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MSC 09 - Alvenaria Estrutural - rev07 (3)

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MANUAL DE SERVIÇO CONTROLADO 
MSC09 - ALVENARIA ESTRUTURAL 
Cópia Controlada - Não é permitida a reprodução deste documento por pessoa não autorizada. 
Aricles Batista, Giovanni Mendicino, Hudson Calazans, Márcio Pimenta, 
Raquel Sad, Ricardo Brito. 
 | Rev.07 | 02/04/2012 Elaborado por: 
 
MANUAL DE SERVIÇO CONTROLADO 
MSC 09 - ALVENARIA ESTRUTURAL 
 
 
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ÍNDICE 
ÍNDICE .......................................................................................................................................... 2 
1. REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 3 
2. PLANO DE CONTROLE DA QUALIDADE ................................................................................ 3 
3. MATERIAIS ........................................................................................................................... 4 
4. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS ...................................................................................... 6 
5. PRINCIPAIS RISCOS DE SEGURANÇA .................................................................................... 7 
6. EPI’S E EPC’S ......................................................................................................................... 7 
7. PRÉ – REQUISITOS PARA INÍCIO DOS SERVIÇOS .................................................................. 8 
8. EXECUÇÃO ............................................................................................................................ 9 
8.1. MARCAÇÃO ................................................................................................................... 9 
8.2. ELEVAÇÃO ................................................................................................................... 13 
9. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO.................................................................................................. 18 
9.1. MARCAÇÃO ................................................................................................................. 18 
9.2. ELEVAÇÃO ................................................................................................................... 19 
10. PRESERVAÇÃO DOS SERVIÇOS ACABADOS ..................................................................... 20 
11. CONTROLE TECNOLÓGICO E/OU TESTES DE FUNCIONAMENTO ................................... 20 
11.1. CONTROLE DE ACEITAÇÃO DOS LOTES DE BLOCOS ................................................ 20 
11.2. CONTROLE DE PRODUÇÃO DE ARGAMASSA E GRAUTE .......................................... 21 
11.3. CONTROLE DE RESISTÊNCIA DA ALVENARIA ATRAVÉS DE ENSAIO DE PRISMA ...... 22 
12. PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DE SERVIÇO NÃO CONFORME ........................................ 22 
 
 
 
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1. REFERÊNCIAS 
Projeto executivo; 
ABNT NBR 15.961-1:2011; 
ABNT NBR 15.961-2:2011. 
 
2. PLANO DE CONTROLE DA QUALIDADE 
Este Manual descreve as atividades padronizadas na Direcional relacionadas à execução do 
serviço controlado especificado acima. Toda equipe deve saber seu importante papel na 
correta execução das atividades para garantir a qualidade que é esperada pela Direcional. 
Todo acontecimento que causar desvio das atividades que constam neste manual, em prazo, 
custo e/ou sequência do serviço, deverá ser registrado como não conformidade e tomadas as 
ações devidas, como descrito no Manual do Sistema de Gestão da Qualidade. 
Além disso, deve ser de conhecimento de todos que o controle da qualidade dos serviços é 
garantido pelo líder da equipe, e para isto, utiliza-se os critérios de aceitação que constam 
neste manual. 
Deve ser de conhecimento da equipe, ainda, a existência dos procedimentos de recebimento, 
armazenamento e produção dos materiais controlados para a execução deste serviço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. MATERIAIS 
• Blocos de concreto conforme projeto, predominantes (Família 29 – B29, B14, B44 ou 
Família 39 - B39, B19, B34 e B54); 
• Blocos Especiais complementares (BJ, BU, BC) e compensadores (bolachas B04 e B09); 
• Blocos Elétricos (preparados na Central de Corte); 
• Tubos de Elétrica; Tela Galvanizada (conforme projeto); 
• Bucha S8, Parafuso (8 mm) c/ comprimento de 40 mm (p/Escantilhão); prego de aço e 
bucha (pequenas sapatas) de madeira; 
• Graute: Validadas a resistência e a fluidez com slump (abatimento) aprox. 20 a 24 cm 
ou como projeto; 
• Argamassa de Assentamento: Validada a resistência e, para bisnaga, validada também 
a trabalhabilidade. 
• Fôrmas para Fechamentos das Visitas; 
• Chapins de Madeira ou metálicos para suporte dos Blocos Tipo Canaletas ou Pré-
Moldados em Vãos de Janelas e Portas; 
• Abraçadeiras plásticas de 400 mm ou Arame Recozido para Fixação das Visitas; 
• Pré-Moldados (quando houver); 
• Armaduras (conforme projeto). 
 Fio traçante Esticador de linha 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nível a laser 
Paleta 
Argamassadeira Betoneira 
Nível alemão 
Bisnaga 
 
 
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4. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS 
• Trena de Aço 30m; 
• Fio Traçante ou Riscador de Fórmica; 
• Linha de Nylon; 
• Esticador de linha; 
• Escantilhão; 
• Régua Técnica Prumo/Nível (com nível de bolha acoplado) de 2,0m; 
• Régua Técnica Prumo/Nível (com nível de bolha acoplado) de 1,2m; 
• Nível a Laser; 
• Nível Alemão; 
• Esquadro (de preferência soldado); 
• Carro para Transporte de Blocos; 
• Gerica de uma roda e largura 57cm para Transporte de Massa; 
• Caixote e Suporte regulável para Argamassa; 
• Argamassadeira de Eixo horizontal ou vertical; 
• Masseira metálica coletiva; 
• Betoneira; 
• Bisnaga para Aplicação de Argamassa; 
Família 29– Blocos de concreto Família 39 – Blocos de concreto 
Complementos – Blocos de concreto 
 
 
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• Régua ou paleta para aplicação da argamassa; 
• Cavaletes e Plataformas (andaimes leves); 
• Colher de Pedreiro; 
• Prumo de Face; 
• Prumo de Centro; 
• Gabarito regulável de Portas e Janelas; 
• Enxada; 
• Pá; 
• Marreta e Ponteiro; 
• Martelo de Borracha; 
• Furadeira de “Impacto 5/8”com Broca de Vídia de 8mm; 
• Chave de Fenda de¼”; 
• Serra Mármore; 
• Furadeira de Bancada c/Serra Copo ou Máquina de Cortar Blocos; 
• Chapins (madeira ou metálico) para suporte de canaletas sob gabaritos de janelas e 
portas; 
• Vassoura - Tipo Gari; 
• Balde para Graute (tipo chaleira); 
• Haste Metálica de 1,50 m; 
• Lona Plástica (em caso de chuva). 
 
5. PRINCIPAIS RISCOS DE SEGURANÇA 
• Ferimentos por ferramenta manual; 
• Queda de pessoas ou materiais; 
• Exposição à radiação solar; 
• Exposição à poeira; 
• Exposição a ruídos; 
• Acidente com equipamento; 
• Transporte manual de peso; 
• Ser atingido por algo. 
 
6. EPI’S E EPC’S 
• Capacete; 
• Luva de Segurança (Indicada conforme a atividade executada); 
• Bota de Segurança (Indicada conforme a atividade executada); 
• Óculos de segurança (Indicado conforme a atividade executada); 
 
 
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• Protetor auricular (Indicado conforme a atividade executada); 
• Proteção respiratória (Indicada conforme a atividade executada); 
• Qualquer trabalho realizado acima de dois metros de altura o uso do cinto de 
segurança é obrigatório. 
 
Obs.: O setor de saúde e segurança é o responsável pela indicação do equipamento adequado 
a atividade a ser executada. Antes de executar uma nova atividade procure o setor de saúde e 
segurança do trabalho para indicar os equipamentos de segurança corretos a serem utilizados 
na atividade. 
 
7. PRÉ – REQUISITOS PARA INÍCIO DOS SERVIÇOS 
• Terminalidade dos serviços anteriores e limpeza da área; 
• Verificar a programação do material, dos blocos de concretos e todos os 
complementos, para que a seja antecipada ao serviço; 
• Verificar eventual incompatibilização de projetos e processo executivo com foco em 
racionalização; 
• O pavimento onde será executado o serviço deverá estar limpo; sem pontas de ferro, 
restos de madeira que prejudiquem a produtividade da marcação; 
• Fazer o transporte do material, ferramentas e equipamentos com antecedência para o 
local do serviço e distribuí-los de forma a não comprometer a laje; 
• Os Eletrodutos e instalações de piso deverão ser locados a partir de plantas específicas 
e não podem ser fixados nas armaduras e sim em caranguejos ou treliças previamente 
preparados e colocados ainda na laje, antes da concretagem para que no lançamento 
do concreto e vibrador não os desloque; 
• Transferir o eixo ou prumada, partindo sempre da referência fixa do 1º pavimento 
para todo o edifício ou no mínimo transferir para 04 pavimentos acima da mesma 
referência de forma a não se acumular erros de locação. O encarregado deverá 
sempre acompanhar tal transferência; 
• Verificar com antecedência o nível da laje para verificar a espessura da argamassa da 
1ª fiada. Esta deve ser de no mínimo 7 mm e no máximo de 25 mm (ou 30mm em 
regiões localizadas de até 0,5m de diâmetro). Caso esteja acima do limite máximo, o 
projetista da estrutura deverá ser informado e deverá ser executado um 
grauteamento de nivelamento abaixo das paredes, com graute de mesma resistência 
do concreto da laje; 
• Verificar locação das instalações embutidas no piso (conforme projeto de instalações 
antes da concretagem da laje) e antes do início da marcação da 1ª fiada, reposicioná-
las em caso de deslocamento a fim de garantir que as tubulações elétricas de piso 
coincidam com os furos dos blocos de concreto e as instalações hidráulicas não 
estejam embutidas nas paredes; 
 
 
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• Verificar a quantidade, bitola, altura e locação dos arranques das armaduras dos 
pontos de graute antes da concretagem da laje e novamente antes da marcação da 1ª 
fiada, para não faltarem e estarem no centro dos furos dos blocos de concreto, 
conforme projetos de arranques ou de marcação de 1ª fiada; 
• O serviço não pode ser executado sob chuva forte; 
 
OBS.: A ausência de materiais, ferramentas, equipamentos, EPI’s/ EPC’s, ou não 
atendimento de algum pré-requisito será considerada não conformidade e deverá ser 
comunicada ao encarregado para ser registrada. 
 
8. EXECUÇÃO 
8.1. MARCAÇÃO 
• Verificar esquadro e marcar as paredes conforme projeto de 1ª fiada com o riscador 
de linha ou diretamente com bloco e argamassa, a tolerância será de 5 mm a cada 
10m; 
• Marcar a direção, as medidas das paredes, vãos de portas e shaft`s com Fio Traçante. 
No caso das paredes eventualmente pode ser executado sem a utilização do Fio 
Traçante, assentando-se diretamente os blocos com argamassa; 
• É recomendável que a marcação comece pelos cantos em “L” das seguintes paredes: 
maior comprimento, entre apartamentos, divisão entre áreas comuns, caixas de 
elevadores e escadas; 
• Fixar os escantilhões em pontos pré-determinados pelo próprio encarregado no 
projeto de 1ª. Fiada. Fixá-los com pregos de aço ou parafusos e buchas, assim como as 
mãos francesas. Aprumar os escantilhões com o auxílio da Régua Prumo Nível; 
• O Escantilhão irá garantir o nível acumulado de cada fiada, a uniformidade de altura 
das juntas e também, através desse processo, o nível global do pavimento, auxiliando 
também no prumo das paredes e dando mais rapidez e qualidade ao serviço; 
• Mapear todo o pavimento com o Nível Alemão ou Nível a Laser, principalmente na 
direção das paredes e determinar o ponto crítico (o mais alto da laje); 
• Com o ponto crítico determinado acrescentar 20 cm (19 cm do Bloco + 1 cm 
argamassa), através do Nível Alemão ou Nível a Laser e transferi-lo para todos os 
Escantilhões distribuídos em pontos pré-determinados nos cantos das paredes de 
diversos cômodos conforme definido pelo encarregado; 
• Locar os gabaritos de vãos de portas e shaft`s, já marcados anteriormente, regulando-
se altura e largura conforme projeto de alvenaria e fixando também com bucha e 
parafuso ou pregos de aço; 
 
 
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• Iniciar o assentamento dos blocos depois de umedecer a superfície da laje com água e 
distribuir a argamassa com colher de pedreiro em toda a largura da parede, para 
facilitar o assentamento e correções de nível da primeira fiada; 
• A argamassa da 1ª fiada deve ter o traço mais resistente, somente de cimento e areia, 
com altura mínima 7 mm e máxima 25 mm; 
O assentamento inicia-se pelos Blocos Estratégicos, a partir dos eixos marcados em projeto de 
1ª. Fiada e com cotas acumuladas. Os blocos estratégicos são blocos de cantos, deencontro 
de paredes e blocos de vãos de portas, conforme planta de marcação. Com cotas acumuladas 
garante-se medidas em osso dos cômodos e a sobreposição das paredes laje a laje; 
 
 
 
 
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 Marcação da direção das paredes Escantilhão e régua técnica de prumo / nível 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mapeamento do pavimento com nível alemão 
 
 
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Esquadro 
 
 
 
Nível 
 
 
 
 
 
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8.2. ELEVAÇÃO 
• Nessa etapa é importante ter um ½ Oficial de eletricista para o acompanhamento do 
assentamento dos Blocos Elétricos e a colocação dos eletrodutos, conforme vistas de 
elevação; Estes blocos são previamente preparados na Central de Cortes (cortando-se 
os blocos e chumbando-se as caixas de elétrica ou apenas cortando-se com serra copo 
em caso de caixa específica para bloco estrutural); 
• Com as vistas de elevação das alvenarias compatibilizadas com instalações, inicia-se a 
montagem da alvenaria com a bisnaga ou régua de assentamento em toda a extensão 
da superfície dos blocos de concreto, que devem ser colocados com a parede do bloco 
mais larga para cima; 
• As linhas devem ser esticadas com o auxílio do esticador de linha, a partir da 
referência de nível entre os Escantilhões, porém deve-se evitar amarrá-las nos 
mesmos para evitar deslocamento do equipamento; 
• As fiadas devem ser elevadas iniciando-se por “escadinhas de alvenarias” em cada 
canto dos painéis de alvenaria e em seguida do assentamento de toda a fiada, retira-
se o excesso de argamassa sempre com a colher de pedreiro para evitar rebarbas de 
argamassa; 
• As sobras que caem no chão deverão ser descartadas; 
• Caso seja necessário ajuste nos blocos depois de assentados, deve-se retirá-los e 
raspar a argamassa refazendo o assentamento, estes não podem ser distorcidos 
diretamente na parede para não prejudicar a aderência; 
• Verificar com a Régua Técnica Prumo/Nível o prumo, nível e planeza da parede; 
• Os preenchimentos das juntas verticais entre blocos, dependendo da necessidade da 
obra ou da orientação do calculista, podem ser feitas de três maneiras: ao longo da 
elevação pelo próprio profissional, em seguida a elevação pelo servente ou com pausa 
 
 
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de dias para que eventual retração por secagem excessiva dos blocos fissure a 
alvenaria já assentada. Nesta última alternativa, exceção sempre se fará para as juntas 
externas de periferia, que deverão ser preenchidas no ato da elevação pelos próprios 
profissionais; 
• Atentar para colocação de telas galvanizadas nas juntas horizontais entre as paredes 
de estrutura e vedação para ligação das mesmas (conforme projeto); 
• Antes do grauteamento, o encarregado ou o próprio profissional deve marcar com 
tinta ou similar os pontos de graute, diferenciando e padronizando a cor dos armados 
e não armados, para facilitar a visualização e garantir a execução correta da armadura 
e do grauteamento; 
• Na 5ª ou 7ª. fiada é feito o grauteamento em pontos vazados na vertical, conforme 
projeto de alvenaria estrutural. Antes do grauteamento os vazados verticais devem 
ser limpos e desobstruídos retirando-se o excesso de argamassa pelas visitas de 
80x190mm nesses pontos (chapins de 120 x 240mm); 
• As Contravergas podem ser de blocos Canaletas ou bloco tipo U, que são armados e 
grauteados ou em pré-moldados, ambos conforme projeto de alvenaria estrutural; 
• Fixar os gabaritos de Vãos de Janelas conforme dimensões da vistas de paredes, após 
grauteamento horizontal das Contravergas (grauteamento 1ª. Etapa); 
• Montar os cavaletes e plataformas (andaimes leves) na 7ª fiada, para a continuação 
do assentamento até a última fiada; 
• Preferencialmente colocar os Tubos de Elétrica após a execução da 11ª fiada; 
• A execução das Vergas pode ser feita da mesma forma que as Contravergas, no local 
utilizando Blocos Canaletas ou Tipo U, devidamente armados e grauteados ou pré-
moldadas, porém atentar para a correta posição e altura da armadura, devendo 
sempre seguir projeto de alvenaria estrutural; 
• Na última fiada (ou fiada de respaldo) são utilizados Blocos canaletas (BC ou BU e ou 
blocos do tipo J (nas paredes de periferia), que serão armados e grauteados (conforme 
projeto alvenaria estrutural), para posteriormente serem colocadas as lajes; 
• Ao longo do grauteamento da última fiada, atentar para o posicionamento das 
armaduras dos pontos de graute no centro do furo dos blocos, utilizando se preciso 
algum suporte (cocada) ou espaçador; 
• Caso seja necessário para melhor adensamento do Graute, utilizar Haste Metálica de 
1,50 m; Não utilizar a própria barra de aço do furo para não prejudicar a aderência; 
• Ao final de cada etapa todos deverão conferir as condições de limpeza e organização 
do local de trabalho. 
 
 
 
 
 
 
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 Aplicação de argamassa com bisnaga 
 Verificação da planeza, prumo e nível com 
régua técnica prumo/nível 
Vista de elevação 
 
 
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Preenchimento das juntas verticais entre blocos 
Grauteamento da 5ª fiada 
Gabaritos de vãos de janelas Vão pronto com chapim de madeira para suporte 
 
 
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Observações Importantes: 
• Na marcação da 1ª fiada, caso verifique as seguintes divergências: Alguma parede de 
periferia em balanço, erros na locação na execução do pavimento em questão ou do 
pavimento inferior. O encarregado comunica ao responsável, para este consultar o 
calculista; 
• Em caso da elevação ser iniciada pelas paredes de periferia, deixar pronta as ligações 
das paredes incompletas (castelo ou escadinha de alvenaria para ligação - ver figura 
acima: figura da verificação do prumo, nível e planeza da parede) “Boca de lobo” ou 
interrupções de blocos na ligação entre paredes não é permitido; 
• A Argamassa e o Graute seguem conforme especificação do projeto de alvenaria 
estrutural, podendo ser industrializados ou produzidos (virados) no canteiro sob 
orientação de tecnologista ou consultor da área; 
• É muito importante para a execução do serviço que a proteção coletiva esteja 
montada de forma eficaz para evitar acidentes; 
• É recomendável evitar apoiar qualquer material ou equipamento nas paredes recém-
executadas; 
• Em caso de chuva proteger a parede com Lona Plástica para não perder o serviço e ao 
reiniciar verificar prumo, nível e planeza; 
• Verificar continuamente a qualidade dos serviços nos marcos principais de trabalho, 
através das FVS`s, preenchidas pelo encarregado ou técnico e aprovadas pelo 
supervisor de obras. 
 
 
Última fiada – bloco tipo J e compensadores 
 
 
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9. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO 
9.1. MARCAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
Inspeção a ser feita Meios e métodos de inspeção Critérios de aceitação 
Instalações de Elétrica 
Embutidas nos furos dos 
Blocos de Concreto 
Visual 
Amostra: 100% 
Conforme projeto. 
 
Instalações de Hidráulica 
Não Embutidas (faceando) 
nos Blocos de Concreto 
Visual 
Amostra: 100% 
Conforme projeto. 
 
Locação dos Eixos da Obra 
Trena Metálica 30 m / Prumo 
de Face. Amostra: 100% 
± 1,0 mm 
Escantilhão: Prumo e Nível 
Régua Técnica Prumo/Nível ou 
Prumo de Face e Nível Alemão. 
Amostra:100% 
± 1,0 mm 
Locação das Paredes 
(Medidas) 
Trena Metálica 30 m. Amostra: 
100% 
± 3,0 mm 
Nível final e nível ponto 
crítico ao longo do 
processo 
Nível Alemão ou Nível a Laser. 
Amostra: 50% 
± 3,0 mm 
Alinhamento Linha de Nylon. Amostra: 50% ± 1,0 mm/m 
Esquadro (na medida de 
canto de 60x80x100 cm) 
Esquadro (de preferência 
soldado). Amostra: 100% 
Canto - tolerância menor que 1mm; 
ou 5mm a cada 10m 
Locação de Vão de Portas 
(Medidas) 
Trena Metálica. Amostra: 50% ± 3,0 mm 
Terminalidade e limpeza Visual 
• O local deverá ser limpo 
(incluindo, onde aplicável, ter 
feito a separação dos resíduos); 
• As ferramentas e/ou 
equipamentos utilizados deverão 
ser retirados do local; 
• Não poderá ser observada a 
necessidade de arremates. 
 
 
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9.2. ELEVAÇÃO 
Inspeção a ser feita Meios e métodos de inspeção Critérios de aceitação 
Locação dos Vão de Janelas 
Nível Alemão ou Nível a 
Laser/Trena Metálica. Amostra: 
25% 
± 3,0 mm 
Dimensão dos Vãos de Portas 
e Janelas 
Trena Metálica. Amostra: 25% ± 3,0 mm 
Prumo da Parede Prumo de Face: Amostra: 50% ± 5,0 mm (Para Pés Direito de até 
2,6 m); 
Planeza da Parede 
Régua Técnica Prumo/Nível / 
gabarito de 3mm. Amostra: 
50% 
± 3,0 mm 
Alinhamento da Parede Linha de Nylon. Amostra: 50% ± 1,0 mm/m 
Nível da Parede 
Nível Alemão ou Nível a Laser. 
Amostra: 50% 
± 2 mm/m; sendo +/- 10 mm 
absoluto no máximo 
Posição das Caixas de Elétrica Visual. Amostra: 50% Conforme projeto 
Modulação e Paginação da 
alvenaria conforme projeto 
Visual. Amostra: 50% Conforme projeto 
Uniformidade e espessuras 
de juntas 
Trena Metálica. Amostra: 50% Visual / ± 3,0 mm 
Preenchimento e Limpeza das 
Juntas Horizontais e Verticais 
Visual. Amostra: 50% Juntas limpas e preenchidas. 
Limpeza dos furos e das 
Visitas 
Visual. Amostra: 100% Furos e visitas Limpos. 
Armadura Visual. Amostra: 100% Conforme projeto 
Grauteamentos verticais e 
horizontais 
Visual. Amostra: 100% Conforme projeto 
Terminalidade e limpeza Visual 
• O local deverá ser limpo 
(incluindo, onde aplicável, ter 
feito a separação dos resíduos); 
• As ferramentas e/ou 
equipamentos utilizados 
deverão ser retirados do local; 
• Não poderá ser observada a 
necessidade de arremates. 
 
Obs.: As amostras devem ser feitas de forma aleatória, caso mais de um resultado não seja 
aprovado, verificar 100% do pavimento. 
O serviço deverá ser conferido conforme esta tabela. Estando conforme, deverá ser 
liberado para a sequência dos serviços. Caso seja constatado desvio em algum critério de 
aceitação, a não conformidade deverá ser registrada, assim como, a ação imediata ou o 
aceite dado. 
 
 
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Para os casos de correção da não conformidade, após o término da ação,deverá ser feita 
nova conferência conforme a tabela acima, e estando conforme, deverá ser liberado para a 
sequência dos serviços. 
 
10. PRESERVAÇÃO DOS SERVIÇOS ACABADOS 
• Não se aplica. 
 
11. CONTROLE TECNOLÓGICO E/OU TESTES DE FUNCIONAMENTO 
11.1. CONTROLE DE ACEITAÇÃO DOS LOTES DE BLOCOS 
A formação dos lotes devem seguir os seguintes requisitos: 
• Blocos com as mesmas características 
• Produzidos pelo mesmo fabricante, sob mesmas condições e com os mesmos 
materiais. 
• Um lote pode ser composto por blocos com datas de fabricação diferenciadas, de no 
máximo cinco dias. 
• O lote deve corresponder aos blocos empregados na construção de no máximo 1000 
m² de parede. 
• Nenhum lote pode ser constituído de mais de 20.000 blocos. 
 
OBS: O fornecedor deverá apresentar, no documento de entrega, a resistência característica à 
compressão e data de seu atendimento, data de fabricação e número de identificação o lote 
de fábrica. 
 
O primeiro ponto de verificação acontece no fornecimento, ou no decorrer deste, em que o 
comprador, para a aceitação do carregamento, deverá verificar se os blocos têm arestas vivas 
e não devem apresentar trincas, fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar o seu 
assentamento ou afetar a resistência e durabilidade da construção. 
 
Na tabela abaixo segue a formação das amostras para os ensaios: 
• Resistência à compressão, conforme ABNT NBR 12 118; 
• Análise dimensional, absorção e área líquida, conforme ABNT NBR 12118; 
 
 
 
 
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Número de 
blocos do lote 
Número de blocos da 
amostra 
Número mínimo de blocospara ensaio 
dimensional e resistência à compressão Número de blocos 
para ensaios de 
absorção e área 
líquida Prova Contraprova 
Se o desvio padrão 
da fábrica é 
desconhecido 
Se o desvio padrão 
da fábrica é 
conhecido 
Até 5 000 7 ou 9 7 ou 9 6 4 3 
5 001 a 10 000 8 ou 11 8 ou 11 8 5 3 
10 001 a 20 000 10 ou 13 10 ou 13 10 6 3 
Essas amostras deverão ser submetidas para ensaio em laboratórios credenciados e este 
apresentará os resultados quanto à aceitação ou rejeição do lote de acordo com as 
disposições da norma ABNT NBR 6136:2007. 
 
Armazenar, identificar e preservar os blocos de concreto estrutural de forma que seja possível 
identificar o número da nota fiscal e o relatório de controle tecnológico. 
 
Acompanhar a execução da elevação das paredes, identificando na planta de 1° fiada do 
pavimento, a região de aplicação dos blocos registrando o número da nota fiscal e o número 
do relatório de controle tecnológico. 
 
11.2. CONTROLE DE PRODUÇÃO DE ARGAMASSA E GRAUTE 
• Lote de argamassa: é considerado lote para efeito do controle da qualidade da 
argamassa o menor dos seguintes limites: 
o 20 betonadas ou a cada caminhão betoneira 
o Argamassa ou graute fabricado com matéria-prima de mesma procedência, 
mesma dosagem e mesmo processo de preparo. 
Definido o lote, retira-se 3 corpos de prova para a idade de 7 dias e 3 corpos de prova para 28 
dias. 
A aceitação do lote se da pelo atendimento da resistência média conforme projeto ( a 
resistência média é obtida da média dos 3 corpos de prova de cada idade), e o coeficiente de 
variação deve ser menor que 20%. 
• Lote de graute: é considerado lote para efeito do controle da qualidade do graute o 
menor dos seguintes limites: 
o Para cada pavimento retirar 1 exemplar para 7 dias e 5 exemplares para 28 
dias. 
Para a aceitação o menor resultado de resistência do exemplar de 28 dias deve ser maior que 
fck de projeto. 
 
 
 
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11.3. CONTROLE DE RESISTÊNCIA DA ALVENARIA ATRAVÉS DE ENSAIO DE PRISMA 
Cada pavimento de cada edificação constitui um lote para coleta de amostras, sendo que em 
cada pavimento terá que retirar amostra para ensaio de prisma oco e cheio com graute. O 
número de amostras de cada lote é sempre constituído de no mínimo 12 prismas, sendo seis 
para ensaio e seis para eventual contraprova. 
 
12. PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DE SERVIÇO NÃO CONFORME 
Serviço Não conformidade Consequência 
Marcação 
Locação errada 
Elevação da alvenaria, comprometendo 
a boa execução dos revestimentos 
Falta de alinhamento 
Falta de nivelamento 
Falta de esquadro 
Elevação 
Falta de nivelamento 
Falta de regularidade no gesso e no 
revestimento cerâmico. Aumento na 
espessura do emboço. Falha no 
assentamento de caixinhas elétricas 
Falta de prumo 
Falta de planicidade 
Falta de esquadro 
Falta de grauteamento 
Problemas estruturais, 
comprometendo a estrutura do prédio 
Falta de armação da verga e contraverga Fissuras e infiltração 
Falta de locação de caixinhas e passagem 
elétricas 
Ausência de pontos de energia

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