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RESUMO PSICOLOGIA ESCOLAR

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RESUMO PSICOLOGIA ESCOLAR
Texto: Psicologia Educacional ou Escolar? Eis a questão
História da Psicologia Educacional e escolar:
Colonização, saberes psicológicos e Educação (1500 a 1906)
Psicologia em outros campos do conhecimento (1906 a 1930)
Desenvolvimentismo – a Escola nova e os psicologistas na educação (1930 – 1962)
A psicologia educacional e a psicologia do “escolar” (1962 - 1981)
O período da crítica (1981 – 1990)
A psicologia educacional e Escolar e a Reconstrução (1990 – 2000)
A virada do século: novos rumos? ( 2000 - ? )
Vários momentos, a psicologia em sua relação com a educação passou por transformações, sendo um conhecimento e uma pratica que ora esteve a serviço de interesses conservadores e capitalista, ora contribuiu para a reflexão revolucionaria e emancipatórias.
A nomenclatura da psicologia em relação a educação sofreu diversas alterações, os termos citados têm sentido histórico e está relacionado com os objetos de interesse, finalidades e métodos de investigação ou intervenção, que estão relacionados com a visão de homem.
Antunes (2007) diz: Psicologia Educacional pode ser considerada uma subárea da psicologia, que esta por última considera-se área do conhecimento, então a psicologia da educação tem como vocação a produção de saberes relativos aos fenômenos psicológicos que constitui o processo educativo.
Psicologia Escolar, define-se pelo âmbito profissional e refere-se a um campo de ação determinado, a escola, e as relações que ali se estabelecem, sua atuação se fundamenta no conhecimento produzido pela psicologia da educação e outras áreas do conhecimento.
Psicologia escolar e educacional estão relacionados porem não são idênticas 
Psicologia Educacional ou da educação são como sinônimos, ambas correspondem a teorização e produção de conhecimento sobre o processo educativo e a Psicologia escolar como um campo de atuação ou pratica do psicólogo.
Essa diferenciação surgiu primeiro nos EUA em 1903 depois em um jornal em 1910. 
Psicologia Educacional > PESQUISA
Psicologia Escolar > PRATICA 
No Brasil a psicologia Educacional e escolar consolidou-se junto com a própria psicologia 
Desde o período colonial encontra-se indícios de conhecimentos psicológicos sendo aplicados em diferentes áreas, por exemplo da educação jesuíta, com a intenção de criar um projeto de educação, verifica-se o uso de conhecimento, ideias e saberes de psicologia relacionadas ao processo educativo
Em 1759 ocorreu expulsão dos Jesuítas (que aplicavam a fé crista e catequização) por meio da reforma pombalina, o Marques Pombal fez mudanças no sistema, como por exemplo influencias iluministas e defendiam estado laico. Através da mudança de Pombal, foram contratados professores reais, tendo professor como figura central no processo.
Período colonial a característica principal era: 
Propiciar educação aos indígenas e a população recém-chegada 
Domar e mudar as crianças segundo o que os adultos queriam
Obs.: Usava-se para controlar comportamento, prêmios e castigos.
1962 – Marco no Brasil, criação da profissão de psicólogo no pais.
Psicologia educacional no Brasil, no começo, envolvia a teoria e pratica, durante muito tempo relacionado ao movimento psicométrico, higienista e psicologia infantil. 
A psicologia e também a psicologia Educacional, ainda estavam se constituindo como ciência e profissão, ainda pegando emprestados alguns termos de outros campos, como “anamnese” ou “diagnostico”, emprestadas do campo da medicina. 
A psicologia Educacional, tinha como objetivo diagnosticar as crianças no interior da escola, quanto a sua normalidade ou anormalidade, baseada nos experimentos e testagens, garantia-se a divisão em classes ou escolas especiais para atendimento de suas necessidades especiais.
A partir de 1938 a psicologia veio contribuir com a organização das reformulações que estavam acontecendo, a moda a cumprir com a finalidade “ajustatória”.
Em 1930 influência das pesquisas produzidos na Europa e nos EUA, o movimento na escola começa a ter presença marcante, país estava passando por diversas mudanças deixando de ser agrária rural para ser tornaram país industrializado urbano, necessitando então de uma renovação escolar crescia então a ideia de uma nova educação e também cresceram em conjunto teorias higienistas que buscavam a prevenção de doenças. 
Yazzle fala sobre o escolanovismo, baseava-se na ideia de "mito da igualdade de oportunidades" que escola pode oferecer, negando as diferenças de classes dadas pela constituição sociopolítico capitalismo.
O movimento de escola nova encontrou na psicologia conhecimentos sobre inteligência, maturidade e prontidão para aprendizagem, explicando as diferenças individuais que culpabilizavam o sujeito pela sua condição e ocultavam as desigualdades sociais.
Nesse contexto a psicologia tinha como Foco analisar o processo de Desenvolvimento Infantil, o olhar para a criança, e seu interesse era criar campo que aliaria esses conhecimentos no contexto educacional de forma adaptacionista. 
Assim o objetivo de interesse passa a ser a criança no contexto educacional, e sua finalidade, compreender suas características, seu processo de desenvolvimento, não utilizando apenas a psicométrica mas também as influencias familiares e contextuais.
Pose-se dizer que o foco, deixa um pouco de lado o indivíduo e passa a observar em seu entorno no caso família.
Para o atendimento dos anormais surgem os serviços de higiene mental ou higiene mental escolar entre outros. Essas nomeações tinham como objetivo investigar os anormais, retardados, excepcionais, especiais, que hoje em dia se denomina Educação Especial.
No contexto educativo era chamado de criança problema ou aluno problema.
A partir da profissionalização da psicologia, surge a nomenclatura: psicologia escolar, nos anos de 1970/1980. Em 1970 começa as práticas de psicólogos em unidades como prefeituras e Centro de Atendimento psicológicos específico para atendimento escolar, também na época surge o crescimento da psicologia do escolar que tem como objetivo de interesse o Aprendiz e finalidade de compreendê-lo para contribuir com seu processo educativo.
Teoria da carência cultural:  nascida nos EUA, explica as diferenças entre as minorias pobres, negras e latinas no país,  parte do princípio de que a inteligência é algo que se pode aumentar pela estimulação ambiental, diz que as crianças que são consideradas menos capazes de aprender é devido a um ambiente muito pobre de estimulação, então criam-se programas de educação compensatória acreditando que desta forma poderiam garantir na sociedade norte-americana a igualdade de oportunidades.
Porém Maria Helena Souza Patto diz que por mais que você queira não é possível instaurar igualdade de oportunidade numa sociedade desigual então o caminho não é bem por aí.
A psicologia passa a minimizar fatores biológicos como explicação dos comportamentos escolares, e inicia-se um discurso sobre os fatores ambientais e socioeconômicos como produtores de déficits comportamentais.
Foi a partir da crítica a esse tipo de pensamento que foi possível construir outro conhecimento e prática, que pudesse tirar o foco da criança problema, que não aprende, e das finalidades de trabalho junto aos problemas de aprendizagem, para se pensar um modo mais amplo no processo educacional.
Em 1980 muitos teóricos passam a criticar o foco na criança, enfatizando apenas o desenvolvimento individual e a utilização de instrumentos psicométricos. Em 1981  autora Maria Helena Patto elabora uma tese, criticando o pensamento tradicional que até então era dominante no âmbito da Psicologia Educacional escolar no país.
A partir da crítica observa-se a mudança no que se refere ao objeto de interesse, finalidades, métodos e técnicas de atuação nesse contexto.
Atualmente alguns autores menciona o psicologia escolar crítica, que tem como vantagem outras bases de sustentação,  que propõe um olhar para o processo de escolarização e para o contextosócio-político cultural em que estão inseridos.
Compreende-se que o “não aprender” esta relacionado a inúmeros fatores, não somente ao aluno.
A toda uma produção do fracasso escolar, puxadores em se referem a uma multiplicidade de fatores incluindo: 
● Políticas públicas educacionais 
● Formação de docentes 
● Material didático 
● Organização do espaço escolar
A queixa chega ao psicólogo, que deve então, atuar de forma diferente, ou seja, buscar as origens e Raízes do processo de escolarização, compreender suas diferentes facetas, incluir em seu trabalho uma atuação junto ao aprendiz e aos docentes, família e escola.
Para Reger, o objetivo básico do psicólogo escolar é ajudar aumentar a qualidade e a eficácia do processo educacional através dos conhecimentos psicológicos.
O profissional da área mesmo não atuando diretamente no contexto escolar tem um compromisso teórico e prático com as questões da escola e da Educação. Ao produzir referências (ciência) ou atuar (profissão) nesse âmbito.
O profissional pode atuar como profissional dentro da escola ou nos moldes de trabalho externo (consultoria externa).
A entrada de medicalização tem possibilitado a entrada de Diagnósticos médicos para explicações de fenômenos no campo Educacional retomando então a visão biologicista.
A medicalização e patologização tem sido cada vez mais frequente no discurso educacional.
Ao longo do tempo foram muitos assuntos discutidos referente ao conhecimento da Psicologia Educacional e escolar, essas modificações ocorreram também devido a mudança acerca da visão de homem, de mundo, de educação, Escola e sociedade.
Ampliou-se o modo de olhar e atualmente não apenas se consideram as dificuldades de aprendizagem do aluno, o objeto intervenção se tornou mais abrangentes e não tão individualizantes, a intervenção do psicólogo escolar também passou a envolver orientação profissional, ou seja, um trabalho que envolve todos os atores do contexto educativo.
Essencial que possamos, a partir do conhecimento da História compreendermos nossas escolhas no presente de modo a construir um novo futuro.
Tornar-se psicólogo escolar é nunca chegar a ser psicólogo escolar, pois para responder as mudanças sociais no contexto Educacional, nunca se está pronto ... É preciso que construa a cada dia.
Traz a ideia se movimento, o de sempre reinventar. 
"A cada passo da estrada, novos horizontes são avistados, o que exige outras formas de caminhar e seguir." 
Texto: Apresentando a orientação a queixa escolar
Dialética é uma palavra com origem no termo em grego dialektiké e significa a arte do diálogo, a arte de debater, de persuadir ou raciocinar. Dialética é um debate onde há ideias diferente, onde um posicionamento é defendido e contradito logo depois.
Os psicólogos vêm ampliando e aperfeiçoando intervenções junto às escolas, com o intuito de problematizar e reverter funcionamentos institucionais produtores de fracasso escolar e de encaminhamento de alunos para atendimento psicológico no sistema de saúde mental.
O pensamento dialético aponta a necessidade do psicólogo desenvolver frente de trabalho diferenciadas nos planos macro e micro estrutural. Assim as intervenções institucionais e individuais tem a mesma concepção de homem e sociedade, complementando-se e potencializando-se e não competindo uma com a outra.
Era preciso incluir a escola na investigação e na intervenção perguntas como:
 - Em que tipo de classe está ?
- Quantas professoras teve esse ano ?
- Onde se senta na classe ?
- Qual a frequência com que ocorrem faltas de professores ?
- Em que momento da carreira escolar surgiu a queixa em questão?
Abordagem de atendimento psicológico chamado orientação a queixa escolar, trata-se de uma abordagem que parte de uma determinada concepção da natureza e da Gênese da queixa escolar.
Entende-se que em seu centro está o processo de escolarização. Assim o objeto de investigação e intervenção é a rede e como as relações entre seus integrantes desenvolve-se.
O principal objetivo é conquistar movimentação nessa rede dinâmica que se direciona no sentido do desenvolvimento de todos os seus participantes, surge então uma contraposição as práticas adaptacionistas, na qual pedem apenas a mudança da criança portadora da queixa, abrangendo sua família, porém deixando entocado a escola.
O ambiente não se restringe ao universo familiar, mas inclui outros grupos e instituições com participação importante na formação e desenvolvimento do psiquismo.
Orientação a queixa escolar:
Colher e problematizar as versões de cada participante da rede
Promover a circulação de informações e reflexões pertinentes e integração ou confronto das mesmas dentro desta rede, propiciando releituras e buscando soluções conjuntamente;
Identificar, mobilizar e fortalecer as potencias contidas nesta rede, de modo que passe a movimentar-se no sentido da superação da situação produtora da queixa. 
TRATA-SE DE UM ABORDAGEM BREVE E FOCAL.
Procedimentos: 
TRIAGEM – Pode ser individual ou grupal. Processo inicia-se com os pais, já que a maioria das vezes são eles quem procuram. Solicita-se que traga o material escolar, fonte rica de informações. Este momento tem por objetivo: 
Explicar aos pais o tipo de atendimento que irão ter;
Colher a versão do pai acerca da queixa apresentada;
Investigar e pensar a demanda apresentada (Orientação)
Verificar se a queixa é de natureza escolar;
Analisar se aquele tipo de atendimento é adequado para o caso.
Pode ocorrer de o encontro de triagem ser suficiente, e produzir nos pais uma releitura da situação, e sentem-se capazes de lidar com a situação. 
Quando se entende que há questões escolares importantes, que nossa intervenção é necessária, o processo deve-se dar continuidade. 
ENCONTRO COM AS CRIANÇAS – Neste momento temos como objetivo:
Acolher a versão da criança;
Propiciar a valorização de sua condição de sujeito de sua própria história, que pensa, sente, percebe;
Pensar com a criança sobre aquilo que ela não tem poder de mudar;
Acolher suas necessidades, instaurando esperança;
A criança é informada sobre a queixa que se tem dela, porem deve-se tomar cuidado para não criar obstáculos, os processos e encontros são elaborados de acordo com a demanda, não utilizam testes e sim a observação e interação, dentro de uma relação de acolhimento. 
Os materiais usados são materiais expressivos como: 
Jogos;
Brinquedos;
Livros;
Matérias escolares (lápis, papel, borracha, régua...)
São em torno de seis encontros com a criança, uma vez por semana, podendo ser individual ou grupal.
INTERLOCUÇÃO COM A ESCOLA 
Costuma dar-se em dois momentos, no começo do processo, quando solicitamos a escola um pequeno relatório e mais ao final quando temos um relatório com mais informações com a criança e pais e então marcamos o encontro com a escola.
No encontro procuramos garantir a presença do professor e também o diretor ou coordenador.
No encontro com a escola devemos buscar:
Uma relação horizontal com os educadores, não impondo ou mostrando superioridade.
Atentar para a presença de preconceito acerca dos professores sobre nos.
Ouvir sua versão da queixa, fazer perguntas que ajudem a esclarecer e pensar.
Perceber e valorizar seu recurso e esforço
Levar informações e sugestões que possam contribuir para a criação de sentidos caminhos em seus trabalhos 
Contato diretamente na escola propicia observar aspetos do ambiente que por uma conversa por telefone não conseguiríamos obter, por exemplo: o clima, se é agradável ou não, espaço, cuidado, sons nesse ambiente e etc.. É possível verificar também o entorno da escola, moradia, bairro, presença de policiais, tudo isso traz novas informações e sentidos.
ENTREVISTA DE FECHAMENTO 
É realizado criança posteriormente pais, separados.
Pode ocorrer quando solicitado e visto necessário outros encontros com pais ou até mesmo com escola, ocorrem também encontros com os pais de maneiras informais, que podem ser de grande valia,como por exemplo, quando os pais trazem ou levam os filhos nos encontros, surgindo então informações emergências.
Na entrevista de fechamento, objetivamos construir uma releitura do caso, a luz das novas informações, visões e perspectivas que o processo de trabalho pode trazer. Avaliamos o processo e seus efeitos, procurando pensar a relação dos envolvidos e buscamos uma mobilização conjunta na direção de se superar a situação inicial. 
Combina-se um novo contato o acompanhamento após cerca de dois meses;
ACOMPANHAMENTO
Procedimento novo na qual ainda não se tem dados sistemáticos, porem tem se consistido em contato com pais, criança e escola, afim de saber como está a situação, coletar dados da efetividade do trabalho já feito.
Texto: Educação “bancária” e educação libertadora 
Relação educador – educando > narradora e dissertadora 
Narradora – de conteúdo, que tendem a petrificar-se ou fazer ou fazer algo quase morto. Falar da realidade como algo parado, estático, compartimentado e bem-comportado. Encher os educandos dos conteúdos de sua narração
Educação dissertadora, uma de suas características é a “sonoridade” a palavra e não sua força transformadora.
N narração, de que o educador é o sujeito, conduz os educandos a memorização mecânica do conteúdo narrado. A narração transforma os educandos em “vasilhas”, recipientes a serem enchidos pelo educador.
	Bancaria
	Libertadora
	Narrador 
	Ouvintes
	Educador depositante – educando depositário 
	Aprendizado mutuo 
	Guardar e arquivar 
	Ouvir e refletir 
	Educando – não tem conhecimento 
	Educando – possui conhecimento
	Somente o professor é sábio
	Ambos são sábios 
	Vasilhas (objeto)
	Humanos (sujeitos)
	Dominação 
	Problematização
	Adaptação / ajustamento 
	Transformação
	Passividade
	Atividade / ação no mundo 
	Transformam pessoas 
	Transformam a realidade 
	Assistencializa 
	Criticiza
	Artificialidade 
	Autenticidade
Gnosis – conhecimento 
Educação bancaria: 
Educador educa e educando é educado;
Educador é o que sabe e educando é o que não sabe;
Educador o que pensa e educando, os pensados;
Educador diz e educando escuta docilmente;
Educador opta e prescreve sua opção e educando os que seguem a prescrição;
Educador escolhe o que vai ensinar e educando não opta;
Educador o sujeito do processo e educando meros objetivos.
Saber que deixa de ser “feito” para ser saber “narrado”.
Educação bancaria não estimula a consciência crítica.
Na verdade, o que pretendem os opressores “é transformar a mentalidade dos oprimidos e não a situação que os oprime” 
Pensar autenticamente é perigoso.
Um educador humanista, orienta no sentido da doação de ambos, no pensar autentico e não no sentido da doação, da entrega do saber, tudo isso que o educador seja um companheiro do educando.
Educação bancaria – tem objetivo de dificultar o pensamento autentico, exemplo são: controle de leitura, na distância entre professor e aluno, indicação bibliográfica, métodos de avaliação, em tudo há proibição ao pensar verdadeiro.
A opressão, que é um controle esmagador, é necrófila.
Educação bancaria – controla o pensamento e ação, levando o homem ao ajustamento ao mundo, inibindo o de criar, de atuar. Quando os homens são proibidos de atuar ou pensar, sofrem.
Se pretendemos a libertação do homem não podemos começar por aliena-lo ou mantê-los alienados. Libertação autentica é práxis, que implica a ação e reflexão dos homens sobre o mundo para transforma-los. 
Na medida em que os homens vão refletindo sobre si e sobre o mundo vão aumentando o campo de percepção
Educação bancaria – repetição insistente, o educador vai enchendo os educandos de falso saber, que são os conteúdos impostos, na pratica problematizadora, vão os educandos desenvolvendo o seu poder de captação e de compreensão do mundo que lhes parece, e suas relações com ele, não mais como uma realidade elástica, mas como uma realidade em transformação, em processo. 
Pratica bancaria desconhece o homem como ser histórico, por isso 
Educação libertadora – Estabelece uma forma autentica de pensar e atuar em si e no mundo, simultaneamente, sem dividi-las. Os homens vão percebendo criticamente como estão sendo no mundo com que e em que se acham.
Pratica problematizadora parte do caráter histórico e da historicidade dos homens, os reconhece como seres que estão sendo, seres inacabados, inconclusos, que está em e com uma realidade que também está inacabada.
Educação se refaz constantemente nas práxis. 
Para ser tem que estar sendo.

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