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1 Diabetes Mellitus (DM) Banca: CESPE|CEBRASPE 2 3 4 5 6 (Residência Multiprofissional/HUB/CESPE|CEBRASPE/2017) Com relação às estratégias recomendadas por órgãos governamentais brasileiros para o cuidado da pessoa com Diabetes Mellitus (DM), julgue os itens subsecutivos. 1. A evolução da DM de tipo 1 costuma ser lenta, raramente levando a um quadro de cetoacidose, o que dificulta o diagnóstico. 2. Em uma consulta de enfermagem para acompanhamento de paciente com DM, indica-se fazer exame da cavidade oral e, quando pertinente, avaliação ginecológica, devendo-se, em ambos os casos, atentar para a presença de Cândida albicans. 3. Antidiabéticos orais, como metformina, constituem opção preferencial em relação à insulina em pacientes com DM do tipo 2, nos quais medidas não farmacológicas isoladas não tenham demonstrado resposta. 4. Um dos cuidados recomendados para lesões ulceradas nos pés de pessoas com DM é usar pomadas com antibióticos nos curativos para evitar a proliferação bacteriana. 5. Entre os critérios para o rastreamento de DM em adultos assintomáticos, está a presença de síndrome de ovários policísticos em mulheres com excesso de peso. 7 8 (Residência Multiprofissional/SES-DF/CESPE|CEBRASPE/2016) Julgue os itens a seguir, com relação ao diabetes melito (DM). 6. Um dos critérios aceitos pela Organização Mundial de Saúde e a Sociedade Brasileira de Diabetes para o diagnóstico de DM, com utilização do teste de glicemia, inclui sintomas de poliúria, polidipsia e perda ponderal acrescidos de glicemia casual >200 mg/dL. 7. Lispro, um tipo de insulina disponível no Brasil, possui ação prolongada, que se inicia em menos de trinta minutos após sua administração e produz efeito terapêutico por vinte e quatro horas. 8. A metformina, uma biguanida indicada para o tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), é capaz de reduzir a produção hepática de glicose, com menor efeito sensibilizador da ação insulínica. (Residência Multiprofissional/HUB/CESPE|CEBRASPE/2017) Acerca de doenças agudas e crônicas, julgue item abaixo. 9. O quadro de um portador de diabetes do tipo 1 com queixas de visão turva, dor abdominal, náusea, dois episódios de vômito em menos de uma hora e hálito cetônico é compatível com o diagnóstico de cetoacidose. 9 10 (Residência Multiprofissional/HUB/CESPE|CEBRASPE/2018) Acerca do pé diabético, julgue os itens subsequentes. 11 10. A doença arterial periférica muitas vezes está expressa nas queixas de claudicação intermitente e na ausência de pulsos arteriais nos pés, o que aumenta o risco de amputação do membro. 11. Mau controle glicêmico, tabagismo, histórico pregresso de úlceras no pé e neuropatia periférica são fatores de risco para o desenvolvimento de lesões nos pés nos pacientes com diabetes. 12. Havendo suspeita de neuropatia, deve-se aplicar o teste com monofilamento de 10 g sobre a pele, nas áreas de calosidades ou ulceradas, perpendicularmente, sem que haja a curvatura do fio. 13. Os principais mecanismos fisiopatológicos envolvidos nessa condição são a neuropatia, a isquemia e a infecção. (Residência Multiprofissional/HUB/CESPE|CEBRASPE/2017) Com relação aos procedimentos de enfermagem e à aplicação de escalas de avaliação, julgue os itens que se seguem. Nesse sentido, considere que a sigla CFE, sempre que empregada, se refere ao Conselho Federal de Enfermagem. 14. Na classificação de risco do pé diabético, que varia entre grau 0 e grau 3, é classificado no grau 2 o paciente com neuropatia presente com ou sem deformidades — dedos em garra, dedos em martelo, proeminências em antepé. (TRT - 8ª Região (PA e AP)/CESPE/2016) Assinale a opção correta relativa às estratégias de atenção básica do Ministério da Saúde para a avaliação e o cuidado de pés de adultos com diabetes mellitus (DM). a) O rastreamento de ulceração nos pés é recomendado para todos os adultos com DM, por meio do exame frequente dos pés. b) Pés neuropáticos apresentam temperatura baixa, ao passo que pés isquêmicos apresentam temperatura elevada. c) O exame físico minucioso dos pés compreende exclusivamente as avaliações epidérmica, muscular e vascular. d) A doença vascular periférica é o evento inicial mais importante entre os fatores de risco e as condições que contribuem para a ulceração nos pés do adulto com DM. e) O estímulo ao autocuidado dos pés deve ser evitado, pois os pacientes não estão preparados para executar essa tarefa. Bons Estudos! Profº Rômulo Passos 12 Gabarito 1 - ERRADO 2 - CERTO 3 - CERTO 4 - ERRADO 5 - CERTO 6 - CERTO 7 - ERRADO 8 - CERTO 9 - CERTO 10 - CERTO 11 - CERTO 12 - ERRADO 13 - CERTO 14 - ERRADO 15 - A REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Brasília/DF, 2016. ________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual do pé diabético: estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília/DF, 2016. ________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília/DF, 2013. MILECH, A. et. al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2015-2016). São Paulo: A.C. Farmacêutica. 2016. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES – SBD. Posicionamento Oficial SBD nº 02/2017. Conduta Terapêutica no Diabetes Tipo 2: Algoritmo SBD 2017. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/profissionais/ images/2017/POSICIONAMENTO-OFICIAL-SBD-02-2017-ALGORITMO-SBD-2017.pdf. Acesso em: 03 jan. 2018. 13
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