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Tecido Osseo

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Tecido Ósseo
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O crescimento e o desenvolvimento do tecido ósseo, na vida embrionária existe como um modelo cartilaginoso. No centro desse modelo, os chamados centros primários de ossificação, um grupo de células cartilaginosas se desintegra e surge o tecido ósseo. A matriz do esqueleto é diferenciada durante os primeiros meses da vida fetal, e já durante o segundo mês se inicia a formação do tecido ósseo.
Tecido Ósseo
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Os centros primários de ossificação, localizados originalmente na porção média dos ossos longos, surgem a partir de uma concentração de mesênquima, dando início à formação das células ósseas.
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O processo de ossificação se inicia no centro dos ossos - diáfises -, indo em ambas as direções para as extremidades - epífises -, de tal forma que até o nascimento todo centro do osso já está ossificado. O crescimento ósseo longitudinal pós-natal ocorre nos chamados centros secundários de ossificação, localizados nas epífises, também denominados de placas epifisárias ou placas de crescimento. Geralmente o fechamento das epífises também ocorre mais precocemente nas moças.
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Feto com 12 semanas.
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Ao Nascimento:
Ossos ausentes em certas partes (6 fontanelas)
N° incompleto – mãos, pulsos, tornozelos e pés – n° cresce durante o desenvolvimento.
Ritmo de Ossificação:
Primeiro cabeça, mãos e pulsos; por último as pernas. (Leis céfalo-caudal e Próximo-distal)
Crânio: inicio de fechamento das fontanelas – 6 meses – final mais ou menos 2 anos
Mãos e pulsos - ossificação dá à criança maior possibilidade de pegar objetos (sustentar peso), erguê-los, transportá-los.
Tecido Ósseo
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Formação das Curvaturas Fisiológicas da Coluna Vertebral:
Lordose Cervical
Cifose Compensatória
Lordose Lombar
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O exercício, juntamente com uma dieta adequada, é essencial para o crescimento ósseo adequado. Ele afeta sobretudo a largura, a densidade e a força do osso, mas tem pouco ou nenhum efeito sobre o seu crescimento (WILMORE; COSTILL, 2001)
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Ossos
Os ossos, devido a um armazenamento relativamente maior de material orgânico mole, são mais flexíveis, mas menos resistentes a pressão e tração, o que leva, em geral, a uma menor resistência do sistema esquelético a carga.
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Ligamentos
O tecido ligamentar, devido a fraca ordenação micelar (as micelas formam estruturas semelhantes a redes de cristais) e a maior proporção de substâncias intercelulares, ainda não é suficientemente resistente a tração.
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Cartilagens
O tecido cartilaginoso e os discos epifisários que ainda não estão ossificados apresentam uma alta suscetibilidade a lesões quando da ação de forças de pressão e torção, devido a sua alta taxa de multiplicação associada ao crescimento.
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As idades médias em que os diferentes ossos de nosso corpo completam a ossificação variam bastante, mas os ossos geralmente começam a fundir-se na pré adolescência e todos encontram-se fundidos no inicio da segunda década de vida. 
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Envelhecimento
Os ossos sofrem acentuados processos de envelhecimento. A atrofia do tecido ósseo – osteoporose – incide mais cedo nas mulheres do que nos homens: a perda de sais minerais nas mulheres equivale, já aos 30 -35 anos de idade a 0,75 – 1%, a partir da menopausa até 2 – 3% por ano; nos homens a partir dos 50 anos, cerca de 0,4 % (WEINECK, 2005). No geral, o osso, com o aumento da idade torna-se cada vez mais frágil, mais poroso e mais quebradiço.
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% de redução dos minerais do osso em diferentes populações.

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