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Anatomia Patológica Macro PR2

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16/06/2015
1
Juliana Fernandes Carvalho
Anatomia Patológica Macro PR2
Hugo&Misael
Caixa de texto
16/06/2015
2
Reparo Tecidual
16/06/2015
3
Diagnóstico: Pielonefrite 
Crônica
PPB: Inflamação crônica + 
reparo por fibrose
No interior das cavidades 
existem grumos que são restos 
de materiais urinários, resto de 
processos infecciosos 
provavelmente esta 
relacionado a áreas de estase 
urinaria.
16/06/2015
4
Pielonefrite Crônica
� Quando tem essas inflamações, infecções recorrentes, ou instituição 
de novos processos inflamatórios e para a forma de se ter uma 
reconstrução, uma reparação dessa área tecidual perdida atraves da 
fibrose.
� Entao na peça vai ter perda tecidual que foi substituído por um 
tecido fibrótico, irá estar perdendo parte do tecido funcional renal. 
Junto com isso, vamos ter uma característica peculiar ao 
espessamento fibroso – o tecido colágeno quando é depositado, 
primeiro como uma fibra de colágeno de tecido mais frouxo e 
posteriormente tem-se um remodelamento dessas fibras colágenas 
que vai determinar um espessamento maior do que o da fibra, com 
a deposição de novas fibras colágenas e com remodelamento da 
fibra, ela se torna uma fibra mais densa. Essa fibra mais densa, 
promove uma retração tecidual que vemos na pele. A retração do 
colágeno é esperado, mas em alguns tecidos ela pode provocar 
deformidades.
16/06/2015
5
Pielonefrite Crônica
� Uma deformidade vista nesta peça e a criação dessas 
grandes cavidades, grandes áreas císticas, no parênquima 
do órgão relacionadas ao espessamento fibroso e retração. 
Entao ela dilata a pelve renal porque ela repuxa a pelve 
renal por conta do remodelamento da cicatriz fibrótica. 
Essas areas que ficam dilatadas, elas permitem um 
acúmulo de líquidos como a urina e com isso pode ter 
novas infecções assim tendo um ciclo vicioso.
� Macroscopia – no início estará normal ou aumentado de 
tamanho, cápsula mais opaca por conta do processo 
inflamatório (deveria ser mais brilhante) e nas fases mais 
avançadas, por conta da obstrução, temos destruição do 
parênquima e da característica da cicatriz fibrótica neste 
momento o rim pode está diminuido de tamanho. Pode 
ate ter como nessa peça, áreas substituídas por tecido 
adiposo devido a perda tecidual.
16/06/2015
6
Diagnóstico: 
Tuberculose 
Fibrocavitária
PPB: Inflamação crônica 
granulomatosa + 
necrose caseosa (as 
vezes) + reparo por 
fibrose
16/06/2015
7
Tuberculose Fibrocavitária
� Área extensa com formação de uma caverna, essa caverna 
é produto de uma infecção crônica granulomatosa com 
formação de necrose caseosa que consegue alcançar a 
parede do brônquio e acaba formando a cavidade. 
� Para reparar, já o final do processo inflamatório, tem 
deposição de tecido conjuntivo (tecido fibrótico) que 
reveste a caverna, ele vai ter um tecido brilhante com 
superfície lisa. Este órgão está um pouco aumentado 
devido a caverna no seu apice, mas não necessariamente 
significa que na tuberculose fibrocavitária que dizer que o 
órgão vai aumentar como um todo. 
16/06/2015
8
Tuberculose Fibrocavitária
� A área de tecido normal ainda tem capacidade elástica 
para se estender, mas a área da caverna não, devido 
ao tecido conjuntivo denso presente ali. Sua superfície 
externa, superfície pleural que recobre, está mais 
opaca por conta da deposição de tecido fibroso 
ficando diferente do restante da pleural que reveste o 
órgão que é mais brilhante, acinzentada.
� A superfície interna também será brilhante formando 
o revestimento da estrutura cavitária e está localizado 
no ápice pulmonar.
� O que domina nessa fase é o reparo por fibrose
16/06/2015
9
Diagnóstico: Cirrose hepática
PPB: Reparo por fibrose + Inflamação crônica
16/06/2015
10
Diagnóstico: Cirrose 
hepática
PPB: Reparo por fibrose + 
Inflamação crônica
16/06/2015
11
Cirrose Hepática
� É uma doença irreversível com presença de varios nódulos, 
macro e micronódulos. Os nódulos são produtos da 
regeneração hepatocelular, no momento que tem-se uma 
lesão importante da trama de fibras reticulares que fazem 
a sustentação dos sinusóides e dos cordões de hepatócitos 
vai ter o estímulo, a proliferação por um tecido colágeno 
mais denso.
� Nódulos – esses septos vão aprisionar áreas de 
regeneração hepática (o figado tem uma capacidade 
regenerativa muito importante que com isso de certa 
maneira se mantem). Entao haverá formação de nódulos 
regenerativos que vão estar presos entre septos fibrosos.
� Característica da fibrose – tem os septos fibrosos e áreas e 
nódulos de hepatócitos regenerativos.
16/06/2015
12
Cirrose Hepática
� No contexto da inflamação crônica da hepatite em resposta a ação de 
algumas citocinas inflamatórias, ela muda o seu tipo celular por uma 
célula chamada de tipo miofibroblastica, ou seja, fica com uma função 
de fibroblasto e com isso começa a produzir matriz colágeno, colágeno 
denso tipo 1. Esse colágeno que antes só era visto no espaço porta 
começa a emitir feixes em meio aos sinusóides hepáticos em meio aos 
cordões dos hepatócitos e com isso destrói toda aquela arquitetura 
lobular (alteração da arquitetura pela obstrução e alterando o fluxo 
sanguíneo que parte do espaço porta). Com isso altera a 
funcionalidade porque o órgão possui essa anatomia justamente para 
permitir a exposição de metabólitos que vem da circulação 
esplâncnica que vão entrar em contato com os hepatócitos que vão 
ser metabolizados. Outros vão ser liberados para a circulação sistêmica 
e dai mantem a sua função metabólica normal. Com a cirrose tem-se a 
alteração de toda essa capacidade metabólica do fígado.
� A fibrose hepática vai acontecer quando já se tem uma grande perda 
tecidual, uma grande perda de hepatócitos com alteração da trama 
reticulínica (trama de sustentação dos sinusóides dos hepatócitos).
16/06/2015
13
Cirrose Hepática
� Macroscopia – nódulos na superfície externa e interna portanto no início o 
fígado pode estar normal ou aumentado de tamanho por conta da 
deposição de tecido fibroso, por conta da inflamação nas fases mais 
avançadas ele vai diminuir de tamanho por causa da própria retração das 
fibras de colágeno mais densas. E as áreas regenerativas mantem mais ou 
menos a sua arquitetura por isso fica nodular (a fibra de colágeno retrai e 
sobresai as áreas regenerativas que estão na superfície externa do órgão). 
Entao ele assume a superfície externa toda nodular, macro e micronodular.
� A coloração normal é um órgão vinhoso e esta mais parda ou acastanhada 
devido a sua circulação estar alterada. Outras áreas mais amareladas por 
conta do depósito de triglicerídeos (acúmulo) indicando que tem áreas de 
esteatose hepática. Não vai estar tendo uma irrigação adequada.
� Microscopia – nódulos regenerativos com septos fibrosos.
� Enquanto não houver uma fibrose significativa a doença ou lesão será 
reversível com a retirada do estímulo lesivo.
16/06/2015
14
Distúrbios Hemodinâmicos
16/06/2015
15
Diagnóstico: IAM
PPB: Necrose 
isquêmica
16/06/2015
16
Infarto Agudo do Miocárdio
� Para ter um IAM tem que ter isquêmia causada por uma placa 
de ateroma nos vasos. Essa placa vai obstruir a coronária. Só 
que depois de um tempo ocorre a instabilização da placa que 
forma um trombo sobre ela. Quando esse trombo se forma, a 
obstrução da luz passa a ser muito maior, o fluxo sanguíneo 
diminui drasticamente, a isquêmia aumenta muito e com isso 
ocorre a necrose isquêmica do miocárdio. 
� Pode ser chamado de um infarto agudo ou recente ou antigo e 
cicatrizado. Até 2 meses chama-se infarto recente do miocárdio 
e depois de 2 meses ou 8 semanas chama-se de infarto antigo 
porque nessa fase a fibrose já vai estartotalmente instalada.
� Macroscopia: áreas mais amareladas indicando um infarto 
antigo se fosse recente estaria escuro. Nesta peça também 
temos uma hipertrofia do miocárdio.
� É mais comum acometer o VE devido a sua força de contração 
ser maior e sua demanda é muito maior e mais espesso.
16/06/2015
17
Diagnóstico: Infarto 
Testicular
PPB: Necrose isquêmica 
e hemorragia
Epidídimo
Testículo
16/06/2015
18
Infarto Testicular
� Geralmente ocorre devido a uma torção testicular (do 
pediculo) devido algum trauma. Com isso, nem as artérias 
testiculares conseguem mandar sangue oxigenado pro 
testículo, nem as veias testiculares conseguem fazer o 
efluxo do sangue do testículo. Entao acontece uma 
necrose isquêmica por hipóxia associada a uma 
hemorragia. Ocorre a necrose em todas as estruturas 
presentes na peça inclusive na parede das veias que estão 
cheias de sangue. 
� Entao essa necrose isquêmica faz ruptura das veias 
testiculares e o sangue extravassa todo para o interstício, 
por isso que o órgão fica aumento de tamanho e 
enegrecido.
16/06/2015
19
Diagnóstico: Infarto Intestinal ou Mesentérico
PPB: Necrose isquêmica e hemorragia
16/06/2015
20
Infarto Intestinal
� Ocorre devido a uma obstrução das artérias 
mesentéricas. Esta trombose está associada a 
Sindrome de Hipercoagulação (onde o indivíduo faz 
muitos trombos espontâneos) e com isso vão 
obstruindo as artérias de pequeno calibre e vão 
determinando a isquêmia intestinal. 
� Com isso, o sangue oxigenado não consegue chegar 
pelas artérias, isso vai determinar um processo de 
necrose isquêmica de toda a parede do intestino e o 
sangue venoso vai extravassar para dentro da parede 
intestinal. 
16/06/2015
21
Infarto Intestinal
� A mucosa do intestino é a primeira que sofre com a 
necrose porque as células da mucosa são as que mais se 
renovam entao elas são as que mais precisam de oxigênio. 
Entao quando temos o início do infarto ele so pega a 
mucosa, depois ele vai descendo para pegar os outros 
seguimentos da parede como mucosa, muscular da 
mucosa, submucosa, muscular propria e serosa.
� Nesta peça temos um infarto transmural porque ele pegou 
toda a espessura (todas as camadas) da parede intestinal. 
Primeiro notamos a serosa opaca (perde a tonalidade 
brilhante) e enrugada e por debaixo da serosa consegue 
ver a parede totalmente enegrecida. No interior vemos a 
parede delgada, perda do pregueamento mucoso e fica 
enegrecida e em alguns lugares podemos perde 
totalmente a mucosa com o agravamento da doenca.
16/06/2015
22
Margem de segurança
16/06/2015
23
Neoplasia
� Neoplasia: proliferação continua que permanece com 
a mesma característica após a retirada do estimulo.
� Classifica como benigna ou maligna - elas se 
diferenciam em: 
� Potencial metastático – na benigna não ocorre 
metástase e na maligna sim. 
�Grau de infiltração – a benigna não é infiltrativa e a 
maligna sim.
�O crescimento da benigna é expansivo (vai 
empurrando o tecido ao redor) e o da maligna é 
infiltrativo. 
16/06/2015
24
Neoplasia
� A lesão benigna é bem delimitada e tem mobilidade 
porque não está aderida aos tecidos adjacentes, não 
infiltrou e tem capsula. Parecida com tecido de origem 
e é lesao bem diferenciada.
� Na maligna não é bem delimitada devido a infiltração. 
Ela é bem, pouco ou moderadamente diferenciada ou 
indiferenciada (anaplasia).
16/06/2015
25
Neoplasias Benignas
16/06/2015
26
16/06/2015
27
Diagnóstico: Leiomioma
PPB: Neoplasia benigna
16/06/2015
28
Leiomioma
� Macroscopia: presença de nódulos, massas nodulares 
de formato arredondado e bem delimitado. Possui 
uma consistência firme, não faz cápsula, as fibras não 
estão na mesma direção, desorganizadas e 
trabeculadas ou turbilhonadas.
� Observa-se muito bem o que é lesao e o que é tecido 
normal. 
� É uma lesão de musculo liso benigna � Leiomioma.
� Lesão mesenquimal benigna de bom prognóstico e a 
célula de origem é célula muscular lisa.
16/06/2015
29
Diagnóstico: Teratoma maduro
PPB: Neoplasia benigna
16/06/2015
30
Teratoma Maduro (ovário)
� Macroscopia: Tem um tecido torduoso e pastoso, ou seja, 
tem gordura (tecido adiposo), tem uma área endurecida 
que deve ser tecido osseo, tem tecido que lembra a pele e 
pode ter qualquer tecido (nervoso, dente), presença de 
pelos, e pode notar bem a diferenciação dos tecidos que 
lembram os tecidos de origem.
� Pode aparecer no testiculo ou ao longo da linha media, o 
mais comum é o ovário e depois o testiculo.
� Lesão benigna é sinônimo de maduro
� Se fosse uma lesão maligna seria imatura entao não teria a 
diferenciação dos tecidos.
16/06/2015
31
Diagnóstico: Cistoadenoma de Ovário
PPB: Neoplasia benigna
16/06/2015
32
16/06/2015
33
Cistoadenoma de Ovário
� Macroscopia: ovários aumentados de volume ou 
tamanho, superfície perolada ou branca, tem 
nodulações entao é chamada de bosselada, possui 
uma superfície bosselada.
� O ovário aberto (no interior) – a lesão dos dois lados é 
uniloculada,ou seja, que tem uma unica cavidade. Tem 
aspecto delicado, liso e pardo. Entao é uma lesao 
(neoplasia) cistica ovariana benigna.
16/06/2015
34
Neoplasias Malignas
16/06/2015
35
Diagnóstico: Leiomiosarcoma
PPB: Neoplasia maligna
16/06/2015
36
Leiomiosarcoma
� É uma neoplasia maligna mesenquimal de origem 
muscular lisa. 
� Macroscopia: está mau delimitado, cresceu mais, é 
infiltrativo, mais grosseiro, tem hemorragia (áreas de 
necrose isquêmica), pode ser duro ou mole pelas 
áreas de necrose, ocorre muita mitose, muita atipia, 
muito hipercromatismo, alteração da relação núcleo-
citoplasma estará evidente, nucléolo estará evidente, 
pleomorfismo nuclear e celular estará evidente 
também.
16/06/2015
37
Diagnóstico:
PPB: Neoplasia maligna
16/06/2015
38
16/06/2015
39
Diagnóstico:
PPB: Neoplasia maligna
16/06/2015
40
16/06/2015
41
Diagnóstico: Lipossarcoma
PPB: Neoplasia maligna
16/06/2015
42
Lipossarcoma
� Geralmente grande, pois cresce muito rapido 
(volumoso), macio igual tecido adiposo, brilhante 
amarelado, nao encapsulado com focos hemorragicos, 
onde ha necrose isquemica. Na neoplasia maligna tem 
o processo de angiogenese – que tem liberacao de 
VGE VGF que vao estimular a formacao de 
brotamentos de ceulas epitelials. Elas vao amadurecer 
depois canalizar e formar um capilar dentro do tumor.
� Via hematogenica
16/06/2015
43
Diagnóstico: Fibrosarcoma
PPB: Neoplasia maligna
16/06/2015
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16/06/2015
45
Diagnóstico:
PPB: Neoplasia maligna
16/06/2015
46
Local do tumor
16/06/2015
47
16/06/2015
48
Diagnóstico:
PPB: Neoplasia maligna
16/06/2015
49
16/06/2015
50
Resumo da Nomenclatura
� De origem muscular esqueletica maligna =
rabdomiosarcoma e se fosse benigna = rabdomioma.
� Se tiver uma lesão glandular epitelial maligna = 
adenocarcinoma e se fosse benigna = adenoma. 
� Lesão maligna do fibroblasto = fibrosarcoma e se fosse 
benigna = fibroma. 
� Se for uma lesão da cartilagem maligna = condrosarcoma e 
se fosse benigna = condroma. 
� Se for uma lesão óssea maligna = osteosarcoma e se fosse 
benigna = osteoma. 
� Se tiver uma lesão epitelial maligna de células escamosas = 
carcinoma escamoso ou carcinoma epidermoide.

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