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Aula 12 - CIRURGIA GERAL

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CIRURGIA GERAL
Ricardo N. Scheiner
Membro Acadêmico do Colégio Brasileiro de Cirurgiões ( AcCBC)
Membro Aspirante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica ( SOBRACIL)
Enfermeiro – Instrumentador Cirúrgico
Cruz Vermelha Brasileira - RJ
Universidade Severino Sombra – USS
Cirurgia Geral
• Anatomia do Sistema
• Hérnias Inguinais e Umbilicais
• Apendicectomias
• Laparotomias
• Obstrução Intestinal
• Laparotomia exploratória
• Colecistectomias
• Colonoscopias
• Colostomias
Cirurgia Geral
Anatomia do Sistema
Cirurgia Geral
Anatomia do Sistema
COLECISTECTOMIA
APENDICECTOMIA
COLECTOMIA
Cirurgia Geral
Anatomia do Sistema
Cirurgia Geral
Anatomia
HIPOCÔNDRIO
DIR E ESQ
FLANCO 
DIR E ESQ
FOSSA ILÍACA
DIR E ESQ
Hérnias Inguinais
Camadas:
1. Pele
2. Tecido Celular Subcutâneo
3. Aponeurose
4. Músculo
5. Peritônio
6. Fáscia transversalis ( fibrosa)
7. Canal inguinal
O anel inguinal dá passagem, no homem, ao cordão 
espermático, e na mulher, ao ligamento redondo (útero).
As hérnias são mais frequentes nos homens do que nas 
mulheres. 
No primeiro ano de vida são mais frequentes nos meninos do 
que nas meninas.
Hérnias inguinais e 
umbilicais
HÉRNIA INGUINAL
TIPOS
▪ HÉRNIA DIRETA 
▪ HÉRNIA OBLÍQUA EXTERNA / INDIRETA
HÉRNIA INGUINAL
EIAs
Púbis
arcada
crural
HÉRNIA INGUINAL
HÉRNIA INGUINAL 
HÉRNIA INGUINAL
HÉRNIA INGUINAL IRREDUTÍVEL
HÉRNIA INGUINAL BILATERAL
HÉRNIA INGUINAL 
HÉRNIA INGUINAL 
HÉRNIA INGUINAL
Diagnostico diferencial 
HÉRNIA INGUINAL
Diagnostico diferencial 
Transiluminação - Hidrocele
HÉRNIA INGUINAL
Recidiva da cirurgia
HÉRNIA INGUINAL GIGANTE
Classificam-se :
• Congênitas ou adquiridas
• Simples ou complicadas
• Diretas ou indiretas
• Redutíveis ou irredutíveis
Hérnias abdominais
Hérnias abdominais
Hérnias abdominais
Hérnias inguinais
Hérnias Inguinais
Hérnias inguinais
PRINCIPAIS INCISÕES:
A – MEDIANA
B – PARAMEDIANA PARARRETAL 
INTERNA
C – TRANSRETAL
E – ROBERTSON ( PILOROTOMIA)
F – MEDIANA INTRA-UMBILICAL
G – PARARRETAL INTERNA INFRA-
UMBILICAL
H – TRANSRRETAL INFRA-UMBILICAL
I – SUBCOSTAL ( KOCHER)
K – OBLÍQUA BAIXA ( MCBURNEY)
L – OBLIQUA ALTA
Hérnias inguinais e abdominais
PRINCIPAIS INCISÕES:
A – MEDIANA
B – PARAMEDIANA PARARRETAL 
INTERNA
C – TRANSRETAL
E – ROBERTSON ( PILOROTOMIA)
F – MEDIANA INTRA-UMBILICAL
G – PARARRETAL INTERNA INFRA-
UMBILICAL
H – TRANSRRETAL INFRA-UMBILICAL
I – SUBCOSTAL ( KOCHER)
K – OBLÍQUA BAIXA ( MCBURNEY)
L – OBLIQUA ALTA
Hérnias inguinais e abdominais
PRINCIPAIS INCISÕES:
A – MEDIANA
B – PARAMEDIANA PARARRETAL 
INTERNA
C – TRANSRETAL
E – ROBERTSON ( PILOROTOMIA)
F – MEDIANA INTRA-UMBILICAL
G – PARARRETAL INTERNA INFRA-
UMBILICAL
H – TRANSRRETAL INFRA-UMBILICAL
I – SUBCOSTAL ( KOCHER)
K – OBLÍQUA BAIXA ( MCBURNEY)
L – OBLIQUA ALTA
Hérnias inguinais e abdominais
PRINCIPAIS INCISÕES:
A – MEDIANA
B – PARAMEDIANA PARARRETAL 
INTERNA
C – TRANSRETAL
E – ROBERTSON ( PILOROTOMIA)
F – MEDIANA INFRA-UMBILICAL
G – PARARRETAL INTERNA INFRA-
UMBILICAL
H – TRANSRRETAL INFRA-UMBILICAL
I – SUBCOSTAL ( KOCHER)
K – OBLÍQUA BAIXA ( MCBURNEY)
L – OBLIQUA ALTA
Hérnias inguinais e umbilicais
PRINCIPAIS INCISÕES:
A – MEDIANA
B – PARAMEDIANA PARARRETAL 
INTERNA
C – TRANSRETAL
E – ROBERTSON ( PILOROTOMIA)
F – MEDIANA INFRA-UMBILICAL
G – PARARRETAL INTERNA INFRA-
UMBILICAL
H – TRANSRRETAL INFRA-UMBILICAL
I – SUBCOSTAL ( KOCHER)
K – OBLÍQUA BAIXA ( MCBURNEY)
L – OBLIQUA ALTA
Hérnias inguinais e umbilicais
PRINCIPAIS INCISÕES:
A – MEDIANA
B – PARAMEDIANA PARARRETAL 
INTERNA
C – TRANSRETAL
E – ROBERTSON ( PILOROTOMIA)
F – MEDIANA INFRA-UMBILICAL
G – PARARRETAL INTERNA INFRA-
UMBILICAL
H – TRANSRRETAL INFRA-UMBILICAL
I – SUBCOSTAL ( KOCHER)
K – OBLÍQUA BAIXA ( MCBURNEY)
L – OBLIQUA ALTA
Hérnias inguinais e abdominais
PRINCIPAIS INCISÕES:
A – MEDIANA
B – PARAMEDIANA PARARRETAL 
INTERNA
C – TRANSRETAL
E – ROBERTSON ( PILOROTOMIA)
F – MEDIANA INFRA-UMBILICAL
G – PARARRETAL INTERNA INFRA-
UMBILICAL
H – TRANSRRETAL INFRA-UMBILICAL
I – SUBCOSTAL ( KOCHER)
K – OBLÍQUA BAIXA ( MCBURNEY)
L – OBLIQUA ALTA
Hérnias inguinais e abdominais
PRINCIPAIS INCISÕES:
A – MEDIANA
B – PARAMEDIANA PARARRETAL 
INTERNA
C – TRANSRETAL
E – ROBERTSON ( PILOROTOMIA)
F – MEDIANA INFRA-UMBILICAL
G – PARARRETAL INTERNA INFRA-
UMBILICAL
H – TRANSRRETAL INFRA-UMBILICAL
I – SUBCOSTAL ( KOCHER)
K – OBLÍQUA BAIXA ( MCBURNEY)
L – OBLIQUA ALTA
Hérnias inguinais e abdominais
PRINCIPAIS INCISÕES:
A – MEDIANA
B – PARAMEDIANA PARARRETAL 
INTERNA
C – TRANSRETAL
E – ROBERTSON ( PILOROTOMIA)
F – MEDIANA INFRA-UMBILICAL
G – PARARRETAL INTERNA INFRA-
UMBILICAL
H – TRANSRRETAL INFRA-UMBILICAL
I – SUBCOSTAL ( KOCHER)
K – OBLÍQUA BAIXA ( MCBURNEY)
L – OBLIQUA ALTA
Hérnias inguinais e umbilicais
PRINCIPAIS INCISÕES:
A – MEDIANA
B – PARAMEDIANA PARARRETAL 
INTERNA
C – TRANSRETAL
E – ROBERTSON ( PILOROTOMIA)
F – MEDIANA INFRA-UMBILICAL
G – PARARRETAL INTERNA INFRA-
UMBILICAL
H – TRANSRRETAL INFRA-UMBILICAL
I – SUBCOSTAL ( KOCHER)
K – OBLÍQUA BAIXA ( MCBURNEY)
L – OBLIQUA ALTA
Hérnias inguinais e abdominais
A - TRANSVERSA PARCIAL OU 
TOTAL
B – TRANSVERSA INFRA-
UMBILICAL, 
PROLONGANDO PARA O GURD
C – PFANISTHIEL
D – TORACO LAPAROTOMIA 
DIREITA
E – TRANSVERSA ( PARA 
COLOSTOMIA)
F – PARA GASTROSTOMIA
G – TOTACOLAPAROTOMIA
H – PARA TRANSVERSOSTOMIA
I – ROCKEY DAVIS ( PARA 
Hérnias inguinais e abdominais
A - TRANSVERSA PARCIAL OU 
TOTAL
B – TRANSVERSA INFRA-
UMBILICAL, 
PROLONGANDO PARA O GURD
C – PFANISTHIEL
D – TORACO LAPAROTOMIA 
DIREITA
E – TRANSVERSA ( PARA 
COLOSTOMIA)
F – PARA GASTROSTOMIA
G – TOTACOLAPAROTOMIA
H – PARA TRANSVERSOSTOMIA
I – ROCKEY DAVIS ( PARA 
Hérnias inguinais e umbilicais
A - TRANSVERSA PARCIAL OU 
TOTAL
B – TRANSVERSA INFRA-
UMBILICAL, 
PROLONGANDO PARA O GURD
C – PFANISTHIEL
D – TORACO LAPAROTOMIA 
DIREITA
E – TRANSVERSA ( PARA 
COLOSTOMIA)
F – PARA GASTROSTOMIA
G – TOTACOLAPAROTOMIA
H – PARA TRANSVERSOSTOMIA
I – ROCKEY DAVIS ( PARA 
Hérnias inguinais e abdominais
A - TRANSVERSA PARCIAL OU 
TOTAL
B – TRANSVERSA INFRA-
UMBILICAL, 
PROLONGANDO PARA O GURD
C – PFANISTHIEL
D – TORACO LAPAROTOMIA 
DIREITA
E – TRANSVERSA ( PARA 
COLOSTOMIA)
F – PARA GASTROSTOMIA
G – TOTACOLAPAROTOMIA
H – PARA TRANSVERSOSTOMIA
I – ROCKEY DAVIS ( PARA 
Hérnias inguinais e abdominais
A - TRANSVERSA PARCIAL OU 
TOTAL
B – TRANSVERSA INFRA-
UMBILICAL, 
PROLONGANDO PARA O GURD
C – PFANISTHIEL
D – TORACO LAPAROTOMIA 
DIREITA
E – TRANSVERSA ( PARA 
COLOSTOMIA)
F – PARA GASTROSTOMIA
G – TOTACOLAPAROTOMIA
H – PARA TRANSVERSOSTOMIA
I – ROCKEY DAVIS ( PARA 
Hérnias inguinais e abdominais
A - TRANSVERSA PARCIAL OU 
TOTAL
B – TRANSVERSA INFRA-
UMBILICAL, 
PROLONGANDO PARA O GURD
C – PFANISTHIEL
D – TORACO LAPAROTOMIA 
DIREITA
E – TRANSVERSA ( PARA 
COLOSTOMIA)
F – PARA GASTROSTOMIA
G – TOTACOLAPAROTOMIA
H – PARA TRANSVERSOSTOMIA
I – ROCKEY DAVIS ( PARA 
Hérnias inguinais e abdominais
A - TRANSVERSA PARCIAL OU 
TOTAL
B – TRANSVERSA INFRA-
UMBILICAL, 
PROLONGANDO PARA O GURD
C – PFANISTHIEL
D – TORACO LAPAROTOMIADIREITA
E – TRANSVERSA ( PARA 
COLOSTOMIA)
F – PARA GASTROSTOMIA
G – TOTACOLAPAROTOMIA
H – PARA TRANSVERSOSTOMIA
I – ROCKEY DAVIS ( PARA 
Hérnias inguinais e abdominais
A - TRANSVERSA PARCIAL OU 
TOTAL
B – TRANSVERSA INFRA-
UMBILICAL, 
PROLONGANDO PARA O GURD
C – PFANISTHIEL
D – TORACO LAPAROTOMIA 
DIREITA
E – TRANSVERSA ( PARA 
COLOSTOMIA)
F – PARA GASTROSTOMIA
G – TOTACOLAPAROTOMIA
H – PARA TRANSVERSOSTOMIA
I – ROCKEY DAVIS ( PARA 
Hérnias inguinais e abdominais
A - TRANSVERSA PARCIAL OU TOTAL
B – TRANSVERSA INFRA-UMBILICAL, 
PROLONGANDO PARA O GURD
C – PFANISTHIEL
D – TORACO LAPAROTOMIA DIREITA
E – TRANSVERSA ( PARA 
COLOSTOMIA)
F – PARA GASTROSTOMIA
G – TOTACOLAPAROTOMIA
H – PARA TRANSVERSOSTOMIA
I – ROCKEY DAVIS ( ELLIOT BABCOK)
Hérnias inguinais e abdominais
A – RIO BRANCO
B – BAIONETA ( KEHR ) 
C – MAYO ROBSON
D – ALFREDO MONTEIRO
E – LOMBO ABDOMINAL
Hérnias inguinais e abdominais
A – RIO BRANCO
B – BAIONETA ( KEHR ) 
C – MAYO ROBSON
D – ALFREDO MONTEIRO
E – LOMBO ABDOMINAL
Hérnias inguinais e abdominais
A – RIO BRANCO
B – BAIONETA ( KEHR ) 
C – MAYO ROBSON
D – ALFREDO MONTEIRO
E – LOMBO ABDOMINAL
Hérnias inguinais e abdominais
A – RIO BRANCO
B – BAIONETA ( KEHR ) 
C – MAYO ROBSON
D – ALFREDO MONTEIRO
E – LOMBO ABDOMINAL
Hérnias inguinais e abdominais
A – RIO BRANCO
B – BAIONETA ( KEHR ) 
C – MAYO ROBSON
D – ALFREDO MONTEIRO
E – LOMBO ABDOMINAL
Hérnias inguinais e abdominais
▪ INSTRUMENTAL:
▪ Mesa de Mayo
▪ Mesa Auxiliar : pinças fenestradas, dreno de pen rose, Tela 
Marlex
▪ FIOS:
▪ ALGODÃO 2-0 não agulhado, para hemostasias.
▪ Catgut simples 0 para ligaduras do saco herniário e 
transfixações do mesmo.
▪ Cargut simples para aproximação do músculo e tecido 
subcutâneo
▪ Prolene 2-0 para Tela de Marlex
▪ Fio inabsorvível para aponeurose ( nylon ou mononylon) 
▪ INSTRUMENTAL:
▪ PINÇAS FENESTRADAS:
PINÇA COLLIN/ CORAÇÃO
▪ INSTRUMENTAL:
▪ PINÇAS FENESTRADAS:
PINÇA DUVAL
▪ INSTRUMENTAL:
▪ PINÇAS FENESTRADAS:
PINÇA FOERSTER
▪ INSTRUMENTAL:
▪ PINÇAS FENESTRADAS:
PINÇA BABOCK
▪ POSIÇÃO CIRÚRGICA : decúbito dorsal
▪ INCISÃO: oblíqua e paralela a arcada inguinal
• cirurgião atinge a aponeurose e isola o cordão espermático 
com uma gaze torcida ou um dreno de penrose. 
• Abre a aponeurose e reduz o saco herniário, reforçando a 
parede abdominal. Se houver conteúdo no saco herniário
este e reduzido , ligado com catgut simples 2-0 e removido. 
• A fáscia é reforçada com um fio vicryl 0 para que a parede 
fique resistente.
Hérnias inguinais e abdominais
Tela Marlex para cirurgias de Hérnia
Hérnias inguinais e abdominais
Hérniasde Hiato
Hérniasde Hiato
Hérniasde Hiato
HÉRNIA POR DESLIZAMENTO: é a mais comum (mais 
de 90% dos casos); o estômago desliza para dentro. A 
junção esofagogástrica está acima do hiato 
diafragmático.
HÉRNIA POR ROLAMENTO OU PARAESOFÁGICA: a 
junção esofagogástrica está na sua posição normal, ao 
nível do hiato diafragmático, mas o estômago está acima 
do hiato diafragmático, na cavidade torácica.
HÉRNIA MISTA: junção esofagogástrica e estômago 
acima do hiato diafragmático.
Hérniasde Hiato
Laparotomias
Laparotomias
▪ Etapas da laparotomia:
1. Laparotomia - abertura cirúrgica da cavidade
abdominal
2. Exploração da cavidade abdominal para avaliar a
extensão da patologia e para identificar outras
possíveis patologias não diagnosticadas
previamente
3. Realização da cirurgia propriamente dita
4. Inventário ou revisão da cavidade abdominal para
verificar se não foram esquecidos corpos
estranhos na cavidade (compressas, gazes,
agulhas, etc)
Laparotomia
▪ Camadas de Acesso:
• Pele
▪ • Subcutâneo
▪ Fáscias:
▪ • Fáscia superficial
▪ • Fáscia profunda
▪ Músculos:
▪ • Retos abdominais
▪ • Oblíquos interno e externo
▪ • Transverso
▪ • Fáscia transversa
▪ • Peritôneo
▪ • Irrigação sanguínea e inervação
Laparotomia
Laparotomia
• Pele
• Subcutâneo
• Fáscia Muscular
• Fáscia superficial
• Fáscia profunda
• Músculo
Laparotomia
▪ Camadas de 
Acesso:
▪ Músculos:
▪ • Retos 
abdominais
▪ • Oblíquos 
externo e interno
▪ • Transverso
▪ • Fáscia 
transversa
Laparotomia
▪ Camadas de 
Acesso:
▪ Músculos:
▪ • Retos 
abdominais
▪ • Oblíquos 
externo e interno
▪ • Transverso
▪ • Fáscia 
transversa
Laparotomia
▪ Camadas de 
Acesso:
▪ Músculos:
▪ • Retos 
abdominais
▪ • Oblíquos 
externo e interno
▪ • Transverso
▪ • Fáscia 
transversa
Laparotomia
▪ Camadas de 
Acesso:
▪ • Peritôneo
▪ • Irrigação 
sanguínea e 
inervação
Laparotomia
Laparotomia
▪ Orgãos de acesso:
Laparotomia
▪ Orgãos de acesso:
Fígado, Baço
Vesícula biliar
Estômago
Intestino Delgado
Intestino Grosso
Pâncreas
Rim, ureteres
Útero, ovários e Bexiga
Laparotomia
▪ Quadrantes:
• Superior direito e 
esquerdo
• Inferior direito e 
esquerdo
Laparotomia
• Hipocôndrio direito e 
esquerdo
• Flanco Lateral direito e 
esquerdo
• Fossa Ilíaca direita e 
esquerda
• Epigastro
• Mesogastro
• Hipogastro
Laparotomia
Classificação das Laparotomias quanto à finalidade:
• Eletivas: quando têm um objetivo definido e conhecido.
• Exploradoras: quando o objetivo é definir diagnóstico.
• Via de drenagem de coleções líquidas.
Laparotomia
▪ Com relação à
cicatriz umbilical:
• Supra-umbilical
• Peri-umbilical
• Infra-umbilical
• Xifo-púbica
Laparotomia
Laparotomia
Laparotomia
Laparotomia
Longitudinais:
• Rápidas
• Universais
• Inestáticas
• Menor Resistência ( apenas um plano de sutura)
Transversas:
• Estéticas
• Fechamento com vários planos de sutura
• Respeitam a inervação da parede
• Demoradas
• Exposição Relativamente Limitada
• Maior sangramento
Laparotomia
O compromisso do cirurgião é com o doente, não com a
via de acesso.
• A escolha da via depende da proposição cirúrgica.
• Grandes cirurgiões, grandes incisões?
• Não se deve dar maior importância à via de acesso que à
própria cirurgia
• Dor pós-operatória / interferência com respiração
Laparotomia
Incisão ideal:
– Rápido acesso à cavidade abdominal
– Permitir boa amplitude de movimentos por parte do
cirurgião
– Reconstituição perfeita da parede sob o aspecto
anatômico,funcional e estético
– Permitir ampliação, se necessária
– Gerar o mínimo de trauma
Laparotomia
Procedimentos do Instrumentador Cirúrgico:
• Procurar colocar compressas de 10 em 10 , dessa forma,
vc saberá quantas compressas existem na cavidade.
• Contar o número de compressas entregues e devolvidas
• Contar o número de Kellys e hemostáticas entregues e
devolvidas ( fazer a contagem antes da cirurgia).
• Informar ao cirurgião se existe algum instrumento que
não foi devolvido , ao término da cirurgia
Laparotomia
Materiais Essenciais:
• Gaze Montada
• Turunda
• Fio Solto ( algodão 2-0 ou 3-0)
• Vicryl 1, 0 , 2-0
• Pinças longas, tesouras longas
• Dreno Emovac / Portovac
• Dreno Calhado ( feito com equipo de soro , 4 calhas,
suturadas por nylon 2-0
• Pen Rose / Pinça anatômica encapada com pen Rose
Laparotomia
Materiais Essenciais:
• Turunda
• Dreno Calhado
Laparotomia
LIGASURE
Laparotomia
• LIGASURE
Pinça para selagem de vasos, artérias e feixes teciduais de té 7 
mm, com lâmina para corte, ideal para cirurgias abertas.
Compatível exclusivamente com a Plataforma de Energia Force 
Triad.Laparotomia
Tecnologia LigaSure™ 
A tecnologia de selagem de vasos LigaSure™ com a plataforma 
de energia ForceTriad™, controlada pela tecnologia sensora
TissueFect™, usa o próprio colágeno e a elastina do corpo para 
criar uma zona permanente de fusão. Essa tecnologia pode unir 
vasos de até 7 mm, inclusive, do sistema linfático, feixes de 
tecido e da vasculatura pulmonar e apresenta um ciclo de 
selagem média de dois a quatro segundos na maioria das 
situações cirúrgicas. A tecnologia LigaSure™ abrange um 
portfólio completo de instrumentos para procedimentos 
laparoscópicos e abertos em muitas especialidades, como 
bariátrica, gástrica, geral, ginecológica, cabeça , pescoço, 
oncologia e cólon.
Laparotomia
Miguel Couto – Cirurgia Geral – Laparotomia Exploradora 04/07/2016
Retirada de um Liposarcoma da cavidade Abdominal – Rim direito internamente
Apendicectomia Laparoscópica
Apendicectomia
A apendicectomia é uma intervenção cirúrgica destinada a 
proceder à remoção do apêndice vermicular (também 
designado de ileocecal), uma pequena estrutura tubular, 
que se constitui como um pequeno prolongamento do ceco, 
a porção inicial do intestino grosso.
Apendicectomia
Os seres humanos e os macacos são os únicos seres vivos que 
possuem apêndice. Não se sabe ao certo que função ele exerce, 
porém sabemos que ele possui grande quantidade de tecido 
linfoide, importante para atuar como defesa de infecções 
locais.
Apendicectomia
Incisão:
Oblíqua baixa
(MacBurney)
Apendicectomia
Incisão:
Transversa direita
(Rockey Davis)
Apendicectomia
INCISÕES VERTICAIS SÃO UTILIZADAS EM:
• DÚVIDAS DIAGNÓSTICAS 
• SINAIS CLÍNICOS DE PERITONITE GENERALIZADA
Apendicectomia
ANESTESIA: GERAL
PRÉ-OPERATÓRIO: 
❖ Jejum
❖ Antimicrobiano de amplo espectro ( bactérias anaeróbias 
e Gram negativas) no período pré-operatório por via 
endovenosa 
• apendicites não complicadas – suspensão no 1o dia pós 
operatório
• Apendicites complicadas - manutenção de 7 a 10 dias
Apendicectomia
Materiais:
• Gaze Montada
• Fio Solto ( Algodão)
• Pinça Anatômica encapada com PenRose
• Soro morno
• Cuba Rim
• Pinça Fenestrada ( Babcock )
IMPORTANTE:
Ao receber o Apêndice Supurado, NÃO RETORNÁ-LO À 
MESA. Encaminhá-lo para a circulante de sala na cuba 
rim.
TODOS OS INSTRUMENTOS QUE FORAM USADOS NÃO 
DEVEM RETORNAR A MESA DO INSTRUMENTADOR 
POIS ESTÃO CONTAMINADOS.
Apendicectomia
Posições do apêndice:
• Lateral externa
• Lateral interna
• Retrocecal
Apendicectomia
TÉCNICA CIRÚRGICA:
1. Exposição do mesoapêndice e visualização da artéria 
apendicular
2. Pinçamento da aertéria apendicular, seccionada e ligada
3. Ligamento com fio categute 2-0
4. Sutura em bolsa aplicada a camada seromuscular do ceco
5. Secção e exérese do apêndice
Apendicectomia
TÉCNICA CIRÚRGICA:
6. Ivaginação do colo apendicular
7. Limpeza da cavidade abdominal com gaze montada
8. Fechamento da cavidade por planos
9. Curativo
10. Drenagem para cirurgias que apresentem abscesso. ( tubos 
laminares como o Emovac ou Portovac).
Nas incisões de MacBurney não se faz lavagem pois o líquido 
instilado dificilmente será recuperado, propiciando a disseminação 
da infecção.
Apendicectomia
TÉCNICA CIRÚRGICA:
Nas incisões de MacBurney não se faz lavagem pois o líquido 
instilado dificilmente será recuperado, propiciando a 
disseminação da infecção.
Obstrução Intestinal
Obstrução intestinal é uma 
situação na qual a passagem 
de alimentos ou líquidos pelo 
intestino é dificultada ou 
bloqueada. 
A obstrução intestinal pode ser causada por :
Obstrução Intestinal
A obstrução intestinal pode ser causada por :
• faixas fibrosas cicatriciais de tecido no interior do abdômen 
(aderências) que se formam após uma cirurgia
• “bolsas” inflamadas ou infectadas em seu intestino (diverticulite)
• Hérnias
• tumores 
• Verminoses
Sem tratamento, as partes bloqueadas do intestino podem morrer 
(necrose), levando a problemas graves. 
Com cuidados médicos imediatos, a obstrução intestinal muitas 
vezes pode ser tratada com sucesso. 
Obstrução Intestinal
Obstrução Intestinal
Obstrução Intestinal
Obstrução Intestinal
Obstrução Intestinal por Ascaris Lumbricóides
Causas de Obstrução Intestinal:
As causas mais comuns de obstrução mecânica, que ocorre 
quando há uma obstrução física do intestino delgado, podem 
ser: 
• Aderências intestinais, faixas de tecido fibroso cicatricial na 
cavidade abdominal que podem se formar após uma 
cirurgia abdominal ou pélvica.
• Hérnias, porções do intestino que se projetam em outra 
parte do seu corpo e que ficam dobradas.
• Tumores do intestino delgado.
Obstrução Intestinal
• Torção do intestino.
• Cálculos biliares podem pressionar o seu intestino, 
bloqueando o fluxo de seu conteúdo.
• Invaginação. É definida como a entrada de um segmento do 
intestino dentro de outro segmento do intestino que esta a 
sua frente, fazendo uma invaginação (encassapamento) 
TAMBEM CONHECIDO COMO INTUSSUCEPÇÃO
Obstrução Intestinal
Obstrução Intestinal
Obstrução Intestinal
Materiais:
• Soro Morno
• Clamps Intestinais ( sempre em PARES)
• Gaze montada, turundas, clamps intestinais
• Fio Solto ( Algodão)
• Pinça Anatômica encapada com dreno Pen Rose
• Cuba Rim
• Ponta do Aspirador Extra
Obstrução Intestinal
Obstrução Intestinal
Obstrução Intestinal
Obstrução Intestinal
Colecistectomia
Colecistectomia:
Colecistectomia é a retirada cirúrgica da vesícula biliar. 
Apesar do desenvolvimento de técnicas não-cirúrgicas, ela 
é o melhor e mais comum método de se tratar a colelitíase
(pedra na vesícula) e colecistite (infecção da vesicula biliar), 
embora existam outras razões pela qual a cirurgia deva ser 
realizada. 
Todo ano mais de 500.000 norte-americanos fazem a 
cirurgia da vesícula biliar.
As opções cirúrgicas incluem o procedimento padrão, 
chamado de colecistectomia laparoscópica, e um método 
mais invasivo e mais antigo, chamado de colecistectomia
convencional.
Colecistectomia:
SISTEMA PORTA : ARTÉRIA HEPÁTICA + VEIA PORTA + 
DUCTO COLÉDOCO
Colecistectomia:
Colecistectomia:
A colecistectomia geralmente é indicada :
• pela presença de cálculos dentro da vesícula 
biliar causando colecistite aguda ou crônica
• por colecistite alitiásica
• por pólipos da vesícula biliar
• por neoplasias
• dismotilidade vesicular sintomática
Colecistectomia:
Técnicas cirúrgicas:
➢Videolaparoscopia - minimamente invasiva , na qual são 
realizadas pequenas incisões de 5-10 mm 
➢ técnica convencional ( laparotomia ) - realizada uma 
incisão no abdómen de tamanho variável dependendo 
das características biotípicas do paciente e dos achados 
intraoperatórios. 
Colecistectomia:
Técnicas cirúrgicas:
• incisão de Kocher (subcostal direita)
• incisão subcostal transversa 
• incisões longitudinais (paramediana ou mediana)
Na ausência de contraindicações, atualmente a via de 
acesso padrão ouro é a laparoscópica.
Colecistectomia:
POSICAO: Decúbito Dorsal
ANESTESIA : geral
MATERIAIS:
• Mesa de Mayo
• Pinças Fenestradas ( Duval, Collin, Babcock ) 
• Gaze Montada
• Soro Morno
• Afastadores Doyen
• Lâmina maleável ( podendo ser revestida por compressa 
ou não)
• Dreno De Kehr
• Compressas úmidas e secas
• Ponta do Aspirador Extra
Colecistectomia:
FIOS: 
• Catgut Simples e Cromado ( 1-0, 2-0, 3-0)
• Mononylon para a epiderme ( 2-0 )
• Seda ( 1-0, 2-0, 3,0)
• Algodão 2-0 ou 3-0
• Subcutâneo – Vycril 2-0
Colecistectomia:
KOSCHER À DIREITA (I) 
PARAMEDIANA OU MEDIANA
(A OU B)
Colecistectomia:SUBCOSTAL TRANSVERSA
Colecistectomia:
Colostomia:
Colostomia é um procedimento cirúrgico que consiste em 
fazer-se uma abertura na parede abdominal (estoma ), 
temporária ou permanente, e ligar nela uma terminação do 
intestino, pela qual as fezes e gases passam a ser eliminados. A 
este estoma acopla-se uma bolsa adesiva, coletora dos 
produtos intestinais.
Colostomia:
Colostomia:
INDICAÇÃO:
• Ferimentos Anorretocólicos
• Obstrução mecânica
• Neoplasias
• Processos inflamatórios
• Perfurações traumáticas 
• Perfurações não traumáticas ( Diverticulite )
• Amputação abdominoperineal do reto
Colostomia:
INDICAÇÃO:
• Proteção de anastomoses colocólicas, colorretais e 
coloanais
• Lesões inflamatórias do colon distal, reto e ânus
• Fístulas de grandes proporções
• Lesões perineais extensas como Síndrome de Fournier
Colostomia:
MATERIAL: 
Mesa de Mayo
Cuba Rim com soro morno
Cuba Rim com soro fisiológico
Compressas secas e úmidas
Gazes montadas
Turundas
Colostomia:
MATERIAL: 
Ponta do Aspirador extra
Clamps Intestinais ( curvos e retos), sempre em pares
Pinças longuette
Pinças Fenestradas ( Babcok, Duval , Collin)
Bolsa de Colostomia ( Bolsa de Caraia)
Colostomia:
FIOS:
Catgut Simples 1-0, 2-0, 3-0
Catgut Cromado 2-0
Vicryl 1-0, 2-0
Algodão 1-0, 2-0 , 3-0
Nylon para epiderme ( 2-0)
Colostomia:
TÉCNICA CIRÚRGICA:
A abertura da colostomia é feita com bisturi através de 
incisão transversal, na borda contra-mesentérica.
Sonda Foley pode ser solicitada para realização da 
técnica, que pode permanecer até 10 dias ( até que haja a 
fixação do estoma à parede abdominal)
Colostomia:
TÉCNICA CIRÚRGICA:
Para melhor desfuncionalização dos segmentos distais:
Incisão da alça proximal mais próxima à porção distal do 
segmento exteriorizado, permitindo que a boca proximal 
da colostomia , ao ser evertida, fique mais protusa do que 
a distal.
Colonoscopias:
Colonoscopias:
Função do Endoscópio : 
• Esôfago
• Estômago
• duodeno (esofagogastroduodenoscopia)
• intestino delgado
• cólon (colonoscopia, proctosigmoidoscopia)
• ducto biliar
Colonoscopias:
Função do Endoscópio : 
• enteroscopia, que é a endoscopia do intestino 
delgado, podendo interagir colhendo biópsias e 
efetivando tratamentos terapêuticos através de 
equipamentos específicos.
• colangiopancreatografia retrógrada endoscópica 
(CPRE)
• No trato respiratório nariz (rinoscopia)
• trato respiratório inferior (broncoscopia)
Colonoscopias:
• No trato urinário (cistoscopia) No sistema reprodutor 
feminino, cérvice (colposcopia)
• útero (histeroscopia)
• trompa de Falópio (Faloscopia)
• Interior de um articulação (artroscopia)
• Órgãos do peito (toracoscopia e mediastinoscopia)
• Durante a gravidez, âmnio (amnioscopia)
• feto (fetoscopia)
• Cirurgia plástica Panendoscopia (ou endoscopia tripla) 
- Combina laringoscopia, esofagoscopia e broncoscopia
Colonoscopias:
3 lúmens:
- Luz
- Pinça Hemostática
- Câmera
Alguns possuem
cauterizador
Divididos em :
endoscópios, colonoscópios, 
broncoscópios, nasoendoscópios, 
duodenoscópios, enteroscópios
Colonoscopias:
Colonoscopias:
Colonoscopias:
Colonoscopias:
Endoscópio:
Fibroscópios -
transmitem a 
imagem através de 
uma fibra ótica.
vídeo-endoscópios –
transmitem a 
imagem através de 
uma câmera
Divertículos Intestinais :
Presença de um abaulamento da parede do intestino 
grosso, como se este fosse um pequeno “saco”, e que 
surge em áreas de maior fraqueza da parede intestinal. 
Diverticulite aguda é a inflamação do divertículo, e decorre 
da obstrução dos divertículos por fezes e alimentos, e 
caracteriza o maior problema relacionado com os 
divertículos, já que esta inflamação está associada à 
infecção da região.
Divertículos Intestinais:
Divertículos Intestinais:
Divertículos Intestinais:
Divertículos Intestinais:
Divertículos Duodenais:
Não é comum antes dos 30 anos. A incidência aumenta após os 
50 anos de idade. 90% dos casos são assintomáticos. Originam-
se de uma falha na canalização luminal. Costumam ocorrer na 
borda medial da 2a e 3a porções duodenais.
Pode complicar com diverticulite, com significativa morbidade.
Eventualmente, leva a alterações
pancreatobiliares, com comprometimento da drenagem 
biliar, por causa da proximidade com a papila duodenal.
Divertículos Esofágicos:
Podem ser classificados de acordo com a localização ou com o 
mecanismo de formação.
O divertículo de punção (epifrênico) ocorre por um aumento 
da pressão intraluminal somada a uma dismotilidade esofágica, 
puxando a parede. É mais frequente no terço distal.
Divertículos Esofágicos:
• Divertículo de Zenker
• Divertículo de Tração
• Divertículo de Punção
Divertículos Esofágicos:
• Divertículo de Zenker – forma-se no terço proximal 
do esôfago
• Divertículo de Tração – forma-se no terço medial do 
esôfago
• Divertículo de Punção – forma-se no terço distal do 
esôfago
Divertículos Esofágicos:
DIVERTÍCULO DE 
ZENKER 
Forma-se um nível de 
líquido nas imagens e ar. 
▪ Ele faz um efeito 
compressivo sobre o 
esôfago. 
Divertículos Esofágicos:
• Divertículo de Zenker (faringo-esofageano) é mais 
comum na transição faringo-esofageana. É uma área de 
fraqueza do músculo cricofaríngeo (ponto de Killian), ao 
nível de C5-C6. 
• Ele é um falso divertículo – possui mucosa e 
submucosa, mas não tem camada muscular (o 
divertículo verdadeiro tem todas as camadas do tecido). 
• Em alguns casos, fica tão grande, que uma refeição pode 
ficar dentro dele. 
Divertículos Esofágicos:
• Divertículo de Zenker (faringo-esofageano) 
▪ Gera:
• disfagia alta – dificultade de esgolir
• tosse intermitente
• Sialorréia – salivação excessiva
• Odinofagia – diminuição do apetite
• Halitose – mal hálito
• mudança da voz
• dor retroesternal
• sons de borbulhamento à deglutição, aspiração e 
obstrução respiratória.
Divertículos Esofágicos:
▪ Os divertículos que acontecem na 
porção média do tórax, 
geralmente são na parede 
anterior, sendo denominados 
divertículos de tração.
▪ O divertículo de tração repuxa o 
esôfago. É mais comum na 
superfície anterior e no terço 
médio do esôfago. Relaciona-se a 
fibrose dos tecidos periesofágicos
(como um processo cicatricial de 
tuberculose linfonodal).
Divertículos Esofágicos:
▪ Divertículo epifrênico aparece 
perto do diafrágma, até 10 cm de 
distância.
▪ Também chamado de Divertículo 
de Punção
▪ O divertículo de punção 
(epifrênico) ocorre por um 
aumento da pressão intraluminal
somada a uma dismotilidade
esofágica, puxando a parede. É 
mais frequente no terço distal.
Divertículos Esofágicos:
Divertículo de Zenker
Divertículo de Tração
Divertículo de Punção
Estenose Cáustica do 
Esôfago
▪ Ocorre com ingestão de soda cáustica em 
tentativa de suicídio.
▪ Geralmente acontece quando o paciente 
ingere substâncias ácidas ou alcalinas, 
acidentalmente ou intencionalmente. 
Estenose Cáustica do 
Esôfago
Formam-se 
áreas 
estreitadas 
no esôfago.
BomSábado !!