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Gestão Internacional atv 4

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Pergunta 1
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Para as Teorias Clássicas que tratam da internacionalização de empresas, as análises baseiam-se em processo de grandes empresas multinacionais, principalmente americanas e europeias, com forte presença nos mercados nacionais. Para os autores dessas teorias, a internacionalização tem como característica básica a manutenção de unidades de produção no exterior (via Investimento Direto Externo) e, desta maneira, a simples exportação de bens e serviços não caracteriza a internacionalização das atividades. Entre os autores estudados, as teorias que apresentam essa característica são:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Teoria do Poder de Mercado, Teoria do Ciclo do Produto e Paradigma Eclético da Produção Internacional.
	Resposta Correta:
	e. 
Teoria do Poder de Mercado, Teoria do Ciclo do Produto e Paradigma Eclético da Produção Internacional.
	Feedback da resposta:
	Correta: Teoria do Poder de Mercado, Teoria do Ciclo do Produto e Paradigma Eclético da Produção Internacional.
Teoria do Poder de Mercado –  veja os comentários de Heymer [...]  a manutenção de operações no exterior ...
Teoria do Ciclo do Produto – aborda a internacionalização das atividades de produção o que implica ir além da exportação.
Paradigma Eclético da Produção Internacional – a empresa estabelece no exterior as mesmas funções já concretizadas no mercado local ...
	
	
	
Pergunta 2
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	A adoção da internacionalização como meio de ultrapassar barreiras comerciais é uma das motivações mais antigas considerada pelas grandes empresas de manufatura europeias e norte-americanas. Inclusive, esta foi a motivação para o estabelecimento de empresas no Brasil e em outros países da América Latina no século XIX (RICUPERO e BARRETO, 2007). Uma das motivações para a adoção da internacionalização entre empresas brasileiras, como a Vale, Datasul, Gerdau, Natura, Petrobras, Sadia, Tigre, Votorantim Cimentos e WEG pode ser em virtude das taxas de crescimento internas já terem sido alcançadas, principalmente a partir da década de 1990. Nesse sentido, as empresas analisadas passaram a considerar a internacionalização a partir da redução das possibilidades de crescimento no mercado doméstico para seus produtos e serviços, conforme descrito na sequência (TANURE et al, 2007).
 
	(I) 
	Busca por liderança global  
 
	(A) 
	As empresas aqui consideradas buscaram a internacionalização como meio de garantir o acesso ao capital internacional (Votorantim Cimentos), matérias-primas (Petrobrás e Vale), tecnologia e know how (Petrobrás e Oxford Cerâmica) (ROCHA et al., 2007). A aprendizagem para atuação no mercado internacional foi considerada como motivação para a Natura (TANURE et al, 2007). 
	(II) 
	Manutenção do crescimento 
 
	(B) 
	As empresas que consideram essa motivação reconhecem o investimento direto no exterior como uma maneira de superar as barreiras tarifárias e não tarifárias, o que não poderia ser realizado somente através das exportações de seus produtos. A Gerdau e a CSN são os principais exemplos (COUTINHO et al., 2008). 
	(III) 
	Acesso a recursos estratégicos 
 
	(C) 
	Nessa categoria, estão empresas que formalizaram investimentos no exterior e operações de fusão e aquisição, que possibilitaram o posicionamento das mesmas como global players em seus setores. 
	(IV) 
	Superação de barreiras alfandegárias (tariff jumping) 
 
	(D) 
	Nessa categoria, há empresas que já dominam uma parcela importante do mercado brasileiro e reconhecem na internacionalização um caminho para a continuidade de crescimento. 
	(V) 
	Acompanhamento  proximidade de clientes 
 
	(E) 
	A Bematech e O Boticário, por exemplo, passaram a adotar a internacionalização como forma de aproveitar oportunidades surgidas para a comercialização de seus produtos no exterior. 
	(VI) 
	Estabelecimento de canais de distribuição como apoio para exportações 
 
	(F) 
	Nessa  categoria,  estão  empresas que adotaram a internacionalização das suas operações como uma estratégia de defesa frente à maior competitividade a que estão expostas no mercado doméstico. 
	(VII) 
	Globalização e valorização da marca no exterior 
 
	(G) 
	É a motivação considerada por alguns autores  
como ROCHA et al. (2007) na análise de processos de internacionalização de empresas como Amil,  
Rede Globo e Habib’s. 
	(VIII) 
	Valorização da marca no mercado interno 
 
	(H) 
	Essa categoria envolve empresas que encontraram limites à expansão de suas vendas no exterior e/ou aumento da rentabilidade de suas vendas principalmente devido à falta de canais de distribuição mais adequados, como a Cutrale, Sadia e Perdigão (COUTINHO et al, 2008). 
	(IX) 
	Internacionalização  como  estratégia  para  a  redução  de  custos 
 
	(I) 
	Para empresas como a Natura, a internacionalização também é motivada pela possibilidade de contribuir para o fortalecimento da marca no mercado brasileiro (TANURE et al., 2007), aspecto também considerado na análise do processo de internacionalização de empresas como Florense e Marisol (ROCHA et al., 2007). 
	(X) 
	Internacionalização como desejo dos dirigentes 
 
	(J) 
	As empresas aqui classificadas consideram os  
ativos intangíveis como vantagem competitiva. A valorização da marca no exterior através de ações  
de marketing, promoção e vendas representa o maior custo do investimento externo. 
	(XI) 
	Oportunidades no exterior 
 
	(K) 
	Nessa categoria, estão as empresas exportadoras  
que reconheceram a necessidade de estar próximas de seus principais clientes no exterior, como meio  
de estreitar os laços com estes mercados por meio do estabelecimento de unidades produtivas ou  
mesmo unidades de montagem de seus produtos. 
 
pode ser em virtude das taxas de crescimento internas já terem sido alcançadas, principalmente a partir da década de 1990. Nesse sentido, as empresas analisadas passaram a considerar a internacionalização a partir da redução das possibilidades de crescimento no mercado doméstico para seus produtos e serviços, conforme descrito na sequência (TANURE et al, 2007). 
 
Assinale a alternativa que relaciona corretamente os motivos pelos quais as empresas passaram a considerar a internacionalização, em virtude das taxas de crescimento interna já terem sido alcançadas, à suas respectivas explicações.  
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I-C, II-D, III-A, IV-B, V-K, VI-H, VII-J, VIII-I, IX-F, X-G, XI-E.
	Resposta Correta:
	b. 
I-C, II-D, III-A, IV-B, V-K, VI-H, VII-J, VIII-I, IX-F, X-G, XI-E.
	Feedback da resposta:
	Resposta: “I-C, II-D, III-A, IV-B, V-K, VI-H, VII-J, VIII-I, IX-F, X-G, XI-E”. Isto porque, nessa  fase,  as  empresas  brasileiras  passaram  a  considerar  novamente  a  atuação  no mercado externo. Isso ocorreu, principalmente, por causa do maior acesso a crédito e a condições internacionais que beneficiavam as empresas brasileiras produtoras de commodities em sua maioria. Assim, são elencados a seguir alguns motivos e vantagens de empresas brasileiras buscarem a internacionalização.
1.     Busca por liderança global: nessa categoria, estão empresas que formalizaram investimentos no exterior e operações de fusão e aquisição, que possibilitaram o posicionamento das mesmas como global players em seus setores. Tais aspectos contribuem, de maneira positiva, para a valorização das empresas nos mercados acionários e na capacidade de alavancagem em mercados financeiros no exterior. Nesse primeiro grupo, destacam-se empresas altamente eficientes: Vale, JBS Friboi, Petrobrás e Embraer (COUTINHO et al., 2008). A busca pela liderança global também é entendida como uma maneira de acompanhar as tendências setoriais globais. Como exemplos, são consideradas Gerdau, Usiminas, CSN, Votorantim, Camargo Corrêa, Random, Tigre e São Paulo Alpargatas (ROCHA et al., 2007).
2.     Manutenção do crescimento: nessa categoria, há empresas que já dominam uma parcelaimportante do mercado brasileiro e reconhecem na internacionalização um caminho para a continuidade de crescimento. Os principais exemplos são WEG e Marcopolo (ROCHA et al., 2007). Internacionalização de empresas brasileiras
3.     Acesso a recursos estratégicos: as empresas aqui consideradas buscaram a internacionalização como meio de garantir o acesso ao capital internacional (Votorantim Cimentos), matérias-primas (Petrobrás e Vale), tecnologia e know how (Petrobrás e Oxford Cerâmica) (ROCHA et al., 2007). A aprendizagem para atuação no mercado internacional foi considerada como motivação para a Natura (TANURE et al, 2007).
4.    Superação de barreiras alfandegárias (tariff jumping): as empresas que consideram essa motivação reconhecem o investimento direto no exterior como uma maneira de superar as barreiras tarifárias e não tarifárias, o que não poderia ser realizado somente através das exportações de seus produtos. A Gerdau e a CSN são os principais exemplos (COUTINHO et al., 2008). Assim, a internacionalização das atividades também é entendida como um caminho para acessar mercados protegidos, como é o caso de da Andrade Gutierrez, CSN e Oderbrecht (ROCHA et al, 2007).
5.     Acompanhamento e proximidade de clientes: nessa categoria, estão as empresas exportadoras que reconheceram a necessidade de estar próximas de seus principais clientes no exterior, como meio de estreitar os laços com estes mercados por meio do estabelecimento de unidades produtivas ou mesmo unidades de montagem de seus produtos. Como exemplos, destacam-se a Marcopolo, a Sabó, a WEG, a Votorantim e a Tigre (COUTINHO et al, 2008).
6.     Estabelecimento de canais de distribuição como apoio para exportações: essa categoria envolve empresas que encontraram limites à expansão de suas vendas no exterior e/ou aumento da rentabilidade de suas vendas principalmente devido à falta de canais de distribuição mais adequados, como a Cutrale, Sadia e Perdigão (COUTINHO et al, 2008). Além da contribuição para as atividades de distribuição, a internacionalização pode também contribuir para a armazenagem dos produtos no exterior, como a Vale, Sadia, Perdigão, Duratex, Eucatex, Hering, São Paulo Alpargatas, Schuler, WEG, Portobello e Tramontina (ROCHA et al., 2007).
7.     Globalização e valorização da marca no exterior: as empresas aqui classificadas consideram os ativos intangíveis como vantagem competitiva. A valorização da marca no exterior através de ações de marketing, promoção e vendas representa o maior custo do investimento externo. Os principais exemplos são: Natura, Boticário e São Paulo Alpargatas (COUTINHO et al, 2008).
8.     Valorização da marca no mercado interno: para empresas como a Natura, a internacionalização também é motivada pela possibilidade de contribuir para o fortalecimento da marca no mercado brasileiro (TANURE et al., 2007), aspecto também considerado na análise do processo de internacionalização de empresas como Florense e Marisol (ROCHA et al., 2007).
9.     Internacionalização  como  estratégia  para  a  redução  de  custos:  nessa  categoria,  estão  empresas que adotaram a internacionalização das suas operações como uma estratégia de defesa frente à maior competitividade a que estão expostas no mercado doméstico. A partir da valorização da taxa de câmbio e da redução dos preços dos produtos importados, as empresas nacionais passaram a replicar as estratégias adotadas por seus concorrentes externos. Um exemplo é a subcontratação da produção no exterior como uma estratégia de redução dos custos de produção. Entre as empresas que adotam essas estratégias, COUTINHO et al. (2008) destaca a Coteminas e a Azaléia.
10.   Internacionalização como desejo dos dirigentes: é a motivação considerada por alguns autores como ROCHA et al. (2007) na análise de processos de internacionalização de empresas como Amil, Rede Globo e Habib’s.
11.    Oportunidades no exterior: ROCHA et al. (2007) consideram que a Bematech e O Boticário, por exemplo, passaram a adotar a internacionalização como forma de aproveitar oportunidades surgidas para a comercialização de seus produtos no exterior.
As motivações para a adoção de processos de internacionalização consideradas em estudos desenvolvidos sobre empresas brasileiras não se esgotam nem são excludentes, uma vez que um conjunto delas pode explicar a internacionalização de uma única empresa bem como há motivações que explicam os casos de várias empresas.
 
	I A
	Busca por liderança global
 
	A
	C As empresas aqui consideradas buscaram a internacionalização como meio de garantir o acesso ao capital internacional (Votorantim Cimentos), matérias-primas (Petrobrás e Vale), tecnologia e know how (Petrobrás e Oxford Cerâmica) (ROCHA et al., 2007). A aprendizagem para atuação no mercado internacional foi considerada como motivação para a Natura (TANURE et al, 2007).
	II B
	Manutenção do crescimento
 
	B
	D As empresas que consideram essa motivação reconhecem o investimento direto no exterior como uma maneira de superar as barreiras tarifárias e não tarifárias, o que não poderia ser realizado somente através das exportações de seus produtos. A Gerdau e a CSN são os principais exemplos (COUTINHO et al., 2008).
	III C
	Acesso a recursos estratégicos
 
	C
	A Nessa categoria, estão empresas que formalizaram investimentos no exterior e operações de fusão e aquisição, que possibilitaram o posicionamento das mesmas como global players em seus setores.
	IV D
	Superação de barreiras alfandegárias (tariff jumping)
 
	D
	B Nessa categoria, há empresas que já dominam uma parcela importante do mercado brasileiro e reconhecem na internacionalização um caminho para a continuidade de crescimento.
 
	V E
	Acompanhamento e proximidade de clientes
 
	E
	K  A Bematech e O Boticário, por exemplo, passaram a adotar a internacionalização como forma de aproveitar oportunidades surgidas para a comercialização de seus produtos no exterior.
	VI F
	Estabelecimento de canais de distribuição como apoio para exportações
 
	F
	I  Nessa  categoria,  estão  empresas que adotaram a internacionalização das suas operações como uma estratégia de defesa frente à maior competitividade a que estão expostas no mercado doméstico.
	VII G
	Globalização e valorização da marca no exterior
 
	G
	J  É a motivação considerada por alguns autores
como ROCHA et al. (2007) na análise de processos de internacionalização de empresas como Amil,
Rede Globo e Habib’s.
	VIII H
	Valorização da marca no mercado interno
 
	H
	F  Essa categoria envolve empresas que encontraram limites à expansão de suas vendas no exterior e/ou aumento da rentabilidade de suas vendas principalmente devido à falta de canais de distribuição mais adequados, como a Cutrale, Sadia e Perdigão (COUTINHO et al, 2008).
	IX i
	Internacionalização como  estratégia  para  a  redução  de  custos
 
	I
	H  Para empresas como a Natura, a internacionalização também é motivada pela possibilidade de contribuir para o fortalecimento da marca no mercado brasileiro (TANURE et al., 2007), aspecto também considerado na análise do processo de internacionalização de empresas como Florense e Marisol (ROCHA et al., 2007).
	X J
	Internacionalização como desejo dos dirigentes
 
	J
	G  As empresas aqui classificadas consideram os
ativos intangíveis como vantagem competitiva. A valorização da marca no exterior através de ações
de marketing, promoção e vendas representa o maior custo do investimento externo.
	XI K
	Oportunidades no exterior
 
	K
	E  Nessa categoria, estão as empresas exportadoras
que reconheceram a necessidade de estar próximas de seus principais clientes no exterior, como meio
de estreitar os laços com estes mercados por meio do estabelecimento de unidades produtivas ou
mesmo unidades de montagem de seus produtos.
 
	
	
	
Pergunta 3
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Sabemos, a partir da literatura considerada, que a empresa pode optar por diferentes modos de entrada no mercadointernacional. Esses modos podem ser classificados em três categorias: por exportação, através de contratos (forma contratual) e via investimentos no exterior. Partindo dessas considerações, leia as três situações a seguir e defina o modo de entrada considerado em cada caso:
I. A Empresa X produz bolsas no Brasil e distribui seus produtos a partir de intermediários no exterior.
II. A Empresa Y é responsável por uma importante marca de lanchonetes. Seu crescimento internacional está baseado na compra de empresas já estabelecidas no exterior. As empresas adquiridas passam a atuar com a marca Y.
III. A Empresa Z dedica-se ao desenvolvimento de patentes de medicamentos. Seus medicamentos são produzidos por diversos laboratórios internacionais mediante o pagamento de royalties.
Os modos de entrada considerados em cada um dos três casos são, respectivamente:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
(I) Exportação Indireta, (II) Aquisição e (III) Licenciamento.
	Resposta Correta:
	e. 
(I) Exportação Indireta, (II) Aquisição e (III) Licenciamento.
	Feedback da resposta:
	Correta:  (I) Exportação Indireta, (II) Aquisição e (III) Licenciamento.
Trata de Exportação Indireta - I. A Empresa X produz bolsas no Brasil e distribui seus produtos a partir de intermediários no exterior.
Trata de Aquisição - II. A Empresa Y é responsável por uma importante marca de lanchonetes. Seu crescimento internacional está baseado na compra de empresas já estabelecidas no exterior. As empresas adquiridas passam a atuar com a marca Y.
Trata de Licenciamento - III. A Empresa Z dedica-se ao desenvolvimento de patentes de medicamentos. Seus medicamentos são produzidos por diversos laboratórios internacionais mediante o pagamento de royalties.
OBS:  As demais combinações de respostas tornam-se incorretas em razão da identificação das respostas dadas.
	
	
	
Pergunta 4
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	O modelo de Uppsala tem como principal característica a análise dos processos de internacionalização das empresas, a partir de aspectos organizacionais, no qual a firma é a unidade de análise. O principal aspecto que diferencia essa teoria das demais é que seus autores consideram que a internacionalização de atividades não está baseada apenas na produção no exterior. Assim, a exportação também é considerada uma forma de internacionalização. Vamos lembrar que as teorias anteriores só consideram internacionais as empresas que desenvolvem atividades de produção no exterior. Johanson e Vahlne (1977) partiram da consideração de que os estudos desenvolvidos até então sobre internacionalização tratavam o tema como um processo cuja evolução estava relacionada ao maior envolvimento internacional conquistado pela firma. A respeito do modelo de Uppsala ilustrado na figura é correto afirmar que:
  
 
 
I. A empresa aumenta seu “conhecimento sobre um mercado” no exterior, toma a decisão de investimento por meio de uma “atividade” como as exportações, quanto mais a empresa exportar para este mercado, maior será seu “conhecimento sobre o mercado”, portanto, a empresa tende a comprometer-se cada vez mais com esse mercado externo.  
II. O ponto  inicial  considerado  no  modelo  é  de  que  o  estado  do  processo  de  internacionalização atual é um fator importante para explicar os próximos passos. Como estado atual, são considerados os recursos empregados em mercados estrangeiros (comprometimento com o mercado) e o conhecimento sobre os mercados internacionais e operações (conhecimento sobre o mercado).
III. Os aspectos que apresentam mudanças são as decisões ligadas ao comprometimento de recursos (decisões de comprometimento) e as atividades comerciais realizadas atualmente (atividades correntes). A figura1 representa como estes aspectos se relacionam.
Assinale a alternativa correta quanto ao modelo de Uppsala ilustrado na figura.   
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
 
	Resposta Correta:
	b. 
Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: “As afirmativas I, II, III estão corretas”. Isto porque, o modelo de Uppsala tem como principal característica a análise dos processos de internacionalização das empresas, a partir de aspectos organizacionais, no qual a firma é a unidade de análise. Diferentemente das teorias vistas anteriormente, o foco da teoria não se constitui nos aspectos macroeconômicos relacionados ao comércio internacional. O principal aspecto que diferencia essa teoria das demais é que seus autores consideram que a internacionalização de atividades não está baseada apenas na produção no exterior. Assim, a exportação também é considerada uma forma de internacionalização. Vamos lembrar que as teorias anteriores só consideram internacionais as empresas que desenvolvem atividades de produção no exterior.
Johanson e Vahlne (1977) partiram da consideração de que os estudos desenvolvidos até então sobre internacionalização tratavam o tema como um processo cuja evolução estava relacionada ao maior envolvimento internacional conquistado pela firma.
O modelo que constroem também trata do processo de internacionalização, porém com foco no desenvolvimento individual da firma e, de maneira mais precisa, no uso do conhecimento sobre mercados e operações conquistado a partir da expansão das operações da firma em mercados individuais.
O ponto  inicial  considerado  no  modelo  é  de  que  o  estado  do  processo  de  internacionalização atual é um fator importante para explicar os próximos passos. Como estado atual, são considerados os recursos empregados em mercados estrangeiros (comprometimento com o mercado) e o conhecimento sobre os mercados internacionais e operações (conhecimento sobre o mercado).
Os aspectos que apresentam mudanças são as decisões ligadas ao comprometimento de recursos (decisões  de  comprometimento)  e  as  atividades  comerciais  realizadas  atualmente  (atividades  correntes). Conforme a empresa conhece melhor um mercado no exterior, mais ela investirá nele. Dessa maneira, esse conhecimento pode ocorrer por meio das exportações. Quanto mais a empresa exporta para determinado país, maior será seu conhecimento. Quanto maior o conhecimento, mais a empresa tende a investir nesse mercado internacional, ou seja, mais ela compromete recursos no exterior.
	
	
	
Pergunta 5
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	As informações a seguir tratam do processo de internacionalização da Empresa Marcopolo.
É uma empresa gaúcha, fabricante de ônibus e carrocerias, presente hoje em nove países. Fechou o ano de 2007 com receita líquida de R$2,12 bilhões, expansão de 21,6% sobre 2006 e com produção internacional de 17.890 unidades.  A direção da empresa comunicou à imprensa em fevereiro de 2008 uma mudança de estratégia, guiada pela “diminuição das exportações de kits para a montagem  das unidades fora do Brasil que passam a buscar em seus
Mercados  locais peças e partes para os veículos, iniciando um processo de global-sourcing”. Esse fato representou a busca pela nacionalização da produção nos países em que a Marcopolo já atua.
Partindo desse texto, é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
A empresa decidiu pela contratação de fornecedores como forma de reduzir os custos de transação que envolvem as operações no exterior.
	Resposta Correta:
	c.
A empresa decidiu pela contratação de fornecedores como forma de reduzir os custos de transação que envolvem as operações no exterior.
	Feedback da resposta:
	Correta:  A empresa decidiu pela contratação de fornecedores como forma de reduzir os custos de transação que envolvem as operações no exterior.
Incorreta: A contratação de fornecedores é uma forma de reduzir a distância psíquica que envolve as atividades no exterior. – não se refere à situação apresentada
Incorreta: A busca por fornecedores locais é uma maneira de padronizar a produção, dificultando o controle da operação. – nãose refere à situação apresentada.
Incorreta: A subcontratação é muito comum em transações que envolvem ativos muito específicos de alto valor agregado. - não se refere à situação apresentada
Incorreta: Os fornecedores locais reduzem a racionalidade limitada das empresas.- não se refere à situação apresentada.
	
	
	
Pergunta 6
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Nas dimensões da internacionalização e a mundialização, o processo de internacionalização passa a ser analisado a partir da consideração de quatro dimensões. De maneira diferente quando comparado à maioria das abordagens clássicas, o conceito desenvolvido por Chesnais (1996) considera as atividades de exportação de uma firma como uma das dimensões da internacionalização.
 
“É a partir do movimento do capital produtivo que se deve pensar as relações recíprocas que se estabelecem entre as três modalidades principais de internacionalização. É esse movimento que comanda a criação de valor e de riqueza. É evidente que produção e circulação (ou produção e comercialização) estão estreitamente ligadas, e, consequentemente, a produção e o comércio exterior”. (CHESNAIS, 1996, p. 52)  
 
Assinale a alternativa correta quanto às três dimensões consideradas por Chesnais (1996) ao analisar o processo de internacionalização de empresas. 
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e.
As três dimensões são o intercâmbio comercial, o investimento produtivo no exterior e os fluxos de capital monetário, ou capital financeiro.
 
	Resposta Correta:
	e.
As três dimensões são o intercâmbio comercial, o investimento produtivo no exterior e os fluxos de capital monetário, ou capital financeiro.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta:“As três dimensões são o intercâmbio comercial, o investimento produtivo no exterior e os fluxos de capital monetário, ou capital financeiro”. Isto porque, Nas dimensões da internacionalização e a mundialização, o processo de internacionalização passa a ser analisado a partir da consideração de quatro dimensões. De maneira diferente quando comparado à maioria das abordagens clássicas, o conceito desenvolvido por Chesnais (1996) considera as atividades de exportação de uma firma como uma das dimensões da internacionalização. Chesnais (1996) analisa o processo de internacionalização de empresas a partir da consideração de três dimensões: o intercâmbio comercial, o investimento produtivo no exterior e os fluxos de capital monetário, ou capital financeiro.
“É a partir do movimento do capital produtivo que se deve pensar as relações recíprocas que se estabelecem entre as três modalidades principais de internacionalização. É esse movimento que comanda a criação de valor e de riqueza. É evidente que produção e circulação (ou produção e comercialização) estão estreitamente ligadas, e, consequentemente, a produção e o comércio exterior”. (CHESNAIS, 1996, p. 52)
 
Considera-se que o desenvolvimento de atividades de exportação é uma das dimensões do processo, definida como internacionalização comercial. Entre as outras possíveis estão:
•&νβσπ;a internacionalização produtiva, caracterizada pelo estabelecimento de unidades de produção no exterior;
•&νβσπ;a internacionalização financeira, caracterizada pela intensificação de fluxos de capital financeiro entre os países.
Essas três dimensões do processo de internacionalização estão presentes entre empresas multinacionais. Porém, Furtado  (1999)  reforça  que  a  mundialização  não  pode  ser  entendida  como  uma  continuidade de tendências anteriores, mas representa uma ruptura com o passado. Em cada país, tem-se a eliminação voluntária ou mesmo destruição das restrições à expansão e ao pleno desenvolvimento do capital por meio da ação de blocos de interesses dominantes. O fenômeno da mundialização não pode ser compreendido a partir dos critérios de análise criados para a avaliação e entendimento dos processos de internacionalização, pois apresenta modalidades específicas que rompem com o passado.
	
	
	
Pergunta 7
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Os estudos iniciais sobre o desenvolvimento de empresas multinacionais consideravam, em sua maioria, empresas com forte presença em seus mercados domésticos. Porém, empresas menores e com menores participações em seus respectivos mercados também passaram a competir no cenário internacional, o que ocasionou mudanças nas características das empresas consideradas multinacionais. (OVIATT e MCDOUGALL, 2005). Mas então, o que é Internacionalização de empresa? Para responder a essa inquietação, é preciso entender os conceitos de Internacionalização, desde as teorias clássicas. O quadro apresenta as cinco teorias e seus objetivos.
 
	(I) 
	Teoria do poder de mercado 
 
	(A) 
	Analisar como o desenvolvimento de atividades de inovação e de novos produtos Influenciam a localização das funções de uma empresa e, de maneira direta, o processo de internacionalização de empresas. 
 
	(II) 
	Teoria do ciclo de vida do produto 
	(B) 
	Analisar  o  processo  de  internacionalização,  considerando  como  foco  o  desenvolvimento individual da firma, de maneira mais precisa, o uso do conhecimento sobre mercados e operações conquistado a partir da expansão das operações da firma em mercados individuais. A empresa não precisa produzir no exterior. 
 
	(III) 
	Teoria dos custos de transação 
	(C) 
	Analisar o processo de internacionalização das empresas (a partir do estabelecimento de unidades de produção no exterior) considerando três grupos de vantagens: de propriedade, localização e internalização. A empresa precisa produzir no exterior. 
 
 
	(IV) 
	Paradigma eclético da produção internacional (OLI) 
	(D) 
	Analisa o processo de internacionalização das empresas com foco na escolha entre contratação externa e estrutura da própria firma. Para atuar no exterior, a empresa deve considerar duas alternativas: ou ela se utiliza de sua estrutura e adapta suas funções (marketing, finanças, distribuição, produção e recursos humanos) ou ela contrata empresas capazes de desenvolver essas funções no exterior (terceirização de atividades).
 
	(V) 
	Modelo Uppsala 
	(E) 
	Demonstrar  que  dois  aspectos:  a  formalização  de  operações  internacionais por empresas nacionais é uma maneira de explorar, no mercado internacional, vantagens já conquistadas no mercado local e as operações internacionais contribuem para a redução da competição entre empresas de países diferentes. 
Assinale a alternativa que relaciona corretamente as fases do processo de integração e suas respectivas explicações.  
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I-E, II-A, III-D, IV-C, V-B.
 
	Resposta Correta:
	d. 
I-E, II-A, III-D, IV-C, V-B.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta:“I-E, II-A, III-D, IV-C, V-B”. Isto porque, para BUCKLEY e PEARCE (1979), as empresas multinacionais e suas decisões quanto à localização e aos mercados para exportação têm sido o foco de muitos estudos sobre internacionalização, estabelecendo diversas abordagens ao tema. Os estudos iniciais sobre o desenvolvimento de empresas multinacionais consideravam, em sua maioria, empresas com  forte  presença  em  seus  mercados  domésticos.  Porém, empresas  menores  e com  menores  participações  em  seus  respectivos  mercados  também  passaram  a  competir  no  cenário internacional, o que ocasionou mudanças nas características das empresas consideradas multinacionais. (OVIATT e MCDOUGALL, 2005). Mas então, o que é Internacionalização de empresa? Para responder a essa inquietação, é preciso entender os conceitos de Internacionalização, desde as teorias clássicas, conforme abordado a seguir.
 
	I  
	Teoria do poder de mercado 
 
	E- Demonstrar  que  dois  aspectos:  a  formalização  de  operações  internacionais por empresas nacionais é uma maneira de explorar, no mercado internacional, vantagens já conquistadas no mercado local e as operações internacionais contribuem para a redução da competição entre empresas de países diferentes.II 
	Teoria do ciclo de vida do produto 
	A- Analisar como o desenvolvimento de atividades de inovação e de novos produtos Influenciam a localização das funções de uma empresa e, de maneira direta, o processo de internacionalização de empresas. 
 
	III  
	Teoria dos custos de transação 
	D - analisa o processo de internacionalização das empresas com foco na escolha entre contratação externa e estrutura da própria firma. Para atuar no exterior, a empresa deve considerar duas alternativas: ou ela se utiliza de sua estrutura e adapta suas funções (marketing, finanças, distribuição, produção e recursos humanos) ou ela contrata empresas capazes de desenvolver essas funções no exterior (terceirização de atividades).
 
 
	IV  
	Paradigma eclético da produção internacional (OLI) 
	C - Analisar o processo de internacionalização das empresas (a partir do estabelecimento de unidades de produção no exterior) considerando três grupos de vantagens: de propriedade, localização e internalização. A empresa precisa produzir no exterior. 
	V  
	Modelo Uppsala 
	B- Analisar  o  processo  de  internacionalização,  considerando  como  foco  o  desenvolvimento individual da firma, de maneira mais precisa, o uso do conhecimento sobre mercados e operações conquistado a partir da expansão das operações da firma em mercados individuais. A empresa não precisa produzir no exterior. 
 
	
	
	
Pergunta 8
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	O parágrafo a seguir define uma teoria de internacionalização muito abordada na literatura.
 “Nesse modelo, as empresas definem seu processo de internacionalização a partir de variáveis como conhecimento do mercado e comprometimento com o mercado. O conhecimento de mercado diz respeito à identificação de oportunidades e ameaças que são oriundas, a princípio, da decisão inicial de internacionalização, bem como a aquisição de informações sobre o ambiente – político, econômico, cultural e social – do país de destino, e depois provenientes do início das atividades” (O BNDES E O APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS: ALGUMAS REFLEXÕES- REVISTA DO BNDES, RIO DE JANEIRO, V. 12, N. 24, P. 43-76, DEZ. 2005).
A Teoria de Internacionalização tratada nesse parágrafo é conhecida como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Modelo de Uppsala
	Resposta Correta:
	a. 
Modelo de Uppsala
	Feedback da resposta:
	Correta:  Modelo de Uppsala – A internacionalização das empresas ocorre a partir dos aspectos organizacionais. [...]  foco no desenvolvimento individual da firma e, de maneira mais precisa no uso do conhecimento sobre mercados e operações [...].
Todas as demais teorias ficam refutadas em razão do conteúdo definido.
	
	
	
Pergunta 9
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	O investimento brasileiro líquido em aquisição de participação de capital no exterior ficou em US$ 2,81 bilhões, no primeiro semestre. Segundo o Banco Central (BC), no primeiro semestre deste ano, US$ 7,058 bilhões saíram do país para a compra de participação no capital de empresas no exterior, mas US$ 4,248 bilhões de vendas de ativos voltaram para o Brasil.
No que concerne às motivações  estudas nesta unidade para a realização de investimentos diretos no exterior por companhias brasileiras, pode-se afirmar que:
I. As taxas de crescimento do mercado interno se tornam limitadas ou mesmo se esgotam, o que estimula a busca por novos mercados.
II. Busca de um posicionamento como global players.
III. Ampliação do acesso a mercados protegidos.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
As alternativas I; II e III estão corretas.
	Resposta Correta:
	a. 
As alternativas I; II e III estão corretas.
	Feedback da resposta:
	Correta: As alternativas I; II e III estão corretas.
Correta: I. As taxas de crescimento do mercado interno se tornam limitadas ou mesmo se esgotam, o que estimula a busca por novos mercados.
Correta: II. Busca de um posicionamento como global players.
Correta: III. Ampliação do acesso a mercados protegidos.
OBS: Amplie o seu conhecimento, neste sentido, na leitura da unidade 8.
	
	
	
Pergunta 10
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Para Bill Leisy, da Ernst & Young as companhias brasileiras com atividades no exterior ainda têm que melhorar seus processos. - Mesmo com o pé no freio, a economia continua crescendo. As empresas nacionais, por sua vez, estão ficando maiores e mais globais. As multinacionais brasileiras estão presentes em quase 90 países do mundo. A gestão de pessoas dentro dessas companhias, por outro lado, não vem evoluindo no mesmo compasso.
A tarefa de contratar e gerir profissionais está cada vez mais difícil em um mundo tão interconectado. Mas ao contrário de empresas sediadas em economias maduras, que vêm lidando com o desafio de internacionalização há décadas, as companhias tupiniquins - e suas equivalentes em mercados emergentes - ainda estão fazendo a lição de casa.  "Há muito foco voltado para remuneração e retenção de talentos, mas os executivos 'top management' têm essa lacuna de experiência no exterior", afirma Leisy, que sustenta que a falta dessa bagagem seria o ponto mais crítico na gestão de profissionais graduados por aqui. Para ele, as temporadas internacionais deveriam ser obrigatórias na formação dos gestores. Mais tarde, seriam naturalmente adotadas como pré-requisito para a nomeação de cargos de liderança. Recrutar funcionários é uma estratégia adotada por muitas companhias que não conseguem preencher o quadro com colaboradores da casa, mas o processo pode ser "autodestrutivo" ao aumentar as taxas de rotatividade e a inflação salarial, já que uma generosa remuneração costuma ser ofertada para fisgar os executivos da concorrência.
Em seu estudo também comenta que é preciso valorizar as ambições pessoais dos funcionários, relacionando as estratégias de negócios com seus objetivos pessoais e abrindo janelas para que demonstrem um bom conjunto de habilidades. Vale lembrar que o que pode estimular os funcionários em uma cultura pode desanimá-los em outras. E uma das dores da expansão internacional pode ser a perda de sintonia entre os líderes da alta gestão e sua base de funcionários devido a comunicação inadequada. A conexão entre a matriz e as subsidiárias também pode ser ameaçada diante da descentralização das atividades. (Texto adaptado, Exame, ago/2012)
No que se refere ao texto pode-se concluir que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
A falta de vivência internacional é um empecilho na carreira de certos profissionais.
	Resposta Correta:
	d. 
A falta de vivência internacional é um empecilho na carreira de certos profissionais.
	Feedback da resposta:
	Correta: A falta de vivência internacional é um empecilho na carreira de certos profissionais.
Incorreta: As empresas brasileiras sofrem com a falta de crescimento econômico. – O texto comenta que a economia continua crescendo.
Incorreta: Não há líderes no Brasil devido ao baixo grau de educação nacional. – O texto não comenta o grau de educação nacional.
Incorreta: A inflação é a grande vilã que promove altos salários. – O problema da inflação está relacionado à correção salarial, e as empresas oferecem altos salários para atrair profissionais.
Incorreta: A comunicação eficiente é quem tem rompido os entraves nas empresas. – O texto comenta exatamente ao contrário: - uma das dores da expansão internacional pode ser a perda de sintonia entre os líderes da alta gestão e sua base de funcionários devido a comunicação inadequada
	
	
	
	Usuário
	FERNANDA LEITE LOPES SOLERA
	Curso
	Bloco 2 - GESTÃO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS (ON) - 201820.00035.01
	Teste
	ATIVIDADE 4
	Iniciado
	13/10/18 23:22
	Enviado
	13/10/18 23:53
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	2,5 em 2,5 pontos  
	Tempo decorrido
	31 minutos
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
Pergunta 1
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Para as Teorias Clássicasque tratam da internacionalização de empresas, as análises baseiam-se em processo de grandes empresas multinacionais, principalmente americanas e europeias, com forte presença nos mercados nacionais. Para os autores dessas teorias, a internacionalização tem como característica básica a manutenção de unidades de produção no exterior (via Investimento Direto Externo) e, desta maneira, a simples exportação de bens e serviços não caracteriza a internacionalização das atividades. Entre os autores estudados, as teorias que apresentam essa característica são:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Teoria do Poder de Mercado, Teoria do Ciclo do Produto e Paradigma Eclético da Produção Internacional.
	Resposta Correta:
	e. 
Teoria do Poder de Mercado, Teoria do Ciclo do Produto e Paradigma Eclético da Produção Internacional.
	Feedback da resposta:
	Correta: Teoria do Poder de Mercado, Teoria do Ciclo do Produto e Paradigma Eclético da Produção Internacional.
Teoria do Poder de Mercado –  veja os comentários de Heymer [...]  a manutenção de operações no exterior ...
Teoria do Ciclo do Produto – aborda a internacionalização das atividades de produção o que implica ir além da exportação.
Paradigma Eclético da Produção Internacional – a empresa estabelece no exterior as mesmas funções já concretizadas no mercado local ...
	
	
	
Pergunta 2
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	A adoção da internacionalização como meio de ultrapassar barreiras comerciais é uma das motivações mais antigas considerada pelas grandes empresas de manufatura europeias e norte-americanas. Inclusive, esta foi a motivação para o estabelecimento de empresas no Brasil e em outros países da América Latina no século XIX (RICUPERO e BARRETO, 2007). Uma das motivações para a adoção da internacionalização entre empresas brasileiras, como a Vale, Datasul, Gerdau, Natura, Petrobras, Sadia, Tigre, Votorantim Cimentos e WEG pode ser em virtude das taxas de crescimento internas já terem sido alcançadas, principalmente a partir da década de 1990. Nesse sentido, as empresas analisadas passaram a considerar a internacionalização a partir da redução das possibilidades de crescimento no mercado doméstico para seus produtos e serviços, conforme descrito na sequência (TANURE et al, 2007).
 
	(I) 
	Busca por liderança global  
 
	(A) 
	As empresas aqui consideradas buscaram a internacionalização como meio de garantir o acesso ao capital internacional (Votorantim Cimentos), matérias-primas (Petrobrás e Vale), tecnologia e know how (Petrobrás e Oxford Cerâmica) (ROCHA et al., 2007). A aprendizagem para atuação no mercado internacional foi considerada como motivação para a Natura (TANURE et al, 2007). 
	(II) 
	Manutenção do crescimento 
 
	(B) 
	As empresas que consideram essa motivação reconhecem o investimento direto no exterior como uma maneira de superar as barreiras tarifárias e não tarifárias, o que não poderia ser realizado somente através das exportações de seus produtos. A Gerdau e a CSN são os principais exemplos (COUTINHO et al., 2008). 
	(III) 
	Acesso a recursos estratégicos 
 
	(C) 
	Nessa categoria, estão empresas que formalizaram investimentos no exterior e operações de fusão e aquisição, que possibilitaram o posicionamento das mesmas como global players em seus setores. 
	(IV) 
	Superação de barreiras alfandegárias (tariff jumping) 
 
	(D) 
	Nessa categoria, há empresas que já dominam uma parcela importante do mercado brasileiro e reconhecem na internacionalização um caminho para a continuidade de crescimento. 
	(V) 
	Acompanhamento  proximidade de clientes 
 
	(E) 
	A Bematech e O Boticário, por exemplo, passaram a adotar a internacionalização como forma de aproveitar oportunidades surgidas para a comercialização de seus produtos no exterior. 
	(VI) 
	Estabelecimento de canais de distribuição como apoio para exportações 
 
	(F) 
	Nessa  categoria,  estão  empresas que adotaram a internacionalização das suas operações como uma estratégia de defesa frente à maior competitividade a que estão expostas no mercado doméstico. 
	(VII) 
	Globalização e valorização da marca no exterior 
 
	(G) 
	É a motivação considerada por alguns autores  
como ROCHA et al. (2007) na análise de processos de internacionalização de empresas como Amil,  
Rede Globo e Habib’s. 
	(VIII) 
	Valorização da marca no mercado interno 
 
	(H) 
	Essa categoria envolve empresas que encontraram limites à expansão de suas vendas no exterior e/ou aumento da rentabilidade de suas vendas principalmente devido à falta de canais de distribuição mais adequados, como a Cutrale, Sadia e Perdigão (COUTINHO et al, 2008). 
	(IX) 
	Internacionalização  como  estratégia  para  a  redução  de  custos 
 
	(I) 
	Para empresas como a Natura, a internacionalização também é motivada pela possibilidade de contribuir para o fortalecimento da marca no mercado brasileiro (TANURE et al., 2007), aspecto também considerado na análise do processo de internacionalização de empresas como Florense e Marisol (ROCHA et al., 2007). 
	(X) 
	Internacionalização como desejo dos dirigentes 
 
	(J) 
	As empresas aqui classificadas consideram os  
ativos intangíveis como vantagem competitiva. A valorização da marca no exterior através de ações  
de marketing, promoção e vendas representa o maior custo do investimento externo. 
	(XI) 
	Oportunidades no exterior 
 
	(K) 
	Nessa categoria, estão as empresas exportadoras  
que reconheceram a necessidade de estar próximas de seus principais clientes no exterior, como meio  
de estreitar os laços com estes mercados por meio do estabelecimento de unidades produtivas ou  
mesmo unidades de montagem de seus produtos. 
 
pode ser em virtude das taxas de crescimento internas já terem sido alcançadas, principalmente a partir da década de 1990. Nesse sentido, as empresas analisadas passaram a considerar a internacionalização a partir da redução das possibilidades de crescimento no mercado doméstico para seus produtos e serviços, conforme descrito na sequência (TANURE et al, 2007). 
 
Assinale a alternativa que relaciona corretamente os motivos pelos quais as empresas passaram a considerar a internacionalização, em virtude das taxas de crescimento interna já terem sido alcançadas, à suas respectivas explicações.  
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I-C, II-D, III-A, IV-B, V-K, VI-H, VII-J, VIII-I, IX-F, X-G, XI-E.
	Resposta Correta:
	b. 
I-C, II-D, III-A, IV-B, V-K, VI-H, VII-J, VIII-I, IX-F, X-G, XI-E.
	Feedback da resposta:
	Resposta: “I-C, II-D, III-A, IV-B, V-K, VI-H, VII-J, VIII-I, IX-F, X-G, XI-E”. Isto porque, nessa  fase,  as  empresas  brasileiras  passaram  a  considerar  novamente  a  atuação  no mercado externo. Isso ocorreu, principalmente, por causa do maior acesso a crédito e a condições internacionais que beneficiavam as empresas brasileiras produtoras de commodities em sua maioria. Assim, são elencados a seguir alguns motivos e vantagens de empresas brasileiras buscarem a internacionalização.
1.     Busca por liderança global: nessa categoria, estão empresas que formalizaram investimentos no exterior e operações de fusão e aquisição, que possibilitaram o posicionamento das mesmas como global players em seus setores. Tais aspectos contribuem, de maneira positiva, para a valorização das empresas nos mercados acionários e na capacidade de alavancagem em mercados financeiros no exterior. Nesse primeiro grupo, destacam-se empresas altamente eficientes: Vale, JBS Friboi, Petrobrás e Embraer (COUTINHO et al., 2008). A busca pela liderança global também é entendida como uma maneira de acompanhar as tendências setoriais globais. Como exemplos, são consideradas Gerdau, Usiminas, CSN, Votorantim, Camargo Corrêa, Random, Tigre e São Paulo Alpargatas (ROCHA et al., 2007).
2.     Manutenção do crescimento: nessa categoria, há empresas que já dominam uma parcela importante do mercado brasileiro e reconhecem na internacionalização umcaminho para a continuidade de crescimento. Os principais exemplos são WEG e Marcopolo (ROCHA et al., 2007). Internacionalização de empresas brasileiras
3.     Acesso a recursos estratégicos: as empresas aqui consideradas buscaram a internacionalização como meio de garantir o acesso ao capital internacional (Votorantim Cimentos), matérias-primas (Petrobrás e Vale), tecnologia e know how (Petrobrás e Oxford Cerâmica) (ROCHA et al., 2007). A aprendizagem para atuação no mercado internacional foi considerada como motivação para a Natura (TANURE et al, 2007).
4.    Superação de barreiras alfandegárias (tariff jumping): as empresas que consideram essa motivação reconhecem o investimento direto no exterior como uma maneira de superar as barreiras tarifárias e não tarifárias, o que não poderia ser realizado somente através das exportações de seus produtos. A Gerdau e a CSN são os principais exemplos (COUTINHO et al., 2008). Assim, a internacionalização das atividades também é entendida como um caminho para acessar mercados protegidos, como é o caso de da Andrade Gutierrez, CSN e Oderbrecht (ROCHA et al, 2007).
5.     Acompanhamento e proximidade de clientes: nessa categoria, estão as empresas exportadoras que reconheceram a necessidade de estar próximas de seus principais clientes no exterior, como meio de estreitar os laços com estes mercados por meio do estabelecimento de unidades produtivas ou mesmo unidades de montagem de seus produtos. Como exemplos, destacam-se a Marcopolo, a Sabó, a WEG, a Votorantim e a Tigre (COUTINHO et al, 2008).
6.     Estabelecimento de canais de distribuição como apoio para exportações: essa categoria envolve empresas que encontraram limites à expansão de suas vendas no exterior e/ou aumento da rentabilidade de suas vendas principalmente devido à falta de canais de distribuição mais adequados, como a Cutrale, Sadia e Perdigão (COUTINHO et al, 2008). Além da contribuição para as atividades de distribuição, a internacionalização pode também contribuir para a armazenagem dos produtos no exterior, como a Vale, Sadia, Perdigão, Duratex, Eucatex, Hering, São Paulo Alpargatas, Schuler, WEG, Portobello e Tramontina (ROCHA et al., 2007).
7.     Globalização e valorização da marca no exterior: as empresas aqui classificadas consideram os ativos intangíveis como vantagem competitiva. A valorização da marca no exterior através de ações de marketing, promoção e vendas representa o maior custo do investimento externo. Os principais exemplos são: Natura, Boticário e São Paulo Alpargatas (COUTINHO et al, 2008).
8.     Valorização da marca no mercado interno: para empresas como a Natura, a internacionalização também é motivada pela possibilidade de contribuir para o fortalecimento da marca no mercado brasileiro (TANURE et al., 2007), aspecto também considerado na análise do processo de internacionalização de empresas como Florense e Marisol (ROCHA et al., 2007).
9.     Internacionalização  como  estratégia  para  a  redução  de  custos:  nessa  categoria,  estão  empresas que adotaram a internacionalização das suas operações como uma estratégia de defesa frente à maior competitividade a que estão expostas no mercado doméstico. A partir da valorização da taxa de câmbio e da redução dos preços dos produtos importados, as empresas nacionais passaram a replicar as estratégias adotadas por seus concorrentes externos. Um exemplo é a subcontratação da produção no exterior como uma estratégia de redução dos custos de produção. Entre as empresas que adotam essas estratégias, COUTINHO et al. (2008) destaca a Coteminas e a Azaléia.
10.   Internacionalização como desejo dos dirigentes: é a motivação considerada por alguns autores como ROCHA et al. (2007) na análise de processos de internacionalização de empresas como Amil, Rede Globo e Habib’s.
11.    Oportunidades no exterior: ROCHA et al. (2007) consideram que a Bematech e O Boticário, por exemplo, passaram a adotar a internacionalização como forma de aproveitar oportunidades surgidas para a comercialização de seus produtos no exterior.
As motivações para a adoção de processos de internacionalização consideradas em estudos desenvolvidos sobre empresas brasileiras não se esgotam nem são excludentes, uma vez que um conjunto delas pode explicar a internacionalização de uma única empresa bem como há motivações que explicam os casos de várias empresas.
 
	I A
	Busca por liderança global
 
	A
	C As empresas aqui consideradas buscaram a internacionalização como meio de garantir o acesso ao capital internacional (Votorantim Cimentos), matérias-primas (Petrobrás e Vale), tecnologia e know how (Petrobrás e Oxford Cerâmica) (ROCHA et al., 2007). A aprendizagem para atuação no mercado internacional foi considerada como motivação para a Natura (TANURE et al, 2007).
	II B
	Manutenção do crescimento
 
	B
	D As empresas que consideram essa motivação reconhecem o investimento direto no exterior como uma maneira de superar as barreiras tarifárias e não tarifárias, o que não poderia ser realizado somente através das exportações de seus produtos. A Gerdau e a CSN são os principais exemplos (COUTINHO et al., 2008).
	III C
	Acesso a recursos estratégicos
 
	C
	A Nessa categoria, estão empresas que formalizaram investimentos no exterior e operações de fusão e aquisição, que possibilitaram o posicionamento das mesmas como global players em seus setores.
	IV D
	Superação de barreiras alfandegárias (tariff jumping)
 
	D
	B Nessa categoria, há empresas que já dominam uma parcela importante do mercado brasileiro e reconhecem na internacionalização um caminho para a continuidade de crescimento.
 
	V E
	Acompanhamento e proximidade de clientes
 
	E
	K  A Bematech e O Boticário, por exemplo, passaram a adotar a internacionalização como forma de aproveitar oportunidades surgidas para a comercialização de seus produtos no exterior.
	VI F
	Estabelecimento de canais de distribuição como apoio para exportações
 
	F
	I  Nessa  categoria,  estão  empresas que adotaram a internacionalização das suas operações como uma estratégia de defesa frente à maior competitividade a que estão expostas no mercado doméstico.
	VII G
	Globalização e valorização da marca no exterior
 
	G
	J  É a motivação considerada por alguns autores
como ROCHA et al. (2007) na análise de processos de internacionalização de empresas como Amil,
Rede Globo e Habib’s.
	VIII H
	Valorização da marca no mercado interno
 
	H
	F  Essa categoria envolve empresas que encontraram limites à expansão de suas vendas no exterior e/ou aumento da rentabilidade de suas vendas principalmente devido à falta de canais de distribuição mais adequados, como a Cutrale, Sadia e Perdigão (COUTINHO et al, 2008).
	IX i
	Internacionalização como  estratégia  para  a  redução  de  custos
 
	I
	H  Para empresas como a Natura, a internacionalização também é motivada pela possibilidade de contribuir para o fortalecimento da marca no mercado brasileiro (TANURE et al., 2007), aspecto também considerado na análise do processo de internacionalização de empresas como Florense e Marisol (ROCHA et al., 2007).
	X J
	Internacionalização como desejo dos dirigentes
 
	J
	G  As empresas aqui classificadas consideram os
ativos intangíveis como vantagem competitiva. A valorização da marca no exterior através de ações
de marketing, promoção e vendas representa o maior custo do investimento externo.
	XI K
	Oportunidades no exterior
 
	K
	E  Nessa categoria, estão as empresas exportadoras
que reconheceram a necessidade de estar próximas de seus principais clientes no exterior, como meio
de estreitar os laços com estes mercados por meio do estabelecimento de unidades produtivas ou
mesmo unidades de montagem de seus produtos.
 
	
	
	
Pergunta 3
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Sabemos, a partir da literatura considerada, que a empresa pode optar por diferentes modos de entrada no mercado internacional. Esses modos podem ser classificados em três categorias:por exportação, através de contratos (forma contratual) e via investimentos no exterior. Partindo dessas considerações, leia as três situações a seguir e defina o modo de entrada considerado em cada caso:
I. A Empresa X produz bolsas no Brasil e distribui seus produtos a partir de intermediários no exterior.
II. A Empresa Y é responsável por uma importante marca de lanchonetes. Seu crescimento internacional está baseado na compra de empresas já estabelecidas no exterior. As empresas adquiridas passam a atuar com a marca Y.
III. A Empresa Z dedica-se ao desenvolvimento de patentes de medicamentos. Seus medicamentos são produzidos por diversos laboratórios internacionais mediante o pagamento de royalties.
Os modos de entrada considerados em cada um dos três casos são, respectivamente:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
(I) Exportação Indireta, (II) Aquisição e (III) Licenciamento.
	Resposta Correta:
	e. 
(I) Exportação Indireta, (II) Aquisição e (III) Licenciamento.
	Feedback da resposta:
	Correta:  (I) Exportação Indireta, (II) Aquisição e (III) Licenciamento.
Trata de Exportação Indireta - I. A Empresa X produz bolsas no Brasil e distribui seus produtos a partir de intermediários no exterior.
Trata de Aquisição - II. A Empresa Y é responsável por uma importante marca de lanchonetes. Seu crescimento internacional está baseado na compra de empresas já estabelecidas no exterior. As empresas adquiridas passam a atuar com a marca Y.
Trata de Licenciamento - III. A Empresa Z dedica-se ao desenvolvimento de patentes de medicamentos. Seus medicamentos são produzidos por diversos laboratórios internacionais mediante o pagamento de royalties.
OBS:  As demais combinações de respostas tornam-se incorretas em razão da identificação das respostas dadas.
	
	
	
Pergunta 4
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	O modelo de Uppsala tem como principal característica a análise dos processos de internacionalização das empresas, a partir de aspectos organizacionais, no qual a firma é a unidade de análise. O principal aspecto que diferencia essa teoria das demais é que seus autores consideram que a internacionalização de atividades não está baseada apenas na produção no exterior. Assim, a exportação também é considerada uma forma de internacionalização. Vamos lembrar que as teorias anteriores só consideram internacionais as empresas que desenvolvem atividades de produção no exterior. Johanson e Vahlne (1977) partiram da consideração de que os estudos desenvolvidos até então sobre internacionalização tratavam o tema como um processo cuja evolução estava relacionada ao maior envolvimento internacional conquistado pela firma. A respeito do modelo de Uppsala ilustrado na figura é correto afirmar que:
  
 
 
I. A empresa aumenta seu “conhecimento sobre um mercado” no exterior, toma a decisão de investimento por meio de uma “atividade” como as exportações, quanto mais a empresa exportar para este mercado, maior será seu “conhecimento sobre o mercado”, portanto, a empresa tende a comprometer-se cada vez mais com esse mercado externo.  
II. O ponto  inicial  considerado  no  modelo  é  de  que  o  estado  do  processo  de  internacionalização atual é um fator importante para explicar os próximos passos. Como estado atual, são considerados os recursos empregados em mercados estrangeiros (comprometimento com o mercado) e o conhecimento sobre os mercados internacionais e operações (conhecimento sobre o mercado).
III. Os aspectos que apresentam mudanças são as decisões ligadas ao comprometimento de recursos (decisões de comprometimento) e as atividades comerciais realizadas atualmente (atividades correntes). A figura1 representa como estes aspectos se relacionam.
Assinale a alternativa correta quanto ao modelo de Uppsala ilustrado na figura.   
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
 
	Resposta Correta:
	b. 
Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: “As afirmativas I, II, III estão corretas”. Isto porque, o modelo de Uppsala tem como principal característica a análise dos processos de internacionalização das empresas, a partir de aspectos organizacionais, no qual a firma é a unidade de análise. Diferentemente das teorias vistas anteriormente, o foco da teoria não se constitui nos aspectos macroeconômicos relacionados ao comércio internacional. O principal aspecto que diferencia essa teoria das demais é que seus autores consideram que a internacionalização de atividades não está baseada apenas na produção no exterior. Assim, a exportação também é considerada uma forma de internacionalização. Vamos lembrar que as teorias anteriores só consideram internacionais as empresas que desenvolvem atividades de produção no exterior.
Johanson e Vahlne (1977) partiram da consideração de que os estudos desenvolvidos até então sobre internacionalização tratavam o tema como um processo cuja evolução estava relacionada ao maior envolvimento internacional conquistado pela firma.
O modelo que constroem também trata do processo de internacionalização, porém com foco no desenvolvimento individual da firma e, de maneira mais precisa, no uso do conhecimento sobre mercados e operações conquistado a partir da expansão das operações da firma em mercados individuais.
O ponto  inicial  considerado  no  modelo  é  de  que  o  estado  do  processo  de  internacionalização atual é um fator importante para explicar os próximos passos. Como estado atual, são considerados os recursos empregados em mercados estrangeiros (comprometimento com o mercado) e o conhecimento sobre os mercados internacionais e operações (conhecimento sobre o mercado).
Os aspectos que apresentam mudanças são as decisões ligadas ao comprometimento de recursos (decisões  de  comprometimento)  e  as  atividades  comerciais  realizadas  atualmente  (atividades  correntes). Conforme a empresa conhece melhor um mercado no exterior, mais ela investirá nele. Dessa maneira, esse conhecimento pode ocorrer por meio das exportações. Quanto mais a empresa exporta para determinado país, maior será seu conhecimento. Quanto maior o conhecimento, mais a empresa tende a investir nesse mercado internacional, ou seja, mais ela compromete recursos no exterior.
	
	
	
Pergunta 5
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	As informações a seguir tratam do processo de internacionalização da Empresa Marcopolo.
É uma empresa gaúcha, fabricante de ônibus e carrocerias, presente hoje em nove países. Fechou o ano de 2007 com receita líquida de R$2,12 bilhões, expansão de 21,6% sobre 2006 e com produção internacional de 17.890 unidades.  A direção da empresa comunicou à imprensa em fevereiro de 2008 uma mudança de estratégia, guiada pela “diminuição das exportações de kits para a montagem  das unidades fora do Brasil que passam a buscar em seus
Mercados  locais peças e partes para os veículos, iniciando um processo de global-sourcing”. Esse fato representou a busca pela nacionalização da produção nos países em que a Marcopolo já atua.
Partindo desse texto, é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
A empresa decidiu pela contratação de fornecedores como forma de reduzir os custos de transação que envolvem as operações no exterior.
	Resposta Correta:
	c.
A empresa decidiu pela contratação de fornecedores como forma de reduzir os custos de transação que envolvem as operações no exterior.
	Feedback da resposta:
	Correta:  A empresa decidiu pela contratação de fornecedores como forma de reduzir os custos de transação que envolvem as operações no exterior.
Incorreta: A contratação de fornecedores é uma forma de reduzir a distância psíquica que envolve as atividades no exterior. – não se refere à situação apresentada
Incorreta: A busca por fornecedores locais é uma maneira de padronizar a produção, dificultando o controle da operação. – não se refere à situação apresentada.
Incorreta: A subcontratação é muitocomum em transações que envolvem ativos muito específicos de alto valor agregado. - não se refere à situação apresentada
Incorreta: Os fornecedores locais reduzem a racionalidade limitada das empresas.- não se refere à situação apresentada.
	
	
	
Pergunta 6
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Nas dimensões da internacionalização e a mundialização, o processo de internacionalização passa a ser analisado a partir da consideração de quatro dimensões. De maneira diferente quando comparado à maioria das abordagens clássicas, o conceito desenvolvido por Chesnais (1996) considera as atividades de exportação de uma firma como uma das dimensões da internacionalização.
 
“É a partir do movimento do capital produtivo que se deve pensar as relações recíprocas que se estabelecem entre as três modalidades principais de internacionalização. É esse movimento que comanda a criação de valor e de riqueza. É evidente que produção e circulação (ou produção e comercialização) estão estreitamente ligadas, e, consequentemente, a produção e o comércio exterior”. (CHESNAIS, 1996, p. 52)  
 
Assinale a alternativa correta quanto às três dimensões consideradas por Chesnais (1996) ao analisar o processo de internacionalização de empresas. 
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e.
As três dimensões são o intercâmbio comercial, o investimento produtivo no exterior e os fluxos de capital monetário, ou capital financeiro.
 
	Resposta Correta:
	e.
As três dimensões são o intercâmbio comercial, o investimento produtivo no exterior e os fluxos de capital monetário, ou capital financeiro.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta:“As três dimensões são o intercâmbio comercial, o investimento produtivo no exterior e os fluxos de capital monetário, ou capital financeiro”. Isto porque, Nas dimensões da internacionalização e a mundialização, o processo de internacionalização passa a ser analisado a partir da consideração de quatro dimensões. De maneira diferente quando comparado à maioria das abordagens clássicas, o conceito desenvolvido por Chesnais (1996) considera as atividades de exportação de uma firma como uma das dimensões da internacionalização. Chesnais (1996) analisa o processo de internacionalização de empresas a partir da consideração de três dimensões: o intercâmbio comercial, o investimento produtivo no exterior e os fluxos de capital monetário, ou capital financeiro.
“É a partir do movimento do capital produtivo que se deve pensar as relações recíprocas que se estabelecem entre as três modalidades principais de internacionalização. É esse movimento que comanda a criação de valor e de riqueza. É evidente que produção e circulação (ou produção e comercialização) estão estreitamente ligadas, e, consequentemente, a produção e o comércio exterior”. (CHESNAIS, 1996, p. 52)
 
Considera-se que o desenvolvimento de atividades de exportação é uma das dimensões do processo, definida como internacionalização comercial. Entre as outras possíveis estão:
•&νβσπ;a internacionalização produtiva, caracterizada pelo estabelecimento de unidades de produção no exterior;
•&νβσπ;a internacionalização financeira, caracterizada pela intensificação de fluxos de capital financeiro entre os países.
Essas três dimensões do processo de internacionalização estão presentes entre empresas multinacionais. Porém, Furtado  (1999)  reforça  que  a  mundialização  não  pode  ser  entendida  como  uma  continuidade de tendências anteriores, mas representa uma ruptura com o passado. Em cada país, tem-se a eliminação voluntária ou mesmo destruição das restrições à expansão e ao pleno desenvolvimento do capital por meio da ação de blocos de interesses dominantes. O fenômeno da mundialização não pode ser compreendido a partir dos critérios de análise criados para a avaliação e entendimento dos processos de internacionalização, pois apresenta modalidades específicas que rompem com o passado.
	
	
	
Pergunta 7
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Os estudos iniciais sobre o desenvolvimento de empresas multinacionais consideravam, em sua maioria, empresas com forte presença em seus mercados domésticos. Porém, empresas menores e com menores participações em seus respectivos mercados também passaram a competir no cenário internacional, o que ocasionou mudanças nas características das empresas consideradas multinacionais. (OVIATT e MCDOUGALL, 2005). Mas então, o que é Internacionalização de empresa? Para responder a essa inquietação, é preciso entender os conceitos de Internacionalização, desde as teorias clássicas. O quadro apresenta as cinco teorias e seus objetivos.
 
	(I) 
	Teoria do poder de mercado 
 
	(A) 
	Analisar como o desenvolvimento de atividades de inovação e de novos produtos Influenciam a localização das funções de uma empresa e, de maneira direta, o processo de internacionalização de empresas. 
 
	(II) 
	Teoria do ciclo de vida do produto 
	(B) 
	Analisar  o  processo  de  internacionalização,  considerando  como  foco  o  desenvolvimento individual da firma, de maneira mais precisa, o uso do conhecimento sobre mercados e operações conquistado a partir da expansão das operações da firma em mercados individuais. A empresa não precisa produzir no exterior. 
 
	(III) 
	Teoria dos custos de transação 
	(C) 
	Analisar o processo de internacionalização das empresas (a partir do estabelecimento de unidades de produção no exterior) considerando três grupos de vantagens: de propriedade, localização e internalização. A empresa precisa produzir no exterior. 
 
 
	(IV) 
	Paradigma eclético da produção internacional (OLI) 
	(D) 
	Analisa o processo de internacionalização das empresas com foco na escolha entre contratação externa e estrutura da própria firma. Para atuar no exterior, a empresa deve considerar duas alternativas: ou ela se utiliza de sua estrutura e adapta suas funções (marketing, finanças, distribuição, produção e recursos humanos) ou ela contrata empresas capazes de desenvolver essas funções no exterior (terceirização de atividades).
 
	(V) 
	Modelo Uppsala 
	(E) 
	Demonstrar  que  dois  aspectos:  a  formalização  de  operações  internacionais por empresas nacionais é uma maneira de explorar, no mercado internacional, vantagens já conquistadas no mercado local e as operações internacionais contribuem para a redução da competição entre empresas de países diferentes. 
Assinale a alternativa que relaciona corretamente as fases do processo de integração e suas respectivas explicações.  
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I-E, II-A, III-D, IV-C, V-B.
 
	Resposta Correta:
	d. 
I-E, II-A, III-D, IV-C, V-B.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta:“I-E, II-A, III-D, IV-C, V-B”. Isto porque, para BUCKLEY e PEARCE (1979), as empresas multinacionais e suas decisões quanto à localização e aos mercados para exportação têm sido o foco de muitos estudos sobre internacionalização, estabelecendo diversas abordagens ao tema. Os estudos iniciais sobre o desenvolvimento de empresas multinacionais consideravam, em sua maioria, empresas com  forte  presença  em  seus  mercados  domésticos.  Porém, empresas  menores  e com  menores  participações  em  seus  respectivos  mercados  também  passaram  a  competir  no  cenário internacional, o que ocasionou mudanças nas características das empresas consideradas multinacionais. (OVIATT e MCDOUGALL, 2005). Mas então, o que é Internacionalização de empresa? Para responder a essa inquietação, é preciso entender os conceitos de Internacionalização, desde as teorias clássicas, conforme abordado a seguir.
 
	I  
	Teoria do poder de mercado 
 
	E- Demonstrar  que  dois  aspectos:  a  formalização  de  operações  internacionais por empresas nacionais é uma maneira de explorar, no mercado internacional, vantagens já conquistadas no mercado local e as operações internacionais contribuem para a redução da competição entre empresas de países diferentes. 
 
	II 
	Teoria do ciclo de vida do produto 
	A- Analisar como o desenvolvimentode atividades de inovação e de novos produtos Influenciam a localização das funções de uma empresa e, de maneira direta, o processo de internacionalização de empresas. 
 
	III  
	Teoria dos custos de transação 
	D - analisa o processo de internacionalização das empresas com foco na escolha entre contratação externa e estrutura da própria firma. Para atuar no exterior, a empresa deve considerar duas alternativas: ou ela se utiliza de sua estrutura e adapta suas funções (marketing, finanças, distribuição, produção e recursos humanos) ou ela contrata empresas capazes de desenvolver essas funções no exterior (terceirização de atividades).
 
 
	IV  
	Paradigma eclético da produção internacional (OLI) 
	C - Analisar o processo de internacionalização das empresas (a partir do estabelecimento de unidades de produção no exterior) considerando três grupos de vantagens: de propriedade, localização e internalização. A empresa precisa produzir no exterior. 
	V  
	Modelo Uppsala 
	B- Analisar  o  processo  de  internacionalização,  considerando  como  foco  o  desenvolvimento individual da firma, de maneira mais precisa, o uso do conhecimento sobre mercados e operações conquistado a partir da expansão das operações da firma em mercados individuais. A empresa não precisa produzir no exterior. 
 
	
	
	
Pergunta 8
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	O parágrafo a seguir define uma teoria de internacionalização muito abordada na literatura.
 “Nesse modelo, as empresas definem seu processo de internacionalização a partir de variáveis como conhecimento do mercado e comprometimento com o mercado. O conhecimento de mercado diz respeito à identificação de oportunidades e ameaças que são oriundas, a princípio, da decisão inicial de internacionalização, bem como a aquisição de informações sobre o ambiente – político, econômico, cultural e social – do país de destino, e depois provenientes do início das atividades” (O BNDES E O APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS: ALGUMAS REFLEXÕES- REVISTA DO BNDES, RIO DE JANEIRO, V. 12, N. 24, P. 43-76, DEZ. 2005).
A Teoria de Internacionalização tratada nesse parágrafo é conhecida como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Modelo de Uppsala
	Resposta Correta:
	a. 
Modelo de Uppsala
	Feedback da resposta:
	Correta:  Modelo de Uppsala – A internacionalização das empresas ocorre a partir dos aspectos organizacionais. [...]  foco no desenvolvimento individual da firma e, de maneira mais precisa no uso do conhecimento sobre mercados e operações [...].
Todas as demais teorias ficam refutadas em razão do conteúdo definido.
	
	
	
Pergunta 9
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	O investimento brasileiro líquido em aquisição de participação de capital no exterior ficou em US$ 2,81 bilhões, no primeiro semestre. Segundo o Banco Central (BC), no primeiro semestre deste ano, US$ 7,058 bilhões saíram do país para a compra de participação no capital de empresas no exterior, mas US$ 4,248 bilhões de vendas de ativos voltaram para o Brasil.
No que concerne às motivações  estudas nesta unidade para a realização de investimentos diretos no exterior por companhias brasileiras, pode-se afirmar que:
I. As taxas de crescimento do mercado interno se tornam limitadas ou mesmo se esgotam, o que estimula a busca por novos mercados.
II. Busca de um posicionamento como global players.
III. Ampliação do acesso a mercados protegidos.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
As alternativas I; II e III estão corretas.
	Resposta Correta:
	a. 
As alternativas I; II e III estão corretas.
	Feedback da resposta:
	Correta: As alternativas I; II e III estão corretas.
Correta: I. As taxas de crescimento do mercado interno se tornam limitadas ou mesmo se esgotam, o que estimula a busca por novos mercados.
Correta: II. Busca de um posicionamento como global players.
Correta: III. Ampliação do acesso a mercados protegidos.
OBS: Amplie o seu conhecimento, neste sentido, na leitura da unidade 8.
	
	
	
Pergunta 10
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Para Bill Leisy, da Ernst & Young as companhias brasileiras com atividades no exterior ainda têm que melhorar seus processos. - Mesmo com o pé no freio, a economia continua crescendo. As empresas nacionais, por sua vez, estão ficando maiores e mais globais. As multinacionais brasileiras estão presentes em quase 90 países do mundo. A gestão de pessoas dentro dessas companhias, por outro lado, não vem evoluindo no mesmo compasso.
A tarefa de contratar e gerir profissionais está cada vez mais difícil em um mundo tão interconectado. Mas ao contrário de empresas sediadas em economias maduras, que vêm lidando com o desafio de internacionalização há décadas, as companhias tupiniquins - e suas equivalentes em mercados emergentes - ainda estão fazendo a lição de casa.  "Há muito foco voltado para remuneração e retenção de talentos, mas os executivos 'top management' têm essa lacuna de experiência no exterior", afirma Leisy, que sustenta que a falta dessa bagagem seria o ponto mais crítico na gestão de profissionais graduados por aqui. Para ele, as temporadas internacionais deveriam ser obrigatórias na formação dos gestores. Mais tarde, seriam naturalmente adotadas como pré-requisito para a nomeação de cargos de liderança. Recrutar funcionários é uma estratégia adotada por muitas companhias que não conseguem preencher o quadro com colaboradores da casa, mas o processo pode ser "autodestrutivo" ao aumentar as taxas de rotatividade e a inflação salarial, já que uma generosa remuneração costuma ser ofertada para fisgar os executivos da concorrência.
Em seu estudo também comenta que é preciso valorizar as ambições pessoais dos funcionários, relacionando as estratégias de negócios com seus objetivos pessoais e abrindo janelas para que demonstrem um bom conjunto de habilidades. Vale lembrar que o que pode estimular os funcionários em uma cultura pode desanimá-los em outras. E uma das dores da expansão internacional pode ser a perda de sintonia entre os líderes da alta gestão e sua base de funcionários devido a comunicação inadequada. A conexão entre a matriz e as subsidiárias também pode ser ameaçada diante da descentralização das atividades. (Texto adaptado, Exame, ago/2012)
No que se refere ao texto pode-se concluir que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
A falta de vivência internacional é um empecilho na carreira de certos profissionais.
	Resposta Correta:
	d. 
A falta de vivência internacional é um empecilho na carreira de certos profissionais.
	Feedback da resposta:
	Correta: A falta de vivência internacional é um empecilho na carreira de certos profissionais.
Incorreta: As empresas brasileiras sofrem com a falta de crescimento econômico. – O texto comenta que a economia continua crescendo.
Incorreta: Não há líderes no Brasil devido ao baixo grau de educação nacional. – O texto não comenta o grau de educação nacional.
Incorreta: A inflação é a grande vilã que promove altos salários. – O problema da inflação está relacionado à correção salarial, e as empresas oferecem altos salários para atrair profissionais.
Incorreta: A comunicação eficiente é quem tem rompido os entraves nas empresas. – O texto comenta exatamente ao contrário: - uma das dores da expansão internacional pode ser a perda de sintonia entre os líderes da alta gestão e sua base de funcionários devido a comunicação inadequada

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