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Sistema Nervoso Leucoencefalomalácia Fusarium moniliforme ou F. proliferatum Micotoxina fumonisina B1 Ingestão de milho mofado Patogenia Edema perivascular e áreas de necrose na substância branca de um ou ambos hemisférios Curso depende da concentração da toxina, da quantidade de alimento consumido, da tolerância do indivíduo à micotoxina. Sinais clínicos Semanas após a ingestão Depressão, fraqueza, anorexia, cegueira, andar em círculos, desorientação, convulsões, paresia dos membros pélvicos, excitação e furor, decúbito lateral, movimentos de pedalar, coma e morte Diagnóstico Histórico, sinais clínicos (maioria sem alterações hematológicas ou bioquímicas); dosagem de enzimas hepáticas, bilirrubina plasmática e urobilinogênio; LCR - xantocromia, neutrofilia e proteína total elevada Tratamento Vit. B1, laxantes, flunixin meglumine (antiinflamatório), fenilbultazona (antiinflamatório), manitol (diurético), DMSO (antiinflamatório) Encefalomielite protozoária equina (Bambeira) Ingestão do Sarcocystis neurona encontrado nas fezes de gambás (HD). - Neospora caninum e Neospora huguesi Idade, proximidade geográfica com o HD, climas quentes e estresse aumentam as chances de infecção. Sinais clínicos: Aguda, subaguda e crônica. Sinais focais ou multifocais. Extensão e localização das lesões. Fraqueza, propriocepção diminuída (tropeços), arrastar a pinça do casco Atrofia da musculatura (masseter, glúteo e quadríceps) Paralisia do nervo facial, desvio da cabeça, disfalgia, perda de peso Diagnóstico Sinais clínicos Western blot (líquido cefalorraquidiano ou sangue) PCR Tratamento Pirimetamina (protozoaticida) com sulfadiazina (antibiótico); diclazuril (coccidiostático); toltrazuril (coccidiostático); flunixin meglumine (antiinflamatório); DMSO, Vit E + Vit B1; fisioterapia; acupuntura. Sistema digestório Cólica Processos leves (40-60bpm); moderados (60-80bpm); graves (80-100bpm) ID + Cólon dorsal + flexura pélvica (esquerdo); ceco + cólon ventral (direita) Palpação transretal LD: corpo e base do ceco, tênias medial e dorsal Dorsal: aorta abdominal, artéria mesentérica cranial, artérias ilíacas, rim esquerdo LE: baço, cólon maior dorsal e ventral, flexura pélvica Ventral: superfície peritoneal, alças do cólon menor, ID, anéis inguinais, cordão espermático Caso cirúrgico Atonia intestinal (íleo paralítico), refluxo nasogástrico, sem resposta à terapia (dor), alteração do líquido peritoneal, >60bpm, falência circulatória rápida Dilatação gástrica Primária Severa distensão por gases, ocorrendo após ingestão de alimentos altamente fermentáveis Secundária Processos obstrutivos no piloro, como estenose reflexa, estenose fibrótica, obstrução por aglomerados de gasterófilos ou devido à refluxo enterogástrico Sintomatologia Aparecimento brusco da dor (primária); variação na dor (depende do tamanho da dilatação) Dor moderada à severa, sudorese, andar rígido e posição de “cão sentado” Aumento da FC e FR Mucosas congestas, aumento do TPC, desidratação. Diagnóstico Anamnese e sintomatologia Sondagem nasogástrica: refluxo de líquido gástrico e gás Primária: ph ácido; secundária: ph básico por causa do refluxo enterogástrico Tratamento Sondagem nasogástrica para descompressão, evita ruptura gástrica, administração de água morna Produtos antifermentação Analgésico (dipirona) Fluidoterapia Flunixin meglumine Úlceras gastroduodenais (Síndrome da Úlcera Gástrica Equina) Condição prevalente, principalmente em cavalos de corridas; comum em potros e adultos. Curvatura maior e menor do estômago (Margus plicatus) Etiologia Estresse Manejo nutricional Agentes infecciosos que causam diarreia Tratamentos longos com AINES ex. fenilbultazona e flunixin meglumine Sintomatologia Diminuição do apetite, apatia e perda de peso Mudança de atitude, diminuição de performance Cólicas agudas e/ou recorrentes Bruxismo, sialorreia, diarreia Assintomáticos Diagnóstico Sinais clínicos Gastroscopia Radiografias contrastadas para avaliação do tempo de esvaziamento gástrico Pesquisa de sangue oculto no conteúdo do estômago e fezes Determinação do nível sérico de gastrina e pepsinogênio Paracentese abdominal - peritonite por perfuração (potros) Tratamento Cimetidina e ranitidina - diminuição da secreção de ácido clorídrico (VO) Omeprazol Hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio e dimeticona (antiácidos) Fluidoterapia Analgésicos e antiespasmódicos (caso a caso) Timpanismo do Ceco Devido a sua posição anatômica, praticamente todas as situações que envolvam o ceco apresentam quadro clínico de gravidade moderada à severa, depreciando metabolicamente o organismo. Etiologia Administração de antibióticos em doses elevadas por longo tempo Excesso de alimentos ricos em carboidratos Alterações fisiológicas da válvula ileocecal e ceco-cólica Trombos localizados nas artérias íleo-ceco-cólica Secundário ao timpanismo no cólon maior ou íleo adinâmico Sintomatologia Desconforto abdominal discreto Inquietação Pateamento no solo Abaulamento na fossa paralombar direita Percussão: som timpânico, ocasionalmente podem ser audíveis “pings”junto aos focos de auscultação Dificuldade respiratórica, FC até 60bpm, TPC até 4seg. Diagnóstico Sinais clínicos, palpação transretal: base do ceco abaulada, projetando-se medialmente ao eixo longitudinal do abdômen Tratamento Tiflocentese: 4 dedos abaixo apófises transversas das vértebras lombares Trocarter ou cateter Fluidoterapia + analgesia Compactação de Íleo Etiologia Resultante da ingestão de capins extremamente fibrosos e mal mastigados, além de privação de água Animais alimentados com capim napiê maduro e triturado Pedaços de cordas e barbantes ou filamentos de fios de lona com borracha de pneus Parascaris equorum Obstrução intraluminal total ou parcial: impede a passagem de líquidos do ID para o IG, causando refluxo enterogástrico Sintomatologia Dor moderada a severa - distensão e espasmos do intestino Caráter de intermitência com momentos de crise entemeados de calmaria Mucosas moderadamente congestas TPC entre 3-6s FC 70bpm, FR 40rpm Ausculta abdominal apresenta hipotonia difusa em todos os focos que evolui para atonia (íleo adinâmico) na razão da gravidade e evolução do quadro Diagnóstico Parâmetros clínicos SNG: conteúdo básico (2L e aumentando) Palpação transretal: alças do ID repletas de líquido e gases Reto poderá estar vazio e a prova do braço positiva Tratamento Clínico: SNG, AINES (flunixin meglumine), a-2 agonista (xilazina), opióide (tartarato de butorfanol), fluidoterapia Cirúrgico: laparotomia exploratória, recuperação >50%, terapia pós-cirúrgica - torção de ID Compactação de cólon maior Acúmulo de digesta que ressecam, podendo ocorrer em qualquer segmento do cólon maior, resultando em obstrução total ou parcial ao livre trânsito intestinal. Flexura pélvica, com consequente acúmulo de digesta no cólon ventral esquerdo, causando sobrecarga inicial e compactação secundária. Condições predisponentes Quantidade e qualidade do alimento volumoso e de água Fenos ressecados, capim napiê triturado, rações a base de rolão de milho de baixa qualidade, cana triturada, aliada a baixa ingestão de água e problemas dentários Sintomatologia Dor abdominal leve a moderada, intermitente Anorexia pode ser alternada por momentos de ingestão de alimentos e água Olhar os flancos com frequência, apresentar tenesmo, patear o solo e até rolar Tenesmo Exteriorização do pênis - diferencial para cólica renal Parâmetros clínicos inicialmente pouco alterados, com a evolução do quadro, eles diminuem Abdômen abaulado Auscultação abdominal: hipomotilidade evoluindo para atonia Diagnóstico Parâmetros clínicos Palpação transretal: reto encontra-se vazio, ou com fezes escassas, ressecadas e cobertas por muco, prova do braço positiva Tratamento Clínico: eletivo, 70-80% de recuperação sem laparotomia; AINES (dipirona e flunixin meglumine); fluidoterapia; água morna via SNG; cálcio diluídoem soro para estimular motilidade; 24-48h sem resolução: laparotomia Evolução de vários dias podem levar a necrose do segmento entérico comprometido; rompimento no período pré ou trans-operatório. Deslocamento de cólon maior Secundário à outras afecções dolorosas do abdômen, principalmente com envolvimento gastroentérico. Condições predisponentes: além do comportamento de rolamento ao solo, a interrelação anatomotopográfica das vísceras abdominais e peristaltismo aumentado. Cólon deslocado dorsalmente a direita e a esquerda, retroflexionado. Torção incompleta com menos de 45 graus em seu eixo longitudinal Encarceramento no ligamento nefroesplênico, apenas da flexura pélvica, ou do terço médio do cólon dorsal e ventral Tratamento Cirúgico Tratamento suporte para encaminhamento: controle da dor, fluidoterapia Encarceramento no ligamento nefroesplênico, efedrina (broncodilatador) ou fenilefrina (vasoconstritor) Torção de ID Obstruções do intestino delgado com estrangulamento vascular Graves consequências cardiovasculares, neurogênicas e toxêmicos Intussuscepção do íleo próximo a válvula ileocecal Torção Vólvulo Encarceramento do forame de Winslow Estrangulamento no anel inguinal interno e no anel inguinal externo na hérnia inguino-escrotal Sintomatologia Dor aguda, contínua, incontrolável Pateamento de solo, rola no chão Excitado no início e deprimido no final SNG: refluxo espontâneo Ruptura gástrica Mucosas congestas TPC >6 FC >70BPM Depleção do organismo: óbito em 24h. Diagnóstico Sinais clínicos Palpação do abdômen: tensão e sensibilidade Ausculta: hipotonia: íleo paralítico Palpação transretal: desconfortável para o animal, alças repletas e balotadas Reto vazio e prova do braço positiva Paracentese: âmbar a avermelhado Laparotomia exploratória Tratamento UTI: prevenção/reversão do estado de choque Fluidoterapia: Ringer lactato e NaCl 7,5% SNG Analgésicos : flunixin meglumine Xilazina e butorfanol: CUIDADO. De eleição: cirúrgico (ainda assim é ruim). Pós-cirúrgico Penicilina G potássica Gentamicina DMSO Flunixin meglumine Heparina Ranitidina Enterine Etiologia ???? Salmonella e Clostridium íleo adinâmico agudo Cavalos adultos Óbito. Sintomatologia FC>100bpm TPC 3-6 Desidratação grave 8-10% (diminuição do tugor da pele) Conjuntivas congestas à cianóticas Distensão abdominal e sensibilidade Refluxo espontâneo 10-20L. Sistema respiratório Hemiplegia laringeana (Síndrome do cavalo Roncador ou Ruído Laríngeo Recorrente) Distúrbio em que há paralisia da musculatura laringeana, impedindo a abdução e adução eficazes das cartilagens aritenóides Acomete as vias aéreas superiores Animais entre 2-3 anos de idade. Patogenia Axoniopatia distal do nervo laríngeo recorrente - diminuição do estímulo para contração muscular - atrofia neurogênica parcial/completa - estreitamento do lúmen. Etiologia Sequelas do Garrotilho Faringite e Laringite Empiema das bolsas guturais Abcessos perineurais Neoplasias de pescoço Cirurgias de traquéia Envenenamento por plantas e organofosforados Toxinas virais e bacterianas Deficiência de tiamina Drogas irritantes Sintomatologia Redução de performance Intolerância ao exercício Ruído respiratório anormal Vibração anormal das cordas vocais Dificuldade respiratória progressiva ou aguda Dispneia, hipóxia, hipercapneia, acidose metabólica, colapso respiratório Diagnóstico Avaliação do animal em repouso, durante exercício (na esteira) e pós-exercício. Palpação do músculo cricoaritenóideo Exame endoscópio - repouso ou exercício/ abdução e adução das aritenóides Graduação da hemiplegia no exame endoscópico Grau 1 - adução e abdução completa, discreta assimetria Grau 2 - movimento assimétrico CA; abdução da CA na deglutição ou oclusão nasal Grau 3 - Movimento da CA comprometido - não há abdução completa Grau 4 - paralisia completa da CA mesmo com estímulo da deglutição ou oclusão das narinas - slap test negativo Tratamento Conservador - animais com garrotico: antibióticoterapia Cirúrgico: grau 1 Traqueostomia: emergência Ventriculectomia Aritenopexia: prótese do músculo abdutor Hemorragia pulmonar induzida por exercício (HPIE) Presença de sangue nas vias aéreas inferiores, compreendendo o segmento traqueobrônquico, notadamente após a realização de exercícios de forte intensidade, geralmente identificado por endoscopia após 30-60min do exercício. Etiopatogenia: Doenças pulmonares infecciosas Doenças das vias aéreas inferiores Obstrução das vias aéreas superiores Hipertensão pulmonar - edema na parede dos alvéolos - rompimento dos capilares alveolares - hemorragia intraalveolar - presença de sangue nas vias respiratórias Sinais clínicos Diminuição da capacidade atlética Epistaxe Grau elevado: tosse, dificuldade respiratória, deglutição excessiva Diagnóstica Sinais clínicos + exame endoscópio Aspirado traqueal Lavados traqueobronquial e broncoalveolar Exame citológico: neutrófilos, macrófagos e muco Pneumonias Inflamação do parênquima pulmonar, frequentemente associado a inflamações dos brônquios, bronquíolos e pleura. Fatores predisponentes: Estresse pelo transporte Trabalho forçado Intervenções cirúrgicas Sondagem nasogástrica Ferimentos Traumas torácicos e traqueais Corpo estranho Parasitas Fungos Bactérias S. zooepidemiccus P. hemolitica S. aureus E. coli K. pneumoniae ---- Pasteurella spp. S. aureus R. equi Actinobacillus equuli Klebesiella Salmonella Sinais clínicos Grau de extensão do tecido pulmonar afetado Apatia, anorexia, perda de peso Intolerância ao exercício Tosse seca, secreção nasal FR aumentada Febre 40-41 graus Diagnóstico (bacteriana) Auscultação pulmonar: ruídos expiratórios, crepitações ao término da inspiração, sibilos, fricção-pleura Exames complementares: hemograma, lavagem traqueobronquial e cultura Tratamento (bacteriana) Baias arejadas (protegidas) Antibióticos de amplo espectro Gentamicina + sulfa + trimetropim Broncodilatadores e expectorantes Pleuropneumonia Inflamação do parênquima pulmonar (pneumonia), associada à inflamação da pleura (pleurite ou pleurisia) Etiologia Fatores que levem à pneumonia Infecciosa (viral, bacteriana, fúngica) Imunomediada Inalatória (fumaça, herbicidas) Corpo estranho Etiopatogenia Pneumonia - pleurite visceral e parietal - efusão pleural (fase exsudativa) - descamação tecidual, epiema torácico (fase fibrino-purulenta) - abcessos, aderências, tromboembolismo Sinais clínicos Fase inicial: semelhante à pneumonia Relutância em movimentar Respiração superficial devido a dor Sinais de dor ao defecar e urinar (gemidos) Estágios Agudo: os animais encontram-se hipertérmicos e deprimidos, com inapetência, leve corrimento nasal, e podem apresentar pleurodinia, e silêncio ventral à auscultação e à percussão do tórax. Pode haver neutropenia em casos de abcessos e geralmente ocorre hiperfibrinogenemia. Crônico: os animais estão doentes no mínimo 7 dias, frequentemente têm culturas de líquido positivas e requerem sondas torácicas ficas ou drenagem torácica repetida. Final: os animais estão doentes por períodos superiores à 10 dias, e apresentam perda de peso crônica, depressão e anemia com hiperfibrinogenemia. Há grave pneumonia bacteriana com fístulas bronco pleurais ou grandes abscessos cheios de fragmentos e pleura cicatrizada. Diagnóstico Ausculta torácica Diminuição ou ausência de movimento de ar no tórax ventral - efusão pleural Sons brônquicos ou traqueais - consolidação pulmonar Auscultação de sons cardíacos Percussão Alteração de sons timpânicos na área onde não há presença de líquido para sons graves, e surdos onde há presença de líquido Exame radiológico - inspiração e pode revelar efusão pleural Exame ultrassonográfico - eleição (líquido, abscesso, aderência, fibrina Toracocentese (diagnóstico e terapêutico) Tratamento Antibióticoterapia Drenagem pleural Antiendotoxêmicos Anticoagulantes (heparina e pentoxifilina) Cuidado paranefrite e nefrose Prevenção para laminite. Sistema ocular Ceratites Inflamação que acomete a córnea e frequentemente vem associada com conjuntivite Tipos Superficial sem vascularização Superficial com vascularização Profunda - ulcerativa ou ceratoconjuntivite Sinais clínicos Epífora Quemose Blefaroespasmo Fotofobia Conjuntiva congesta Dor Úlcera de córnea Diagnóstico Histórico Anamnese Exame clínico oftálmico Tratamento Lavagem com água boricada ou solução fisiológica 2-4x por dia Colírios e pomadas antibióticas - gentamicina e cloranfenicol Tobramicina e ciprofloxacina Primeiras 24h - a cada 2h Depois, até a cura - a cada 4h Sem úlcera de córnea: corticóides Blefaroespasmo e fotofobia: cicloplégicos - atropia 1% ATENÇÃO PARA CÓLICA!!! Baia escura ou com tapa olho protetor Uveíte Recorrente Equina Processo inflamatório das estruturas que compõem o trato uveal (íris, corpo ciliar e coróide) Episódios de inflamação ocular intercalados com períodos de quiescência clínica Oftalmia periódica Maior causa de cegueira em equinos Etiologia Bactérias Vírus Parasitas Qualquer doença que diretamente afete o olho ou cause afecção sistêmica desencadeante de resposta imune Deficiência de vitaminas A, B2 e C Predisposição hereditária Sinais clínicos Agudo, crônico Uni, bilateral Epífora Blefaroespasmo Quemose Apático Anorexia durante fases ativas da doença Opalescência e turvação da córnea Hipópio Hifema Úlcera de córnea Diagnóstico Histórico e anamnese Sinais clínicos Sorologia para leptospirose, toxoplasmose e brucelose Biópsia conjuntival - Onchocerca cervicalis Tratamento (local) Midriáticos e cicloplégicos Antibióticos e corticóides tópicos Tratamento (sistêmico) Flunixin meglumine Corticosteróides - oftalmia recorrente Ivermectina - Onchocerca Sorologia positiva - tratamento do agente causador
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