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Aula 1 – Equações variáveis separáveis Classificar as equações em ordem e grau. EDO - Equações diferenciais ordinárias EDP - Equações diferenciais parciais Ordem - Quantidade de derivadas.(y', y'', y''') > Grau - Derivada de maior ordem e maior expoente. EDO sem encontra uma solução geral. Derivar pela derivada de mais alta ordem da equação. E substituir no na equação os y pelas respostas. Se for igual a zero, é a solução, se não for, não é. Equação Geral Problema de Valor Inicial Problema de valor inicial encontra o valor das constantes C1, C2, ... Equações Variáveis Separáveis Aula 2 – Equações diferenciais homogêneas Toda EDO homogênea gera uma EDO variáveis separáveis. 1. Verificar se a EDO é homogênea. 2. Identificar o grau de homogeneidade. 3. Identificar uma EDO homogênea. 4. Resolver a EDO homogênea. Condição para verificar se é homogênea. Exemplo1: Exemplo2: Se o enunciado disser que a função é homogênea, não é necessário verificar. Resolução da equação homogênea: *Faz-se uma mudança de variável para chegar a uma equação de variáveis separadas. Deriva-se y, no exemplo era uma derivada do produto. Solução sem isolar o y. Solução isolando o y. Como k é uma constante, ela colocou ln(k) para ajudar. Atividade: Aula 3 – Equações diferenciais exatas e não exatas Identificar e resolver. Caso não exata, transformar em exatas através do fator integrante. Exemplo: U é dado na questão 1. Calcular a derivada parcial de U em relação e x e y. Reescrever a equação da seguinte forma. O teorema dá a condição necessária e suficiente para EDO ser exata. Verificar sempre essa condição. Caso não seja exata, necessário transformar em exata. Resolução da EDO exata. Exemplo1: - Derivar M em relação à y e N em relação à x. Integrar. Integra M e deriva P(x,y) em relação à y. EDO não exata. Exemplo2: Multiplicar por um fator integrante, no caso, lambda. O fator integrante pode ser na variável x ou y, testar os 2. Ao substituir cria uma nova EDO e será necessário verificar se é exata, derivando por partes. Atividade1: Substituir. Aula 4 – Equações diferenciais lineares de primeira ordem Pode aparecer de 2 formas. A função P(x)y sempre acompanhará uma variável y. Isolar o Y e identificar o P(x) e o Q(x). Exemplo1: Resolver P(x)dx e substituir P(x)dx e Q(x). Resposta. Exemplo2: Descobrir P(x) e Q(x). Atividade1: Resolução: Aula 5: PVI – Problema de valor inicial e PVC – Problema de valor de contorno - Verificar se uma solução é solução para problemas de valor inicial e de contorno. - Resolver situações/problemas por intermédio das equações diferenciais. Calcular a derivada de mais alta ordem e substituir. Caso confirmado, é solução e é única. PVC – Problema de valor de contorno Exemplo1: Seguir o mesmo critério do PVI. Modelo de Thomas Malthus Exemplo1: Separar as variáveis e integrar o lado esquerdo e direito. Aplicar propriedades logarítmicas. Descobrir quem é C e K. Solução. Atividade1: EDO ordem superior Aula 6: Equação diferencial linear homogênea de segunda ordem - Identificar a EDO de 2ª ordem, identificar a EDO com coeficientes constantes, verificar a única solução do problema de valor inicial, determinar o Wronskiano de duas funções, determinar o conjunto fundamental de soluções. Formas de uma EDO de segunda ordem: Exemplo1: PVI de segunda ordem com 2 condições iniciais. EDO homogênea de 2ª ordem, quando g(x)=0. Exemplo de EDO linear homogênea de segunda ordem: Primeira condição: Segunda condição: Determinar a segunda derivada e substituir: Substituir e verificar se satisfaz ao PVI dado. Princípio da superposição: Conjunto fundamental de soluções: Se diferente de zero é solução, se for igual a zero, não é solução. Exemplo1: Se o Wronskiano for diferente de zero, são linearmente indepentendes (LI), se o Wronskiano for igual a zero, são linearmente dependentes (LD). Exemplo: Encontrar o Wronskiano para saber se são LI ou LD: Atividade: Verificar o Wronskiano, se diferente de zero é LI e forma o conjunto fundamental de soluções: Cálculo: - Caso de 3 funções: Se diferente de zero, são LI e formam um conjunto fundamental de soluções, se igual a zero, são LD e não formam um conjunto fundamental de soluções. Aula 7: Equação homogênea com coeficientes constantes. - Determinar a solução geral da EDO homogênea com coeficientes constantes utilizando as raízes da equação característica. Modelo equação: Identificar os coeficientes, exemplo: Equação característica, é uma equação auxiliar do segundo grau: Descobrindo a equação característica: Delta > zero: equação admite 2 raízes reais e distintas. Delta < zero: equação admite raízes múltiplas, 2 reais e iguais. Delta = 0: não admite raízes reais, apresenta raízes complexas. Exemplo: Soma = -b, produto = c. Delta menor que zero. Raízes complexas. Exemplo: Delta igual a zero. Caso 3: Exemplo: Atividade: Aula 8: EDO linear não homogênea de segunda ordem com coeficientes constantes. Representação: Quem é f(x)? Yh(x) é solução da EDO homogênea, Yp(x) é solução particular à determinar. Y(x) solução geral. Como encontrar a solução geral: Como encontrar a solução homogênea Yh(x)? Resolver a equação característica: Exponencial: Função polinomial: Exemplo: Atividade: Aula 9 – Transformada de Laplace, tabela de Laplace, transformada inversa, PVI Exemplo: Primeiro resolve a integral depois o limite.
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