1º Ano A, 2º Ano A e 3º ano noturnos da instituição campo de estágio é composta por alunos de classe social baixa, que residem em bairros circunvizinhos à instituição. Muitos desses alunos já são trabalhadores, pais e mães de famílias, que enfrentam muitas dificuldades para continuar os estudos e concluir o Ensino Médio. Vale destacar que 88% das turmas apresentaramm distorção idade série.
Atividades desenvolvidas no estágio
 Planejamento
Nesta unidade escolar foram feitas: Entrevistas com a vice-diretora, que assumiu interinamente a direção da escola, a apresentação dos planos de aulas para regência, que foram analisados pelo supervisor e pela coordenadora pedagógica, além de um Projeto sobre software para o ensino de matemática. 
Nesse local foram também desenvolvidas as atividades de Observação e Regência de turma.
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RESENHA	
PEREIRA, Gabriela Nery;BRAGA, Nilsa Silv. Investigação matemática e a construção do pensamento algébrico: uma metodologia de ensino a compreensão de incógnitas. Eventos Pedagógicos. V.3.N.3,p. 320-340Dez.2012. Disponível em:
<http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index. php/eventos/article/view/940/673> 
(acesso em 06 de Outubro de 2018.)
TORTOLA,Emerson; REZENDE, Veridiana. O estudo de função afim na fatura de energia elétrica por meio da Modelagem Matemática e da Engenharia Didática.1ed.Paraná. Universidade Estadual do Paraná. 2011 
 Josefa Arcanja dos Santos Souza 
Estudante do 3
º semestre do curso Segunda Licenciatura em Matemática da Unopar.
INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA E MODELAGEM MATEMÁTICA. 
As principais ideias concernentes aos artigos em análise são sobre o uso da investigação matemática como metodologia de ensino para a construção e desenvolvimento do pensamento algébrico e da Modelagem Matemática como metodologia de ensino e aprendizagem do conteúdo.
O artigo de Pereira tem como objetivo compreender de que forma o uso da Investigação Matemática como metodologia de ensino pode contribuir para a construção e desenvolvimento do pensamento algébrico das incógnitas. Tomando como base o Ensino Fundamental, uma vez que apresenta experiências vivenciadas por discentes de uma escola particular de Jequié-BA durante o mês de maio de 2009. Vale enfatizar que a pesquisa que embasou esse artigo foi de cunho qualitativo.
A autora explicita nesse artigo, que sua pesquisa proporcionou a análise da experiência de ensino desenvolvida com tarefas investigativas as quais mostraram que esta é uma situação muito rica para a construção do pensamento algébrico dos alunos. Além disso, a pesquisa revelou também resultados surpreendentes acerca dos indicativos de que o desenvolvimento de Investigações Matemáticas como metodologia de ensino representa uma boa estratégia de aprendizagem, tanto para o aluno, quanto para o professor. Além do mais ressalta a necessidade de articulação entre o tema trabalhado em sala de aula com a metodologia de investigação matemática. Notou-se ainda, que essa prática ainda é incipiente, e desse modo faz-se necessário um desenvolvimento de ações frequentes, objetivando a familiarização e apropriação por parte dos discentes e dos docentes dessa metodologia.
Vale destacar que tanto Pereira, quanto Tortola procuram através de suas pesquisas mostrar a importância de se adotar metodologias novas objetivando contribuir para o ensino e aprendizagem dos conteúdos matemáticos e da resolução de problemas no ensino aprendizagem de matemática, pois essas estratégias criam situações que permitem ao aluno desenvolver o raciocínio lógico matemático e consequentemente desenvolver métodos de resolução de problemas, estimulando a sua criatividade e participação. 
Entretanto, Tortola preconiza a sequência didática como recurso fomentador de aprendizagem significativa que pode tornar os conteúdos estudados na escola mas condizentes com a realidade cotidiana, enquanto Pereira considera a investigação matemática como recurso crucial para uma aprendizagem significativa em detrimento das aulas puramente expositivas as quais não esboçam dinamicidade nem atratividade para a nova geração de estudantes, da era da inovação tecnológica.
Convém enfatizar que os dois artigos se coadunam quando destaca a importância de se reduzir o distanciamento existente entre os conteúdos matemáticos estudados nas escolas e o mundo onde vivemos.
Além disso, revela também que é imprescindível propiciar um ambiente de aprendizagem e investigação como fator impulsionador da aprendizagem matemática.
É importante enfatizar que os dois artigos trazem contribuições importantes para os docentes redimensionarem as suas práxis no que concerne ao desenvolvimento de uma prática significativa do ensino de matemática.
Todavia os autoresconcluem que a investigação matemática e modelagem matemática são relativamente novas e que o acúmulo de conhecimento sobre o ensino de Resolução de Problemas ainda tem sido lento.
É importante destacar que Pelo conteúdo pragmático e pelas importantes contribuições trazidas por Pereira e Tortola, os artigos Investigação matemática e a construção do pensamento algébrico: uma metodologia de ensino a compreensão de incógnitas e O estudo de função afim na fatura de energia elétrica por meio da Modelagem Matemática e da Engenharia Didática são recomendados para todas as pessoas que desenvolvem alguma atividade voltada ao ensino aprendizagem de matemática e aos professores e estudantes das Ciências Exatas e da Natureza por estarem sempre diante de uma eminente resolução de problemas.
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ENTREVISTA COM O SUPERVISOR SOBRE O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Essa entrevista foi realizada no dia 25 de setembro de 2018 no Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães em Bom Jesus da Lapa-_BA 
Eu sou Josefa Arcanja dos Santos Souza estudante do Curso de 2ª Licenciatura em Matemática da Unopar e desejo entrevistá-lo, objetivando conhecer melhor o regente da turma que será o meu futuro espaço de estágio.
Você gostaria de utilizar o laboratório de informática nas aulas de Matemática? 
-Sim, eu adoraria.
Por quê? 
-Porque todas as atividades que competem a um professor de Matemática, seja de nível fundamental, médio ou superior, não se resume apenas em aulas expositivas ou atividades escritas, cópias de livros, apostilas, envolve uma gama de outras atividades que vão desde o seu planejamento até as execuções das avaliações, Nessa perspectiva, a Informática nos dá uma infinidade de softwares capazes de auxiliar o desenvolvimento de nossas atividades como professor de Matemática e em outras áreas também. A variedade de programas disponíveis na internet é tanta, que nos deixa numa difícil tarefa de escolher quais os softwares mais adequados para cada tipo de atividade.
Quais softwares você gostaria de trabalhar nas aulas de Matemáticas? 
-Há são tantos que compõem o leque de meu sonho de consumo didático pedagógico, mas destaco: Planilhas para o Excel, Planilhas para o Libre Office, Google, Geogebra, Extensões para o navegadores de internet e o Editor de equações latex
Por quê?
Porque essas ferramentas possibilitam na contemporaneidade, um grande impulso para que o processo pedagógico seja exitoso
Além disso,em tempos de avanço tecnológico as Novas Tecnologias da Comunicação e informação se constituem em um recurso imperativo, por isso é necessário ter esse conjunto de ferramentas e dentre elas,destaca-se os softwares, capazes de agilizar e facilitar todo o processo educacional, desde o professor até o estudante.
 
Como você utilizaria esses softwares nas aulas de Matemática? 
O Excel por exemplo, software comercializado pela Microsoft, é uma poderosa ajuda para várias tarefas matemáticas e organizacionais. O Excel nos possibilita a construção de planilhas para explorar conteúdos matemáticos que são normalmente estudados somente em livros com gráficos simples.
Já o O Libre Office é uma suite de aplicativos composta pelos softwares Impress (correspondente ao PowerPoint), Writer (corresponde ao Word), Calc, Math e Draw. Math é um poderoso editor equações. Com esse recurso, facilitaria para mim e para os alunos buscar resolução de problemas de forma mais desafiadora e dinâmica
Quanto ao Google, é uma calculadora poderosa e que está em constante atualização e que oferece as opções: calculadora simples, científica, além da avançada calculadora gráfica em 3D que subsidia a realização de cálculos de forma rápida e segura
 Quanto ao Geogebra
 É um software que permite ser executado nos sistemas operacionais mais usados no mundo todo. Sua função vai muito além de desenhar gráficos, polígonos, etc. É uma ferramenta indispensável para qualquer professor de Matemática. Usando o mínimo de criatividade consegue-se aplicar este software desde a Matemática elementar à Matemática de nível superior. Seria uma injeção de dinamismo nas aulas. 
E para finalizar, o último software são as Extensões para os navegadores de internet
Utilizar extensões é uma das melhores formas de trabalhar o Ensino de Matemática em sala de aula, pois é de simples instalação e configuração. Sem se falar que a usabilidade se torna mais fácil num laboratório de Informática.
-Obrigada pela entrevista.
O CONSELHO ESCOLAR
São órgãos colegiados que debatem, acompanham e deliberam sobre questões político-pedagógicas, administrativas e financeiras das escolas. São formados por representantes da comunidade escolar e local.
 Segundo a LDB, toda escola deveria ter um Conselho Escolar, porém não existe obrigatoriedade para a criação de Conselho Escolar em cada escola, todavia a existência deles favorece a gestão democrática.
 Podem participar representantes de pais, alunos, professores, demais funcionários da escola, membros da comunidade local e o diretor da unidade escolar.
Vale destacar que a escolha dos participantes se dá através de eleição direta escola deve estabelecer seu próprio regulamento para a eleição dos integrantes do conselho. Este regulamento deve conter regras transparentes e democráticas. A convocação para a criação do conselho pode surgir por iniciativa do diretor da escola ou de qualquer um dos representantes.
Além disso, os conselheiros devem ser escolhidos pela sua possibilidade de efetiva participação, disponibilidade e compromisso. É preciso saber também dialogar e respeitar as decisões da maioria.
 É importante frisar que o diretor escolar atua como coordenador na execução das decisões do conselho e como articulador das ações de todos os segmentos. Ele pode ser também o próprio presidente do Conselho Escolar, já que isso fica a critério de cada regulamento. Os membros efetivos são representantes de cada segmento. É importante destacar que ninguém tem autoridade especial fora do conselho só porque faz parte dele.
 Quanto às atribuições dos conselheiros o Conselho Escolar é responsável por zelar pela manutenção e por participar da gestão administrativa, pedagógica e financeira da escola. Ele deve contribuir com as ações dos dirigentes escolares para assegurar a qualidade de ensino e a gestão democrática na escola. Cabe aos conselheiros, por exemplo, definir e fiscalizar a aplicação dos recursos destinados à unidade escolar e discutir o projeto pedagógico com a direção e os docentes.
 Desse modo, por ser um espaço que reúne diferentes atores da comunidade escolar, o Conselho tem um papel muito importante na democratização da Educação e da escola. As ações do conselho colaboram, por exemplo, para conferir mais transparência e legitimidade às decisões tomadas. Além disso, o conselho proporciona mais controle da sociedade sobre a execução da política educacional.
 É importante enfatizar que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu artigo 14, estabelece que cada sistema de ensino deve definir suas próprias normas de gestão democrática do ensino público, de acordo com suas peculiaridades.
ENTREVISTA COM A VICE-DIRETORA
1) Nome completo 
Rosângela Araújo Bezerra 
2) Qual a sua formação. 
Graduada em História pela Uneb
3) Possui curso(s) de pós-graduação? Em qual (is) área(s)?
Possuo, sou especialista na área de Gestão e em História. 
4) Tempo de magistério e tempo de trabalho como diretor.
No magistério tenho 17 anos de trabalho como gestora 12 anos 
5) Quais suas funções na escola. 
Acompanhar a frequência do professor no livro de ponto, tocar o sino, fiscalizar os alunos e atuar em caso de indisciplina além de substituir a diretora quando ela se ausenta
6) Como contribui para o processo de aprendizagem do estudante. 
Eu procuro acompanhar os horários de aula, observo para que os alunos não faltem ás aulas, e oriento para que não tenham baio desempenho.
7) O que é e como funciona o conselho escolar. É um grupo de pessoasque são escolhidas pelo voto para ajudar a direção da escola, principalmente nos eventos.
8) Como é elaborado o Projeto Político Pedagógico da escola. 
Quando foi feito pela primeira vez reuniu-se toda a escola, mas depois somente a direção, os professores e a coordenação se reúnem no início do ano para ajustá-lo, ou seja, fazer algumas mudanças.
REFLEXÃO
Os conselhos escolares foram criados para que a gestão das instituições públicas de educação básica fosse mais democrática e contasse com a ajuda da comunidade, mas não foi essa a situação observada após pesquisar sobre o conselho escolar e entrevistar a gestora, percebi que na prática o conselho é bem diferente da teoria, que os mesmos não cumprem de fato as suas funções sociais e nem desempenha todas as sua funções de forma eficiente e eficaz.
Isso porque, muitas escolas estão inseridas em um contexto permeado por relações antidemocráticas, onde o grande desafio é conquistar a participação e a corresponsabilidade de todos os atores envolvidos, uma vez que as atribuições do conselho escolar nem sempre são de conhecimento de seus membros, que ficam alijados da gestão e acabam não se envolvendo efetivamente nas atividades e acabam deixando as decisões à cargo da direção da escola. 
Desse modo, tornarem-se efetivos se constitui no grande desafio dos Conselhos Escolares, ter acesso e autonomia na participação e coresponsabilização da administração e gestão escolar na busca de decisões que reflitam os interesses dos diversos segmentos envolvidos e maior transparência e legitimidade nas decisões tomadas, atendendo assim as reais necessidades da sua comunidade e contribuindo para a formação do aluno numa perspectiva cidadã.
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RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO
	
Diário de
Observação para o
1º Ano
	Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães
	
	Série /ano: 1º Ano
	
	Data das aulas observadas:28/09 - 02 aulas,01/10-01 aula, 03/10- 02 aulas, 04/10-01 aula
	
	Turno das aulas observadas:
( ) Matutino ( ) Vespertino (X) Noturno
	
	Professor (a) regente: Walter Roberto Pimenta Mota
	
	Tema (s) abordado (s) nas 6 aulas: Plano Cartesiano/História da Matemática sobre o plano cartesiano, Funções /História das funções/ conceitos, Funções:imagem, domínio ,contra domínio, Função afim, conceitos, lei da função e gráfico da função afim.
Ao observar durante seis horas aula a prática pedagógica docente em uma turma de 1º Ano do Colégio Modelo Luís Eduardo, percebi que o professor utiliza apenas o livro didático, o quadro branco e a exposição oral para suscitar a compreensão dos conteúdos trabalhados pelos alunos, comportamento esse que a priori, não parece fomentar uma aprendizagem significativa, isso porque os alunos mostravam-se desmotivados e a aula um tanto quanto retórica, apoiada apenas na exposição oral.
Vale destacar, que o conteúdo trabalhado, funções e plano cartesiano oportunizava muitas possibilidades de inferências dinâmicas e uso de recursos reais e práticos. Isso pode ter feito com que apenas 30% dos alunos participassem da aula,essa situaão também evidenciou a necessidade de se implantar o laboratório de informática no intuito de tornar as aulas mais producentes, mas pode ainda ter havido a interferência causada pelo olhar externo da observadora, tenha alterado o comportamento da turma de forma negativa, no caso eu estagiária, um elemento novo e estranho no contexto de aprendizagem da sala de aula , tenha causado certa inibição e/ou bloqueio aos discentes.
Vale destacar ainda, que senti falta de atividades mais dinâmicas,na proposição da resolução de problemas, do uso da História da matemática, não apenas como narrativa retórica e descontextualizada , dos desafios, dos recursos visuais, jogos matemáticos, o que poderia favorecer uma efetiva participação dos alunos na aula e consequentemente uma maior possibilidade de concretizar a aprendizagem, já os discentes poderiam ainda com as dificuldades de recursos pedagógicos, participar mais e assimente abuscar novas metodologias,visando motivá-los a compreender melhor o conteúdo trabalhado. 
Ao longo das seis aulas, houve indisciplina por parte de alguns alunos e muita reclamação por parte dos alunos em relação a usar apenas o livro didático e da proibição do uso do celular em sala, vale destacar, que havia alunosacessando redes sociais no momento da aula. 
É importante frisar, que o conteúdo trabalhado aguçou a curiosidade e nem o senso crítico dos alunos. 
Além do mais, apenas 02 alunos fizeram perguntas pertinentes ao conteúdo trabalhado.
Pude perceber ainda, que a maior parte desses estudantes estavam em distorção idade série, isso porque, alguns deles comentaram, que muitos ali eram repetentes há mais de dois anos. 
Nesse contexto, penso que é de suma importância buscar o apoio das famílias desses discentes e rever o planejamento das aulas para essa turma, buscar novas metodologias,implantar o laboratório de inormática, visando aumentar o intresse e a autoestima da turma.
Para tanto, inseriria atividades que propiciasse uma maior participação dos alunos, como por exemplo, o uso da história da matemática, de forma efetiva, a criação de uma laboratório de matemática que seria muito importante, pois possibilitaria mais dinamismo, imprimiria mais realidade às aulas e o conteúdo não pareceria tão distante da realidade cotidiana, assim os discentes poderiam ter acesso a uma gama de situações significativas envolvendo a matemática e ao estudo das funções, cujos resultados poderiam se traduzir em uma aprendizagem mais efetiva dos estudantes. 
 Nas aulas o livro didático foi o único recurso utilizado como apoio para as exposições orais e também como instrumento de aprendizagem, já que as atividades foram feitas somente a partir dele.
É importante destacar que contraditoriamente a relação professor alunos parecia amigável, embora houvesse uma certa indisciplina na sala, desobediência e até alguns conflitos, em querer usar o celular, ou ir ao banheirobebedouro, além de conversas paralelas, por parte de alguns alunos.
 Isso evidencia um aspecto surpreendente, a falta de sentido no processo de esnino aprendizagem. 
No que concerne a avaliação da aprendizagem, o professor determinava as páginas do livro a ser respondida, em seguida perguntava quem as fez, e chamavam os que as fizeram até a sua mesa para que ele pudesse dar visto depois, já dava as respostas das atividades no quadro, além disso, falou quais conteúdos deveriam ser estudados para o teste. Penso que as atividades deveriam ter sido discutidas e propostas para que os alunos tentassem resolvê-las e caso não conseguissem seriam retomadas em sala de aula. 
Penso ainda, que poderia ter proposto uma atividade colaborativa em grupo envolvendo questões relevantes como por exemplo o uso das funções nas contas domésticas ,como por exempplo contas de água e luz ,ou ainda as funções do uso das tecnologias pelos jovens, ou ainda que se propusesse uma pesquisa sobre os serviços que os jovens utilizam que envolvem funções. Isso talvez motivassem-nos a participar das aulas.
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RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO
	
Diário de
Observação para o
2º Ano
	Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães Escola 
	
	Série /ano: 2º Ano
	
	Data das aulas observadas:28/09 -1h, 01/10- 2h, 03/10- 01h, 04/10-2h.
	
	Turno das aulas observadas:
( ) Matutino ( ) Vespertino ( X) Noturno
	
	Professor (a) regente: Walter Roberto Pimenta Mota
	
	Tema (s) abordado (s) nas 6 aulas: Os elementos trabalhados pela geometria: ponto,segmento de reta, reta e plano, Área de figuras planas,Os polígonos: retângulo e quadrado , Área figuras planas, Paralelogramo, losango, trapézio e triângulo.
Ao observar durante seis horas aulas a prática pedagógica docente em uma turma de 2º Ano do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, percebi que o professor por mais que se esforçasse em mostrar dinamismo em suas aulas, acabavavoltando as atenções para o livro didático, embora o conteúdo Geometria plana exigisse recursos visuais para subsidiar a pática pedagógica e facilitar a aprendiagem, e odocente tivesse mencionado sites e recursos disponíveis na internet nas aulas, essas informações acabaram apenas incrementando o discurso, já que não foram utilizados como fomentador de discussão ou aprendizagem, mas apenas citado no início das aulas. Enfim, o que realmente o professor utilizou foi o livro didático, o quadro branco e a exposição oral, e de forma muito mecânica tentou, apenas transmitir o conteúdo, sem suscitar a compreensão e a criticidade dos alunos.
Esse mecanismo, além de empobrecer o processo de ensino aprendizagem deixou o ambiente de sala de aula enfadonho e cansativo.
É importante destacar que o professor justificou, que o conteúdo é muito monótono e que por isso não dava para a aula ser dinâmica, e que no ensino fundamental é mais fácil fazer uma aula mais atrativa porque os alunos são de faixa etária menor, mais curiosos e que por isso prticipavam maisparticipam mais.
Entretanto, percebi que esse não é o único motivo, o fato da sala ter um número muito grande de alunos 42, e desses mais de 60% não terem assimilado os conteúdos das séries/anos anteriores, tornando-os os em sua maioria indiferentes ao processo de ensino aprendizagem, pois identifiquei que mais de 45% da turma não sabiam as quatro operações fundamentais o que inviabiliza a aprendizagem do conteúdo trabalhado,somado a isso, havia também a dispersão com conversas paralelas eou us de elulares e ones de ouvido durante as aulas, talvez pelo fato dessas referidas aulas monótonas, apoiada apenas na exposição oral.
É importante salientar que como um conteúdo é pré-requisito de outro, isso poderá comprometer também a aprendizagem futura desses educandos no ano seguinte.Desse modo, é notória a necessidade de intervenção na proposta político pedagógica dessa turma ou talvez da escola no intuito de redimensionar essa prática pedagógica e consequentemente de melhorar os índices de aprendizagem matemática dessa turma.
Percebi também, tanto no início, quanto no final da observação, que urge inserir naquelas aulas, modelagem matemática, metodologias de resolução de problemas, atividades mais prazerosas, dinâmicas de grupos, recursos audiovisuais, jogos matemáticos, o que poderia vir a favorecer a interação e colaboração dos alunos com a professor e vice-versa.
Essas mudanças teórico metodológicas consequentemente possibilitaria, um maior índice de aprendizagem, já que os discentes se tornariam mais efetivos nesse processo de ensino aprendizagem. Quanto aos discentes poderiam utilizar os recurso tecnológicos como ferramentas de aprendizagem e participar mais das aulas,assim, compreenderia e aproveitaria melhor os conteúdos construídos e/ou trabalhados. 
Ao longo das seis aulas observadas nesta turma, percebi a complexidade do processo de ensino aprendizagem de matemática para alguns discentes e docentes e que muitas vezes, provoca traumas, evasões e baixa aprendizagem.
Ficando evidente, que urge repensar essa prática pedagógica.
Convém destacar que assim como no 1º Ano, pude perceber ainda, que havia 
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RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO
	
Diário de
Observação para o
3º Ano
	Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães Escola 
	
	Série /ano: 3º Ano
	
	Data das aulas observadas:28/09/18-02h, 01/10/18-1h, 03/10/18- 2h,04/10/18 -1h.
	
	Turno das aulas observadas:
( ) Matutino ( ) Vespertino (X ) Noturno
	
	Professor (a) regente: Walter Roberto Pimenta Mota
	
	Tema (s) abordado (s) nas 6 aulas:
Matemática financeira/Histórico, Razão e proporção, 
Regra de três simples e composta, Juros simples e composto, desconto e acréscimo.
Ao observar durante seis horas aulas a prática pedagógica docente em uma turma de 3º Ano do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, percebi que os discentes tinham posturas diferentes das outras salas observadas , de 1º e 2º anos, pois demonstravam interesse e participavam da aula, faziam questionamentos o tempo todo para o professor, inclusive sugeriram que o professor propusessem atividades mais criativas e interessantes.Todavia o professor se limitava apenas a reclamar do governo, do sistema, externando profundo descontentamento com o seu trabalho, ele não parecia satisfeito com sua profissão, pois passou boa parte da aula reclamando da falta de recursos, da indisciplina e do baixo salário, e não esboçava nenhum entusiasmo ao desenvolver suas aulas,nas quais os recursos utilizados foram a exposição oral, a lousa e o livro didático aulas. Enfim, a matemática trabalhada de forma mecânica e repositória, sem provocar o racíocinio lógico Além disso, o conteudo matemática financeira é tão presente na realidade dos alunos,e dá tantas possibilidades de abusar da criatividade, sem muito custo. Entretanto, o docente preferiu continuar com sua prática distante da realidade e descontextualizada.Vale enfatizar que essa metodologia além de obsoleta empobrece o processo de ensino aprendizagem e deixa o ambiente de sala de aula enfadonho e cansativo.
Convém destacar, que o professor relatou “que fazer aula dinâmica no Ensino Médio é impossível e que no ensino fundamental é mais fácil fazer uma aula 
seguinte.
Desse modo, é notória a necessidade de intervenção no projeto político pedagógico dessa instituição no intuito de redimensionar essa prática pedagógica e consequentemente de melhorar os índices de aprendizagem matemática dessa turma.
Percebi ao final da observação, que urge inserir naquelas aulas, metodologias mais eficientes e eficazes, possiilitando a ressignificação do.
Essas mudanças metod azer pedagógico o que desencadearia, um maior índice de aprendizagem, já que os discentes se tornariam protagonistas do processo de ensino aprendizagem. 
Ao longo das seis aulas observadas nessa turma, percebi ainda que a falta de uma metodologia adequada imprime muita complexidade ao processo de ensino aprendizagem de matemática para alguns discentes e docentes e que muitas vezes, provoca distanciamento e baixa aprendizagem.
Ficando evidente, que urge repensar a educação, principlamente no ensino médio, que é a última etapa da educação básica..
Nessa conjuntura, é imperativo que no 3º ano do Ensino Médio,o redimensionamento da prática pedagógica educacional aconteça para além da nota, do ENEM ou do Ideb, porque o que mais importa é uma aprendizagem eficaz, capaz de emancipar socialmente esses educandos. 
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	COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES
Série: 2º Ano Turma: A Nº de Alunos: 42 Turno: Noturno Duração: 80minutos Data da aula:05/10/18 (40minutos) 05/10 /18 (40 minutos) – 02 aulas
	Professor: Walter roberto Pimenta Mota	 Estagiária: Josefa Arcanja dos Santos Souza
	Tema: Geometria plana
	Objetivo Geral: Diante dos problemas da realidade,analisar as possíveis intervenções, com base no conhecimento sobre Geometria plana .
	CONTEÚDOS
	OBJETIVOS ESPECÍFICOS
	RECURSOS DIDÁTICOS
	DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICOmentos
	Introdução à Geometria Plana
	•Reconhecer a existência de fenômenos que se repete de forma periódica;
•Identificar os elementos essenciais à geometria plana.
•Identiicar os polígonos pelo tanto de ângulos ou lados.
Calcular área de figuras simples como:retângulo, quadrado e losango
•Identificar as propriedades e características dos triângulos.
Calcular as grandezas trigonométricas
: seno , cosseno e tangente.
	-figuras geométricas de acrílico, palitos de picolés
-folhas de EVA
-Video sobre a geometria no cotidiano
-Modelagem matemática
-Notebook, projetor de imagens (Datashow), pendrive, livro didático, imagens, quadro, compasso transferidor, caixa acústica, extensão elétrica, pincel para quadro branco.
	•Desafio dos triângulos para socializar e despertar os conhecimentos prévios acerca da geometria plana.
Indagções acercada presença da geometria no cotidiano. 	
Apresentação de vídeo sobre a geometria no cotidiano.
Aula expositiva dialógica com participação dos alunos sobre a utilidade da geometria.
•	Levantamento do conhecimento prévio:
•	Problematização e conceituação sobre as figuras planas e o cálculo de suas áreas.
•	Resoluções de situações-problema envolvendo figuras planas coletivamente;
•	Situações envolvendo o cálculo da área do retângulo ,quadrado e triângulo. onde os alunos precisarão verificar os resultados
•	Planejar intervenções para as aulas expositivas;
	AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO- 
• Indicadores de avaliação	
• Reconhece a existência de fenômenos que se repete de forma periódica n ageometria plana;
•	Identifica as figuras planas e suas caraterísticas;
•	Calcula a área de figuras planas;
•	Representa o seno, cosseno e a tangente de um triângulo;
•	Resolve equações trigonométricas simples, com triângulos;
•	Identifica gráficos de funções trigonométricas: seno , cosseno e tangente.
• Instrumentos de Avaliação: Processual;
Atividades em duplas, equipe; desaios e modelagem matemática, Atividade escrita ; vistos;
	REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. Matemática Ensino Médio, Volume2.13.ed.-São Paulo: Moderna, 2015.
 
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	COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES
Série: 2º Ano Turma: A Nº de Alunos: 42 Turno: Noturno Duração: 80minutos Data da aula:08/10/18 (40minutos) 09/10 /18 (40 minutos) – 02 duas aulas
	Professor: Walter Roberto Pimenta Mota	 Estagiária: Josefa Arcanja dos Santos Souza
	Tema: Geometria Espacial
	Objetivo Geral: Diante dos problemas da realidade,analisar as possíveis intervenções, com base no conhecimento sobre Geometria espacial .
	CONTEÚDOS
	OBJETIVOS ESPECÍFICOS
	RECURSOS DIDÁTICOS
	DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
	Introdução à Geometria Espacial
	 Compreender os conceitos primitivos da geometria espacial.
Reconhecer as posições de retas e planos no espaço.
Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações.
Identificar a relação entre o numero de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em uma problema( Relação de Euler)
Identificar e nomear os poliedros regulares.
	- origami, cartolina, palitos, material impresso,pincel para quadro branco,réguas,sólidos geométricos de acrílico transferidor, papel madeira, cola tesoura.
	Desafio de criação de poliedro com palitos, dobraduras e E.V.A.
A dinâmica de construção de poliedros a partir da utilização de alguns conceitos básicos da Geometria Espacial
Modelagem matemática visando compreender as definições dos poliedros, onde os alunos terão a oportunidade de visualizar os vértices, as faces e as arestas dessas figuras espaciais de maneira diferente e concreta, diminuindo a dificuldade do entendimento do tema que na maioria das vezes é apresentado através de desenhos feitos no plano.
Aula dialógica com apresentação do Teorema de Euler de forma lúdica,
Levantamento do conhecimento prévio:
Problematização e conceituação.
Resoluções de situações-problema coletivamente;
Situações onde os alunos precisarão verificar os resultados
Utilizar software: geogebra;
	AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO- 
• Indicadores de avaliação	
Compreende os conceitos primitivos da geometria espacial.
Reconhece as posições de retas e planos no espaço.
Relaciona diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações.
Identifica a relação entre o numero de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema( Relação de Euler)
Identifica e nomear os poliedros regulares.
	REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. Matemática Ensino Médio, Volume2.13.ed.-São Paulo: Moderna, 2015.
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	COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES
Série: 2º Ano Turma: A Nº de Alunos: 42 Turno: Noturno Duração: 80minutos Data da aula:10/10/18 (40minutos) 10/10 /18 (40 minutos) – 02 duas aulas
	Professor: Walter Roberto Pimenta Mota	 Estagiária: Josefa Arcanja dos Santos Souza
	Tema: Geometria Espacial
	Objetivo Geral: Diante dos problemas da realidade,analisar as possíveis intervenções, com base no conhecimento sobre Geometria espacial .
	CONTEÚDOS
	OBJETIVOS ESPECÍFICOS
	RECURSOs DIDÁTICOS
	DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
	Geometria Espacial: Prismas e Cilindros.
Geometria Espacial: Esferas
	
Reconhecer e nomear prismas e cilindros;
Resolver problemas envolvendo o calculo de áreas lateral e total de prismas e cilindros;
Resolver problemas envolvendo calculo do volume de prismas e cilindros;
Compreender a definição de superfície esférica e de esfera
Resolver problemas utilizando o calculo da área da superfície esférica e do volume de uma esfera.reconhecer e nomear pirâmides e cones
Resolver problemas envolvendo o calculo de área lateral e área total de pirâmides e cones;
	-.sólidos geométricos de acrílicos, garrafs pets, placs de cartolina, cartolina, material impresso,pincel para quadro branco,réguas,sólidos geométricos de acrílico transferidor, papel madeira, cola, tesoura.
	Jogo dos sólidos geométrios onde os alunos deverão colocar a placa identiicando os sólidos pelas carcterísticas arestas vértices, redondo, cilíndrico
Modelagem matemática visando Resolver problemas envolvendo calculo do volume de prismas e cilindros;
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Aula expositiva com participação dos alunos;
Levantamento do conhecimento prévio:
Problematização e conceituação.
Resoluções de situações-problema coletivamente;
Situações onde os alunos precisarão verificar os resultados
	
	AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO- 
• Indicadores de avaliação	- Resolve problemas envolvendo cálculo do volume de prismas e cilindros;
Compreender a definição de superfície esférica e de esfera
Resolve problemas utilizando o calculo da área da superfície esférica e do volume de uma esfera.reconhece e nomea pirâmides e cones.
Processual; Atividades dee resolução de problemas em duplas, Jogo matemática; vistos;
	REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. Matemática Ensino Médio, Volume2.13.ed.-São Paulo: Moderna, 2015.
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Discussão com o Supervisor de Campo sobre o plano de aula elaborado para a regência,
Ao apresentar ao supervisor os planos de aula relativos à regência,ele observou que os objetivos elencados eram condizentes com os contéudos propostos para as aulas, porém achou que estava além das habilidades da turma;
Além disso, ao apresentar o plano de aula para o supervisor e pedir que ele o avaliasse, ele deixou claro a sua visão de plano de aula.
uma ferramenta muito importante para o professor, pois é através dele que os professores podem fazer a previsão dos conteúdos que serão dados, as atividades que serão desenvolvidas, os objetivos que se pretende alcançar, e as formas de avaliação. 
Quanto a metodologia expressa no plano, o supervisor achou que talvez não fosse adequada, porque a escola não dispunha de recursos tecnológicos o que segundo ele, poderia inviabilizar algumas das ações propostas com esses recursos.Entretanto, expliquei que eu disponibilizaria os recursos para o desenvolvimento das aulas.
No que concerne as atividades propostas, o supervisor mostrou-se receioso em relação ao desenvolvimento dos jogos matemáticos, modelagem matemática e dos desafios, pelo fato da turma ser numerosa e por temer alguma indisciplina, porém, após explicar detalhadamente como seriam realizadas, ele mostrou-se favorável e não colocou mais nenhuma objeção.
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RELATÓRIO DE REGÊNCIA
Após ministrar seis aulas de Matemática no 2º Ano do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, senti um profundo desconforto nasduas primeiras aulas, onde os discentes simpeslmente ignoravam a minha presença na sala.
Só a apartir da 3ª aula, quando iniciei-a com um jogo que desafiava o raciocínio lógico sobre os triângulos, feitos com palitos de picolé, qi participar e para para ouvir, observar e tentar buscar solução para os problemas propostos.
Além disso, pude perceber a priori que os estudantes embora já tivessem no ensino médio, não mostravam ter domínio nem das operações fundamentais, e mesmo já tendo estudado teoria dos conjuntos não mostraram ter assimilado esse conteúdo.
Ao final das 06 aulas, notei que muito da indisciplina e desmotivação do alunos se dava por falta de conhecimentos prévios para assimilar o que estava sendo trabalhado em sala.Por isso talvez , não participavam ativamente das aulas, e nas 02 primeiras aulas, não esboçavam, na sua maioria, atitudes de assimilaçãoAlém do mais ficaram muito pouco à vontade acanhados diante das indagações sobre o tema, “clima” este, que só depois de duas aulas se atenuou.
 Mas acredito que isso se deveu ao fato de lhe dar com alguém estranho ao ambiente escolar, que eles conheceram apenas no estágio, o pode ter contribuído para essa postura.
Os estudantes demonstraram pouco interesse pelo tema, mas gostaram do jogo de desafio com os sólidos geométricos e com as figuras planas, demonstraram gostar de manusear os sólidos de acrílico, de assitir ao vídeo com a história da Geometria no cotidiano, porém acharam mais interessante o jogo, o desafio e não o conteúdo trabalhado. 
Percebi ainda, que em torno de 60% dos alunos se envolveram com as atividades propostas, no entanto alguns permaneceram calados, embora fossem instigados a falar e a interagir, outros queriam apenas receber os brindes da brincadeira dos jogos, mas sem compreender fazer esforço para compreender o problema proposto.
Inicialmente, as duas primeiras aulas não foram muito boas, pois percebi que a maioria dos alunos não sabiam os conteúdos pré requisitos para a aprendizagem da Geometria plana e espacial, no caso as operações fundamentais, e dessa forma não conseguiam compreender as atividades e os conteúdos propostos 
Então, concluo que a metodologia prevista no plano de aula não foi adequada à realidade de ensino aprendizagem da turma, uma vez que os discentes não tinham os pré-requisitos necessários ao desenvolvimento do tema, resolvi então fazer adequações no plano de aula. Isso me remete à Paulo freire em sua Pedagogia da Autonomia, quando diz que o ambiente, a metodologia adotada e o contexto de aprendizagem podem ser decisivos para o professor ter ou não sucesso na sua práxis pedagógica de acordo com os objetivos propostos, e que isso não é uma tarefa das mais fáceis, nunca se sabe ao certo como e qual metodologia será adequada se construir um determinado conhecimento, por isso deve haver a flexibilidade do planejamento pedagógico visto que, cada turma é diferente uma da outra e que poderá reagir de formas diferentes frente ao que não foi visto antes.
E embora tivesse observado a turma durante 06 aulas Isso não impediu em alguns momentos das aulas, que o desenvolvimento das mesmas se desse de forma insatisfatória. 
Desse modo, mudaria totalmente as estratégias de ensino aprendizagem em outro momento com essa turma, isso porque agora eu já teria uma ideia mais nítida de quais as deficiências de aprendizagem desses alunos.) 
O fato de ter levado para a escola equipamentos tecnológicos como; notebook, Datashow, caixa acústica, Quizz eletrônicos,desafios matemáticos entre outros recursos previstos no plano de aula e utilizados no decorrer das aulas não contribuíram muito para que o ensino e a aprendizagem do tema proposto acontecesse satisfatoriamente, pois acabou desviando atenção dos estudantes para os conteúdos propostos, já que para eles, era tudo muito novo.
 Não obstante essas atividades realizadas pelos estudantes permitiram
verificar que os mesmos não tiveram muito êxito, no que concerne à aprendizagem, já que não demonstraram possuir conhecimentos prévios sobre o tema trabalhado.
 Foi muito frustrante perceber que o conteúdo trabalhado estava muito além das possibilidades de assimilação e acompanhamento daqueles estudantes, senti uma sensação muito desagradável.
Além disso, o fato dos estudantes demonstrarem insuficiência em leitura e escrita, também colaborou para o baixo desempenho de aprendizagem deles. 
Foram observadas ainda, casos de indisciplina ao longo das seis aulas ministradas, além da ocorrência de casos de dispersão.
Nesse ontexto, sinalizei os aspectos negativos daquele comportamento, e chamei-os a atenção para que voltassem o sentido para a aula ou atividade desenvolvida. Nessa situação, o supervisor de campo não interferiu, pois não achou que devia intervir
Diante do exposto, acredito que os objetivos propostos não foram totalmente alcançados.
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REFLEXÕES SOBRE O ESTÁGIO
Ao longo de um curso de licenciatura todos os conteúdos, metodologias e teorias estudadas visam preparar o estudando para docência e principalmente no redimensionamento das práticas docentes, objetivando a reformulação de aulas mais dinâmicas e investigativas.
Desse modo, o estágio era compreendido antes da regência como um momento prazeroso de conciliar teori e prática e se enveredar pelo universo do fazer pedagógico , propriamente dito.
Vale ressaltar que ao longo do estágio, tanto de observação quanto de regência observa-se algumas semelhanças: a ansiedade, a tentativa de registrar tudo e uma necessidade incomensurável de fazer a análise do contexto pedagógico de forma acertada.
Já as diferenças identificadas, é que o estagiário sai da função de avaliadorador e passa a ser avaliado, deixa o posto de observador, e passa a ser observado.
É importante frisar que houve uma mudança significativa em relação a compreensão que eu tinha em relação ao estágio antes e após a regência
Isso porque ao iniciar o estudo das disciplinas do curso de matemática, já se começa a pensar na docência a criatividade docente passa a ficar aflorada e começa-se a pensar em aulas divertidas e eficazes. E isso independe do fato de já termos experimentado a docência ou não.
 Ao chegar à sala de aula nesse terceiro estágio para assumir a regência, durante 06 aulas, percebi mais uma vez, que há uma discrepância entre teoria e prática pedagógica. E isso ocorre porque não se conhece a realidade de vida dos alunos, mas depois de certo tempo que se passa a conviver e conhecer a turma vai-se descobrindo suas dificuldades então, aprende-se a aprender para ensinar aos alunos, usando recursos mais condizentes com suas realidades eles. 
Isso se coaduna com as ideias semelhantes contidas no artigo “O estágio supervisionado em Matemática como espaço de desenvolvimento da epistemologia da prática docente”, escrito por Francisco José de Lima e Isaías Batista de Lima, quando diz que : O estágio configura-se como oportunidade única para que o futuro professor compreenda a dinâmica e as facetas do universo da profissão que o profissional está se propondo integrar, ao permitir o confronto dialético entre a teoria e a prática.
Além do mais,uma citação de um estagiário também se assemelha ao meu ponto de vista a cerca do estágio:
[...] ao realizar o estágio de observação notei a importância da inovação, onde o professor tem que estar em constante mudança, pesquisa. Ainda percebi que para que haja um bom desempenho na atuação do professor é necessário que ele desenvolva sua teoria de maneira descontraída e séria ao mesmo tempo. E isso só é possível se ele conseguir transpor seu conhecimento de maneira segura, ou seja, se ele tiver domínio de seu saber. A teoria e a prática precisam andar juntas, pois não é possível colocar em prática o que não se sabe. (ESTAGIÁRIO 6).
 Diante do exposto , entendo que o período que permaneci nesse 3º estágio , instigou-me a estudar mais e ser uma profissional cada vez mais aperfeiçoada, pois percebi que éimprescindível aos professores utilizar novas metodologias e técnicas pedagógicas objetivando tornar as aulas mais produtivas, significativas e animadas. 
Durante as atividades, percebi também, que os alunos não se envolviam com as aulas porque não viam sentido nelas, por isso não se interessavam nem quando ministradas de forma diferente pela estagiária, isso por falta de conhecimentos prévios o que dificultava a aprendizagem do conteúdo dado. 
Além disso, tive dificuldade em desenvolver as ações pedagógicas , pois a turma era apática, mas apesar disso, as aulas serviram de reflexão para a minha ação pedagógicade força de vontade para continuar no ramo da educação. 
Mas apesar de muitos alunos não se interessarem pelo aprendizado, o convívio com eles impulsionou-me a buscar o redimensionamento da minha teoria e prática pedagógica. Sei que os obstáculos são muitaos, mas o que motiva a continuar nessa busca é saber que educar é um desafio cotidiano que requer despreendimento, estudo, empenho e planejamento e que esse processo tem implicações na melhoria da sociedade.
JOSEFA ARCANJA DOS SANTOS SOUZA
O USO DE SOFTWARES COMO FERRAMENTA DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE FUNÇÕES EM MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO
BOM JESUSA DA LAPA-BA
ABRIL 2018
O uso de softwares matemáticos como ferramenta de ensino e aprendizagem de funções matemática no ensino médio
Este projeto “O uso de softwares matemáticos como ferramenta de ensino e aprendizagem de funções matemática no ensino médio” será desenvolvido com alunos da 1ª Série do Ensino Médio do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães de Bom Jesus da Lapa-BA. O projeto visa auxiliar os participantes em utilizar os computadores na escola, apresentando os aspectos teóricos e práticos na manipulação de softwares matemáticos (Excel, Piktochart e Geogebra) como ferramenta de ensino e na aprendizagem de Matemática.
Duração
Este projeto terá a duração de 24 aulas no turno oposto, os alunos que estudam à tarde, participarão pela manhã.
Justificativa
Hodiernamente, fala-se no uso do computador no processo de ensino aprendizagem, mas na prática pedagógica escolar cotidiana, principalmente das escolas públicas, ainda persiste a pouca utilização desse recurso. Partindo desse pressuposto, o Projeto O uso de Softwares Matemáticos em aulas de Matemática, procura proporcionar aos alunos de Ensino Médio desse colégio a inserção no contexto tecnológico e aos professores acesso a ferramentas importantes para sua prática pedagógica.
Mudanças sociais e tecnológicas tem feito a escola repensar seus objetivos. As perspectivas com que encaramos o processo ensino aprendizagem estão mudando na medida em que vão se desenvolvendo novas teorias sobre como aprendemos e pensamos. Pesquisas (Valente, 1999, Oliveira et. al., Gomes et. al., 2002) indicam que o uso das tecnologias pode se tornar um grande aliado ao desenvolvimento cognitivo dos estudantes, proporcionando novas formas de pensar e agir.
No meio acadêmico, observa-se que na prática escolar ainda existe pouca utilização desse recurso na maioria das áreas de ensino. Isso porque, o uso das tecnologias ainda não tem sido devidamente explorado, tampouco integrado ao cotidiano da prática escolar. Para muitos o computador continua sendo algo estranho, porém poderia ser visto como uma possibilidade de representar o conhecimento e de buscar novas alternativas e estratégias para a compreensão de conteúdos em todas as áreas de ensino. É nesse contexto, que surge a necessidade se realizar esse projeto. 
Sobre esse tema, Segundo Valente (1999) e Levy (2004), o computador não vai resolver todos os problemas da educação, mas pode trazer ao processo de aprendizagem uma dimensão bastante interessante enquanto a possibilidade de ir muito além da linearidade tão comum. 
no ensino tradicional, onde o professor programa as atividades de ensino com começo, meio e fim, e avalia o aluno quantitativamente pelo seu desempenho nesse processo.
Além disso, Segundo Haetinger (2005), “... os alunos parecem muitas vezes que já nasceram sabendo se relacionar com este mundo virtual e digital”.
Então cabe aos educadores, fazer com que essa facilidade de se relacionar com a tecnologia em si, se reporte para a aquisição do conhecimento matemático nas mais diversas áreas do saber.
Objetivos	
-Promover o desenvolvimento científico e tecnológico na área de conhecimento da matemática, por meio de recursos tecnológicos.
Compreender como as funções são utilizadas para calcular o consumo de água e energia; 
-Explorar o estudo das funções a partir dos softwares como recursos pedagógicos de aprendizagem.
-Construir os gráficos das funções a partir do Geogebra
- Apresentar aos participantes do projeto alguns softwares, de preferência freewares ou shareware, para o ensino de Matemática, bem como ensiná-los a manipulá-los e, fazerem uma ligação entre o uso de softwares e o conteúdo trabalhado em sala de aula.
- Discutir e avaliar os usos dessa tecnologia como ferramenta no ensino de Matemática e propor metodologias inovadoras no estudo das funções em Matemática.
- Refletir a prática educativa dos alunos da escola com o uso dos softwares.
- Produzir materiais didáticos e atividades para o uso de softwares de Matemática a partir das práticas realizadas pelos alunos no laboratório de informática.
Atividades 
Apresentação da proposta do projeto para os alunos;
Discussão dialógica sobre o projeto;
Exposição dos conceitos matemáticos ligados às funções;
Vídeo sobre o uso das funções no cotidiano;
Estudo das funções presentes nas contas de água e luz;
Apresentação e manipulação dos softwares tais como: Google drive Excel, Geogebra e PiKtochart;
Os alunos receberão uma folha impressa com as seguintes tarefas investigar: 
-Como a função é utilizada para calcular o valor das contas de água e luz?
- Que tipo de gráfico de função é possível construir a partir das contas de água e luz?
- O preço da conta de água e luz de uma casa é dado em função do quê?
- Que unidades de medidas são utilizadas nas funções presentes nas contas de água e luz?
Atividade prática de construção do gráfico das funções a partir das contas de água e luz utilizando o Geogebra e o Excel como recurso pedagógico.
Criação de tabelas de funções afim no Piktochart.
Revisão dos gráficos e tabelas construídos;
Criação do Blog de Matemática da turma;
Socialização dos trabalhos produzidos no Blog da turma e da escola.
Avaliação coletiva do projeto
Possíveis resoluções para a tarefa:
- A leitura e observação das contas de água e luz da própria casa;
- Fazer o gráfico utilizando o Geogebra para descobrir se é um gráfico de função linear ou quadrática;
-Observando a descrição da conta, o aluno perceberá que o valor da conta se dá em função da junção das tarifas por m³( água)consumidos e/ou Kw/h (luz), encargos, esgoto iluminação pública e impostos.
Conhecimentos prévios para a resolução da tarefa ou problema; 
Porcentagem, razão e proporção, conjuntos numéricos, sistemas de medidas e as quatro operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação e divisão).
Conteúdo(s) a ser (em) sistematizado(s) a partir da tarefa ou problema; 
-A linguagem das funções:
-Função polinomial do 1º grau ou função afim/ linear;
- Gráfico da Função polinomial do 1º grau;
-Funções definidas por mais de uma sentença;
- Função polinomial do 2º grau ou função quadrática
- Gráfico da Função polinomial do 2º grau;
- O software Geogebra.
Possíveis dúvidas que podem surgir a partir da tarefa ou problema proposto; 
-Que conta de luz/água utilizar? Antigas ou atuais?
-Como saber qual a unidade de medida utilizada?
-Todas as contas tem o mesmo valor para cada unidade de Kw ou m³?
-Como saber se o gráfico será crescente ou decrescente?
_Que tipo de função representa a conta observada? 
- Como fazer o gráfico utilizando o software a partir das informações contidas nas contas?
Possíveis encaminhamentos,a partir das possíveis dúvidas. 
-Fazer um apanhado das principais dúvidas e dirimi-las com um seminário sobre as principais contas e tributos vigentes na sociedade
Recursos: 
Laboratório de informática, internet, instrumentos de medidas: régua, transferidor, compasso, software (Geogebra, Excel e Piktochart), calculadora, notebook, impressora, retroprojetor, cadernos, canetas, manual didático, e livro didático.
Avaliação: 
Avaliação será processual por permitir analisar mais intensamente o processo de ensino e da aprendizagem na sala de aula.além do mais ela possibilita examinar a aprendizagem ao longo das atividades realizadas em sala de aula: produções, investigações, comentários, apresentações, criações e trabalhos em grupo
-Indicadores de avaliação	
• Reconhece a existência de fenômenos;
•	Identifica as funções e suas características;
•	Calcula as funções afim e quadrática;
•	Representa as funções afim e quadrática no gráfico;
•	Resolve os cálculos das funções das contas de luz e de água;
•	Identifica gráficos de funções 
• Instrumentos de Avaliação: Atividades em equipe; Resolução de problemas, criação de gráficos com Geogebra, Excel, desafios e modelagem matemática, Atividade escrita; vistos; Blog.
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Referências: 
BRASIL, PCNEM+: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros
Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 2002.
HAETINGER, M. G. O universo criativo da criança na educação. Instituto Criar, v.3.2005.
LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática.
Rio de Janeiro: Editora 34, 2004.
LIMA, Francisco José de; LIMA, Isaías Batista de. O estágio supervisionado em matemática como espaço de desenvolvimento da epistemologia da prática docente. Olhares, Guarulhos, v. 1, n1, p. 303-324, maio 2013.
PEREIRA, Gabriela Nery; BRAGA, Nilsa Silv. Investigação matemática e a construção do pensamento algébrico: uma metodologia de ensino a compreensão de incógnitas. Eventos Pedagógicos. V.3.N.3,p. 320-340Dez.2012. Disponível em:<http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/eventos/article/view/940/673> 
(acesso em 06 de Outubro de 2018.)
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. Matemática Ensino Médio, Volume2. 13.ed.-São Paulo: Moderna, 2015.
TORTOLA, Emerson; REZENDE, Veridiana. O estudo de função afim na fatura de energia elétrica por meio da Modelagem Matemática e da Engenharia Didática. 1ed.Paraná. Universidade Estadual do Paraná. 2011 
VALENTE, J. A. O computador na sociedade do conhecimento. Campinas:
Unicamp/NIED, 1999.
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Análise do Projeto 
 A análise do projeto sobre o uso de software para o ensino de matemática, 
 foi feita pela vice-diretora , pela coordenadora pedagógica da escola e pelo supervisor do estágio, que após ler os objetivos propostos disseram que eles eram pertinentes condizentes com a realidade dos alunos da escola isso porque, segundo eles, para um projeto ser eficaz é necessário um tema interessante e uma elaboração criteriosa dos objetivos relacionados ao tema, e esse além de interessante, deve ser relevante,pertinente e deve também visar a aprendizagem significativa, inclusiva, principalmente do poto de vista tenológico, e que contribua para o desenvolvimento pleno do aluno.
Disseram que perceberam que os objetivos do projeto alcançaram as metas do PPP da escola. Além disso, pontuaram que ele abarca as possíveis experiências de aprendizagem do educando a partir das experiências anteriores e que poderá ainda promover, a integração do estudo com a vida cotidiana e a realidade social da comunidade escolar.
Além disso, acharam também o conteúdo bastante rico e necessário em tempos de anavços tecnológicos e que poderá proporcionar muita aprendizagem para os alunos.
Em relação a metodologia utilizada no projeto acharam-na pertinente e acreditaram que poderá trazer dinamicidade e aprendizagem para os educandos já que a mesma sugere um redimensionamento das aulas, a partir do us de sotwares, tornando-as mais eficazes.
Quanto as atividades e ações sugeridas, entenderam que são pertinentes , mas destacaram o fato da escola ainda nõ ter o laboratório de informática principalmente pelo fato de exigir muitos recursos financeiros, já que maioria dos recursos da escola são oriundos de verbas estaduais, que são muito pequenas.
Quanto a modalidade de avaliação escolhida disse que além da modalidade qualitativa, poderia inserir também uma quantitativa, ou seja que houvesse uma nota.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a concepção que o estágio é um momento de formação profissional e de fundamental importância para a decisão de ser professor, a análise dessa compreensão, deste momento por grande parte dos acadêmicos deixa evidente que é necessário se redimensionar a sua constituição durante o desenvolvimento nos cursos superiores. 
Isso porque, após o período do estágio, percebe-se que ele pode se configurar como um momento de tomada de decisão, principalmente pelas situações pautadas as questões teóricas ou mesmo a prática de sala de aula durante o estágio. As situações vivenciadas ou expostas pelos entrevistados sobre as condições atuais de trabalho em sala de aula foram pontos determinantes para querer ou não seguir a profissão, mesmo que alguns se sintam estimulados para tentar modificar a educação escolar.
 Entretanto, deve-se entender que existem pontos que não são somente dos professores e sua formação que provocariam mudanças no ambiente escolar, mas uma estruturação política e social seria importantíssima. Verificando as afirmações dos docentes pesquisados, nota-se o estágio curricular realmente como ponto de decisão de prosseguir ou não na profissão, entretanto este também é momento de interação com a futura profissão, mas nem todos os acadêmicos evidenciam está perspectiva durante o seu desenvolvimento. 
Portanto, são várias lacunas que se abrem aapós essa experiência pedagógica para serem discutidos em posteriores situações de planejamentos político pedagógicos, e estudos na universidade,ambicionando a apresntação de posicionamentos mais concretos das necessidades para a perspectiva pedagógica no curso de 2ª Licenciatura em Matemática, principalmente no que tangeao estágio supervisionado. Neste relatório sugiro que haja uma discussão sobre como os cursos poderiam refletir , desde o primeiro momento, questões voltadas a teoria e a prática do professor em sala de aula, deixando de ser somente um anseio dos profissionais da educação ou estudantes de licenciaturas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, S. L. P. ; CARVALHO T.O. Jogos Matemáticos como Metodologia de Ensino Aprendizagem das Operações com Números Inteiros.1ed. Paraná, iversidade Estadual de Londrina.2009.
BRASIL. Parâmetros Curriculares nacionais (PCNs). Introdução. Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF,1998.
_____________. PCNEM+: Orientações Educacionais Complementares aos ParâmetrosCurriculares Nacionais. Brasília: MEC, 2002.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e Aplicações. Matemática Ensino Fundamental, Volume1.1ª ed. São Paulo: Ática.2014.
FÁVERO, M. L. Universidade e Estágio Curricular: Subsídios para discussão. IN: ALVES, N. (org.). Formação de professores: pensar e fazer. 7. ed. São Paulo:
FREITAS, J.Q.P; GOI, M.E.J.; GIULIANI, O.F. Resolução de problemas no ensino da matemática: Uma introdução à geometria fractal no ensino fundamental.1ed.Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Pampa.2015. 
GUTIERRE, Liliane dos Santos. História da Matemática: Atividades para a sala de aula. Natal, RN: EDURFN, 2011.
HAETINGER, M. G. O universo criativo da criança na educação. Instituto Criar, v.3.2005.
LARA, Isabel Cristina Machado De. Jogando Com a Matemática. 2. Ed. São Paulo: Rêspel, 2004. 170 p.
LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática.
Rio de Janeiro: Editora 34, 2004.
LIMA, Francisco José de; LIMA, Isaías Batista de. O estágio supervisionado em matemática como espaço de desenvolvimentoda epistemologia da prática docente. Olhares, Guarulhos, v. 1, n1, p. 303-324, maio 2013.
PEREIRA, Gabriela Nery; BRAGA, Nilsa Silv. Investigação matemática e a construção do pensamento algébrico: uma metodologia de ensino a compreensão de incógnitas. Eventos Pedagógicos. V.3.N.3,p. 320-340Dez.2012. Disponível em:<http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/eventos/article/view/940/673> 
(acesso em 06 de Outubro de 2018.)
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. Matemática Ensino Médio, Volume2. 13.ed.-São Paulo: Moderna, 2015.
TORTOLA, Emerson; REZENDE, Veridiana. O estudo de função afim na fatura de energia elétrica por meio da Modelagem Matemática e da Engenharia Didática. 1ed.Paraná. Universidade Estadual do Paraná. 2011 
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