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Disciplina: Planejamento escolar e avaliação da aprendizagem Aula 3: Planejamento escolar participativo e função do gestor escolar na formação da comunidade colaborativa Apresentação A escola é um lugar e um espaço de construção e execução de metas. Justamente por isso, sofre grande pressão da sociedade para fazer com que as crianças nela matriculadas saibam ler, escrever, contar etc. Enfim, o objetivo é que os alunos sejam educados dentro da norma cultua, adquiram o saber historicamente construído e se tornem cidadãos. Para cumprir esse propósito, é necessário que a instituição tenha um planejamento estratégico, cujo líder entenda o valor da educação para a sociedade e a vida das pessoas. Nesta aula, veremos que, atualmente, isso é um grande desafio para os gestores escolares e para toda a equipe da entidade educacional. Objetivos Identificar a importância da função gestora para a implantação e o aprimoramento do planejamento participativo na escola; Reconhecer a função do planejamento na escola. Gestão e planejamento escolar O planejamento escolar demanda o desenvolvimento de competências éticas, técnicas, relacionais, discursivas, políticas e, sobretudo, uma gestão voltada para novos conhecimentos, novas habilidades e atitudes éticas que tanto professores quanto alunos precisam aprender e aprimorar no espaço escolar. Para desenvolver seu trabalho de gestão de modo a atender esse enorme desafio, o gestor escolar precisa coordenar suas equipes com base em uma liderança que una pessoas em torno de grandes objetivos e motive, continuamente, sua equipe para a consecução das metas estabelecidas. Grande desafio, não acha? Fonte: Shutterstock Mas é necessário que o gestor e todos os profissionais da educação aprendam, desenvolvam e aprimorem competências relacionais com base perspectiva democrática da gestão escolar, conforme estabelece a Constituição Federal <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.ht m > (artigo 206, inciso VI) quanto ao ensino público. Da mesma forma, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei nº 9.394/1996 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l9394.htm > – afirma que a gestão democrática do ensino público é a forma de administrar a escola (artigo 3º, inciso VIII). A LDB ainda determina que: Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades [...]. Mas isso ocorrerá sempre com menção à participação das comunidades escolares, representadas pelos conselhos escolares ou organizações equivalentes. Função do pedagogo O trabalho do pedagogo inclui toda atividade referente às questões da educação escolar. A escola precisa de profissionais que selecionem conteúdos para serem estudados, que os organizem e façam sua mediação, bem como que os articulem com os vários sentidos da vida social. Mas, sozinhos nas salas de aula, os professores não conseguiriam fazer todo esse enorme trabalho. Para que a atividade docente aconteça nesse espaço, é necessário que haja, anteriormente, muito planejamento e muita organização. O pedagogo é o profissional que orienta a gestão do conhecimento e da organização escolar com base na estruturação do trabalho pedagógico. A gestão do conhecimento realizada por ele – que também pode ser o gestor escolar – deve delinear situações que promovam qualidade no ensino e na aprendizagem dos alunos. 1 A escola e seu contexto social; 2 O planejamento escolar; 3 A natureza e a especificidade da educação; 4 A legislação educacional em vigor; 5 A melhoria contínua da qualidade do ensino prestada pela instituição de ensino; 6 A gestão democrática da escola. Tantas atribuições e responsabilidades exigem do pedagogo formação qualificada no campo do conhecimento pedagógico e formação continuada para lidar com esses desafios que se colocam a cada dia na realidade escolar (WITTMANN; KLIPPEL, 2012). Ao cumprir sua função social de organizar os conteúdos que mediarão o conhecimento dos alunos, esse profissional influencia a construção do caráter deles. Disso resulta a importância da gestão do trabalho pedagógico, bem como a relevância social da seleção e instituição dos objetivos políticos e pedagógicos inerentes a esse trabalho. Vamos entender melhor, a seguir, as funções do pedagogo na área de gestão. Pedagogo como gestor escolar Os objetivos de ensino orientam as atividades docentes e dão rumo a todos as práticas escolares. É justamente a gestão do conhecimento realizada pelo pedagogo que leva toda a equipe escolar a alcançar, de forma planejada, os objetivos propostos. Nessa atividade de planejamento e de organização do trabalho escolar está o caráter pedagógico da ação educativa. Esse é o processo que define e formula os objetivos sociopolíticos e educativos que serão o alvo da escola, e as formas com as quais serão viabilizados no interior dela. Fonte: Shutterstock Mas, para que os objetivos sejam propostos e postos em prática, são necessárias uma boa coordenação dos trabalhos e a gestão educacional. Para que a escola exerça tais objetivos, o gestor escolar precisa organizar esses processos junto com sua equipe pedagógica e a comunidade escolar, e lançar mão de alguns princípios pedagógico-democráticos. São eles: 1. Planejar as atividades em períodos específicos destinados a estas; 2. Criar uma rotina para a formação continuada de todo o seu pessoal, inclusive cursos e palestras para os alunos; 3. Estabelecer uma relação organizacional entre a direção e os membros da equipe escolar; 4. Utilizar informações concretas e a análise de cada problema em seus múltiplos aspectos; 5. Democratizar informações; 6. Buscar, conjuntamente, soluções para os problemas educacionais. Como gestor dos processos de organização do trabalho pedagógico, o pedagogo precisa buscar novas maneiras de atuar que superem o autoritarismo na gestão, a fragmentação dos conteúdos e a qualidade da educação. O trabalho do pedagogo na escola inclui a administração de seu espaço estrutural, bem como de todos os recursos humanos envolvidos. Por isso, há dois grupos de atividades realizadas nesse espaço: Atividades-meio Aquelas que, mesmo indiretamente interligadas ao processo de ensino e aprendizagem, não fazem parte, de maneira direta e imediata, desse processo. Exemplos Operações relativas à direção escolar; Serviços de secretaria; Tarefas de assistência escolar etc. Atividades-fim Aquelas diretamente relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem, ou seja, à apropriação de conhecimento pelos alunos. Exemplos Planejamento escolar; Atuação dos professores nas salas de aula; Atividades da coordenação e da orientação pedagógicas; Tarefas extraclasses realizadas pelos professores em conjunto com outros profissionais da escola. Mas essas atividades necessitam de planejamento, como veremos adiante. Atuação do gestor no planejamento estratégico O planejamento é uma ação que faz parte do cotidiano da escola. Para que essa ação aconteça, a atuação do gestor escolar é fundamental. Esse profissional precisa estar atento a todas as áreas pedagógicas, administrativas e financeiras da instituição de ensino. Além de gerenciar processos, o gestor precisa gerir pessoas e, preferencialmente, liderá-las, ou seja, motivar sua equipe de trabalho. Fonte: Shutterstock Por esse motivo, ele deve ter uma visão estratégica da escola e de todos os seus setores para alinhar o cotidiano escolar aos objetivos estabelecidos nos planos exigidos pela legislação brasileira. Essa visão amplia o sentido da escola, pois a retrata como uma estrutura sistêmica, em que é possível identificar o potencial e a real atuação de cada área. Além disso, a equipe escolar pode tomar decisões de maneiraeficiente e pedagógica e elaborar um planejamento mais integrado às necessidades da comunidade escolar. Para isso, é necessário aprimorar a perspectiva sustentável e empreendedora para compreender a escola como um sistema organizado, dotado de viés político, que possui uma importante função social: educar pessoas. Somente com essa visão, o gestor e a equipe escolar podem identificar os desafios diários, e criar condições e oportunidades de superá-los com base no planejamento e em competências como: inovação, criatividade e iniciativa. Essas ações fazem parte do planejamento estratégico , que contém as condições externas e internas relacionadas à escola e à evolução que se espera delas. 1 Para atingir esse fim, os gestores escolares precisam estabelecer objetivos pontuais para cada área ou setor. As estratégias escolhidas para cada objetivo definem o tipo de relação entre a escola e a comunidade (interna e externa), e suas metas como instituição educacional. Esse tipo de planejamento tem a finalidade de prever o futuro da escola a longo prazo, de maneira que a instituição consiga superar os desafios postos cotidianamente pelas condições sociais e financeiras do País. Como estamos vivendo um momento de ressignificação do espaço escolar, em que educação é muito mais do que a simples transmissão de informações e de conteúdos, o planejamento estratégico é muito importante para a atualização contínua desse ambiente. Nesse cenário, há um conceito cada vez mais difundido na área educacional: gestão democrática. Você sabe do que se trata? Vejamos... Gestão democrática O processo democrático, instaurado no Brasil, especialmente, a partir da Constituição, tem colocado a escola como um espaço de direitos sociais, onde há a construção social de sujeitos que precisam ser autônomos e cooperativos. A LDB predispôs esse novo entendimento do espaço escolar em seu artigo 1º, que indica uma concepção de educação voltada para a formação global do indivíduo, associada “ao mundo do trabalho e à prática social”, com o objetivo de construir uma sociedade justa e democrática. É a concepção da educação cidadã que tenta se distanciar dos modelos pedagógicos padronizados e excludentes, em benefício de ambientes colaborativos e interativos de aprendizagem, considerando o aluno como um agente ativo de seu conhecimento. Toda essa discussão nos leva a conclusão de que, hoje, a escola está em processo de mudanças de paradigmas, tanto na esfera social quanto na profissional. Certamente, essas transformações refletem nas funções exercidas por todos os profissionais da educação, e o gestor não se exime delas nem das novas exigências da sociedade. Em linhas gerais, podemos classificar a atuação do gestor escolar nas seguintes áreas: • Gestão pedagógica; • Gestão administrativa; • Gestão de comunidade. Por ter de desempenhar várias funções e manter presença diante de várias frentes, é muito importante que o gestor institua e capacite uma equipe pedagógica para atuar junto a ele. Dessa forma, poderá dividir algumas responsabilidades com outros profissionais, tais como: • Coordenador pedagógico; • Orientador educacional; • Técnico em administração; • Técnico em alimentação escolar etc. Para que isso ocorra, é necessário investir em tempo e em recursos materiais para planejamento, atualização e capacitação de pessoal, com cursos, palestras e atividades de educação continuada. Vamos nos aprofundar, agora, na área de gestão pedagógica. Função pedagógica do gestor escolar O gestor escolar deve zelar por toda a escola, mas, especialmente, pelas ações relacionadas ao planejamento e à qualidade do ensino. Por isso, ele é o líder da construção e do desenvolvimento do planejamento escolar, que inclui, por exemplo, o Projeto Político-Pedagógico (PPP). Sua liderança participativa é fundamental para motivar a comunidade escolar à revisão contínua desse documento. Fonte: Shutterstock Quanto à gestão pedagógica, esse profissional deve gerir a aprendizagem e a avaliação de toda a escola. Por isso, precisa estar atento ao sistema avaliativo, a fim de identificar, junto com a equipe pedagógica e com os professores, as necessidades de aprendizagem, as falhas e os acertos nessa área, e reorientar continuamente a prática docente. Nessa área, o gestor escolar tem a oportunidade de exercitar sua liderança democrática e de convidar toda a comunidade escolar para participar desse processo na busca de soluções pertinentes a todo o grupo. Esse é o momento de estabelecer parcerias entre toda a equipe e de envolver professores, coordenadores, orientadores, funcionários e, quando apropriado, as famílias no processo de tomada de decisão. Você já deve ter percebido que o gestor escolar atua em um espaço multidimensional e deve ser um profissional polivalente, que opera em várias esferas distintas. Justamente por essa razão, ele tem uma longa lista de atividades em seu dia a dia e lidera uma equipe grande dentro da escola. Disso resulta o valor do bom planejamento, cuja função é estabelecer as prioridades das ações em uma escala que varia entre: 1 Ações urgentes 2 Ações importantes 3 Ações menos relevantes Essa análise constitui um poderoso elemento gerencial para o gestor atuar com foco, eficiência e eficácia. Para conseguir definir essas prioridades, o gestor pode determinar critérios para a operação da seguinte forma: Conhecer e ouvir de seu pessoal todas as demandas e exigências. Traçar, junto com a equipe, um planejamento analítico sobre o que fazer e quais ações devem ser descritas como urgentes. Designar as ações a serem realizadas e quem as realizará, sempre visando à melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem e da permanência agradável das pessoas na escola. É fundamental que o gestor também promova com suas ações um clima organizacional afetuoso, porque todos que estudam ou trabalham na escola passam várias horas de suas vidas naquele lugar. Como veremos a seguir, isso é possível por meio do tipo de liderança que exerce no ambiente escolar. Liderança participativa Já estudamos que o planejamento democrático é um princípio firmado pela Constituição e pela LDB. Além disso, consta no Plano Nacional de Educação (2014-2024) <http://www.observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/439/docu mento-referencia.pdf> – mais especificamente na meta 19. Entretanto, para exercer uma gestão que propicie o planejamento democrático, o gestor escolar precisa praticar a liderança participativa. Para inspirar seus liderados e exercitar esse tipo de liderança, esse profissional deve buscar uma relação harmoniosa dentro da escola e propor mudanças nas relações vigentes, com o objetivo de criar um ambiente que estimule a participação da comunidade escolar. Por isso, atitudes como reconhecer, ouvir, inspirar, delegar e desafiar são tão importantes. Fonte: Shutterstock Mas como criar um ambiente que propicie a participação de todos? Bem, selecionamos algumas atitudes relevantes nesse sentido: Crie uma comunidade colaborativa; Promova um clima de confiança; Valorize as capacidades e aptidões dos participantes; Associe os esforços individuais para criar sinergia no grupo e eliminar divisões; Estabeleça demanda de trabalho centrada nas ideias, e não em pessoas; Desenvolva a prática de assumir responsabilidades em conjunto. Sem dúvida, o gestor é a pessoa que precisa estabelecer esse clima de cooperação e cordialidade dentro da escola, visando à valorização individual e à criação da sinergia do grupo. A ideia é elaborar planejamentos e planos que se alinhem com os interesses da comunidade escolar. Nesse contexto, gestão e planejamento participativos são excelentes instrumentos. É a partir dessas ferramentas de gerenciamento que verificamos,necessariamente, a participação implícita de todo esse corpo social em alguns processos decisórios, na construção coletiva dos objetivos e das práticas escolares, com base no diálogo e no consenso do grupo. Para analisarmos os aspectos que implicam essa participação, vamos entender melhor esse conceito. Participação como instrumento pedagógico da escola democrática Para Libâneo (2008), a participação é um instrumento pedagógico e gerencial que garante a gestão democrática da escola, porque promove o envolvimento das pessoas no processo de tomada de decisões e no funcionamento adequado desse espaço. Veja o que o professor pensa a esse respeito: O conceito de participação se fundamenta [na noção] de autonomia, que significa a capacidade das pessoas e dos grupos de livre determinação de si próprios, isto é, de conduzirem sua própria vida. Como a autonomia se opõe às formas autoritárias de tomada de decisão, sua realização concreta nas instituições é a participação. (LIBÂNEO, 2008, p. 102) Portanto, a escola democrática e participativa é aquela que permite a professores, funcionários, alunos e pais discutirem, de maneira crítica e significativa, sobre o cotidiano, bem como participarem do planejamento escolar e das práticas educativas. Esta é a função primeira e principal da escola: formar indivíduos críticos, criativos e participativos, com condições de colaborar ativamente para o mundo do trabalho e de buscar soluções democráticas para as questões que se colocam no dia a dia. Mas, para desempenhar essa função, a escola necessita entender, claramente, que o processo de formação para uma vida cidadã e da gestão participativa inclui a construção de mecanismos de participação da comunidade escolar, cujos entes abrangem: Conselho Escolar; Associação de Pais e Mestres; Grêmio Estudantil; Conselhos de Classes. Essa participação só será, de fato, efetivada se as decisões forem tomadas de forma partilhada e coletiva. Para que isso aconteça, é imprescindível cumprir alguns mecanismos de participação, tais como: Aperfeiçoamento dos processos de escolha do cargo de gestor escolar; Criação e consolidação de órgãos colegiados na escola (Conselhos Escolares e de Classe); Encorajamento à participação dos alunos por meio da criação e da consolidação de Grêmios Estudantis; Construção coletiva do PPP da escola; Redefinição das tarefas e funções da Associação de Pais e Mestres para construir novas formas de partilha do poder e de tomada de decisão. Somente a partir da criação de mecanismos como esses, a escola e seus participantes poderão experimentar e vivenciar níveis progressivos de autonomia nesse ambiente. Esses instrumentos de participação funcionam como um processo pedagógico de aprendizado político e intelectual para a construção de um planejamento realmente democrático dentro e fora da escola. Quanto mais realizarmos a gestão participativa dentro desse espaço, mais a sociedade poderá se transformar e incorporar processos semelhantes para uso em outras esferas e instituições sociais. Iniciado dentro da escola, esse processo pode, aos poucos, construir uma lógica diferenciada que demande a participação da sociedade para rever modelos tradicionais historicamente estabelecidos. Atividade 1. Ao pensarmos em planejamento, deveremos considerar o tipo de gestão adotado pela escola. A comunidade escolar que opta pela gestão participativa atua: a) De maneira autocrática, sem permitir a participação dos alunos no processo de decisão. b) Por meio de órgãos deliberativos, e na gestão participativa, apenas os consultivos. c) De modo a propiciar e encorajar a participação significativa de todos os seus representantes. d) De forma que haja participação de todos os envolvidos no processo pedagógico, mas a tomada de decisão sempre será do diretor ou do gestor da escola. e) Como um lugar separado da realidade, onde só pode admitir em sua gestão a participação de profissionais com formação específica para a atuação pedagógica. 2. Cada concepção de organização e de gestão educacional corresponde a um tipo de planejamento e de prática pedagógica próprios. Na instituição educacional em que prevalece a visão interpretativa de gestão, as práticas educacionais refletem: a) Decisões coletivas, com eliminação de todas as formas de exercício de poder e de autoridade. b) Prescrição detalhada de funções e tarefas, acentuando a divisão técnica do trabalho escolar. c) Comunicação linear, conjugada a uma crença no poder instituinte de um sistema de autogestão. d) Valores, percepções e significados subjetivos, destacando o caráter humano e preterindo o normativo. e) Articulação das atividades diretivas, com a participação das pessoas da escola e daquelas que se relacionam com a instituição. 3. A gestão do conhecimento realizada na escola deve, prioritariamente, promover a qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos. Mas, para que isso aconteça no ambiente escolar, é necessário que o gestor observe questões como: a) O planejamento, a rotina escolar e o perfeito uso do uniforme. b) A legislação educacional, o planejamento e o regimento escolar. c) A escola e seu contexto social, a legislação educacional e a criação do PPP. d) O planejamento escolar, a legislação educacional e o perfeito uso do uniforme. e) O contexto em que a escola está inserida, o planejamento escolar e a legislação em vigor. Notas Planejamento estratégico Ação de gestão que elabora objetivos para um programa administrativo e que prevê sua execução. Referências LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: MF Livros, 2008. LUCK, H. Liderança em gestão escolar. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. VEIGA, I. P. A. (Org.). Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. 29. ed. Campinas: Papirus, 2011. VIANNA, I. O. A. Planejamento participativo na escola: um desafio ao educador. São Paulo: EPU, 2006. WITTMANN, L. C.; KLIPPEL, S. R. A prática da gestão democrática no ambiente escolar. Curitiba: Intersaberes, 2012. 1 Próximos Passos • Planejamento escolar; • Organização do trabalho docente na escola. Explore mais Sugestões de vídeo • O papel do gestor <http://www.youtube.com/watch? v=0Wm96GwlVOU> ; • Gestão em foco – Conselho Escolar <http://www.youtube.com/watch?v=gQM4NrMeBS4> ; • Organização do trabalho pedagógico <http://www.youtube.com/watch?v=Fm_HuBpUlLs> . Sugestão de leitura O papel do pedagogo na organização do trabalho pedagógico escolar: uma identidade em construção <http://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/47311/LUCIA NA%20DA%20SILVA.pdf?sequence=1&isAllowed=y> .