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1º Simulado Direito do Trabalho I

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1a Questão (Ref.: 201303079273)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Marque a alternativa CORRETA:
		
	 
	O Direito do Trabalho surge com a Revolução Industrial e a crescente exploração do trabalho.
	
	Na Idade Média a escravidão era a forma de trabalho existente.
	
	Na Antiguidade a forma de trabalho existente era a servidão.
	
	As corporações de ofício marcam o surgimento do Direito do Trabalho, que ocorreu na Idade Moderna.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201303598787)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	PEDRO é empregado da FÁBRICA S.A., com jornada contratual de 8 às 18 horas, com duas horas de intervalo intrajornada, de segunda a sexta-feira. PEDRO ajuíza ação trabalhista em face do empregador, postulando horas extras, sob a alegação de que, às 18 horas, era obrigado a ¿bater o ponto, mas tinha de voltar ao posto de trabalho, no qual laborava até às 22 horas. A FÁBRICA S.A. apresenta contestação, argumentando que devem prevalecer os cartões de ponto, que consignam 18 horas como o horário de saída, não fazendo jus a horas extras. O juiz, após analisar todas as provas, dentre elas a documental e a testemunhal, se convenceu de que deve prevalecer a alegação do trabalhador e não os cartões de ponto. Neste caso, o juiz aplicará o princípio:
		
	
	princípio da continuidade da relação de emprego;
	
	princípio da integralidade salarial;
	 
	princípio da primazia da realidade;
	
	princípio da irredutibilidade salarial.
	
	princípio da isonomia;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201303202407)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O Sr. Antônio de Moraes, dono da empresa QUERUBIM S A, acerta com Sr. Fulano de Tal, piloto de helicóptero, pagando-lhe R$ 12.000,00 mensais, para que o mesmo se apresente de segunda à sexta-feira a sua casa para prestar serviços para a entidade familiar, de transporte aéreo, sendo certo que suas atividades envolvem levar seus filhos e esposa ao colégio, salões de beleza, shopping etc. Neste caso, é CORRETO afirmar:
		
	 
	O Sr. Fulano mantém vínculo empregatício regido pela CLT com quem lhe toma serviço, uma vez que presta serviço de alta complexidade e deve ter um salário compatível com a atividade que desenvolve;
	
	O Sr. Fulano celebrou um contrato de trabalho, regido pelo direito civilista, em que se obrigou a uma dada prestação (obrigação de fazer) mediante o pagamento de honorários.
	
	O Sr. Antônio celebrou um contrato de prestação de serviços com o Sr. Fulano, uma vez que este presta serviço de alta complexidade e tem um salário compatível com a complexidade da atividade que desenvolve;
	 
	O Sr. Antônio celebrou um contrato de trabalho, de natureza doméstica, com o Sr. Fulano, sendo irrelevante para a configuração da relação de emprego a complexidade da atividade que desenvolve ou o quantum que percebe;
	
	O Sr. Fulano não mantém vínculo empregatício com quem lhe toma o serviço, haja vista exercer uma atividade de alta complexidade e ter um salário diferenciado;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201303598799)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O juiz do trabalho, ao proferir sentença, declarou a existência da relação de emprego entre reclamante e reclamado. O magistrado entendeu que não pode prevalecer o contrato de prestação de serviços autônomos celebrado entre as partes, pois ficou demonstrado cabalmente que o trabalhador reunia todos os requisitos da relação empregatícia. Neste caso, o juiz aplicou qual princípio:
		
	 
	princípio da continuidade da relação de emprego;
	
	princípio da integralidade salarial;
	 
	princípio da primazia da realidade;
	
	princípio da irredutibilidade salarial.
	
	princípio da isonomia;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201303121866)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/FGV - 2010.2) Joana foi contratada para trabalhar de segunda a sábado na residência do Sr. Demétrius, de 70 anos, como sua acompanhante, recebendo salário mensal. Ao exato término do terceiro mês de prestação de serviços, o Sr. Demétrius descobre que a Sra. Joana está grávida, rescindindo a prestação de serviços. Joana, inconformada, ajuíza ação trabalhista para que lhe seja reconhecida a condição de empregada doméstica e garantido o seu emprego mediante reconhecimento da estabilidade provisória pela gestação. Levando-se em consideração a situação de Joana, assinale a alternativa correta:
		
	
	Joana não fará jus à estabilidade gestacional, pois este não é um direito garantido à categoria dos empregados domésticos.
	
	A função de acompanhante é incompatível com o reconhecimento de vínculo de emprego doméstico.
	
	Joana não fará jus à estabilidade gestacional, pois o contrato de três meses é automaticamente considerado de experiência para o Direito do Trabalho e pode ser rescindido ao atingir o seu termo final.
	 
	Joana faz jus ao reconhecimento de vínculo de emprego como empregada doméstica.

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