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Literatura Infanto-juvenil Brasileira

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INCLUSÃO NO AMBIENTE ESCOLAR
Aline Conrado Ramos
Prof. Orientador:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
 Licenciatura em Pedagogia
 (HOS28) – Prática Módulo III
14/03/2019
RESUMO
Este paper a borda o tema inclusão no ambiente escolar. Tem-se como objetivo reconhecer e valorizar a diversidade e o processo inclusivo, como característica inerente a constituição de qualquer ser.. A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação. A inclusão escolar do aluno com deficiência possibilita assim um melhor desenvolvimento de todos os envolvidos nesta tarefa, sejam alunos, professores ou demais membros da comunidade escolar, favorecendo a aquisição dos conceitos básicos de cidadania. Este processo requer o empenho de todos, pois desta forma serão facilitados a apropriação de novos conhecimentos e habilidades, no processo ensino-aprendizagem do aluno com deficiência do aluno com deficiencia mental, pois a educação não ocorre de uma forma linear, conforme métodos prontos e definidos pelo professor.. Novas práticas educativas voltadas ao atendimento à todas as crianças, permitem melhorias no que se refere aos desdobramentos e encaminhamentos do processo ensino aprendizagem. 
	
Palavras-chave: Inclusão. Pessoas com deficiência mental. Preparação dos professores.
1 INTRODUÇÃO
O homem é um ser social por natureza e se insere na sociedade historicamente construída por ele e por outros homens, cria mecanismo e instituições que possibilitam sua manutenção. Modela-a, ainda, em conjunto com seus pares conforme as necessidades e demandas impostas pelas próprias condições de vida e, neste processo, é também influenciado por esta mesma sociedade que, ao longo da história colaborou para construir e manter. 
Os professores encontram dificuldades em decidir sobre as necessidades de uma adequação para realizar o atendimento a esses alunos, se por entre as situações especiais ou da via comum. A via comum é aquela que foi organizada para todos, e a via especial e a que ocorre mediante auxílios de serviços especiais, que geralmente não estão disponíveis nas instituição. Mas na verdade pode-se usar as duas vias, isso vai depender das necessidades individuais do aluno. 
A educação tem a sua cota no que concerne à qualificação técnica e instrumental, mas, sobretudo, quanto à formação ética dos sujeitos sociais. Reitera-se, assim, o intrínseco aspecto político e social do educador.
Inicialmente embora se tenha garantido por lei que todos tenham a oportunidade de frequentar os ambientes educativos, independente de credo, raça, situação financeira, ou até mesmo comprometimento de ordem cognitiva ou física, é sabido que na maioria das vezes este direito tem se resumido a uma documentação que dificilmente encontra aplicabilidade na sociedade.
A educação inclusiva requer muito mais do que leis que a respaldam, necessitando de uma reestruturação de todo sistema educacional, de modo que viabilize realmente uma inserção de todos os alunos, como sujeitos capazes de desenvolverem suas potencialidades. Cabe ressaltar neste momento, que para que se efetive realmente na prática este pressuposto, é inevitável repensar-se urgentemente a capacitação docente.
2 HSITÓRICO DA INCLUSÃO
 
A educação especial tanto quanto a educação regular têm caminhado historicamente no sentido de garantir o seu papel no processo de transformação da sociedade.
Mas especialmente em relação à educação especial, esta busca tem se pautado em diferentes concepções de homem e de mundo que conseqüentemente conduzem as diferentes abordagens do ponto de vista da metodologia, pesquisa, produção tecnológica, terminologia entre outros.
O processo histórico revela momentos distintos em relação ao papel e ao lugar ocupado pela pessoa com deficiência na sociedade. Historicamente os “deficientes” eram eliminados de diversas formas (eliminação no sentido de extermínio e no sentido de asilo). 
Segundo Mazzotta (2001, p. 16). “[...] observa-se que um consenso social pessimista, fundamentado essencialmente na idéia de que a condição de “incapacitado”, “deficiente”, “inválido” é uma condição imutável [...]”.
No século XVII surgem as primeiras escolas especiais como instituições segregadoras com o objetivo de atender pessoas com deficiências sensoriais. Considerando que, de modo geral, as coisas e situações desconhecidas causam temor, a falta de conhecimentos sobre deficiências em muito contribuiu para que as pessoas com deficiência, por “serem diferentes”, fossem marginalizados, ignorados, (MAZZOTA, 1999). Assim, no século XIX surgiram os primeiros serviços para atendimento de cegos, surdos, deficientes mentais (DM) e deficientes físicos (DF). 
De acordo com Mazzota, (1999, p. 82), no século XX, final dos anos 1950 foi incluída a Educação Especial na política educacional brasileira.
 Foi principalmente na Europa que os primeiros movimentos pelo atendimento aos deficientes, refletindo mudanças na atitude dos grupos sociais, se concretizam em medidas educacionais. Tais medidas educacionais foram se expandindo, tendo sido primeiramente levadas para os Estados Unidos e Canadá e posteriormente para outros países, inclusive o Brasil (MAZZOTTA, 2001, p.82).
Na década de 1970, especialmente em alguns países norte-americanos e europeus, começou-se a perceber mudanças no panorama da educação especial, surgindo uma maior preocupação principalmente com a educação para esses indivíduos com deficiência mental severa e profunda. Nesta época, criam-se leis que garantiram o direito à educação para esses indivíduos, transferindo a responsabilidade das autoridades educacionais. Surge, então, a necessidade de se criar procedimentos de atendimento.
Em 1983 se dá um passo importante com a aprovação do “Programa de Ação Mundial para os Deficientes”, que incluía ações de preservações, reabilitação, participação na vida social e o desenvolvimento da igualdade de oportunidades.
Sob essa ótica em 1994 aconteceu na Espanha, em Salamanca, com a colaboração da UNESCO, a “Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: “Acesso e Qualidade”, onde representantes dos governos, organizações internacionais e organizações não governamentais, participaram ma fim de discutir sobre a educação para todos”.
Segundo a Declaração universal dos Direitos Humanos (1948, p.88): “A Assembléia Geral das Nações Unidas, em 1948, proclamou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, na qual reconhece que “Todos os serem humanos nascem livres e iguais, em dignidade e direitos”. (Art. 1°.), [...] sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação” (Art. 2°.). Em seu Artigo 7°. Proclama que “todos são iguais perante a lei”. No Artigo 26°, proclama no item 1, que toda a pessoa tem direito a educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino fundamental. 	
Segundo Mazzotta (2001), a Assembléia Geral das Nações Unidas sobre a Criança, analisou a situação mundial da criança e estabeleceu metas a serem alcançadas. Entendendo que a educação é um direito humano e um fator fundamental para reduzir a pobreza e o trabalho infantil e promover a democracia, a paz, a tolerância e o desenvolvimento, deu alta prioridade a tarefa de garantir que, até o ano de 2015, todas as crianças tenham acesso a um ensino primário de qualidade, gratuito, obrigatório e que terminem seus estudos. Ao assinar esta Declaração, o Brasil comprometeu-se com o alcance dos objetivos propostos, que visam á transformação dos sistemas de educação em sistemas educacionais inclusivos.
Com basenestes documentos, a busca de novos horizontes que redundem em verdadeiros benefícios para a inclusão e desenvolvimento da pessoa com deficiência no processo de formação social, leva a entender que o professor tem papel significativo e preponderante, na eficiência deste seguimento.
Para que a escola possa corresponder ás ansiedades da diversidade humana, para que possa responder às expectativas dos enunciados das organizações de direitos humanos, precisa antes de tudo formar adequadamente o professor. Aí reside um grande quinhão da possibilidade de abrir este novo caminho endereçado para a igualdade social (MAZZOTTA 2001, p.66).
Na Constituição Federal, consta que a educação é aquela que visa o pleno desenvolvimento humano. A partir da constituição de 1988 e da LDB/1996, cabe à Educação Especial e a seus professores realizar esse atendimento e continuar presente em todos os níveis de ensino, o básico ao superior, como uma modalidade de ensino.
Esta nova função de Educação Especial muda muita coisa, principalmente a formação dos professores especializados, que precisa urgentemente ser revista e adequada ao que esse profissional deve conhecer para desenvolver as práticas educacionais (MAZZOTTA, 2001).
Segundo Mazzotta (2001) A formação dos professores do ensino regular precisa, então, ser retomada e com vistas a atender aos princípios inclusivos. Essa revisão não se restringirá a incluir uma ou mais disciplinas nos cursos de formação de professores para fazê-los conhecer o que significam esses princípios e suas conseqüências na organização pedagógica das escolas comuns. Para torná-los capazes de desenvolver uma educação inclusiva, o curso de formação de professores de ensino regular tem de estar inteiramente voltado para práticas que acompanham a evolução das ciências da Educação e que não excluem nenhum aluno. O conhecimento teórico dos avanços científicos em Educação é fundamental para que esses professores possam inovar a maneira de ensinar alunos com ou sem deficiência, nas salas de aula do ensino regular.
	A história da educação especial em Santa Catarina começa sua trajetória no ano de 1954 com a passagem de terras catarinenses, que pertenciam a um técnico em Educação do Ministério da Educação e Cultura, professor João Barroso Junior, ao serviço de atendimento ao portador de deficiência auditiva (Instituto Nacional de Surdos-Mudos – INSM do Rio de Janeiro). Sua proposta era divulgar experiências, cursos para formação de professores. A secretária do estado convidou professores a participar do curso acima mencionado, os quais tinham que fazer um levantamento nos municípios de Brusque, Blumenau e Florianópolis do número de crianças portadoras de deficiência auditiva (áudio-comunicação) (MAZZOTTA 2001).
Em 1955 foi criada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais em Santa Catarina, na atual cidade de Brusque, oficialmente fundada em 1956 e com início de atendimentos somente em 1958. era um trabalho filantrópico, de um grupo de pais dissociado da iniciativa pública. Na esfera governamental ocorreu oficialmente o atendimento de pessoas portadoras de deficiência no dia 02 de maio de 1957 sendo a primeira classe especial pública, a qual estava localizada no antigo Grupo escolar Dias Velho, centro de Florianópolis (MAZZOTTA 2001, p.68).
	Nesta época mesmo começando-se a ter um olhar diferente a respeito das pessoas de necessidade especiais o atendimento aos mesmos tem um caráter assistencialista, terapêutico, preocupado com o diagnóstico da deficiência, médico pedagógica, psicopedagógicas achavam que estes precisavam mais de tratamento que de educação. Já na década de 60 surgiram outras Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais nos municípios de Blumenau, Lages, Itajaí, Florianópolis, Joinvile.
	Através do decreto nº. 692, de 17 de setembro de 1963, o governo do Estado determinou o funcionamento das Escolas de Educação Especial. Entendidas como classes especiais para surdos de: Florianópolis, Brusque, Blumenau..., compreendidas como escolas para excepcionais.
	Em 26 de agosto de 1964 foi fundada a APAE de Florianópolis, em cooperação com a escola para excepcionais, esta oferecia atendimento ocupacional, como: pré-oficiais, para deficientes mentais. Com o intuito de qualificar e especializar o atendimento a criança com necessidades especiais em todo o Estado de Santa Catarina, foram se aprimorando as técnicas e métodos de avaliação, surge uma nova idéia, que é a criação de uma instituição pública capaz de não só oferecer atendimento, mais definir diretrizes de funcionamento de educação especial a nível estadual, que busque a realização de pesquisas, estudos, a assistência e integração da pessoa portadora de deficiência na sociedade.
 	Surge então a FCEE, Fundação Catarinense de Educação Especial. A FCEE, foi criada em 06 de maio de 1968, objeto da lei nº. 4, 156, regulamentada pelo decreto nº. 7.433, de 02 de dezembro do mesmo ano. Esta vem buscando iniciativas integracionistas, desde o início da Educação Especial e te ações voltadas para a integração escolar. Sendo este movimento desencadeado de forma mais consistente a partir de 1987, com a reformulação do sistema estadual de ensino, conquistado a matrícula compulsória, para a integração na rede regular. 
2.1 INCLUSÃO
A inclusão, como um ensino de qualidade para todos os alunos exige da escola mudanças e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. È uma inovação que exige um esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível médio. 
A escola, depois da família, é o primeiro e fundamental espaço para o processo de socialização da criança com deficiência. A oportunidade de convívio com pessoas não portadoras de deficiência torna possível uma vida de normalidade para a criança portadora de uma deficiência, e de fundamental importância para que esta se perceba como uma pessoa capaz de desenvolver-se em todos os aspectos (MUNOZ 1999 p.37).
Foi a partir da década de 1960 que a Educação Especial começou a se consolidar. A crescente preocupação do sistema educacional em garantir o acesso à escola aos portadores de deficiências resultou na criação de escolas e classes especiais nas redes públicas. O aperfeiçoamento de novos métodos e técnicas de ensino permitiu a mudança de expectativas sobre a aprendizagem e o desenvolvimento acadêmico desses sujeitos, até então alijados do processo educacional. A ênfase não era mais sobre a deficiência intrínseca do indivíduo, mas sim sobre a falha do meio social em proporcionar condições adequadas às suas necessidades de aprendizagem e de desenvolvimento. No entanto, apesar dos avanços, a Educação Especial funcionava como um serviço paralelo e distanciado, com métodos e profissionais próprios. As classes especiais, por sua vez, se tornaram espaços de segregação para todos os alunos que não se enquadravam no sistema regular de ensino (MUNOZ,1999). 
 Para Celédon (2009), faz-se necessário um trabalho de sensibilização de professores, alunos e demais funcionários da rede de ensino, acrescido de um programa de capacitação e aprimoramento profissional. É fundamental um trabalho com os que dirigem e atuam no sistema de ensino, bem como os pais que tem crianças atendidas nas escolas. Um trabalho que tenha como objetivo modificar posturas e atitudes com relação á freqüência de crianças com deficiências nessas unidades, bem como informações corretas sobre o tema. È importante ressaltar que um trabalho desses, de preparação das escolas para aceitarem crianças com deficiências, seja esta qual for, contribui para o melhor atendimento ás crianças em geral.
Para a maior parte das crianças com deficiências, a colocação em uma escola regular, ao lado das outras crianças de sua comunidade, pode diminuir a sua consciência de ser diferente. No entanto, ocasionalmente, pode aumentar a noção de suas diferenças em relação às outras crianças. O fatorchave neste processo reside nas atitudes das outras crianças e dos adultos (MEC, 1998). 		
Antes do século XX não existia a idéia de inclusão, a maioria das pessoas, não tinha o direito ou as condições mínimas para freqüentarem a escola. No século XX, começa a chamada segregação, mas pessoas têm acesso à escola, porém dificilmente se misturam com os alunos representantes da classe dominante. Na segunda metade surgem as “escolas especiais” e mais tarde as classes especiais dentro das “escolas comuns”. Surge assim uma aberração pedagógica, a separação de dois sistemas educacionais, por um lado a educação comum e do outro a educação especial (CELÉDON, 2009).
Segundo Celédon (2009) a inclusão começou com um movimento de pessoas com deficiências e seus familiares na luta pelos seus direitos de igualdade na sociedade. E como a maioria desses direitos começa a ser conquistado a partir da educação, a inclusão chegou até a escola. 
Segundo Omote (1999), o movimento de inclusão social implica na responsabilidade da escola em adequar-se ao aluno. O que era antes dever do aluno passa a ser dever da escola: adaptar-se aos alunos com necessidades educacionais. Mais do que a sua simples adaptação, o processo inclusivo se caracteriza pelo valor formativo, educacional, pela garantia de acesso e permanência de todas as crianças na escola do ensino regular, notadamente, de todos os alunos que apresentam deficiências físicas, sensoriais ou mentais. 
Omote (1999), entende que as discussões desencadeadas pelo movimento da inclusão social envolvem refletir não só as igualdades, mas também as diferenças, pois elas existem e não podem ser ignoradas. Portanto, espera-se que o ensino regular no âmbito da educação inclusiva contribua de fato para a aprendizagem desse aluno, não mais se prestando a um papel de faz de conta, mantendo-os alheios ao processo de ensinar e aprender, sem importar-se com o seu desenvolvimento intelectual.
A inclusão social se fundamenta nos princípios de igualdade de oportunidades para todos e coloca em questão o direito de todas as crianças a educação, à integração e participação na dinâmica social. As matriculas das crianças consideradas deficientes no ensino regular pressupõem a consolidação desses direitos, pois, compreende-se que na escola comum, estas terão garantia de acesso aos conhecimentos sistematizados
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A crescente preocupação do sistema educacional em garantir o acesso à escola as pessoas com deficiências resultou na criação de escolas e classes especiais nas redes públicas. O aperfeiçoamento de novos métodos e técnicas de ensino permitiu a mudança de expectativas sobre a aprendizagem e o desenvolvimento acadêmico desses sujeitos, até então alijados do processo educacional. A ênfase não era mais sobre a deficiência intrínseca do indivíduo, mas sim sobre a falha do meio social em proporcionar condições adequadas às suas necessidades de aprendizagem e de desenvolvimento. No entanto, apesar dos avanços, a Educação Especial funcionava como um serviço paralelo e distanciado, com métodos e profissionais próprios.
A inclusão escolar é uma realidade a partir do ponto de vista legal, porém percebe-se uma certa resistência dos professores a este fato, já que dizem não estar preparado para lidar com alunos especiais. A instituição encontra-se aberta do ponto de vista administrativa para a Inclusão Escolar, mas pedagogicamente demonstra-se desconfiada e resistente.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394, Brasília MEC, 1996. 
_______. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº2, de 11/09/2001.
_______. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.
_______ .Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial: livro 1 MEC/Seesp. Brasília, 1994.
CELEDÓN, E. R. Inclusão escolar: um desafio. São paulo: Atlas, 2009.
DECLARAÇÃO MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS. Plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Tailândia, 1990
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Linhas de ação sobre necessidades educativas especiais acesso e qualidade. Brasília: 1994.
MAZZOTA, M.J.S. Educação especial no Brasil: história e políticas. São Paulo: Cortez, 2001.   
MUNOZ, E. Ser ou estar, eis a questão: explicando o déficit’ intelectual. Rio de Janeiro WVA, 1999
OMOTE, S. A deficiência como fenômeno socialmente construído. Comunicação na XX Semana da Faculdade de Educação, Filosofia, Ciência sociais e Documentação da UNESP/ Marilia, mimeo, 2004.

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