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Economia: consciência em relação aos limites e ao potencial do crescimento econômico e seus impactos na sociedade e no meio ambiente, com o compromisso reduzir os níveis de consumo individual e coletivo, em relação à preocupação com o meio ambiente e a justiça social. Sociedade: compreensão das instituições sociais e do papel que desempenham na mudança e no desenvolvimento, assim como nos sistemas democráticos e participativos que dão a oportunidade de expressar opiniões, eleger governos, criar consensos e resolver controvérsias. Meio ambiente: consciência dos recursos e da fragilidade do meio ambiente físico e dos efeitos das atividades e decisões humanas sobre o meio ambiente, com o compromisso de incluir as questões ambientais na elaboração das políticas sociais e econômicas. Estes três elementos, ratificados na Cúpula de Johanesburgo como os três pilares do desenvolvimento sustentável, dão forma e conteúdo ao aprendizado sustentável: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Verificamos que, de forma incontroversa, torna-se imprescindível o papel da educação ambiental que no Brasil, vem desenvolvendo iniciativas renovadoras buscando superar tanto a herança naturalista quanto as visões reducionistas e politicamente conservadoras e mesmo que ainda não se pode conhecer com clareza as tendências desta modalidade de educação e a extensão dessa renovação político-pedagógica, é o instrumento fundamental para preparar os seres humanos, preparando-os para a proteção ao meio ambiente sustentável, ou seja, à prática de ações que possibilitem harmonizar o desenvolvimento econômico com a proteção ao meio ambiente, garantindo sua preservação para presentes e futuras gerações. A sustentabilidade torna-se um imenso desafio que se inicia em sala de aula, portanto, colocam-se nas mãos dos professores, e por conseguinte, de cada um de nós acadêmicos e futuros pedagogos o desafio de conscientizar nossos alunos para a importância vital da proteção ao meio ambiente, a partir de práticas concretas de sustentabilidade. Não cansamos de repetir que este trabalho, a exemplo dos demais, torna-se especialmente positivo, pois além de fazer com que resgatemos em memória as experiências de práticas sustentáveis ocorridas em nosso passado escolar, faz com que analisemos, aprofundemos e fixemos conceitos que são ferramentas necessárias no trabalho e na formação de uma cultura discente apropriadora da importância e dos conceitos de sustentabilidade. Desenvolviment o Sustentável Experiência de Práticas Sustentáveis no Ambiente Escolar Desenvolviment o Sustentável Experiência de Práticas Sustentáveis no Ambiente Escolar Verificamos que, de forma incontroversa, torna-se imprescindível o papel da educação ambiental que no Brasil, vem desenvolvendo iniciativas renovadoras buscando superar tanto a herança naturalista quanto as visões reducionistas e politicamente conservadoras e mesmo que ainda não se pode conhecer com clareza as tendências desta modalidade de educação e a extensão dessa renovação político-pedagógica, é o instrumento fundamental para preparar os seres humanos, preparando-os para a proteção ao meio ambiente sustentável, ou seja, à prática de ações que possibilitem harmonizar o desenvolvimento econômico com a proteção ao meio ambiente, garantindo sua preservação para presentes e futuras gerações. A sustentabilidade torna-se um imenso desafio que se inicia em sala de aula, portanto, colocam-se nas mãos dos professores, e por conseguinte, de cada um de nós acadêmicos e futuros pedagogos o desafio de conscientizar nossos alunos para a importância vital da proteção ao meio ambiente, a partir de práticas concretas de sustentabilidade. Não cansamos de repetir que este trabalho, a exemplo dos demais, torna-se especialmente positivo, pois além de fazer com que resgatemos em memória as experiências de práticas sustentáveis ocorridas em nosso passado escolar, faz com que analisemos, aprofundemos e fixemos conceitos que são ferramentas necessárias no trabalho e na formação de uma cultura discente apropriadora da importância e dos conceitos de sustentabilidade. “Educação é fundamental para trabalhar o desenvolvimento sustentável e melhorar a capacidade das pessoas de entender os problemas do meio ambiente e do desenvolvimento” (AGENDA 21) Estabelecimento: ESCOLA MUNICIPAL PANAVAÍ – CURITIBA/PR. Disciplina: CIÊNCIAS Público Alvo: 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. Atividade: PLANTIO, CULTIVO, COLHEITA, CONSUNO e VENDA DE HORTALIÇAS. Professora: IEDA. Carga Horária: 02 de aulas/semanais de 50 minutos cada). Objetivos: - Despertar o interesse dos alunos para o cultivo da horta; - Fornecimento para composição da merenda escolar; - Exposição e venda na Escola; - Criação, na escola, de área produtiva pela qual todos se sintam responsáveis, capaz de gerar riquezas sem agredir o meio ambiente; - Desenvolver a vivência e o contato direto com o ambiente natural, conscientizando-os a necessidade a importância de plantar e cuidar; - Incentivar a responsabilidade e o comprometimento, percebendo que a horta é uma fonte sustentável e também de uma fonte de alimentação saudável; - Todos esses conhecimentos podem e devem ser socializados na escola e extasiar-se para a vida familiar dos educandos, por meio de estratégias de formação sistemática e continuada, capaz de gerar mudanças na cultura alimentar, ambiental, social e educacional de cada um.