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FCE atividade 2

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NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO	
Curso: Núcleo Comum
Disciplina: Desafios Educacionais para a Docência Superior
COMPONENTES DO GRUPO:																		
	
	Nome
	Telefone
	01
	ANDERSON RIZZUTTI PRESTES
	992639581
De acordo com o apresentado em aula os pilares da Educação são: Aprender a conhecer, Aprender a fazer, Aprender a viver juntos, Aprender a ser. Comente a respeito de cada pilar conceituando-os de acordo com sua visão de mundo. .
 Aprender a conhecer
É quando tornamos prazeroso o ato de compreender, descobrir ou construir o conhecimento. É o interesse nas informações, libertação da ignorância. Com a velocidade em que o conhecimento humano se multiplica, muitas vezes deixamos de lado essa necessidade de nos aprimorar, se desinteressando pelo outro, pelo novo. Sendo assim, o aprender a conhecer exercita a atenção, a memória e o pensamento.
2. Aprender a fazer
É ir além do conhecimento teórico e entrar no setor prático. Aprender a fazer faz com que o ser humano passe a saber lidar com situações de emprego, trabalho em equipe, desenvolvimento coorporativo e valores necessários para cada trabalho. Esse pilar é essêncial, á que vivemos em sociedades assalariadas e que, frequentemente, o trabalho humano é trocado pelas máquinas, o que exige uma realização de tarefas mais intelectuais e mentais.
3. Aprender a viver com os outros
Essencial à vida humana, e que, muitas vezes, se torna um empecilho para a convivência em uma sociedade interativa. É preciso então, aprender a compreender o próximo, desenvolver uma percepção, estar pronto para gerenciar crises e participar de projetos comuns. É necessário deixar a manifestação da oposição de forma violenta de lado e progredir a humanidade.
 Descobrir que o outro é diferente e saber encarar essas diversidades, faz parte da elevação educacional de cada um. Ir, além disso, e lidar com objetivos comuns no qual todos passaram a fazer parte de uma mesma ação, e poder conduzir este trabalho aceitando as diferenças individuais, é o que melhora a vida social.
4. Aprender a ser
Desenvolver o pensamento crítico, autônomo, incitar a criatividade e elevar o  crescimento de conhecimentos, além de ter em mente um sentido ético e estético perante a sociedade. Isto é aprender a ser. Não podemos negligenciar o potencial de cada indivíduo, é preciso contribuir para o seu total desenvolvimento, adquirindo ferramentas que formulam os juízos e valores do ser autônomo, intelectualmente. A diversidade de personalidades é o que gera a inovação dentro da sociedade.
O Plano Nacional de Educação (PNE) atribui certas responsabilidades às Instituições de Ensino Superior (IES) para que possam colocar o país junto às “Exigências e Desafios do século XXI” com o apoio nacional. Quais são estas responsabilidades?
As IES tem muito a fazer, no conjunto dos esforÁos nacionais, para colocar o PaÌs ‡ altura das exigÍncias e desafios do sÈculo 21, encontrando a soluÁ„o para os problemas atuais, em todos os campos da vida e da atividade humana e abrindo um horizonte para um futuro melhor para a sociedade brasileira, reduzindo as desigualdades. A oferta de educaÁ„o b·sica de qualidade para todos est· grandemente nas m„os dessas instituiÁıes, uma vez que a elas compete primordialmente a formaÁ„o dos profissionais do magistÈrio; a formaÁ„o dos quadros profissionais, cientÌficos e culturais de nÌvel superior, a produÁ„o de pesquisa e inovaÁ„o, a busca de soluÁ„o para os problemas atuais s„o funÁıes que destacam a universidade no objetivo de projetar a sociedade brasileira num futuro melhor. O sistema de educaÁ„o superior deve contar com um conjunto diversificado de instituiÁıes que atendam a diferentes demandas e funÁıes. Seu n˙cleo estratÈgico h· de ser composto pelas universidades, que exercem as funÁıes que lhe foram atribuÌdas pela ConstituiÁ„o: ensino, pesquisa e extens„o. Esse n˙cleo estratÈgico tem como miss„o contribuir para o desenvolvimento do PaÌs e a reduÁ„o dos desequilÌbrios regionais, nos marcos de um projeto nacional. Por esse motivo, estas instituiÁıes devem ter estreita articulaÁ„o com as instituiÁıes de ciÍncia e tecnologia ñ como ali·s est· indicado na LDB (art. 86). No mundo contempor‚neo, as r·pidas transformaÁıes destinam ‡s universidades o desafio de reunir em suas atividades de ensino, pesquisa e extens„o, os requisitos de relev‚ncia, incluindo a superaÁ„o das desigualdades sociais e regionais, qualidade e cooperaÁ„o internacional. As universidades constituem, a partir da reflex„o e da pesquisa, o principal instrumento de transmiss„o da experiÍncia cultural e cientÌfica acumulada pela humanidade. Nessas instituiÁıes apropria-se o patrimÙnio do saber humano que deve ser aplicado ao conhecimento e desenvolvimento do PaÌs e da sociedade brasileira. A universidade È, simultaneamente, deposit·ria e criadora de conhecimentos. A diretriz b·sica para o bom desempenho desse segmento È a autonomia universit·ria, exercida nas dimensıes previstas na Carta Magna: did·tico-cientÌfica, administrativa e de gest„o financeira e patrimonial. A ConstituiÁ„o Federal preceitua que o dever do Estado com a educaÁ„o efetiva-se mediante a garantia de, entre outros, acesso aos nÌveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criaÁ„o artÌstica, segundo a capacidade de cada um. A press„o pelo aumento de vagas na educaÁ„o superior, que decorre do aumento acelerado do n˙mero de egressos da educaÁ„o mÈdia, j· est· acontecendo e tender· a crescer. Deve-se planejar a expans„o com qualidade, evitando-se o f·cil caminho da massificaÁ„o. … importante a contribuiÁ„o do setor privado, que j· oferece a maior parte das vagas na educaÁ„o superior e tem um relevante papel a cumprir, desde que respeitados os par‚metros de qualidade estabelecidos pelos sistemas de ensino. H· necessidade da expans„o das universidades p˙blicas para atender ‡ demanda crescente dos alunos, sobretudo os carentes, bem como ao desenvolvimento da pesquisa necess·ria ao PaÌs, que depende dessas instituiÁıes, uma vez que realizam mais de 90% da pesquisa e da pÛs-graduaÁ„o nacionais ñ em sintonia com o papel constitucional a elas reservado. 
Deve-se assegurar, portanto, que o setor p˙blico neste processo, tenha uma expans„o de vagas tal que, no mÌnimo, mantenha uma proporÁ„o nunca inferior a 40% do total. Para promover a renovaÁ„o do ensino universit·rio brasileiro, È preciso, tambÈm, reformular o rÌgido sistema atual de controles burocr·ticos. A efetiva autonomia das 
universidades, a ampliá-lo da margem de liberdade das instituiÁıes n„o-universit·rias e a permanente avaliaÁ„o dos currÌculos constituem medidas t„o necess·rias quanto urgentes, para que a educaÁ„o superior possa enfrentar as r·pidas transformaÁıes por que passa a sociedade brasileira e constituir um pÛlo formulador de caminhos para o desenvolvimento humano em nosso PaÌs. Deve-se ressaltar, tambÈm, que as instituiÁıes n„o vocacionadas para
É possível afirmar que a formação inicial e a formação continuada do professor se constituem em um único processo?
Não se constituem em um único processo. São situações distintas. Pois o processo inicial esta relacionado a formação do profissional e a formação continua esta relacionada a especialização e a capacitação do profissional em atividades especificas ou reciclagens periódicas para readaptação dos métodos pedagógicos. 
Não se opondo à formação inicial, mas constituindo-se de um prolongamento daquela, a formação continuada envolve o conjunto de atividades que sucedem a formação inicial e que têm lugar durante todo o percurso profissional do professor. Diferentemente do que se possa supor, a formação continuada não se restringe a um único lócus, como ocorre à inicial.
Dentro das concepções de “docência”, que se destacam no contexto do ensino superior, podemos definir sua função como sendo uma atividade que 
não se restringe apenas ao ato de ministrar aulas, mas que inclui uma amplitude do trabalho pedagógico com atividades educativas que vãoalém dos espaços escolares. Disserte sobre esta reflexão, pontuando as colocações feitas em sala de aula.
R: Segundo o dicionário  docência se refere a ação de ensinar. Ser professor, educador é mais do que simplesmente estar dentro de uma sala de aula transferindo conhecimento, há muito tempo que o professor deixou de fazer o papel de transmitir conhecimento.
O professor é um mediador da aprendizagem, ele ajudar o aluno a apropriar-se do conhecimento através das diferentes atividades que irá desenvolver durante as aula. Tarefas que propiciem a interação entre os educandos, a troca de opiniões, a ajuda mútua, o senso crítico. Muitas vezes o professor vai ter que realizar tarefas em casa; para o desenvolvimento de uma boa aula é necessário planejamento e este se torna quase que impossível ser realizado durante o horário de trabalho. Atividades culturais fora da escola, fazem parte de um ensino de qualidade. Ser professor não é somente uma profissão, para ser professor tem que se doar e tem que amar o que faz, é vocação.
 A formação continuada numa determinada escola demanda um diagnóstico, a formulação de um projeto, a definição de compromissos e a partilha das dificuldades da sua implantação. Para todas essas fases acontecerem, o que é necessário?
Não necessariamente , a qualidade do ensino vem da base. Se os alunos 
tiverem uma boa educação de início e conta r com bons professores 
posteriormente sempre aumentando o seu nível intelectual não terá uma má 
qualidade. Caso contrário pode ha ver sim riscos de u ma má educação

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