Buscar

[TABELA] HIPERIDROSE, DEFORMIDADES DA PAREDE TORÁCICA, CÂNCER DE PULMÃO, NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

HIPERIDROSE 
DEFINIÇÃO Simpatectomia torácica que visa acabar com o efeito adrenérgico nas cadeiras superiores, causando redução do tônus vasomotor e diminuição da 
resistência vascular periférica, diminuindo também o estímulo às glândulas sudoríparas 
INDICAÇÃO Hiperidrose palmar e axilar, síndromes vasomotoras, síndrome do membro fantasma, colagenoses 
CONTRAINDICAÇÃO Aderência pleural (tuberculose, Empiema pleural), obesos com suor compensatório, bradicardia sinusal e recidiva de tratamento para doença 
vascular 
EFEITOS 
COLATERAIS 
Sudorese compensatória grave, recidiva. 
OUTROS 
TRATAMENTOS 
Simpatolíticos (muitos efeitos colaterais), toxina botulínica (curto efeito). 
 
DEFORMIDADES DA PAREDE TORÁCICA 
PATOLOGIA DEFINIÇÃO SINTOMAS/QC CLASSIFICAÇÃO TRATAMENTO COMPLICAÇÕES 
PECTUS 
EXCAVATUM 
Depressão esternal 
com protusão de 
cartilagens, 
congênito ou no 
estirão 
Dor retroesternal, pacientes 
introvertidos, cardiopatias, 
malformações, escoliose, cifose, 
miopatias, Sd. Marfan ou Turner 
Simétrico 
Assimétrico 
Agudo (sem costela) 
Amplo (com costela) 
Esternocondroplastia (Ravitch): 
incisão abaixo do mamilo, 
exposição das cartilagens, fratura 
de esterno e sutura. 
Técnica de Nuss: barra fixada nos 
arcos costais, não corrige 
assimetrias 
Pneumotórax 
Infecção da ferida 
Hematoma 
Atelectasia 
Recidiva 
PECTUS CARINATUS Crescimento das 
cartilagens, pode ser 
familiar congênito 
ou ocorrer na 
puberdade 
Escolioses, Sd. Poland, 
Neurofibromatose, Hiperlordose, 
Cifose, 
Associações: ausência de 
segmentação esternal por 
fechamento precoce das suturas 
e anomalias congênitas 
 Semelhante ao Excavatum, com 
junção dos peitorais em linha 
média e remoção do xifoide. 
 
FENDA ESTERNAL Falha de fusão 
esternal, é rara. 
Associado a problemas cardíacos, 
ocorre separação das bandas 
esternais com cobertura da pele, 
podendo ter ectopia cardíaca e 
Sd. De Cantrell (ectopia cardíaca 
toraco-abdominal) 
Parcial (superior ou 
inferior) 
Completa 
Aproximação direta das bandas 
com sutura direta com compressão 
cardíaca, indicado de ser feito no 
período perinatal. É importante 
para restaurar proteção óssea de 
coração, vasos, pulmão (hérnia 
pulmonar) 
 
SD. POLAND Síndrome congênita na qual ocorre deformidade nas 
mãos, ausência de peitorais e mama, hipoplasia de 
manúbio esternal e ausência de segmentos costais 
anteriores 
 Criar suporte para reconstrução 
mamária (enxerto ou tela) para 
corrigir defeito na mama e no 
movimento paradoxal 
 
lisandraportanova@gmail.com
lisandraportanova@gmail.com
PENTALOGIA DE 
CANTRELL 
Síndrome rara caracterizada por: coração fora da caixa 
torácica (malformação cardíaca) , defeito em linha média 
de parede abdominal, defeito na porção inferior do 
esterno, defeito na porção anterior do diafragma, defeito 
no pericárdio diafragmático 
 Corrigir onfalocele e defeito 
esternal, abdominal, torácico e 
cardíaco. 
 
 
CÂNCER DE PULMÃO 
EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO PREVENÇÃO PRIMÁRIA PREVENÇÃO SECUNDÁRIA 
Segundo câncer mais comum em 
homens e segundo em causa de morte 
por câncer. Muito letal cuja melhor 
prevenção é redução do tabagismo 
Tabagismo 
Ocupacional (asbesto, sílica, radiação) 
 
Combater o tabagismo aumentando o 
preço, reduzindo a oferta, usando a 
mídia para educar a população e 
tratando os dependentes, substituição 
das plantações com incentivos fiscais, 
dieta rica em frutas e vegetais. 
Rastreamento ou screening 
populacional com RX de tórax e citologia 
do escarro 
CLASSIFICAÇÃO HISTOLÓGICA QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO ESTADIAMENTO 
Não Pequenas Células: adenocarcinoma, 
grande células e carcinomas 
epidermóides 
Pequenas Células (agressivos) 
Sintomas indicam doença avançada. 
Crescimento local: tosse, hemoptise, 
dispneia, disfagia, rouquidão, síncope, 
palpitação 
Pancoast: comprime o estrelado e causa 
Claude-Bernard-Horner (ptose, miose, 
enoftalmia e anidrose) 
Sintomas das metástases (SNC, fígado, 
osso e adrenal) 
Sd. Paraneoplásicas (hipercalcemia, 
Cushing, hiponatremia) 
Emagrecimento 
1. RX com achado de nódulo → solicitar 
tomografia 
2. Tomografia de Tórax → avalia local do 
tumor e linfonodos acometidos 
3. Broncoscopia: principal método de 
diagnóstico, usado para tumores 
centrais e estadiamento 
4. Citologia do escarro: tu centrais 
5. Punção aspirativa percutânea: tu 
periférico, agulha guiada por tomo. 
Usado em quem não tem condição de 
cirurgia e que estadiar. 
Tomografia: permite ver metástase em 
outros locais, e linfonodos acometidos 
Mediastinoscopia: estadia o mediastino 
após confirmação pela tomo 
EBUS (USG Broncoscópico com Punção 
Aspirativa): igual mediastinoscopia 
PET-CT: usado para estadiamento (não 
só do mediastino) após broncoscopia 
positiva. Uso de molécula marcada para 
avaliar presença do tu em outros 
tecidos 
* PET → M e EBUS/MED → N 
TRATAMENTO 
Cirúrgico até o estádio IIIb 
N3 → somente radio e quimio 
 
T T1 → tumor menor de 3cm rodeado de pleura visceral e pulmão sadio 
T2 → tumor maior de 3cm e longe 2cm da carina, pode ter atelectasia e invasão pleural 
T3 → tumor de ápice ou a menos de 2cm da carina, atelectasia, invasão de pleura, parede, nervo frênico ou diafragma 
T4 → invade órgãos do mediastino 
N N1 → linfonodos peri-bronquicos 
N2 → linfonodos mediastinais ipsilaterais 
N3 → mediastinais contralaterais 
M M1 → nódulos nos lobos pulmonares ou a distância. 
 
 
lisandraportanova@gmail.com
lisandraportanova@gmail.com
lisandraportanova@gmail.com
lisandraportanova@gmail.com
lisandraportanova@gmail.com
II B
lisandraportanova@gmail.com
lisandraportanova@gmail.com
Corresponde a T2N1 ou T3N0
lisandraportanova@gmail.com
lisandraportanova@gmail.com
NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO 
DEFINIÇÃO CAUSAS RISCO DE MALIGNIDADE CLASSIFICAÇÃO 
Lesão radiológica pulmonar esférica ou 
oval, circunscrita com diâmetro de até 
3cm rodeada de parênquima pulmonar 
normal e não associada a adenopatia, 
atelectasia ou pneumonia. 
Neoplasia primária (mais comum) 
Metástase de outro lugar 
Doenças granulomatosas 
Neoplasias benignas 
 
Idade > 40 anos 
História familiar 
Morfologia espiculada 
Lobo superior 
Tabagismo 
Nódulos sub-sólidos ou vidro-fosco 
Enfisema e fibrose 
História prévia de malignidade 
 
Nódulos Malignos 
Primários: carcinomas pulmonares (aula 
acima) ou tumores de células 
brônquicas (carcinoma adenóide cístico 
ou mucoepidermóide). 
Segundários: cólon, mama, rim 
 
Nódulos Benignos 
Harmatomas, Leiomiomas, Lipomas, 
Hemangioma. Raros 
OUTRAS CAUSAS DE NÓDULOS RADIOGRAFIA DE TÓRAX TOMOGRAFIA DE TÓRAX PROTOCOLO DE SWENSEN 
Doenças Inflamatórias: Tuberculose, 
pneumonia, bola fúngica, 
histosplasmose, granuloma de Wegner 
Malformações: fístula arteriovenosa, 
cisto broncogênico. 
Outras: infarto pulmonar, êmbolo 
séptico e corpo estranho 
Frente e Perfil 
Observar forma, diâmetro, bordos, 
padrão de calcificação, espessura da 
parede. 
Calcificação Benigna: pipoca, central, 
concêntrica, difusa. 
Calcificação Maligna: pontilhada e 
periférica 
Padrão ouro em suspeita de neoplasia 
Avalia densidade, contorno do nódulo, 
localização, linfonodos acometidos. 
Avalia a densidade do nódulo antes e 
após a injeção de contraste iodado. 
Resultados Falsos: carcinoma 
epidermóide e em patologias que 
alteram a vascularização como fibrose e 
cicatrização. 
PET-CT GUIA FLEISCHNER VIDEOLAPAROSCOPIA 
Avalia as células tumorais (alto 
metabolismo) através de glicose 
marcada. Nódulos malignos 
apresentarão alta concentração. 
Resultados falsos: doenças inflamatórias 
e tuberculose tem metabolismo alto. 
Usado para acompanhamento. Quando 
há fator de risco o acompanhamento é 
maior. 
> 8mm:biópsia imediata 
>6-8mm: repetir TC em até 6m 
4-6mm: repetir em até 1 ano. 
Bom para nódulos pequenos em 
periferia, em indivíduos que podem 
fazer. Se for maligno já permite fazer 
lobectomia. 
Toracotomia: lesões grandes. 
 
 
lisandraportanova@gmail.com
lisandraportanova@gmail.com
lisandraportanova@gmail.com
Pidiceco
lisandraportanova@gmail.com
lisandraportanova@gmail.com

Continue navegando