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AULA 00 DIREITO TRIBUTARIO SEFAZ RS

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CONCEITO DE TRIBUTO
CTN-TRIBUTO é toda prestação compulsória , em moeda ou cujo valor se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito. 
CLASSIFICAÇAO DOS TRIBUTOS
	FATO GERADOR
	VINCULADOS> a realização de uma atividade pelo ente público
		Não VINCULADO
	DESTINO DA ARRECADAÇÃO
	
	Arrecadação vinculada
	Destinação certa para utilização
	Arrecadação não vinculada
	Não existe destinação certa Ex: imposto
		
	RECERCUSSÃO DO ENCARGO
	
	Diretos
	
	indiretos
	Contribuinte de Fato
Contribuinte de Direito
	FINALIDADE
	Fiscal: Arrecadação
Extrafiscal:para proteger o mercado
Parafiscal: a lei estabelece outra pessoa para cobrar o imposto. EX CRC,CREA
CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS
	ASPECTOS OBJETIVOS E SUBJETIVO
	REAIS: 
	PESSOAIS^:
	VARIAÇÃO DE ALIQUOTAS: 
	PROGRESSIVO: Aumento da alíquota 
	PROPORCIONAIS: Alíquota constante, EFEITO REGRESSIVO s renda
	REGRESSIVO: 
	FIXOS:
	
	
CONCEITO
	PECUNIÁRIA
	COMPULSÓRIA- obrigatória
	NÃO CONSTITUI sanção de ato ilícito
	INSTITUIDA em lei.
	COBRANÇA mediante atividade administrativa vinculada
TRIBUTO
	INSTITUITO EM LEI
	A DAÇÃO em pagamento em bens imóveis extingue o crédito tributário;
	JURISPRUDENCIA STF
	BENS MÓVEIS- DF- é inconstitucional(ofende princípio da licitação)
	
CONCEITO TRIBUTO
	Sempre por meio de lei ORDINARIA( REGRA);
	Alguns casos deve ser lei complementar:
	1-IMPOSTO SOB GRANDES FORTUNAS
	2-EMPRESTIMOS COMPULSORIOS
	3-IMPOSTOS RESIDUAIS
	4-CONTRIBUIÇÕES RESÍDUAIS
ALTERAÇÕES DE ALÍQUOTAS
	EM REGRA---------- LEI
	
	EXCEÇÕES:
	II
	IE
	IPI
	IOF
PECUNIA NON OLET
	HABEAS CORPUS: Dinheiro não cheira, justifica de imposto de renda sob pessoa que exerce atividade criminosa. 
	Ex: trafico de rendas
	ISONOMIA TRIBUTÁRIA
	
	IR: Auferir renda
	Pouca importa se atividade ILICITA E LICITA
NATUREZA JURIDICA DO TRIBUTO
	CTN-1966
	4° A natureza jurídica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação sendo irrelevante para qualificá-la:
	* a denominação e demais características formais adotadas em pela lei
	* a destinação legal do produto de sua arrecadação
	5°- ESPECIES CTN
	1-IMPOSTOS, TX, CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
	2- CF- empréstimos compulsórios e as contribuições especiais
	
	
ESPÉCIES TRIBUTÁRIA - Impostos
	16- IMPOSTO : é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
	*TRIBUTO NÃO VINCULADO- FG
	* NÃO CONTRAPRESTACIONAL
	*TRIBUTO DE ARRECADAÇÃO NÃO VINCULADA.
	*Competência privativa enumerada.
	*
	
PRINCÍPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA
	Sempre que possível : os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte,facultado a administração tributária.
	IMPOSTOS E LEI COMPLEMENTARES
	Cabe a lei complementar definir:
	A-Estabelecer normas gerais em matéria tributária especialmente sobre:
	+Definição de tributos e de suas especies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta CF:
	FATOS GERADORES
	BASES DE CALCULO
	CONTRIBUINTES
	
	
IMPOSTOS
	MUNICIPIOS E DF
	ISS-IPTU-ITBI
	
	ESTADOS E DF
	ITCMD-ICMS-IPVA
	
			
	UNIÃO
	II-IE-IPI-IOF-ITR-IGF-(Lc)
	IEG
		I. RESIDUAIS(Lc)
	
			
			
QUESTÕES
	RESUMO:
	*OS impostos atividades gerais;
	
	
TAXAS
	TAXAS
	Cobradas pela
	UNIÃO
	ESTADO
	DF
	FATO GERADOR
	TRIBUTO VINCULADO
	Competência Comum
		
	FATO GERADOR
	Exercício Regular de poder de policia
	Serviço Público
	Especifico
	divisível
					
	TAXA DE SERVIÇO
				
	UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
		Efetiva:usou pagou
	Potencial:
	Serviço foi disponibilizado
SÚMULAS 
	SÚMULA VINCULANTE 41
	O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa
	SUMULA VINCULANTE 19
	A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento de lixo ou resíduos provenientes de imoveis não viola o artigo 145 CF
		
	TAXA DE POLICIA
	Exercício regular de poder de policia(fiscalização)'
	ex
	TCFA Taxa cobrada pelo IBAMA por contra atividades de empresas potencialmente poluidoras
		
	BASE DE CÁLCULOS
	-O valor da taxa deve possuir relação como custo da atividade estatal
	TAXAS
	NÃO Podem ter base de calculo próprias dos impostos
		Nem ser calculada em função do capital das empresas
	SUMULA 29
	É constitucional a adoção de tx, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra.
		
TAXA X PREÇO PÚBLICA(TARIFA)	
	TAXA
	PREÇO PÚBLICO
	Possui natureza tributária
	Não possui natureza tributária
	Decorre de lei
	Decorre de contrato administrativo
	Não há manifestação de vontade
	Há manifestação da vontade
	Caráter compulsório
	Caráter Facultativo
	Regime jurídico de direito publico
	Regime jurídico de direito privado
	Cobrada por pessoa jurídica de direito publico
	Cobrança por pessoa jurídica de direito publico ou privado
	Receita Derivada
	Receita originária.;
	Poder de império
	
		
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
	-A contribuição de melhoria cobrada pela U,E,M é instituída para face ao custo de obras públicas de que decorra em valorização de imóvel, tendo como limite o total da despesa realizada.
	E como limite individual- de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiário.
DECRETO LEI 195-67
	VALORIZAÇÃO IMOBILIARIA- decorrente desta obra pública
	CONTRIBUIÇÃO DE MELHORA
	X- TRIBUTO VINCULADO
	X-COMPETENCIA COMUM
	X-FATO GERADOR: Valorização do imóvel.
	Ex: pavimentaçao de pontes-tuneis
	-LIMITE GERAL OU GLOBAL
	-LIMITE INDIVIDUAL
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS
	ART15- Somente a UNIAO, nos seguintes casos excepcionais, pode instituir empréstimos compulsórios:
	* guerra externa ou sua eminencia
	+CALAMINADADE PUBLICA
	+INVESTIMENTO PUBLICO DE CARÁTER URGENTE OU relevante interesse 
	*CONJUNTURA que exija a absorção temporária
	-ARRECADAÇÃO VINCULADA- A despesa que fundamentou sua instituição.
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS
	Competência da UNIAO
	LEI COMPLEMENTAR apenas
	FATO GERADOR:
	**************** NÃO ESPECIFICADO NA CF**************
A GUERRA é o pressuposto.
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS 
	-QUAIS SÃO CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS:
	
	Contribuições sociais
	CIDE
	CONTRIBUIÇÕES CORPORATIVAS
	CONTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO PUBLICA
	
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS
	CONTRIBUIÇÃO ESPECIAL
	COMPETENCIA PARA INSTITUIR
	CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
	UNIÃO
EXCETO:RPPS(UEDFM)
	CIDE
	SOMENTE A UNIAO
	CONTRIBUIÇÃO DE INTERESSE DE CATEGORIAS PROFISSIONAIS OU ECONOMICA
	SOMENTE A UNIAO
	CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PUBLICA
COSIP
	Somente DF E MUNICIPIOS
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS
	OS ESTADOS-DF E MUNICIPIOS instituirão contribuição cobrada de seus servidores para o custeio em beneficios destes do regime previdenciário de que trata o art 40 a alíquota inferior a da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da UNIAO.
	RGPS-INICIATIVA PRIVADA
	RPPS- SERVIDOR PÚBLICO
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
	SÃO contribuições sociais
	GERAIS: Salário educação
	CONT SERVIÇOS SOCIAIS AUTONOMOS: SESI-SENAI-SESC
	EXCETO: SEBRAE
	
	SEGURIDADE SOCIAL: SAÚDE-ASSISTENCIA-PREVIDENCIA
	OUTRAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS:
CONTRIBUIÇÕES DE SEGURIDADE SOCIAL
	CONTRIBUIÇÕES DE SEGURIDADE SOCIAL:
	Folha salário
	Receita Faturamento
	Lucro
	Concursos prognósticos
	Importador
	NOVAS FONTES SEG. SOCIAL] 
	-NECESSIDADE LC//NÃO PODEM TER MESMO FG/BC demais contrib.
	-NÃO CUMULATIVAS
	
IMPOSTOS RESIDUAIS:
LC, N FG OU BC, NAO CUM
	CIDE
	Tributo com finalidade extrafiscal- fomento, arrecadação vinculada
	CIDE-COMBUSTIVEL
	-Aliquota pode ser diferenciada por produto ou por uso
	-alíquota pode ser reduzida ou restabelecida por ato do poder executivo sem observar o principio da anterioridade anual
CS E CIDE
	NÃO incidirão sob receitas de exportação
	Incidirão sob importação de produtos estrangeiros e serviços
	Poderão ter aliquotas ad valorem ou especificas
	Pessoa natural podera ser equipara a pessoa juridica nas operações de importação
	A lei definira as hipoteses em que a lei incidira apenas apenas uma única vez. MONOFAISCA
CONTRIBUIÇÕES CORPORATIVAS
	CONTRIBDE FIS DSCALIZAÇÃOUIÇÕEOS CONSELHOS 
	CREA-CRM-CRC-CRA
	CONTRIBUIÇÃO SINDICAIS:
	VOLUNTÁRIA
	COMPULSORIA(ERA)
	NÃO ATENDE DEFINIÇÃO DE TRIBUTO
	
CIF
	Contribuição de Iluminação Pública:]
	Competência dos municípios e do DF
	TRIBUTO VINCULADO
	A ARRECADAÇÃO do tributo é vinculado ao custeio de serviço de iluminação publica.

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