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Acessibilidade e Inclusão Social para Pessoas com Deficiência

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Desde o principio, as pessoas com deficiência eram mantidas longe de uma integração com a sociedade e, historicamente, quando o homem primitivo com a irracionalidade mais combinado com a escassez de recursos no qual seus comportamentos biológicos eram sobreviver, os grupos formados não aceitavam aqueles indivíduos que possuíam dificuldades por serem visto como um peso para o todo. Percebe-se que mesmo depois do homem ter evoluído a questão humanitária não era presente, por permaneceram com a visão de antes, logo os Reinos, Estados ou aqueles que eram responsáveis por fazer as leis se abstinham ou condenavam, sendo um contexto não diferente dos primórdios existencial.
A partir do momento em que acabam sendo perceptível a necessidade de modificar o ambiente para atender a todos sem discriminação, as políticas públicas vão solucionar os problemas sociais com o papel de identificação e planejamento através de ações no qual a sociedade e o Estado participam e assim, é estabelecido como leis e garantindo os direitos daqueles que sempre tiveram a margem e, caso for inevitável, acionar ferramentas para atender ao cidadão sua liberdade de locomoção sem que nenhum empecilho possa interferir no seu ato.
Na rotina, tem aqueles que fazem suas obrigações simples sem nenhuma interferência, passando despercebidos os obstáculos que podem interromper as ações do outro. A acessibilidade é um problema que é enfrentado todos os dias e pode ter em barreiras arquitetônicas, comunicacionais e atitudinais. 
Passos fundamentais devem ser executados para romper as barreiras impostas aos deficientes na sociedade, uma das mais importantes é de mudar a visão social de vê-los como incapazes de realizar algumas funções, um problema e responsabiliza-los por não conseguirem fazer algo no qual pessoas sem deficiência normalmente faria, ou seja, deixar o ambiente ser mais importante do que tentar modifica-lo para potencializar as habilidades por mais que sejam diferentes. Esse conhecimento de tratar como normal as limitações e implementar comunicação, através da libras, deveria ser incluído nas escolas desde o ensino infantil, pois é a fase em que está formando as bases para o futuro, desenvolver o lado social e criando sentimentos de empatia. Quanto aos jovens e adultos, não deixar que nenhum recurso de aprendizado não faça o caminho até eles, disponibilizando matérias em braille e libras e manter a conscientização das informações através da tecnologia, usando a mídia, sem ignorar que os deficientes também querem possuir estas informações. Ao Estado, maiores verbas para os programas sociais e que deixem de ficar apenas no papel para passar a pôr em prática, da parte educacional como no esporte, comunicação, cultura para a infraestrura e urbanização, ambos com o mesmo objetivo dar acessibilidade no qual são resguardados por lei.
Como individuo em prol do coletivo, a fiscalização e o cumprimento da legislação em setor público ou privado, para que não sejamos omissos com aqueles que precisam de recursos diferentes dos nossos e não se sentirem excluídos em uma sociedade, reivindicar e observar para que cada vez esses empecilhos sejam menores até chegarmos a um ponto máximo de bem-estar social.

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