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Imagenologia Obstetricia

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Data da última menstruação (DUM): é a mais utilizada para obter idade gestacional, é dita pelo paciente, de fácil obtenção e barata. 
Datação clínica: história clínica, 1º dia do ciclo menstrual, regularidade do ciclo e confirmação do exame físico e outros sinais e sintomas. 
Gestação monozigótica:
 Dicoriônica (duas placentas e duas bolsas): sinal do T 
 Monocoriônica e Diamniótica (uma placenta, duas bolsas): sinal do Delta
Exames laboratoriais: Beta-hCG
Critérios ultrassonográficos de gestação não viável:
 Batimentos cardio fetais ausentes em embriões com > ou igual a 7 mm
 Diâmetro médio do saco gestacional > ou igual a 25 mm sem embrião no seu interior 
 Não visualização de embrião 2 semanas após exame ecográfico que apresentava saco gestacional sem vesícula vitelínica
Sexo do feto: ideal é com 14 semanas faz-se a conta do eixo do órgão sexual do feto (difícil de fazer)
com 16 a 18 semanas é mais fácil fazer
1º Trimestre (1-14): 
 Ultrassonografia transvaginal (até 12 semanas): possibilidade de doenças endometriais, vantajoso por ser não invasivo e de baixo custo, permite a medida da espessura endometrial, e a avaliação de sua morfologia e vascularização.
 Ultrassonografia abdominal
 Avaliação ecográfica da gestação inicial (< 11 semanas): 
- Espessamento endometrial: sem gestação, gestação inicial (atraso < 4 semanas), gestação inicial (< 4 semanas + 3 dias).
- Identificação do saco gestacional: gestação inicial (> 4 semanas + 3 dias), limite 5 semanas e 2 dias, saco gestacional > 2 mm, usualmente > 5 mm.
- Identificação do saco gestacional + vesícula vitelina: gestação inicial (5 semanas +/- 3 dias), saco gestacional > 8 mm, usualmente > 10 mm), limite de saco gestacional de 20 mm.
- Identificação do saco gestacional + vesícula vitelina + embrião: gestação inicial (5 semanas +/- 3 dias), saco gestacional > 10 mm, limite de 16 a 18 mm. 
 embrião
 Identificação de atividade cardíaca: CCN (comprimento cabeça-nádegas) > 5 mm
 7ª semana: rombencéfalo 
 8ª semana: broto dos membros 
 9ª semana: membros superiores e inferiores anteriores ao tronco e separação do tronco/polo cefálico
 12 a 14 semanas: Quando CCN > 84 mm, uso de Diâmetro Biparietal (DBP)
 11 a 14 semanas: Ultrassom morfológico: 
- Anatomia cardíaca e não cardíaca: má formações 
- Osso nasal: marcador de cromossomopatias
- Translucência nucal: faz-se a medida na prega da nuca - < 2,5 mm 
quando anormal: infecções congênitas, anemia fetal, disfunção cardíaca, congestão venosa da cabeça e pescoço
- Doppler de ducto venoso: é possível detectar e quantificar a resistência ao fluxo sanguíneos em diferentes vasos fetais
*Cordão umbilical: artéria umbilical única dá-se grande probabilidade de nascer com disfunção cardíaca
2º Trimestre (15-28): Ultrassonografia (monitoramento fetal)
 Diâmetro Biparietal: distância entre os ossos parietais; 
 Circunferência da cabeça; 
 Circunferência abdominal; 
 Comprimento do fêmur; 
 Comprimento de ossos longos. 
 Ultrassonografia obstétrica morfológica: 20 a 24 semanas
diagnóstico e prognóstico fetal, planejamento de condutas obstétricas, realização de procedimentos diagnósticos ou terapêuticos
- anomalia fetal diagnosticada 
- restrição do crescimento intrauterino
- alterações do líquido amniótico 
- gestação dupla 
- antecedentes de doenças hereditárias 
- idade materna avançada 
- consanguinidade
- infecções durante a gestação 
- exposição a drogas teratogênicas e radiação
- pré-requisito para realização de procedimentos invasivos 
3º Trimestre (29- 42): realiza-se o ultrassom, se der algo alterado, pede-se o Doppler
 Doppler colorido: análise das formas das ondas (artérias uterina, umbilical e cerebral média) – avaliação do crescimento intrauterino 
 Perfil biofísico fetal: movimentos respiratórios, movimentos fetais, tônus fetal, volume de líquido amniótico, frequência cardíaca fetal (essa é pelo cardiotocografia)
Serve para avaliar o bem estar fetal!

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