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A Nova Ambiência Competitiva - Gestão de Pessoas

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Entendendo e atuando no ambiente competitivo
A nova ambiência competitiva
HANASHIRO, D. M. M; TEIXEIRA, M. L. M; ZACCARELLI, L. M. Gestão do Fator Humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo:Saraiva. 2ed. 2008. 386p.
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	A nova ambiência competitiva
Século XX
Transformações na sociedade, na forma como as organizações competem, nos clientes, nos indivíduos que compõe as organizações
TRANFORMAÇÃO NA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS
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	A nova ambiência competitiva
Era Industrial
Era Pós-Industrial
Era Informacional
A partir do séc. XVIII
Metade do séc. XX
A partir de 1990
Quais as características de cada um desses períodos?
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	A nova ambiência competitiva
A Era Industrial
 Substituição do modelo artesanal pelo modelo industrial;
 Predomínio dos trabalhadores no setor secundário;
 Fragmentação e programação do trabalho (the best way)
 Produtividade e eficiência como critérios únicos para a otimização dos recursos e dos fatores de produção;
 Sincronização do homem não ocorre mais de acordo com os ritmos e tempos da natureza, mas incorporados pelas máquinas;
 Constituição de dois segmentos sociais distintos: empregadores (detentores de capital) e empregados (proletariado);
 Homem em conflito com a natureza: deve-se conhecê-la e dominá-la em nome de um progresso contínuo;
 Rh – presença do capataz.
A partir do séc. XVIII
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	A nova ambiência competitiva
A Era Pós-Industrial
Cresce o número de empregos no setor de serviços;
Os bens tangíveis deixam de ser considerados recursos principais dando lugar aos intangíveis;
Novos competidores; 
Metade do séc. XX
O foco da competitividade passa a ser a inovação, a alta qualidade e o baixo custo;
Novo modelo de produção centrado na produção flexível, no trabalho intelectual, na utilização de times de trabalho;
O ser humano passa a ser reconhecido como um ser social, capaz de trabalhar em grupo;
Empresas concentram-se nos planejamentos estratégicos.
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	A nova ambiência competitiva
Era Informacional
 O processamento de informações passou a ser o coração das economias industriais;
 Surgimento das organizações em rede;
 O mercado financeiro pode ser gerenciado 24h por dia;
 Os recursos humanos tornam-se globais;
 Produção se dá em diversas partes do mundo;
 A tecnologia da informação torna-se imprescindível no processo de trabalho;
 O trabalho humano passa a ser o de “inventar as respostas a serem dadas a um ambiente social complexo e instável”.
A partir de 1990
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	A nova ambiência competitiva
A revolução tecnológica da sociedade da informação e seu impacto na ambiência competitiva
 Televisão: comunicação em massa – possibilitou trabalhar marcas globalmente;
 Internet: maior número de informações sobre o produto; competitividade ainda maior;
A revolução do tempo e do espaço
 Valorização do tempo;
 Abreviação do tempo da descoberta e comercialização (área eletrônica);
 Espaço: não é necessária a presença física para se fazerem reuniões;
 A revolução do tempo e do espaço alterou a forma de competição no mercado, permitindo maior flexibilidade e agilidade.
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	A nova ambiência competitiva
A revolução da comunicação
 Ganha caráter instantâneo e interativo;
 Democratização do mercado;
 Riscos: vazamento de informações;
 O consumidor pode obter mais informações sobre os produtos/serviços – maior poder de barganha dos clientes;
 Interatividade – empresa/consumidor (auxilia a customização).
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	A nova ambiência competitiva
Construindo vantagem competitiva sustentável (VCS)
Competitividade acirrada
Necessidade de sobrevivência
Vantagem competitiva
** Pode ser assimilada facilmente pelos concorrentes
Recursos menos comercializáveis, intangíveis, menos passíveis de imitação
VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL
?
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	A nova ambiência competitiva
Fontes de vantagem competitiva: critérios
Os recursos intangíveis são fonte de vantagem competitiva sustentável. Estes devem possuir os seguintes atributos:
 Serem raros;
 Difíceis de serem imitáveis;
 Difíceis de serem percebidos;
 Imperfeitamente substituíveis;
 Duráveis
 Condições históricas – conhecimento;
 Difíceis de serem observados e compreendidos;
 Complexidade social (conhecimento tácito)
Visão baseada em recursos (1980/1990)
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	A nova ambiência competitiva
Ativos estratégicos
Podem ser considerados ao não serem passíveis de substituição, ou imitação, o que significa que não possuem equivalentes estratégicos perfeitos.
Necessidade das empresas desenvolverem uma capacidade única para construírem seus ativos estratégicos
Complexidade social – Capital Social Organizacional
Reflete o caráter das relações sociais existentes na organização, decorrente da orientação coletiva para alcançar os resultados e a confiança compartilhada para seus membros, facilitando o aprendizado coletivo.
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	A nova ambiência competitiva
CAPITAL HUMANO
Conhecimentos
Habilidades
Experiências Individuais
Criatividade
CAPITAL ORGANIZACIONAL
Cultura organizacional
Reputação
Processos de produção
Direitos de prop. intelectual
CAPITAL SOCIAL ORGANIZACIONAL
Conhecimentos
Relações sociais
Confiança mútua
Aprendizado compartilhado
**Ativo estratégico – fonte de VCS
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	A nova ambiência competitiva
A nova ambiência competitiva e um novo consumidor que surge 
 Mais informado;
 Com maior discernimento;
 Mais esquivo econômico e socialmente
 “consumidor vigilante”
Gerir empresas na era informacional visando a conquista e a manutenção de vantagens competitivas implica em uma postura pró-ativa na consideração dos interesses dos clientes.
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A nova ambiência competitiva e o novo trabalhador
	A nova ambiência competitiva
 Mais consciente de seus direitos;
 Procura vida profissional que não apresente forte dicotomia entre trabalho e família;
 Mulheres ganham espaço no mercado de trabalho;
 Força de trabalho se torna cada vez mais diversificada;
 Necessidade de diferentes formas de recompensa;
 “deixa-se de administrar os funcionários como recursos, passando a tratá-los como co-criadores de bem-estar e de riqueza”
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	A nova ambiência competitiva
Cada vez mais as empresas precisam estar atentas para atender aos interesses de autodesenvolvimento de seus colaboradores, pois neles reside uma das fontes de vantagem competitiva sustentável, possibilitando a participação e a aprendizagem contínua
Reflexões:
As organizações mudaram o modo de gerir os seus funcionários?
Vocês acreditam, que de um modo geral, as organizações tratam os trabalhadores não mais como recursos, mas como colaboradores?

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