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Unidade I NUTRIÇÃO E SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Profa. Juliana Casagrande Princípios da segurança alimentar e nutricional A busca pelo direito à alimentação ocorre em nível mundial a fim de garantir igualdade de oportunidades e qualidade de vida para todos os povos do mundo. A agenda intitulada Objetivos do Milênio, planejada pela Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), continha metas para serem realizadas entre 1990 a 2015, e a primeira delas era a necessidade de acabar com a fome e a miséria no globo. “Em 2014, a FAO/ONU revelou que o Brasil saiu do mapa mundial da fome” ao diminuir o nível da extrema pobreza significativamente. Outra conquista brasileira em relação à segurança alimentar e nutricional foi a redução da desnutrição infantil aguda – de 7,1% para 1,9%. Princípios da segurança alimentar e nutricional O governo brasileiro buscou alinhar as metas nacionais relativas à segurança alimentar e nutricional, compactuando os seguintes objetivos a serem realizados entre 2015 e 2030: Erradicação da pobreza; Acabar com a fome; Saúde de qualidade; Água; Consumo responsável; Terra. (BRASIL, 2017) Princípios da segurança alimentar e nutricional O Governo Federal Brasileiro criou o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), por meio da Lei nº 11.346 (BRASIL, 2006), visando a assegurar o direito humano à alimentação adequada por meio de políticas, planos e programas a serem realizados pelo Poder Público e sociedade civil organizada. Princípios da segurança alimentar e nutricional A organização, a execução e a administração dos programas relacionados à segurança alimentar e nutricional no Brasil ocorrem por meio de dezenas de participantes governamentais ou não, como empresários, secretários, ministros, suplentes, conselheiros, entre outros. Sua missão geral deve se basear na garantia da qualidade biológica, sanitária, nutricional e tecnológica dos alimentos, bem como seu aproveitamento, estimulando práticas alimentares e estilos de vida saudáveis, que respeitem a diversidade étnica, racial e cultural da população (BRASIL, 2006). Princípios da segurança alimentar e nutricional A definição, a responsabilidade e a estruturação de cada componente dos programas de segurança alimentar e nutricional nacional são descritos a seguir: Segurança Alimentar e Nutricional (SAN): Consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais. Tem como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. Princípios da segurança alimentar e nutricional Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN): Tem o objetivo de administrar os fatores condicionantes de insegurança alimentar e nutricional no Brasil. Almeja articular programas para garantir direito humano à alimentação adequada, considerando as diversidades social, cultural, ambiental, étnico-racial; a equidade de gênero e a orientação sexual, bem como disponibilizar instrumentos para sua exigibilidade. Busca promover sistemas sustentáveis e agroecológicos para produção e distribuição de alimentos que respeitem a diversidade das culturas nacionais. Princípios da segurança alimentar e nutricional Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Plansan): É um instrumento da Política Nacional de Segurança Alimentar. É um dispositivo de gestão para coordenar intersetorialmente e monitorar as ações do Estado relativas à PNSAN. Atende os princípios que regem o Sisan. Princípios da segurança alimentar e nutricional Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan): Responsável pela obtenção do direito humano à alimentação adequada e da SAN da população, juntamente com órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e pelas instituições privadas, com ou sem fins lucrativos. Tem como princípios: a universalidade e a equidade no acesso à alimentação adequada, sem qualquer espécie de discriminação; preservação da autonomia e respeito à dignidade das pessoas. Princípios da segurança alimentar e nutricional Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea): Órgão de assessoramento imediato ao presidente da República. Propõe ao Poder Executivo Federal as diretrizes e as prioridades da PNSAN e do Plansan, incluindo-se requisitos orçamentários para sua consecução; estabelece diretrizes para o Sisan. Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CNSAN): Indica ao Consea as diretrizes e as prioridades da PNSAN e do Plansan. É responsável por avaliar o Sisan. É convocada a cada quatro anos pelo Consea. Princípios da segurança alimentar e nutricional Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan): Criada pela Lei nº 11.346/2006 (Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional) e regulamentada pelo Decreto nº 6.273/2007. É uma instância governamental composta de vinte ministros. É responsável por coordenar a PNSAN e do Plansan em nível nacional a partir das diretrizes do Consea. Princípios da segurança alimentar e nutricional Interatividade O Governo Federal Brasileiro criou o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), por meio da Lei nº 11.346. Sobre esse sistema, assinale a alternativa correta: a) Seu objetivo é assegurar o direito humano à alimentação adequada por meio de políticas, planos e programas a serem realizados pelo Poder Público e sociedade civil organizada. b) É um dispositivo de gestão para coordenar intersetorialmente e monitorar as ações do Estado relativas à PNSAN. c) Consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais. d) Órgão de assessoramento imediato ao presidente da República. e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. Princípios da segurança alimentar e nutricional Para a elaboração do Plansan 2016-2019 foram levadas em consideração as oito diretrizes da PNSAN, que são descritas a seguir: I. promoção do acesso universal à alimentação adequada e saudável, com prioridade para as famílias e pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional; II. promoção do abastecimento e estruturação de sistemas sustentáveis e descentralizados, de base agroecológica, de produção, extração, processamento e distribuição de alimentos; III. instituição de processos permanentes de educação alimentar e nutricional, pesquisa e formação nas áreas de segurança alimentar e nutricional e do direito humano à alimentação adequada; Princípios da segurança alimentar e nutricional IV. promoção, universalização e coordenação das ações de segurança alimentar e nutricional voltadas para quilombolas e demais povos e comunidades tradicionais de que trata o art. 3º, inciso I, do Decreto nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2007, povos indígenas e assentados da reforma agrária; V. fortalecimento das ações de alimentação e nutrição em todos os níveis da atenção à saúde, de modo articulado às demais ações de segurança alimentar e nutricional; VI. promoção do acesso universal à água de qualidade e em quantidade suficiente, com prioridade para as famílias em situação de insegurança hídrica e para a produção de alimentos da agricultura familiar e da pesca e aquicultura; Princípiosda segurança alimentar e nutricional VII. apoio a iniciativas de promoção da soberania alimentar, segurança alimentar e nutricional e do direito humano à alimentação adequada em âmbito internacional e a negociações internacionais baseadas nos princípios e diretrizes da Lei nº 11.346, de 2006; e VIII.monitoramento da realização do direito humano à alimentação adequada (BRASIL, 2017 ). Princípios da segurança alimentar e nutricional Alguns dos desafios, metas e ações definidos no Plansan 2016- 2019 merecem destaque, como as ações de: regulamentação da fortificação das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico, considerando o impacto nos produtores da agricultura familiar, com o intuito de aumentar a efetividade desta intervenção (BRASIL, 2017a). É importante destacar ainda a meta de “suplementar 330 mil crianças de 6 a 48 meses de idade com sachês de vitaminas e minerais, por meio da estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes em pó – NutriSUS, nas creches”. Ambas as ações são relacionadas ao desafio de controlar e prevenir as doenças decorrentes da má alimentação até 2019. Princípios da segurança alimentar e nutricional Após seguir os princípios de definição e implementação de planos e ações, o Sistema Nacional de Alimentação e Nutrição deve seguir o princípio de monitoramento e controle em todas as esferas de governo, a fim de conferir a efetividade e a eficácia das ações em relação ao planejado. Nesse sentido, convencionou-se o índice de insegurança alimentar grave, que indica a porcentagem da população em situação de insegurança alimentar. Os dados do IBGE, demonstraram que o índice de insegurança alimentar reduziu de 6,9% em 2004 para 3,2% em 2013. “Todas as análises deste indicador mostraram uma maior redução da insegurança alimentar e nutricional nas regiões Norte e Nordeste e entre os negros” (BRASIL, 2017a). Doenças nutricionais Controlar e prevenir as doenças decorrentes da má alimentação é um dos desafios assumidos pelo governo brasileiro por meio do Plano de Segurança Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional a ser desenvolvido entre 2016 e 2019. Situações de insegurança nutricional são problemas de saúde pública que resultam em doenças aos indivíduos, como deficiência, ausência ou excesso de nutrientes por causa de alimentação desequilibrada ou por má utilização do organismo humano, quando possuem algum distúrbio. Interatividade Controlar e prevenir as doenças decorrentes da má alimentação é um dos desafios assumidos pelo governo brasileiro pelo Plano de Segurança Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional a ser desenvolvido entre 2016 e 2019. Assinale a alternativa que expõe corretamente iniciativas de combate a doenças relacionadas à má alimentação. a) Incentivo ao aleitamento materno. b) Fortificação das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico e suplementação de crianças com sachês de vitaminas e minerais. c) Campanhas de incentivo à alimentação saudável. d) Incentivo ao consumo de frutas, verduras e legumes. e) Divulgação de informações sobre os malefícios causados pelo consumo excessivo de alimentos gordurosos. Doenças nutricionais As principais doenças relacionadas à alimentação e nutrição serão listadas a seguir. Anemia por deficiência de ferro: Alta prevalência nacional. Independe de renda e classe social. Gestantes e crianças são o grupo mais suscetível (necessidades aumentadas do mineral). Pode causar graves consequências à saúde da criança, pois retarda e compromete o crescimento, a capacidade de aprendizagem, a coordenação motora e a linguagem, gerando falta de atenção, fadiga, redução de atividade física, da afetividade, assim como baixa resistência a infecções (MARTINS et al., 2014). Testes para a identificação de anemia por deficiência de ferro são baseados na avaliação da concentração de hemoglobina no sangue. Doenças nutricionais Os alimentos com maior biodisponibilidade de ferro são os de origem animal, como carnes vermelhas (principalmente fígado), vísceras (rim, coração), carne de aves, peixes e mariscos crus; os alimentos de origem vegetal são fontes secundárias de ferro, sendo representados pelas hortaliças de cor verde-escuro (agrião, couve, salsa, exceto espinafre), as leguminosas (feijão, fava, grão-de-bico, ervilha, lentilha), os grãos integrais, nozes e castanhas. O ferro presente nos vegetais é mais bem absorvido pelo organismo quando ingerido em conjunto com ácido ascórbico, o que pode ser alcançado por meio do consumo de frutas cítricas, por exemplo. Doenças nutricionais Alguns alimentos podem inibir a absorção de ferro caso contenham fosfatos, polifenóis, taninos e cálcio, como café, chá, mate, cereais, leite e derivados. O Sistema Único de Saúde (SUS) utiliza essas informações em programas de prevenção de anemia, orientando gestantes e mães quanto à alimentação adequada, além de disponibilizar sulfato ferroso como suplementação preventiva (MARTINS et al., 2014). Hipo e hipervitaminose A: Decorrente da deficiência do micronutriente vitamina A. Principais fontes são alimentos de origem animal como leite, ovos, óleo de peixe. Doenças nutricionais As fontes vegetais de vitamina A são chamadas de carotenoides que são precursores da vitamina A, disponível em vegetais, normalmente, laranja ou amarelados, além das frutas oleaginosas. As consequências da hipovitaminose A infantil são: déficit de crescimento, diarreias, infecções respiratórias e cegueira noturna irreversível (MARTINS et al., 2014). As causas da deficiência de vitamina A podem ser primárias ou secundárias: Primárias: ingestão inadequada, má absorção de gorduras ou distúrbios hepáticos. Doenças nutricionais Secundárias: decorrente de diminuição da biodisponibilidade de carotenoides pró-vitamínicos A, interferência na absorção, no armazenamento ou no transporte de vitamina A, devido a disfunções, restrições ou alergias alimentares. Assim como a deficiência de vitamina A é um problema, sua quantidade elevada também é, pois gera efeito tóxico para o organismo, causando perda de cabelo, secura das mucosas, secura e rachaduras da pele e fraturas. Doenças nutricionais Distúrbios por deficiência de iodo (DDI): Essencial para a síntese de hormônios que são produzidos pelas glândulas tireoides, as quais atuam no metabolismo, no crescimento físico e no desenvolvimento mental. Participa do funcionamento de órgãos como fígado, coração, rins, ovários. As consequências da deficiência de iodo são: retardo mental, danos cerebrais, apatia, baixo peso, deficiência de fala e de audição e até aborto e mortalidade materna. Doenças nutricionais Alimentos ricos em iodo são os de origem marinha (peixes, crustáceos, mariscos), vegetais cultivados em solo rico em iodo e carnes provenientes de rebanhos alimentados por vegetais ricos em iodo (MARTINS et al., 2014). A fim de prevenir a deficiência de iodo, o Ministério da Saúde, por meio da RDC nº 23, estabelece a obrigatoriedade da iodação do sal de cozinha por meio da adição do micronutriente iodo na forma de iodato de potássio. Interatividade A respeito das doenças anemia ferropriva e hipotireoidismo, assinale a alternativa que apresenta informações corretas, respectivamente: a) Causadas, principalmente, por deficiência no consumo de alimentos fontes de vitamina A e ferro, respectivamente. b) Apresenta como principais sintomas febre e náuseas, respectivamente. c) Ambas as doenças apresentam causas estritamente genéticas.d) Essencialmente, a anemia ferropriva é causada pela deficiência do consumo de alimentos fontes de ferro, e a deficiência do consumo de iodo pode levar a distúrbios da tireoide, como o hipotireoidismo. e) Não foram tomadas iniciativas governamentais para o combate das duas doenças citadas. Doenças nutricionais Doenças cardiovasculares: Representam um grupo de doenças que comumente existem em conjunto, como hipertensão arterial, doença cardíaca isquêmica, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana e aterosclerose. Essas doenças são afetadas por diversos fatores, inclusive a dieta, sendo associadas ao consumo excessivo de sódio ou de gorduras de origem animal. Doenças nutricionais A aterosclerose indica altas concentrações de lipoproteína de baixa densidade (LDL), podendo resultar em bloqueio e diminuição do fluxo sanguíneo nas artérias do coração, provocando dor no peito e até infarto agudo do miocárdio (IAM). Quando alocada nas artérias cerebrais, causa acidentes vasculares encefálicos/cerebrais; na circulação periférica, causa isquemia e gangrena. Estresse oxidativo: Ocorre pela oxidação que os radicais livres promovem indevidamente nas células a partir de lipídios, ácidos nucleicos ou proteína, criando substâncias modificadas que não são metabolizadas pelo organismo. Doenças nutricionais Três fatores que provocam o estresse oxidativo: aumento na geração de oxidantes (radicais livres); redução da proteção antioxidante; falha em reparar o dano oxidativo. Os principais antioxidantes são as vitaminas e os minerais: vitaminas antioxidantes: tocoferóis (vitamina E), ácido ascórbico (vitamina C) e retinol (vitamina A); fitoquímicos dietéticos com propriedades antioxidantes (carotenoides); minerais com papéis antioxidantes (selênio); compostos e enzimas antioxidantes endógenas. Doenças nutricionais Diabetes Mellitus: É caracterizada pela hiperglicemia, que significa nível alto de glicose no sangue. O armazenamento e o consumo de glicose pelo organismo depende do hormônio insulina, produzido pela célula β pâncreas. Em caso de produção irregular de insulina, ocorre a hiperglicemia, sede excessiva e micção frequente são sintomas comuns. Diabetes Mellitus pode ser classificado em: Diabetes tipo 1: ausência de célula β do pâncreas, normalmente levando à deficiência absoluta de insulina. Insulino dependência. Doenças nutricionais Diabetes tipo 2: defeito secretor progressivo da insulina resulta na deficiência de insulina. Normalmente diagnosticada após os 30 anos. Normalmente não insulino dependente. Pré-diabetes: glicose acima do normal, mas sem diagnóstico de diabetes. Diabetes gestacional: diabetes diagnosticado em algumas mulheres durante a gestação. Pode ser reversível ou não. O diabetes tipo 1 também apresenta perda significativa de peso e distúrbio de eletrólitos; o diabetes tipo 2 gera fadiga. A recomendação nutricional é: Doenças nutricionais diabetes tipo 1: incluir insulina antes das refeições e praticar atividade física; diabetes tipo 2: adotar alimentação saudável, fazer atividade física, objetivando o controle da glicemia. Obesidade: A obesidade é identificada como uma inflamação, exigindo do fígado uma atividade superior para adaptação e combate. A medida da circunferência da cintura do indivíduo é um parâmetro de controle e identificação da obesidade, “recomenda-se uma circunferência da cintura inferior a 88 cm para mulheres e inferior a 102 cm para os homens” (MAHAN et al., 2013). Doenças nutricionais Mutações genéticas podem estar associadas à obesidade, causando desvios de fatores hormonais e neurais que regulam o peso, a saciedade e a atividade alimentar, influenciando, portanto, o número, o tamanho e a distribuição das células de gordura e também a taxa metabólica de repouso. Anualmente, o Ministério da Saúde realiza uma entrevista chamada Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) em todas as capitais dos 26 estados e do Distrito Federal com o intuito de retratar as condições de saúde da população brasileira adulta (masculina e feminina). A pesquisa de 2016 contou com 53.210 participantes, que responderam perguntas relacionadas às próprias características físicas e hábitos alimentares. Doenças nutricionais O resultado, conforme indica a figura a seguir, demonstra que 72,7% dos brasileiros estão fora do peso considerado normal, ou seja, cerca de sete a cada dez pessoas estão com excesso de peso ou são obesas. Fonte: Pesquisa Vigitel Interatividade A obesidade pode ser considerada fator de risco para o desenvolvimento de qual doença citada abaixo: a) Diabetes Mellitus tipo 1. b) Aterosclerose. c) Doença arterial coronariana. d) Doença vascular periférica. e) Todas as doenças citadas acima estão corretas. ATÉ A PRÓXIMA!
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