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APOL História da Filosofia e Filosofia da Arte

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Questão 1/2 - Estética e Filosofia da Arte
Leia a passagem a seguir:
“Conta Platão que era opinião geral no seu tempo ter sido Homero o educador de toda a Grécia. [...] Nem a apaixonada crítica filosófica de Platão conseguiu abalar o seu domínio, quando buscou limitar o influxo e o valor pedagógico de toda a poesia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JAEGER, Werner. Paideia. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 61.
Homero é o nome a quem se atribui a autoria de dois dos maiores poemas da história da literatura Ocidental, a Ilíada e a Odisseia. No entanto, mais que um poeta, a obre de Homero representa um tipo de narrativa que congregava poesia, literatura e mitologia. Isto ocorre porque estas funções, do poeta, do escritor e do narrador de mitos estavam todas misturadas na Grécia antiga. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, sobre Homero é correto afirmar que:
	
	A
	os livros de Homero foram importantes até o fim do Império Romano, depois foram esquecidos.
	
	B
	as obras atribuídas a Homero influenciaram toda a cultura ocidental, até nossos dias.
	
	C
	a poesia de Homero era puro entretenimento e não tinha nenhum valor pedagógico.
	
	D
	na mitologia grega, Homero foi o pai de Aquiles e de Hércules.
	
	E
	Homero foi o primeiro escritor da história a assinar as suas obras.
Questão 2/2 - Estética e Filosofia da Arte
Leia o excerto a seguir:
“A tragédia é a representação de uma ação elevada, de alguma extensão e completa, em linguagem adornada, distribuídos os adornos por todas as partes, com atores atuando e não narrando; e que, despertando a piedade e temor, tem por resultado a catarse dessas emoções”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARISTÓTELES. Poética. In: Aristóteles. São Paulo. Nova Cultural, 2011 (Coleção Os Pensadores), 2004, p 43.
No excerto acima menciona-se a palavra catarse, como um resultado ou finalidade da tragédia. De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, catarse significa:
	
	A
	o despertar das emoções nos espectadores.
	
	B
	a vontade que todo espectador tem de participar da peça.
	
	C
	a tendência para chorar as mágoas e falar mal da vida alheia durante apresentações do teatro grego
	
	D
	método filosófico de investigação da verdade através do teatro.
	
	E
	a comprovação da presença dos deuses durante os festivais teatrais.
“Conta Platão que era opinião geral no seu tempo ter sido Homero o educador de toda a Grécia. [...] Nem a apaixonada crítica filosófica de Platão conseguiu abalar o seu domínio, quando buscou limitar o influxo e o valor pedagógico de toda a poesia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JAEGER, Werner. Paideia. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 61.
Homero é o nome a quem se atribui a autoria de dois dos maiores poemas da história da literatura Ocidental, a Ilíada e a Odisseia. No entanto, mais que um poeta, a obre de Homero representa um tipo de narrativa que congregava poesia, literatura e mitologia. Isto ocorre porque estas funções, do poeta, do escritor e do narrador de mitos estavam todas misturadas na Grécia antiga. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, sobre Homero é correto afirmar que:
	
	A
	os livros de Homero foram importantes até o fim do Império Romano, depois foram esquecidos.
	
	B
	as obras atribuídas a Homero influenciaram toda a cultura ocidental, até nossos dias.
	
	C
	a poesia de Homero era puro entretenimento e não tinha nenhum valor pedagógico.
	
	D
	na mitologia grega, Homero foi o pai de Aquiles e de Hércules.
	
	E
	Homero foi o primeiro escritor da história a assinar as suas obras.
“Confesso francamente: foi a advertência de David Hume que, há muitos anos, interrompeu o meu sono dogmático e deu às minhas investigações no campo da filosofia especulativa uma orientação inteiramente diversa”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  Kant, I. Prolegómenos a toda a metafísica futura, Lisboa: Edições 70, p. 17.
Quando se pensa na grande novidade representada pelo pensamento kantiano, é preciso levar em conta a influência que ele recebeu do filósofo inglês David Hume. Afinal, a questão para Kant era buscar uma explicação do conhecimento humano que tornasse possível uma síntese entre empirismo e racionalismo. De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que a influência de David Hume no projeto filosófico Kantiano foi decisiva no sentido de:
	
	A
	apontar para o fato que todo conhecimento provêm da experiência.
	
	B
	fundamentar o ceticismo kantiano que o fez pensar ser impossível a universalização de qualquer conceito.
	
	C
	fazer Kant passar do Criticismo para o Idealismo.
	
	D
	transformar Kant no primeiro filósofo empirista.
	
	E
	fazer com que Kant se ativesse apenas à teoria das ideias inatas
“Longe de ser diminuída a beleza pelo instinto de jogo, o jogo é pelo contrário um dos símbolos mais importantes da civilização de um povo. [...] O jogo não é um exercício inferior da humanidade, mas a sua realização suprema. Enquanto não joga, o homem não é completamente homem, porque é só nele que realiza a sua dupla natureza”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978. p. 297.
De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que para Schiller:
	
	A
	o homem é razão e sensação, e só no jogo estas duas faculdades se realizam de maneira livre e plena.
	
	B
	o jogo é um atributo relativo estritamente à infância da humanidade.
	
	C
	Schiller entende que a razão é impossível de ser conciliada com a emoção.
	
	D
	a humanidade só será livre quando todos tomarem consciência de seus direitos e deveres e obedecerem às normas sociais.
	
	E
	a emoção é pura ilusão dos sentidos, e por isso a razão deve sempre vencer o jogo.
“Sob a magia do dionisíaco torna a selar-se não apenas o laço de pessoa a pessoa, mas também a natureza alheada, inamistosa ou subjugada volta a celebrar a festa de reconciliação com seu filho perdido, o homem. Espontaneamente oferece a terra as suas dádivas e pacificamente se achegam as feras da montanha e do deserto. O carro de Dionísio está coberto de flores e grinaldas: sob o seu jugo avançam o tigre e a pantera”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Nietzsche, F. O nascimento da tragédia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 31.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre a filosofia estética de Nietzsche, é correto afirmar que:
	
	A
	ele se utiliza das figuras gregas de Zeus e Hades, para pensar a relação entre o bem e o mal na filosofia.
	
	B
	entende que a arte é uma emanação da vontade divina, por isso aproxima sua filosofia do cristianismo
	
	C
	foi fortemente influenciado por Schopenhauer e propôs a reelaboração dos temas da Vontade e representação a partir das figuras de Dionísio e Apolo.
	
	D
	Nietzsche acreditava que toda a filosofia sobre a arte deve partir do referencial da racionalidade exata como a presente na física e na matemática.
	
	E
	foi o mais famoso discípulo de Pitágoras, e defendeu as ideias de uma mística ligada aos números e à natureza
“O ideal na Idade Média é o santo: precisamente aquele que aniquila o sensual e o animal. [...] O inverso disto é a concepção do Renascimento. A beleza sensual glorifica na sua própria raiz as manifestações mais altas da arte”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética.Lisboa: Estampa, 1978, p. 103.
O termo Renascimento surge do fato de que os artistas europeus daquele período histórico buscaram retornar aos ideais estéticos gregos como uma maneira de se desvencilhar da estética cristã do período medieval. De acordo com o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre a posição do homem no Renascimento, é correto afirmar que:
	
	A
	o homem é uma criação divina por isso deve “amar a deus sobre todas as coisas”.
	
	B
	o homem é o lobo do homem.
	
	C
	o homem é um instrumento do Diabo capaz de levar a humanidade à perdição.
	
	D
	que a arte é ilusória e afasta o homem da verdade divina
	
	E
	o homem é a medida de todas as coisas.
“A estética de Plotino é inspirada na de Platão, ainda que o espírito místico de Plotino se opunha ao espírito dialético de Platão. [...] O que caracteriza Plotino é que o conhecimento não consiste numa série de aproximações, mas numa visão, numa contemplação visionária. Na teoria de Plotino não há diferença entre o conhecedor e o conhecido. É a primeira forma da filosofia mística”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978, p. 75. 
Plotino é tido com um pensador chave para se entender a transição feita entre a Antiguidade e a Idade Média. É geralmente conhecido como o grande pensador neoplatônico. De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, sobre Plotino é correto afirmar que:
	
	A
	foi o primeiro pensador cristão.
	
	B
	acreditava que só através da investigação racional e geométrica a realidade poderia ser explicada.
	
	C
	realizou uma leitura do Platonismo a partir da projeção mística de um Uno universal que ligaria o sensível ao inteligível.
	
	D
	criou a religião socrática no período helênico.
	
	E
	foi o responsável pela expulsão dos poetas.
A ideia central de Winckelman (1717-1768) “é a preeminência da arte grega, ou antes da arte antiga, sobre todas as artes, logo a necessidade de as imitar. Tudo contribuiu, segundo ele, para criar, nos Gregos, a beleza e a arte: o clima, o céu, o sol, a atmosfera, a língua grega com seu timbre musical e a sua abundância de vogais, os corpos esplêndidos enobrecidos pelos jogos atléticos, a influência do teatro dramático”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978, p. 189.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, para Winckelman a arte antiga era:
	
	A
	um modelo de excelência em termos de produção artística.
	
	B
	um modelo que precisava ser superado pela arte moderna.
	
	C
	um modelo de arte decadente e obscuro.
	
	D
	um amontoado de histórias supersticiosas, de um tempo em que a humanidade ainda acreditava em vários deuses.
	
	E
	um exemplo de que a humanidade está sempre evoluindo historicamente, junto com a ciência e a tecnologia.
“Sociedade de massas: O culto dos astros do cinema tem como complemento da celebridade o mecanismo social que nivela tudo o que chama a atenção. Os astros são apenas os moldes para uma indústria de confecção de dimensões mundiais e para a tesoura da justiça legal e econômica, com a qual se eliminam as últimas pontas dos fios de linha”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. São Paulo: Zahar, 1985, p.111.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre a escola de Frankfurt, é correto afirmar que:
	
	A
	são filósofos que adotaram uma atitude conservadora nas suas reflexões, diante dos problemas sociais pelos quais o mundo estava passando.
	
	B
	são pensadores que se aliaram ao nazi-fascismo alemão e que, por isso, criticam a indústria cultural norte-americana.
	
	C
	são um conjunto de pensadores que, por terem vivido o horror do nazismo alemão, se negaram a falar de política ou de economia.
	
	D
	foram filósofos que se debruçaram sobre as questões de sua época se colocando politicamente contra toda forma de dominação.
	
	E
	trata-se de um grupo de pensadores alemães que se destacaram por seus estudos acerca da Grécia antiga.
“A História da Arte de Winckelman é a primeira história verdadeira da evolução da arte grega. As suas ideias estéticas e a sua concepção da arte são muito originais. Para ele, a arte tem qualquer coisa de orgânico”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978, p. 190.
De acordo com o trecho acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre Winckelman, é correto afirmar que:
	
	A
	foi o primeiro a pensar a história da arte grega como o desenvolvimento de um sistema de ideias.
	
	B
	acreditava que toda a arte grega representava um passado obscuro e pagão.
	
	C
	problematizou a história da arte europeia fazendo-a retornar aos egípcios.
	
	D
	acreditava que toda arte deveria estar subordinada aos ideais cristãos.
	
	E
	acreditava que todos os grandes valores deveriam vir da arte romana.
“Atribui-se normalmente a Baumgarten o feito de trazer, na primeira metade do século XVIII, o problema da arte e do belo de volta ao centro da discussão. Como avaliar o sentido preciso desse movimento? Organizada desde a Antiguidade sob a forma de poéticas e retóricas que visavam pôr a descoberto as possiblidades de expressão do belo, a experiência artística esteve com maior ou menor regularidade entre os objetos de investigação da filosofia. Aristóteles e Platão são apenas exemplos maiores de apropriação do belo pensamento”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TOLLE, Oliver. Luz estética: a ciência do sensível de Baumgarten entre a arte e a iluminação. Tese de Doutorado. FFLCH. São Paulo, 2008, p. 4.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, a propósito da contribuição de Baumgarten para a Filosofia da Arte, é correto afirmar que:
	
	A
	é considerado o fundador da Estética como um ramo específico da Filosofia.
	
	B
	fez uma síntese entre cristianismo e filosofia a partir das obras de arte.
	
	C
	propôs a imitação (mímesis) como fundamento da filosofia moderna.
	
	D
	foi muito influenciado por Kant e a Crítica do juízo estético.
	
	E
	entendia que a arte nunca poderia ser objeto de reflexão filosófica.
“Ao contrário da tradição da modernidade, pela qual o saber antecede o poder, para ele, a verdade não se encontra separada do poder, antes é o poder que gera o saber. De início, pelo processo arqueológico, identifica determinadas maneiras de pensar, certas regras de conduta que constituem um ‘sistema de pensamento’ em um determinado período [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p. 200-201.
Considerando o texto acima e o livro-base História da Filosofia Contemporânea, leia as sentenças a seguir que abordam as concepções metodológicas de Michel Foucault.
I. Foucault questionou a construção da história a partir da noção de progresso e fundamentou seu trabalho na noção estruturalista de pesquisa.
II. Foucault recusou a pesquisa empírica, isto é, o espaço onde se produz o saber, pois para o filósofo os espaços (ambientes) não interferem nas relações humanas.
III. Foucault apresentou em sua teoria que o ser humano pode ser interpretado filosoficamente em suas múltiplas relações que dão sentido à vida, precisamente nas relações de poder e saber.
Está correto apenas o que se afirma em:
	
	A
	I, II e III.
	
	B
	I e III.
	
	C
	II.
	
	D
	III.E
	I e II.
“[...] A partir do neopositivismo, de forma explícita, as colocações sobre o ser em geral foram deixadas de lado, buscando a ciência atender basicamente a imperativos práticos, no seu sentido imediato. O critério, a partir daí, foi o de adequação empírica: se determinada teoria mostra correlação entre os dados, será verdadeira [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MONFARDINI, Rodrigo Delpupo. Ciência como atividade crítica: contra o postulado de naturalização do capital (link: http://www.uff.br/iacr/ArtigosPDF/96T.pdf. Acesso em 08 de nov. 2016).
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto ao neopositivismo, pode-se afirmar que tal filosofia descarta as proposições...
	
	A
	empíricas.
	
	B
	físicas.
	
	C
	verificáveis.
	
	D
	metafísicas.
	
	E
	linguísticas.
“A essa perspectiva rígida da filosofia tradicional, o pragmatismo contrapõe a experiência como um conjunto de relações que os seres humanos estabelecem entre si e com o entorno. Desse modo, o ‘teste’ da verdade é a experiência, entendida não como no senso comum, mas como uma atividade conceptual capaz de guiar nossas ações futuras na nossa relação com o ambiente [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.p.202.
A partir do trecho acima e dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre o Pragmatismo, pode se afirmar que seu método de investigação encontra-se baseado no...
	
	A
	marxismo.
	
	B
	racionalismo.
	
	C
	misticismo.
	
	D
	empirismo.
	
	E
	epicurismo.
“Isso nos permite afirmar, com base no pensamento saussureano, que as estruturas pressupõem um sistema no interior do qual os elementos que o formam definem suas particularidades, diferenciando-se dos demais em virtude das relações mútuas que exercem entre si. Em outros termos, acreditamos que um estruturalista, convicto dos aspectos centrais dessa corrente metodológica, defende que o significado de cada elemento do sistema só existe em relação aos outros elementos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARIAS JÚNIOR, José Petrúcio. Estruturalismo e semiótica: aproximações entre Saussure e Greimas. Revista Espaço Acadêmico, n. 109, v. 10, jun 2010, p. 110.
De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea acerca da filosofia de Ferdinand de Saussure, leia as afirmativas referentes à sua produção teórica.
I. A estrutura é o meio pelo qual se pode compreender e expor a linguística.
II. O termo estrutura é considerado um conjunto de coisas que compreende uma totalidade hierarquizada e não um aglomerado sem forma.
III. A proposta estruturalista é adepta das correntes filosóficas: historicismo, idealismo e humanismo.
Está correto apenas o que se afirma em:
	
	A
	I.
	
	B
	I e II.
	
	C
	III.
	
	D
	I e III.
	
	E
	II.
“Apesar de a Indústria Cultural ser um fator primordial na formação de consciência coletiva nas sociedades massificadas, nem de longe seus produtos são artísticos. Isso porque esses produtos não mais representam um tipo de classe (superior ou inferior, dominantes e dominados), mas são exclusivamente dependentes do mercado”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CABRAL, João F. Pereira. "Conceito de Indústria Cultural em Adorno e Horkheimer". Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/cultura/industria-cultural.htm>. Acesso em 08 de nov. 2016.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre a produção filosófica de Theodor W. Adorno e seu conceito Indústria Cultural, leia as afirmativas a seguir.
I. Para Adorno a indústria cultural permite ao ser humano discernir e consumir de forma responsável aquilo que o sistema/sociedade produz para a sobrevivência humana.
II. Para Adorno a mídia atua em benefício do sistema a fim de manter o status quo da sociedade moderna.
III. Para Adorno o sistema em seu progresso tecnológico e pautado por uma razão instrumental, e torna a humanidade descartável.
Está correto apenas o que se afirma em:
	
	A
	II e III.
	
	B
	I e III.
	
	C
	I e II.
	
	D
	I, II e III.
“Tendo feito essas observações sobre a filosofia da arte de Schopenhauer com o objetivo de explicitar a influência desse filósofo em O nascimento da tragédia, iremos, primeiro, revelar a influência de Schopenhauer na teoria da arte de Nietzsche, principalmente na formulação dos impulsos artísticos, o apolíneo e o dionisíaco; segundo, indicar os caminhos que sugerem ter Nietzsche escapado das teses pessimistas de seu mestre. [...]”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DIAS, Rosa Maria. A influência de Schopenhauer na filosofia da arte de Nietzsche em O nascimento da tragédia. Cadernos Nietzsche, n. 3, p. 7-21, 1997, p. 14.
Considerando a passagem acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea, leia as afirmativas referentes à vida e à filosofia de Friedrich Nietzsche e Arthur Schopenhauer:
I. Nietzsche foi influenciado pelos escritos de Schopenhauer a ponto de ser discípulo do mesmo.
II. Nietzsche desconsiderou toda a produção filosófica grega para a elaboração de seus escritos.
III. Nietzsche concordou com a filosofia de Schopenhauer na qual se sustenta ser a arte um meio para contrapor-se aos sofrimentos da humanidade
IV. Nietzsche propôs o princípio de individuação, uma herança de Schopenhauer, no qual apresentava uma perspectiva embelezadora e otimista da vida.
Estão corretas apenas as:
	
	A
	afirmativas I, III e IV.
	
	B
	afirmativas I, II e III
	
	C
	afirmativas II, III e IV
	
	D
	afirmativas I e IV
	
	E
	afirmativas II e III
Um capítulo do livro-base História da Filosofia Contemporânea começa com os pressupostos de Sören Kierkegaard trazendo a reflexão sobre Deus e o ser humano. Em seguida, apresenta o pensamento de Maurice Merleau-Ponty, no qual pode-se verificar a importância que o autor destina ao corpo; e por fim apresenta ideias como “má-fé”, angústia, náusea e liberdade elaboradas por Jean-Paul Sartre.
Fonte: O autor.
Considerando comentário acima e a leitura do livro-base História da Filosofia Contemporânea, pode-se afirmar que o capítulo mencionado acima trata...
	
	A
	de Fenomenologia e hermenêutica.
	
	B
	do Existencialismo.
	
	C
	da Escola de Frankfurt.
	
	D
	de Filosofia e linguagem.
	
	E
	de Problemas contemporâneos.
“Suas investigações tiveram início no exame das condições do nascimento da psiquiatria e pela descoberta de que o saber psiquiátrico não se constituiu para entender o que é a loucura, mas como instrumento de poder que propicia o processo de dominação do louco e seu confinamento em instituições fechadas. Assim, os mendigos passaram a ser recolhidos em asilos [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p. 201.
Considerando a citação acima e o livro-base História da Filosofia Contemporânea, leia as sentenças a seguir que tratam sobre a produção filosófica de Michel Foucault, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.  (  ) Para Foucault o tema da loucura relaciona-se diretamente ao misticismo, e portanto, não poderia ser um objeto de estudo de saber.
II. (  ) Para Foucault o surgimento das ciências humanas se relaciona com o aparecimento das ciências empíricas.
III.( ) Para Foucault não há progresso em ciência uma vez que em cada época se apresentam condições distintas de possibilidades.
Agora, marque a sequência correta:A
	F – F –V
	
	B
	V – F – V
	
	C
	F – V – V
	
	D
	V – V – V
	
	E
	F– F – F
“Nesse panorama, Karl Marx (1818-1883) retoma a temática hegeliana ao ver o trabalho como condição de liberdade. É pelo trabalho que o ser humano se confronta com as forças da natureza e, ao mesmo tempo que a modifica, transforma a si mesmo, humaniza-se”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p.69.
De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre o Marxismo e os pensadores Friedrich Engels e Karl Marx, leia as afirmativas a seguir:
I. Para o Marxismo a história do homem se verifica por meio do trabalho.
II. Marx e Engels criticaram a filosofia e/ou sistema hegeliano.
III. As teorias de Marx e Engels ficaram restritas ao plano econômico.
Está correto o que se afirma apenas em:
	
	A
	I e II.
	
	B
	II e III.
	
	C
	I e III.
	
	D
	I.
	
	E
	II.
“[...] Isso porque existência e perceptibilidade aparecem no pensamento de Schopenhauer como termos equivalentes. Isso quer dizer que não teria sentido em falar em existência pura do objeto sem a percepção do sujeito, isto é, só tem sentido em falar que o objeto existe se houver pelo menos um sujeito que de algum modo o perceba. O sujeito é assim o sustentáculo do mundo como representação, pois tal mundo é um mundo que é percebido [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMARGO, Raquel M.de S. O pensamento instigante de Arthur Schopenhauer. Disponível em: http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/Edicoes/19/artigo72819-1.asp. Acesso em 18 de out. 2016.
A partir do fragmento acima e do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto à teoria de Arthur Schopenhauer, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.   ( ) Schopenhauer considerou que o sujeito e o objeto são elementos naturais e apropriadamente separados.
II.  ( ) Schopenhauer caracterizou o objeto como aquilo que se conhece dentro das formas de tempo e espaço
III. ( ) Schopenhauer definiu o sujeito como aquele que tudo conhece, o sustentáculo do mundo.
IV. ( ) Schopenhauer criticou tanto o materialismo quanto o idealismo em seus escritos.
Agora, marque a sequência correta:
	
	A
	V – F– V– F
	
	B
	F– V– F– V
	
	C
	V– V– V– F
	
	D
	F– V– V– V
	
	E
	V– F– F– F
“Longe de ser diminuída a beleza pelo instinto de jogo, o jogo é pelo contrário um dos símbolos mais importantes da civilização de um povo. [...] O jogo não é um exercício inferior da humanidade, mas a sua realização suprema. Enquanto não joga, o homem não é completamente homem, porque é só nele que realiza a sua dupla natureza”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978. p. 297.
De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que para Schiller:
	
	A
	o homem é razão e sensação, e só no jogo estas duas faculdades se realizam de maneira livre e plena.
	
	B
	o jogo é um atributo relativo estritamente à infância da humanidade.
	
	C
	Schiller entende que a razão é impossível de ser conciliada com a emoção.
	
	D
	a humanidade só será livre quando todos tomarem consciência de seus direitos e deveres e obedecerem às normas sociais.
	
	E
	a emoção é pura ilusão dos sentidos, e por isso a razão deve sempre vencer o jogo.
“A arte não é pois simples reflexo da natureza, antes se nos impõe como verdadeira e profunda realidade. Apresenta-se como uma aparência, mas aparência carregada de espírito, logo da realidade verdadeira das ideias”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978. p. 306-307.
De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, assinale a opção correta.
	
	A
	Esta afirmação condiz com a Filosofia de Hegel, para quem a beleza artística é superior a beleza natural.
	
	B
	Esta é uma afirmação da estética kantiana, na qual fundamenta o juízo estético.
	
	C
	Trata-se da tese de Hume sobre a universalidade do Juízo do Gosto.
	
	D
	Parte da Filosofia de Schiller, visando à educação estética da humanidade.
	
	E
	Esta sentença expressa a fórmula de Nietzsche para pensar a arte como transvaloração dos valores.
O historiador e o poeta não se diferenciam pelo fato de um usar a prosa e o outro, versos. A obra de Heródoto poderia ser versificada, com o que não seria menos obra de história, estando a métrica presente ou não. A diferença está no fato de o primeiro relatar o que aconteceu realmente, enquanto o segundo, o que poderia ter acontecido. Consequentemente, a poesia é mais filosófica e mais séria do que a história, pois a poesia se ocupa mais do universal ao passo que a história se restringe ao particular”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARISTÓTELES. Poética. In: Aristóteles. São Paulo: Nova Cultural, 2011 (Coleção Os Pensadores), p. 55.
Uma das passagens mais famosas da Poética, de Aristóteles, é aquela em que o filósofo faz uma comparação entre a obra do poeta (escritor) e a do historiador. E a inesperada conclusão do filósofo é que a literatura teria um potencial mais filosófico do que a história, já que esta última estaria presa aos fatos enquanto a literatura não. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, Aristóteles afirma que a poesia é mais filosófica que a história porque...
	
	A
	a poesia permite explorar mais a fundo as possibilidades do ser humano, enquanto a história se atém aos fatos.
	
	B
	a poesia está mais próxima dos deuses.
	
	C
	a história é uma imitação em terceiro grau do mundo das ideias.
	
	D
	a história não é escrita em versos.
	
	E
	a poesia não tem nenhum compromisso com a verossimilhança.
“Sob a magia do dionisíaco torna a selar-se não apenas o laço de pessoa a pessoa, mas também a natureza alheada, inamistosa ou subjugada volta a celebrar a festa de reconciliação com seu filho perdido, o homem. Espontaneamente oferece a terra as suas dádivas e pacificamente se achegam as feras da montanha e do deserto. O carro de Dionísio está coberto de flores e grinaldas: sob o seu jugo avançam o tigre e a pantera”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Nietzsche, F. O nascimento da tragédia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 31.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre a filosofia estética de Nietzsche, é correto afirmar que:
	
	A
	ele se utiliza das figuras gregas de Zeus e Hades, para pensar a relação entre o bem e o mal na filosofia.
	
	B
	entende que a arte é uma emanação da vontade divina, por isso aproxima sua filosofia do cristianismo
	
	C
	foi fortemente influenciado por Schopenhauer e propôs a reelaboração dos temas da Vontade e representação a partir das figuras de Dionísio e Apolo.
	
	D
	Nietzsche acreditava que toda a filosofia sobre a arte deve partir do referencial da racionalidade exata como a presente na física e na matemática.
	
	E
	foi o mais famoso discípulo de Pitágoras, e defendeu as ideias de uma mística ligada aos números e à natureza
“A beleza não é uma qualidade das próprias coisas, existe apenas no espírito que as contempla, e cada espírito percebe uma beleza diferente”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HUME, David. Do padrão do gosto. In: Hume. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (Os Pensadores), p. 335.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-baseEstética e Filosofia da Arte em relação ao pensamento de Hume, é correto afirmar que:
	
	A
	os critérios de Belo e Feio são universais e invariáveis.
	
	B
	as questões relacionadas ao gosto advêm da experiência que temos com as coisas e não das coisas em si.
	
	C
	ninguém se acha feio.
	
	D
	é impossível delimitar critérios gerais para a beleza.
	
	E
	que a beleza é uma ilusão dos sentidos.
“Foucault nos comunica que o fazer filosófico é um exercício de leitura, sobretudo um exercício de confrontação textual que nos convida, como leitores, a defrontar-nos com os textos legados pelos filósofos ao longo da História da Filosofia, mas que requer de nós certa impostura diante deles para que possamos rir deles e rir com eles quando o riso for inesperado e necessário”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEREIRA, Everton Almeida. Sujeito e linguagem em As palavras e as coisas, de Michel Foucault. Estudos Semióticos, São Paulo, vol. 7, nº2, 2011, p. 95.
Um dos pensadores mais influentes do século XX foi o francês Michel Foucault. Seus trabalhos influenciaram muitos psicólogos, psiquiatras, historiadores e, claro, filósofos. Quanto ao tema da estética, Foucault desenvolveu um trabalho intitulado As palavras e as coisas, no qual toca em questões importantes, mais diretamente relacionadas À experiência literária. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que:
	
	A
	Foucault acredita que toda a filosofia é na verdade apenas teoria da literatura.
	
	B
	a filosofia nunca deveria ter se distanciado da literatura, assim como era na Grécia antiga.
	
	C
	a partir da sua análise da literatura surge uma consideração filosófica sobre a linguagem, que irá marcar toda a filosofia posterior.
	
	D
	Foucault acreditava que o campo da verdade estava restrito às ciências exatas e por isso a filosofia deveria se ocupar apenas de teoria literária.
	
	E
	tanto a literatura como a filosofia são apenas reverberações ideológicas das condições materiais e econômicas dos indivíduos.
“[...] podemos concluir que o escritor decidiu desvendar o mundo e especialmente o homem para os outros homens, a fim de que estes assumam em face do objeto, assim posto a nu, a sua inteira responsabilidade. [...] Desse modo, a função do escritor é fazer com que ninguém possa ignorar o mundo e considerar-se inocente diante dele”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SARTRE, J.P. Que é a Literatura? São Paulo: Ática, 2004, p.21.
Sartre foi um dos mais importantes filósofos do século XX, e sua obra teve uma relação muito próxima com a arte. Não apenas porque escreveu alguns contos, romances e peças teatrais, mas sobretudo porque realizou uma investigação filosófica muito interessante sobre a literatura, no livro Que é a literatura?. De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre esse autor, é correto afirmar que ele:
	
	A
	pensa a literatura como uma experiência da imaginação e da abstração sem nenhuma relação com o mundo concreto. 
	
	B
	propõe que na verdade a filosofia não passa de uma experiência literária malsucedida historicamente.
	
	C
	entende que todo escritor, consciente ou inconscientemente, está engajado em uma visão de mundo, que é, em última instância, política.
	
	D
	entende que a literatura deve se sobrepor à política como forma de organização social.
	
	E
	defende que a boa literatura nasceu e morreu na Grécia antiga
“A História da Arte de Winckelman é a primeira história verdadeira da evolução da arte grega. As suas ideias estéticas e a sua concepção da arte são muito originais. Para ele, a arte tem qualquer coisa de orgânico”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978, p. 190.
De acordo com o trecho acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte sobre Winckelman, é correto afirmar que:
	
	A
	foi o primeiro a pensar a história da arte grega como o desenvolvimento de um sistema de ideias.
	
	B
	acreditava que toda a arte grega representava um passado obscuro e pagão.
	
	C
	problematizou a história da arte europeia fazendo-a retornar aos egípcios.
	
	D
	acreditava que toda arte deveria estar subordinada aos ideais cristãos.
	
	E
	acreditava que todos os grandes valores deveriam vir da arte romana.
“A estética do Renascimento italiano do século XVI é caracterizada pela descoberta do indivíduo: o homem singular. Nessa época já não se encontra o elemento gregário de um grupo de fiéis ou de uma religião, mas o composto único de elementos físicos, psíquicos e intelectuais”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1978, p. 102.
Na história da estética ocidental, o Renascimento, enquanto movimento artístico e filosófico deixou uma marca profunda no Ocidente. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte a respeito do Renascimento, é correto afirmar que:
	
	A
	recebe esse título porque surgiu em dezembro, mês em que se comemora o nascimento de Cristo.
	
	B
	foi um movimento marcado pelo interesse da Europa pela arte grega antiga como forma de se libertar dos dogmas cristãos que se impuseram durante a Idade Média.
	
	C
	marca a volta da Mitologia como ferramenta filosófica.
	
	D
	defendia a ideia de que os homens não foram feitos para viver em sociedade.
	
	E
	acreditava que os filósofos e artistas gregos eram deuses que deviam ser cultuados.
“O filósofo alemão, contudo, vê na arte a possibilidade de transcendência, em especial na música, que nos retira do tempo, do espaço e até do nosso corpo, resgatando-nos momentaneamente do suplício da existência. A visão de mundo de Schopenhauer é profundamente pessimista. Para ele, somos escravos de nossos desejos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OLIVIERI, Antônio Carlos. Schopenhauer o mundo como vontade e representação. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/schopenhauer-o-mundo-como-vontade-e-representacao.htm. Acesso em 18 de out. 2016.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto ao pensamento de Schopenhauer, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.   ( ) Para Schopenhauer a arte e a ascese são meios para se escapar das amarras da vontade avassaladora.
 
II.  ( ) Para Schopenhauer a vontade promovida sobre o ser humano resulta em dor e tédio.
III. ( ) Para Schopenhauer a existência humana é estabelecida em um desprazer (sofrimento) perene.
IV. ( ) Para Schopenhauer a filosofia deve promover um acesso inconsciente no mundo das fantasias para o ser humano ser livre (feliz).
Agora, marque a sequência correta:
	
	A
	V, V, F, F
	
	B
	F, F, V, V
	
	C
	V, F, F, V
	
	D
	F, V, V, V
	
	E
	V, V, V, F
“Na parte de seus estudos dedicada à mitologia, Lévi-Strauss aplicou-se inicialmente à recuperação do mito como positividade comunicacional. Para isso empreendeu uma severa revisão das abordagens que em seu entendimento reduziam a narrativa mítica a algo diferente de si mesma. Começou censurando os que tomavam o mito como discurso cuja importância estaria em dizer coisas distintas daquelas que expressa efetivamente [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RODRIGUES, José Carlos. Lévi-Strauss, teórico da comunicação. Famecos, Porto Alegre n. 39, ago. 2009, p. 61.
Considerando o excerto acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre a teoria de Claude Lévi-Strauss, leia as sentenças a seguirassinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.  (  ) Para Lévi-Strauss o discurso mítico e seus elementos são importantes para a metodologia estruturalista.
II. ( ) Para Lévi-Strauss a reflexão conceitual distancia-se do mito, porque este não pode ser verificado por aquele tipo de reflexão.
III. (  ) Para Lévi-Strauss o modo conceitualista deve corresponder à observação empírica dos elementos conceituados.
Agora, marque a sequência correta:
	
	A
	V – F – F
	
	B
	V – F – V
	
	C
	F – V – V
	
	D
	F– V – F
	
	E
	F – F– V
Questão 1/5 - História da Filosofia Contemporânea
Considere a passagem a seguir:
“Nesse panorama, Karl Marx (1818-1883) retoma a temática hegeliana ao ver o trabalho como condição de liberdade. É pelo trabalho que o ser humano se confronta com as forças da natureza e, ao mesmo tempo que a modifica, transforma a si mesmo, humaniza-se”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p.69.
De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre o Marxismo e os pensadores Friedrich Engels e Karl Marx, leia as afirmativas a seguir:
I. Para o Marxismo a história do homem se verifica por meio do trabalho.
II. Marx e Engels criticaram a filosofia e/ou sistema hegeliano.
III. As teorias de Marx e Engels ficaram restritas ao plano econômico.
Está correto o que se afirma apenas em:
Nota: 20.0
	
	A
	I e II.
Você acertou!
As afirmativas I e II estão corretas pois com “a crítica ao sistema hegeliano, Engels e Marx possibilitaram que as gerações futuras pudessem encarar de forma crítica as ideologias que formam qualquer estrutura (superestrutura ou infraestrutura), seja política, seja social, seja doméstica.[...] Para Marx, o papel da filosofia diverge grandemente daquilo que é descrito por Hegel, uma vez que este entende a história e o homem de um modo oposto ao que Marx acredita ser o real. Segundo Lukács (2003), para Marx, a história do homem só se verifica por meio do trabalho” (Livro-base. p.49). A afirmativa III é falsa. “[...] Embora a filosofia marxista se desdobre em vários campos, quatro aspectos são comumente explorados: o econômico, o político, o sociológico e o filosófico [...]” (Livro-base. p.49-50).
	
	B
	II e III.
	
	C
	I e III.
	
	D
	I.
	
	E
	II.
Questão 2/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia o fragmento de texto abaixo:
“[...] Isso porque existência e perceptibilidade aparecem no pensamento de Schopenhauer como termos equivalentes. Isso quer dizer que não teria sentido em falar em existência pura do objeto sem a percepção do sujeito, isto é, só tem sentido em falar que o objeto existe se houver pelo menos um sujeito que de algum modo o perceba. O sujeito é assim o sustentáculo do mundo como representação, pois tal mundo é um mundo que é percebido [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMARGO, Raquel M.de S. O pensamento instigante de Arthur Schopenhauer. Disponível em: http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/Edicoes/19/artigo72819-1.asp. Acesso em 18 de out. 2016.
A partir do fragmento acima e do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto à teoria de Arthur Schopenhauer, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.   ( ) Schopenhauer considerou que o sujeito e o objeto são elementos naturais e apropriadamente separados.
II.  ( ) Schopenhauer caracterizou o objeto como aquilo que se conhece dentro das formas de tempo e espaço
III. ( ) Schopenhauer definiu o sujeito como aquele que tudo conhece, o sustentáculo do mundo.
IV. ( ) Schopenhauer criticou tanto o materialismo quanto o idealismo em seus escritos.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V – F– V– F
	
	B
	F– V– F– V
	
	C
	V– V– V– F
	
	D
	F– V– V– V
Você acertou!
As afirmações II, III e IV são verdadeiras porque “a representação é uma espécie de moeda que encontra validade somente mediante as faces que detém. Assim, sujeito e objeto são como os lados da moeda elementos dos quais não podemos prescindir ao representar o mundo. A crítica de Schopenhauer tende a se impor tanto ao materialismo, que nega o sujeito em função do objeto, quanto ao idealismo, que reduz o objeto ao sujeito ideias que apresentam como principal defeito o fato de procurarem, por vias distintas, uma única reposta, ou seja, uma solução de mão única. O sujeito, para Schopenhauer, é aquele que tudo conhece é o sustentáculo do mundo, a condição universal sempre subentendida de todo fenômeno e de todo objeto. (Livro-base p.33). Já a afirmação I é falsa porque “[...] Cada uma dessas duas faces – sujeito e objeto -, segundo Schopenhauer (2005), somente encontra sentido por meio da relação que guarda com a outra, não podendo, de fato, ser separadas.” (Livro-base p.33).
	
	E
	V– F– F– F
Questão 3/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a citação a seguir:
“O filósofo alemão, contudo, vê na arte a possibilidade de transcendência, em especial na música, que nos retira do tempo, do espaço e até do nosso corpo, resgatando-nos momentaneamente do suplício da existência. A visão de mundo de Schopenhauer é profundamente pessimista. Para ele, somos escravos de nossos desejos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OLIVIERI, Antônio Carlos. Schopenhauer o mundo como vontade e representação. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/schopenhauer-o-mundo-como-vontade-e-representacao.htm. Acesso em 18 de out. 2016.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto ao pensamento de Schopenhauer, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.   ( ) Para Schopenhauer a arte e a ascese são meios para se escapar das amarras da vontade avassaladora.
 
II.  ( ) Para Schopenhauer a vontade promovida sobre o ser humano resulta em dor e tédio.
III. ( ) Para Schopenhauer a existência humana é estabelecida em um desprazer (sofrimento) perene.
IV. ( ) Para Schopenhauer a filosofia deve promover um acesso inconsciente no mundo das fantasias para o ser humano ser livre (feliz).
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V, V, F, F
	
	B
	F, F, V, V
	
	C
	V, F, F, V
	
	D
	F, V, V, V
	
	E
	V, V, V, F
Você acertou!
As afirmativas I, II e III são verdadeiras, porque “de acordo com Schopenhauer (1960), na interiorização, no mergulho em nós mesmos, entendemos ao refletirmos sobre as coisas do mundo que a vontade que nunca se sacia promove em nós, como manifestação concreta que somos dela, a dor (constante por querer se satisfazer) e o tédio (momentâneo ao realizarmos brevemente, por um instante somente, aquilo que pretendíamos). Mas como escapar da dor e do tédio? Somente a arte e a ascese possibilitam que nos separemos das amarras da vontade avassaladora. A arte porque a experiência estética nos permite captar os objetos como ideias puras sem nenhum vínculo ou necessidade de fins. Na arte, anulamo-nos (somos despossuídos de nós mesmos e temporariamente nos deslocamos da dor); nada temos ou queremos realizar, apenas nos resta a contemplação. A ascese, segundo Schopenhauer (2005), também tem o poder de nos retirar do jogo da vontade. Partindo de uma abordagem volitiva, Schopenhauer contradiz toda perspectiva otimista, defendendo que, se a nossa existência não tem por fim imediato a dor, pode-se dizer que não tem razão alguma de ser no mundo (Schopenhauer, 1960, p. 5). A elaboração dessa tese tem sua raiz na postulação de que o real constituinte de toda a existência é a vontade. Uma vez que esta não pode nunca ser plenamente saciada, o desprazer (sofrimento) é perene. (Livro-base p.39).A afirmação IV é falsa, pois a “[...] fuga consciente desse mundo de dores é o que a filosofia schopenhauriana propõe. Assim, deixar de ser objeto da vontade, escapar do contínuo sofrimento, dar-se-ia por meio da contemplação artística [...]”. (Livro-base p.39)
Questão 4/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia o comentário a seguir:
Um capítulo do livro-base História da Filosofia Contemporânea começa com os pressupostos de Sören Kierkegaard trazendo a reflexão sobre Deus e o ser humano. Em seguida, apresenta o pensamento de Maurice Merleau-Ponty, no qual pode-se verificar a importância que o autor destina ao corpo; e por fim apresenta ideias como “má-fé”, angústia, náusea e liberdade elaboradas por Jean-Paul Sartre.
Fonte: O autor.
Considerando comentário acima e a leitura do livro-base História da Filosofia Contemporânea, pode-se afirmar que o capítulo mencionado acima trata...
Nota: 0.0
	
	A
	de Fenomenologia e hermenêutica.
	
	B
	do Existencialismo.
“Neste capítulo, vimos como Kierkegaard, a partir de concepções ético-cristãs, termina por conflagrar a bandeira que mais tarde seria conhecida como corrente idealista [...] analisamos a angústia por meio das teses sartreanas [...] Com as ideias de Merleau-Ponty, verificamos que a definição de homem repousa sobre sua corporeidade, isto é, o homem é um corpo entre outros corpos”.  (Livro-base p.108).
	
	C
	da Escola de Frankfurt.
	
	D
	de Filosofia e linguagem.
	
	E
	de Problemas contemporâneos.
Questão 5/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia o excerto a seguir:
“Na parte de seus estudos dedicada à mitologia, Lévi-Strauss aplicou-se inicialmente à recuperação do mito como positividade comunicacional. Para isso empreendeu uma severa revisão das abordagens que em seu entendimento reduziam a narrativa mítica a algo diferente de si mesma. Começou censurando os que tomavam o mito como discurso cuja importância estaria em dizer coisas distintas daquelas que expressa efetivamente [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RODRIGUES, José Carlos. Lévi-Strauss, teórico da comunicação. Famecos, Porto Alegre n. 39, ago. 2009, p. 61.
Considerando o excerto acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre a teoria de Claude Lévi-Strauss, leia as sentenças a seguir assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.  (  ) Para Lévi-Strauss o discurso mítico e seus elementos são importantes para a metodologia estruturalista.
II. ( ) Para Lévi-Strauss a reflexão conceitual distancia-se do mito, porque este não pode ser verificado por aquele tipo de reflexão.
III. (  ) Para Lévi-Strauss o modo conceitualista deve corresponder à observação empírica dos elementos conceituados.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V – F – F
	
	B
	V – F – V
Você acertou!
As afirmativas I e III são verdadeiras, pois “Lévi-Strauss utiliza-se da metodologia estruturalista para demonstrar que, em todas as culturas, a mitologia resulta de um sistema de elementos que ganham ou agregam significação na elaboração de seus mitos, adquirindo consistência ou materialidade por meio dos rituais. Para Lévi-Strauss, não há nada em vão ou por acaso quando determinado elemento cultural (por exemplo, o nascimento, o casamento ou a morte) é utilizado no discurso mítico. Ainda, seguindo sua análise, ao contrário do que muitos afirmam, devemos entender o pensamento mítico como um modo autêntico de organização do mundo. Isso significa que devemos conceber o mito como meio de produção de conhecimento. Portanto, o mito não é apenas fantasia ou mero passatempo para as culturas em que se insere (Lévi-Strauss, 1982). Dessa forma, ao propor o mito como estrutura, Lévi-Strauss o compreende como um conjunto organizado (um sistema de elementos), de modo que a modificação de qualquer um de seus elementos implica a reavaliação de todos os outros. Com isso, estipula um modo conceitualista para interpretar dada situação que, no entanto, deve corresponder à observação empírica dos elementos conceituados. (Livro-base, p. 139)
A afirmação II é falsa, pois “Assim, o sentido, ou seja, o que o mito quer dizer, está ao alcance de nossa reflexão conceitual, pois aquilo que analisamos conceitualmente (cada elemento do discurso) e observamos empiricamente (realidade palpável) permite-nos antever o que deve acontecer caso um dos elementos se altere na formação do conjunto como um todo – o sentido geral do mito (Lévi-Strauss, citado por Abbagnano, 2007, p.438).” (Livro-base p.139-140)
	
	C
	F – V – V
	
	D
	F– V – F
	
	E
	F – F– V
Questão 1/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a passagem a seguir:
“Tendo feito essas observações sobre a filosofia da arte de Schopenhauer com o objetivo de explicitar a influência desse filósofo em O nascimento da tragédia, iremos, primeiro, revelar a influência de Schopenhauer na teoria da arte de Nietzsche, principalmente na formulação dos impulsos artísticos, o apolíneo e o dionisíaco; segundo, indicar os caminhos que sugerem ter Nietzsche escapado das teses pessimistas de seu mestre. [...]”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DIAS, Rosa Maria. A influência de Schopenhauer na filosofia da arte de Nietzsche em O nascimento da tragédia. Cadernos Nietzsche, n. 3, p. 7-21, 1997, p. 14.
Considerando a passagem acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea, leia as afirmativas referentes à vida e à filosofia de Friedrich Nietzsche e Arthur Schopenhauer:
I. Nietzsche foi influenciado pelos escritos de Schopenhauer a ponto de ser discípulo do mesmo.
II. Nietzsche desconsiderou toda a produção filosófica grega para a elaboração de seus escritos.
III. Nietzsche concordou com a filosofia de Schopenhauer na qual se sustenta ser a arte um meio para contrapor-se aos sofrimentos da humanidade
IV. Nietzsche propôs o princípio de individuação, uma herança de Schopenhauer, no qual apresentava uma perspectiva embelezadora e otimista da vida.
Estão corretas apenas as:
Nota: 20.0
	
	A
	afirmativas I, III e IV.
Você acertou!
As afirmativas I, III e IV estão corretas porque a “leitura da obra magna de Schopenhauer deixou Nietzsche maravilhado. Com o mesmo tom do pessimismo schopenhauereano, o jovem Nietzsche entendera a vida como irracional e com grande pendor para consternar o homem com todas as dores possíveis. Também, para ele, a arte seria a única forma de transpor com alguma dignidade o flagelo da vida e suas crueldades para com a humanidade” (Livro-base p.41). A afirmativa II é falsa. “[...] foram os gregos dos períodos pré-socrático e trágico os responsáveis pelo verdadeiro sim à vida. Ao assumirem os dois impulsos vitais, o apolíneo e o dionisíaco fizeram da vida uma obra de arte, tornando-a, assim, justificável. [...] O objetivo de uma cultura autêntica foi exposto por ele na obra O nascimento da tragédia, ou Helenismo e pessimismo (Nietzsche, 2007b), na qual revelou a sabedoria trágica dos gregos ao conseguir duas pulsões cósmicas do homem em prol da vida em sua real significância [...]”.  (Livro-base p.42).
	
	B
	afirmativas I, II e III
	
	C
	afirmativas II, III e IV
	
	D
	afirmativas I e IV
	
	E
	afirmativas II e III
Questão 2/5 - História da Filosofia Contemporânea
Considere a passagem a seguir:
“Nesse panorama, Karl Marx (1818-1883) retoma a temática hegeliana ao ver o trabalho como condição de liberdade. É pelo trabalho que o ser humano se confronta com as forças da natureza e, ao mesmo tempo que a modifica, transforma a si mesmo, humaniza-se”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p.69.
De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre o Marxismo e os pensadores Friedrich Engelse Karl Marx, leia as afirmativas a seguir:
I. Para o Marxismo a história do homem se verifica por meio do trabalho.
II. Marx e Engels criticaram a filosofia e/ou sistema hegeliano.
III. As teorias de Marx e Engels ficaram restritas ao plano econômico.
Está correto o que se afirma apenas em:
Nota: 20.0
	
	A
	I e II.
Você acertou!
As afirmativas I e II estão corretas pois com “a crítica ao sistema hegeliano, Engels e Marx possibilitaram que as gerações futuras pudessem encarar de forma crítica as ideologias que formam qualquer estrutura (superestrutura ou infraestrutura), seja política, seja social, seja doméstica.[...] Para Marx, o papel da filosofia diverge grandemente daquilo que é descrito por Hegel, uma vez que este entende a história e o homem de um modo oposto ao que Marx acredita ser o real. Segundo Lukács (2003), para Marx, a história do homem só se verifica por meio do trabalho” (Livro-base. p.49). A afirmativa III é falsa. “[...] Embora a filosofia marxista se desdobre em vários campos, quatro aspectos são comumente explorados: o econômico, o político, o sociológico e o filosófico [...]” (Livro-base. p.49-50).
	
	B
	II e III.
	
	C
	I e III.
	
	D
	I.
	
	E
	II.
Questão 3/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a citação abaixo:
“Suas investigações tiveram início no exame das condições do nascimento da psiquiatria e pela descoberta de que o saber psiquiátrico não se constituiu para entender o que é a loucura, mas como instrumento de poder que propicia o processo de dominação do louco e seu confinamento em instituições fechadas. Assim, os mendigos passaram a ser recolhidos em asilos [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p. 201.
Considerando a citação acima e o livro-base História da Filosofia Contemporânea, leia as sentenças a seguir que tratam sobre a produção filosófica de Michel Foucault, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.  (  ) Para Foucault o tema da loucura relaciona-se diretamente ao misticismo, e portanto, não poderia ser um objeto de estudo de saber.
II. (  ) Para Foucault o surgimento das ciências humanas se relaciona com o aparecimento das ciências empíricas.
III.( ) Para Foucault não há progresso em ciência uma vez que em cada época se apresentam condições distintas de possibilidades.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	F – F –V
	
	B
	V – F – V
	
	C
	F – V – V
Você acertou!
As afirmações II e III são verdadeiras.
A afirmação I é falsa. Comentário: “A marca deixada por Foucault na filosofia contemporânea relaciona-se ao método de análise que ele propôs ao descrever, em História da loucura (1961), como a loucura pode ser encarada como objeto de saber. Trata-se, mais propriamente, de expor como, considerando-se as instituições e práticas sobre o louco, podemos destacar relações de poder e saber, descrevendo como elas implicam um conhecimento (Foucault, 1978)”. (Livro-base p.142)
	
	D
	V – V – V
	
	E
	F– F – F
Questão 4/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia o comentário a seguir:
Um capítulo do livro-base História da Filosofia Contemporânea começa com os pressupostos de Sören Kierkegaard trazendo a reflexão sobre Deus e o ser humano. Em seguida, apresenta o pensamento de Maurice Merleau-Ponty, no qual pode-se verificar a importância que o autor destina ao corpo; e por fim apresenta ideias como “má-fé”, angústia, náusea e liberdade elaboradas por Jean-Paul Sartre.
Fonte: O autor.
Considerando comentário acima e a leitura do livro-base História da Filosofia Contemporânea, pode-se afirmar que o capítulo mencionado acima trata...
Nota: 20.0
	
	A
	de Fenomenologia e hermenêutica.
	
	B
	do Existencialismo.
Você acertou!
“Neste capítulo, vimos como Kierkegaard, a partir de concepções ético-cristãs, termina por conflagrar a bandeira que mais tarde seria conhecida como corrente idealista [...] analisamos a angústia por meio das teses sartreanas [...] Com as ideias de Merleau-Ponty, verificamos que a definição de homem repousa sobre sua corporeidade, isto é, o homem é um corpo entre outros corpos”.  (Livro-base p.108).
	
	C
	da Escola de Frankfurt.
	
	D
	de Filosofia e linguagem.
	
	E
	de Problemas contemporâneos.
Questão 5/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia o fragmento de texto abaixo:
“[...] Isso porque existência e perceptibilidade aparecem no pensamento de Schopenhauer como termos equivalentes. Isso quer dizer que não teria sentido em falar em existência pura do objeto sem a percepção do sujeito, isto é, só tem sentido em falar que o objeto existe se houver pelo menos um sujeito que de algum modo o perceba. O sujeito é assim o sustentáculo do mundo como representação, pois tal mundo é um mundo que é percebido [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CAMARGO, Raquel M.de S. O pensamento instigante de Arthur Schopenhauer. Disponível em: http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/Edicoes/19/artigo72819-1.asp. Acesso em 18 de out. 2016.
A partir do fragmento acima e do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto à teoria de Arthur Schopenhauer, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I.   ( ) Schopenhauer considerou que o sujeito e o objeto são elementos naturais e apropriadamente separados.
II.  ( ) Schopenhauer caracterizou o objeto como aquilo que se conhece dentro das formas de tempo e espaço
III. ( ) Schopenhauer definiu o sujeito como aquele que tudo conhece, o sustentáculo do mundo.
IV. ( ) Schopenhauer criticou tanto o materialismo quanto o idealismo em seus escritos.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V – F– V– F
	
	B
	F– V– F– V
	
	C
	V– V– V– F
	
	D
	F– V– V– V
As afirmações II, III e IV são verdadeiras porque “a representação é uma espécie de moeda que encontra validade somente mediante as faces que detém. Assim, sujeito e objeto são como os lados da moeda elementos dos quais não podemos prescindir ao representar o mundo. A crítica de Schopenhauer tende a se impor tanto ao materialismo, que nega o sujeito em função do objeto, quanto ao idealismo, que reduz o objeto ao sujeito ideias que apresentam como principal defeito o fato de procurarem, por vias distintas, uma única reposta, ou seja, uma solução de mão única. O sujeito, para Schopenhauer, é aquele que tudo conhece é o sustentáculo do mundo, a condição universal sempre subentendida de todo fenômeno e de todo objeto. (Livro-base p.33). Já a afirmação I é falsa porque “[...] Cada uma dessas duas faces – sujeito e objeto -, segundo Schopenhauer (2005), somente encontra sentido por meio da relação que guarda com a outra, não podendo, de fato, ser separadas.” (Livro-base p.33).
	
	E
	V– F– F– F
Questão 1/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia o trecho abaixo:
“Ao contrário da tradição da modernidade, pela qual o saber antecede o poder, para ele, a verdade não se encontra separada do poder, antes é o poder que gera o saber. De início, pelo processo arqueológico, identifica determinadas maneiras de pensar, certas regras de conduta que constituem um ‘sistema de pensamento’ em um determinado período [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p. 200-201.
Considerando o texto acima e o livro-base História da Filosofia Contemporânea, leia as sentenças a seguir que abordam as concepções metodológicas de Michel Foucault.
I. Foucault questionou a construção da história a partir da noção de progresso e fundamentou seu trabalho na noção estruturalista de pesquisa.
II. Foucault recusou a pesquisa empírica, isto é, o espaço onde se produz o saber, poispara o filósofo os espaços (ambientes) não interferem nas relações humanas.
III. Foucault apresentou em sua teoria que o ser humano pode ser interpretado filosoficamente em suas múltiplas relações que dão sentido à vida, precisamente nas relações de poder e saber.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 20.0
	
	A
	I, II e III.
	
	B
	I e III.
Você acertou!
A afirmação II está incorreta. Comentário: “Devemos ressaltar que as análises de Foucault são circunscritas a objetos bem definidos (Foucault, 2008b). A importância da pesquisa empírica (no espaço onde se produz o saber) é outra especificidade da analise foucaultiana. A clínica, o presídio, a escola, o hospício são lugares que produzem saber e que serviram para que Foucault pudesse expor como o exercício de poder, em lugares como esses, advém de uma condição estruturada, produtora de conhecimento”. (Livro-base p.143). As afirmações I e III estão corretas pois “Michel Foucault [...] procurou desmontar, ou ao menos tornar problemática, a interpretação clássica da filosofia quanto à noção de sujeito (o eu pensante cartesiano). Ao questionar a história, principalmente a história construída a partir da noção de progresso, Foucault inviabilizou qualquer outro meio de se abordarem as questões humanas que não leve em conta a noção estruturalista de pesquisa. Com a teoria de Foucault, veremos que o ser humano somente é passível de ser interpretado por meio de algum sentido filosófico válido, isto é, se tivermos em mente o conjunto de elementos que caracterizam as múltiplas relações que dão sentido à vida precisamente, para Foucault, as relações de poder e saber” (livro-base, p. 142)
	
	C
	II.
	
	D
	III.
	
	E
	I e II.
Questão 2/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a citação a seguir:
“[...] A partir do neopositivismo, de forma explícita, as colocações sobre o ser em geral foram deixadas de lado, buscando a ciência atender basicamente a imperativos práticos, no seu sentido imediato. O critério, a partir daí, foi o de adequação empírica: se determinada teoria mostra correlação entre os dados, será verdadeira [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MONFARDINI, Rodrigo Delpupo. Ciência como atividade crítica: contra o postulado de naturalização do capital (link: http://www.uff.br/iacr/ArtigosPDF/96T.pdf. Acesso em 08 de nov. 2016).
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto ao neopositivismo, pode-se afirmar que tal filosofia descarta as proposições...
Nota: 20.0
	
	A
	empíricas.
	
	B
	físicas.
	
	C
	verificáveis.
	
	D
	metafísicas.
Você acertou!
“Assim, a antimetafísica do neopositivismo vienense trata as afirmações metafísicas e religiosas como simplesmente carentes de sentido; elas seriam não sentidos, porque não verificáveis. Para Carnap (1973b), essa postura antimetafísica é encontrada também em Schlick e em outros membros do Círculo. A rejeição à metafísica consistiria em uma batalha, como se se tratasse de derrotar um inimigo de guerra”. (Livro-base p.130)
	
	E
	linguísticas.
Questão 3/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia o texto a seguir:
 “A essa perspectiva rígida da filosofia tradicional, o pragmatismo contrapõe a experiência como um conjunto de relações que os seres humanos estabelecem entre si e com o entorno. Desse modo, o ‘teste’ da verdade é a experiência, entendida não como no senso comum, mas como uma atividade conceptual capaz de guiar nossas ações futuras na nossa relação com o ambiente [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.p.202.
A partir do trecho acima e dos conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre o Pragmatismo, pode se afirmar que seu método de investigação encontra-se baseado no...
Nota: 20.0
	
	A
	marxismo.
	
	B
	racionalismo.
	
	C
	misticismo.
	
	D
	empirismo.
Você acertou!
“Como corrente filosófica, o pragmatismo configura-se como método de investigação em cuja base está o empirismo. [...]”. (Livro-base p.150)
	
	E
	epicurismo.
Questão 4/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a passagem a seguir:
“Isso nos permite afirmar, com base no pensamento saussureano, que as estruturas pressupõem um sistema no interior do qual os elementos que o formam definem suas particularidades, diferenciando-se dos demais em virtude das relações mútuas que exercem entre si. Em outros termos, acreditamos que um estruturalista, convicto dos aspectos centrais dessa corrente metodológica, defende que o significado de cada elemento do sistema só existe em relação aos outros elementos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARIAS JÚNIOR, José Petrúcio. Estruturalismo e semiótica: aproximações entre Saussure e Greimas. Revista Espaço Acadêmico, n. 109, v. 10, jun 2010, p. 110.
De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea acerca da filosofia de Ferdinand de Saussure, leia as afirmativas referentes à sua produção teórica.
I. A estrutura é o meio pelo qual se pode compreender e expor a linguística.
II. O termo estrutura é considerado um conjunto de coisas que compreende uma totalidade hierarquizada e não um aglomerado sem forma.
III. A proposta estruturalista é adepta das correntes filosóficas: historicismo, idealismo e humanismo.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 20.0
	
	A
	I.
	
	B
	I e II.
Você acertou!
As afirmativas I e II estão corretas, uma vez que pode-se “considerar a tese de Saussure [como] a porta de entrada para o conceito de estrutura no pensamento filosófico. Para esse filósofo, a língua deve ser entendida como um sistema, uma estrutura orgânica que se desenvolve e tem sua autorregulação a partir de si mesma. Saussure (2002) expôs que a estrutura, por meio da qual a linguística se deixa notar, isto é, o meio pelo qual podemos compreender e expor a linguística. Deste modo, entendemos que a linguística se perfaz de um emaranhado de elementos (de fonética, de sintaxe, entre outros) que, em sua complexidade, organizam-se em uma linguagem (Livro-base p.136). [...] Recorremos à noção de estrutura como plano quando queremos garantir que cada elemento que constitui um conjunto não seja disposto de maneira vã. Essa condição nos garante a possibilidade de previsibilidade sobre um sistema. Com efeito, se percebemos que os elementos constitutivos são dispostos de uma maneira significativa (forma), com a qual somos capazes de elenca-los no todo, então podemos empregar o termo estrutura, pois esse conjunto de coisas compreende uma totalidade hierarquizada, e não um aglomerado sem forma” (Abbagnano, 2007) (Livro-base p.137). A afirmação III está incorreta. Comentário: “É consenso entre estudiosos que a proposta estruturalista contrapõe-se a três outras correntes filosóficas: historicismo, idealismo e humanismo. (Livro-base p.137)
	
	C
	III.
	
	D
	I e III.
	
	E
	II.
Questão 5/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a citação a seguir:
“Apesar de a Indústria Cultural ser um fator primordial na formação de consciência coletiva nas sociedades massificadas, nem de longe seus produtos são artísticos. Isso porque esses produtos não mais representam um tipo de classe (superior ou inferior, dominantes e dominados), mas são exclusivamente dependentes do mercado”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CABRAL, João F. Pereira. "Conceito de Indústria Cultural em Adorno e Horkheimer". Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/cultura/industria-cultural.htm>. Acesso em 08 de nov. 2016.
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea sobre a produção filosófica de Theodor W. Adorno e seu conceitoIndústria Cultural, leia as afirmativas a seguir.
I. Para Adorno a indústria cultural permite ao ser humano discernir e consumir de forma responsável aquilo que o sistema/sociedade produz para a sobrevivência humana.
II. Para Adorno a mídia atua em benefício do sistema a fim de manter o status quo da sociedade moderna.
III. Para Adorno o sistema em seu progresso tecnológico e pautado por uma razão instrumental, e torna a humanidade descartável.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 20.0
	
	A
	II e III.
Você acertou!
As afirmativas II e III estão corretas, A afirmativa II porque a “mídia (rádio, cinema, TV) e, em geral, a propaganda operam como máquina a favor do sistema (sociedade totalmente administrada pela razão instrumental), mantendo o status quo da sociedade moderna” (livro-base, p. 174); e a afirmativa III porque a “razão instrumental que opera objetivando a finalidade utilitária desconsidera se os meios empregados para atingir determinado fim (o progresso) seriam lícitos, isto é, dignos da razão de ser do humano (Adorno; Horkheimer, 1985). Essa razão é o motor do progresso e faz da sociedade um mero fim a ser administrado. Nesse processo, o indivíduo desaparece diante da crescente produção de bens em escala, mediada por tecnologias instrumentais que estão nas mãos de um pequeno grupo dominante, o qual almeja garantir e manter o progresso (Adorno; Horkheimer, 1985). (Livro-base, p. 173). A afirmativa I está incorreta, porque: “O que mais contribui, segundo Adorno (2002), para a sociedade moderna se constituir e se manter como sociedade totalmente administrada pela lógica do esclarecimento é a indústria cultural, a qual manipula os interesses das massas em favor do consumo desenfreado de mercadorias produzidas a todo custo.”
(Livro-base p.173-174)
	
	B
	I e III.
	
	C
	I e II.
	
	D
	I, II e III.
	
	E
	III.
Questão 1/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a citação a seguir:
“[...] A partir do neopositivismo, de forma explícita, as colocações sobre o ser em geral foram deixadas de lado, buscando a ciência atender basicamente a imperativos práticos, no seu sentido imediato. O critério, a partir daí, foi o de adequação empírica: se determinada teoria mostra correlação entre os dados, será verdadeira [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MONFARDINI, Rodrigo Delpupo. Ciência como atividade crítica: contra o postulado de naturalização do capital (link: http://www.uff.br/iacr/ArtigosPDF/96T.pdf. Acesso em 08 de nov. 2016).
De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea quanto ao neopositivismo, pode-se afirmar que tal filosofia descarta as proposições...
Nota: 20.0
	
	A
	empíricas.
	
	B
	físicas.
	
	C
	verificáveis.
	
	D
	metafísicas.
Você acertou!
“Assim, a antimetafísica do neopositivismo vienense trata as afirmações metafísicas e religiosas como simplesmente carentes de sentido; elas seriam não sentidos, porque não verificáveis. Para Carnap (1973b), essa postura antimetafísica é encontrada também em Schlick e em outros membros do Círculo. A rejeição à metafísica consistiria em uma batalha, como se se tratasse de derrotar um inimigo de guerra”. (Livro-base p.130)
	
	E
	linguísticas.
Questão 2/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia a passagem a seguir:
“Isso nos permite afirmar, com base no pensamento saussureano, que as estruturas pressupõem um sistema no interior do qual os elementos que o formam definem suas particularidades, diferenciando-se dos demais em virtude das relações mútuas que exercem entre si. Em outros termos, acreditamos que um estruturalista, convicto dos aspectos centrais dessa corrente metodológica, defende que o significado de cada elemento do sistema só existe em relação aos outros elementos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARIAS JÚNIOR, José Petrúcio. Estruturalismo e semiótica: aproximações entre Saussure e Greimas. Revista Espaço Acadêmico, n. 109, v. 10, jun 2010, p. 110.
De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base História da Filosofia Contemporânea acerca da filosofia de Ferdinand de Saussure, leia as afirmativas referentes à sua produção teórica.
I. A estrutura é o meio pelo qual se pode compreender e expor a linguística.
II. O termo estrutura é considerado um conjunto de coisas que compreende uma totalidade hierarquizada e não um aglomerado sem forma.
III. A proposta estruturalista é adepta das correntes filosóficas: historicismo, idealismo e humanismo.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 20.0
	
	A
	I.
	
	B
	I e II.
Você acertou!
As afirmativas I e II estão corretas, uma vez que pode-se “considerar a tese de Saussure [como] a porta de entrada para o conceito de estrutura no pensamento filosófico. Para esse filósofo, a língua deve ser entendida como um sistema, uma estrutura orgânica que se desenvolve e tem sua autorregulação a partir de si mesma. Saussure (2002) expôs que a estrutura, por meio da qual a linguística se deixa notar, isto é, o meio pelo qual podemos compreender e expor a linguística. Deste modo, entendemos que a linguística se perfaz de um emaranhado de elementos (de fonética, de sintaxe, entre outros) que, em sua complexidade, organizam-se em uma linguagem (Livro-base p.136). [...] Recorremos à noção de estrutura como plano quando queremos garantir que cada elemento que constitui um conjunto não seja disposto de maneira vã. Essa condição nos garante a possibilidade de previsibilidade sobre um sistema. Com efeito, se percebemos que os elementos constitutivos são dispostos de uma maneira significativa (forma), com a qual somos capazes de elenca-los no todo, então podemos empregar o termo estrutura, pois esse conjunto de coisas compreende uma totalidade hierarquizada, e não um aglomerado sem forma” (Abbagnano, 2007) (Livro-base p.137). A afirmação III está incorreta. Comentário: “É consenso entre estudiosos que a proposta estruturalista contrapõe-se a três outras correntes filosóficas: historicismo, idealismo e humanismo. (Livro-base p.137)
	
	C
	III.
	
	D
	I e III.
	
	E
	II.
Questão 3/5 - História da Filosofia Contemporânea
Leia o trecho abaixo:
“Ao contrário da tradição da modernidade, pela qual o saber antecede o poder, para ele, a verdade não se encontra separada do poder, antes é o poder que gera o saber. De início, pelo processo arqueológico, identifica determinadas maneiras de pensar, certas regras de conduta que constituem um ‘sistema de pensamento’ em um determinado período [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009, p. 200-201.
Considerando o texto acima e o livro-base História da Filosofia Contemporânea, leia as sentenças a seguir que abordam as concepções metodológicas de Michel Foucault.
I. Foucault questionou a construção da história a partir da noção de progresso e fundamentou seu trabalho na noção estruturalista de pesquisa.
II. Foucault recusou a pesquisa empírica, isto é, o espaço onde se produz o saber, pois para o filósofo os espaços (ambientes) não interferem nas relações humanas.
III. Foucault apresentou em sua teoria que o ser humano pode ser interpretado filosoficamente em suas múltiplas relações que dão sentido à vida, precisamente nas relações de poder e saber.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 20.0
	
	A
	I, II e III.
	
	B
	I e III.
Você acertou!
A afirmação II está incorreta. Comentário: “Devemos ressaltar que as análises de Foucault são circunscritas a objetos bem definidos (Foucault, 2008b). A importância da pesquisa empírica (no espaço onde se produz o saber) é outra especificidade da analise foucaultiana. A clínica, o presídio, a escola, o hospício são lugares que produzem saber e que serviram para que Foucault pudesse expor como

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