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Trabalho vitaminas

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL SUL RIO GRANDENSE 
CAMPUS PELOTAS VISCONDE DA GRAÇA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA 
DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS DE QUÍMICA DE ALIMENTOS I
VITAMINA K
BRUNO ESPINELLY
MILLENA FARIAS
TAILIZE CRUZ
Pelotas, Junho, 2019.
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	3
2.	CLASSIFICAÇÃO E FUNÇÕES DA VITAMINA K	4
2.1.	BENEFÍCIOS	5
2.2.	DEFICIÊNCIAS	6
3.	RECOMENDAÇÕES	6
3.1.	O QUE A FALTA DA VITAMINA K NO CORPO PODE CAUSAR E SUA PREVENÇÃO	8
84.	FONTES ALIMENTARES	�
105.	METABOLISMO	�
116.	ESTRUTURA	�
137.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
148.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
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INTRODUÇÃO
As vitaminas são substâncias orgânicas presentes nos alimentos em quantidades pequenas. Sua principal funcionalidade é a participação controlada por enzimas e coenzimas em reações metabólicas. Entre tantas vitaminas denominadas lipossolúveis, encontra-se a vitamina K. 
Essa vitamina foi descoberta no ano de 1929 por conta de um estudo realizado por Henrik Dam através de galinhas, no qual ele observou uma hemorragia como sinal de uma dieta livre de gorduras. Em 1935, ele relatou que esse sintoma poderia ser amenizado por meio de ingestão de substâncias solúveis em gordura, a qual denominou de vitamina K ou vitamina da coagulação.
A vitamina K é proveniente de inúmeras fontes vegetais verdes, como brócolis, couve, alface, acelga e espinafre. Encontrada também em óleos vegetais, principalmente nos de soja, oliva e de canola, além de estar presente em menores concentrações em frutas, raízes, tubérculos, ovos e produtos de origem animal (TSUGAWA et al., 2008).
Este trabalho teve como objetivo revisar a literatura a respeito da vitamina K como metabolismo, estrutura, recomendações e suas fontes alimentares.
CLASSIFICAÇÃO E FUNÇÕES DA VITAMINA K
A vitamina K é conhecida como uma vitamina lipossolúvel, ou seja, que não necessita de gordura para ser absorvida. Apesar de ser menos conhecida entre vitaminas como as do complexo B, a vitamina K é de extrema importância, pois tem papel fundamental na formação das proteínas que participam na coagulação sanguínea. Contudo, também é fundamental em outras funções do nosso organismo, como na construção e reparação de ossos e auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares. Os compostos de vitamina K são relativamente estáveis ao calor e aos agentes redutores, mas são sensíveis aos ácidos, meios alcalinos, luz e agentes oxidantes.
A vitamina K é dividida em três tipos, vitamina K1, K2 e K3 e serão discutidas a seguir:
A vitamina K1 é conhecida como filoquinona e pode ser encontrada em vegetais. Vai diretamente para o fígado, onde é metabolizada e assegura que a coagulação sanguínea ocorra de forma normal e eficiente. 
A vitamina K2 é nomeada de menaquinona é conhecida por ser produzida pela nossa flora intestinal e ser encontrada em alimentos fermentados. 
A vitamina K3 é denominada menadiona e não é utilizada como uma forma de suplemento nutricional em vitamina K, pelo contrário, se ingerida em doses muito altas pode causar reações adversas ao ser humano.
A vitamina K é fundamental para a síntese da protrombina, que é um elemento proteico da coagulação sanguínea e conhecida também de fator II, sintetizada no fígado onde a vitamina atua como cofator. Essa proteína transforma o fibrinogénio em circulação no sangue em uma proteína bastante insolúvel chamada fibrina, componente principal de um coágulo sanguíneo.
	Os compostos com atividade de vitamina K são fundamentais na formação da protrombina e pelo menos outras cinco proteínas, as do fator VII, IX, X e proteínas C e Z, envolvidas na regulação do sangue. Essa proteína é fundamental na produção de resíduos y-carboxiglutamato a partir do aminoácido acido glutâmico. Na falta de vitamina K, os fatores proteicos não são funcionais, mas são sintetizados. 
BENEFÍCIOS
Além de ser benéfica na coagulação sanguínea a vitamina K obtêm vários outros fatores que são de extrema importância para os seres humanos, como as que serão citadas abaixo. 
Suplementos utilizados com essa vitamina podem ajudar na prevenção da osteoporose, agindo como uma forma de cola que mantem os ossos “unidos”. Estudos realizados indicam que além de prevenir a degradação dos ossos, a vitamina também consegue aumentar a densidade óssea.
É muito importante para aqueles que sofrem de doenças hemorrágicas, pois a vitamina reduz a probabilidade de sangramento do fígado, e ainda vai ajudar a prevenir o sangramento na menstruação das mulheres. 
Auxilia na proteção ao coração, pois tem a habilidade de potencializar a prevenção do endurecimento das artérias, condição essa que pode levar a ataques cardíacos. 
Previni a diabetes tipo 2, visto que aumenta a sensibilidade a insulina.
E promove a boa saúde do sistema digestivo e imunitário.
DEFICIÊNCIAS
É incomum ocorrer à deficiência de vitamina K, visto que ela esta presente em diversas fontes vegetais e é produzida pelo próprio organismo. Mas caso venha a ocorrer, os principais sinais que podem indicar essa deficiência são: 
Inadequação Dietética: pode ocorrer naqueles indivíduos que apresentam baixa ingestão da vitamina associado ao uso de determinados medicamentos.
Medicamentos: além dos cumarínicos (drogas anticoagulantes), alguns antibióticos podem inibir a enzima epóxido-redutase hepática, causando oposição à vitamina.
Nutrição Parenteral Total (NPT): a deficiência de vitamina K tem sido observada em pessoas submetidas à NPT por um longo período.
Alterações da absorção intestinal: síndrome de má absorção e obstrução biliar também conhecida e uma possível causa de deficiência de vitamina K, que corresponde à suplementação vitamínica.
A deficiência da vitamina K é mais suscetível em recém-nascidos, pois eles não recebem a quantidade suficiente antes do nascimento, e não conseguem sintetizar por conta própria. 
A esse respeito, Ribeiro e seus colaboradores (2007, p. 173):
			
As quinonas são resistentes ao calor, instáveis a álcalis e a luz solar. A deficiência de vitamina K provoca hemorragia e só ocorre por falta de vegetais verdes na dieta ou inibição da flora intestinal, o que pode ocorrer após um tratamento prolongado com antibióticos.
RECOMENDAÇÕES
A vitamina K está no grupo das vitaminas lipofílicas e hidrofóbicas, principalmente na coagulação sanguínea. Os fatores que interferem em sua absorção são: má absorção gastrintestinal, secreção biliar, ingestão insuficiente e uso de anticoagulantes, entre outros. As principais fontes de vitamina K são os vegetais e óleos, sendo esses os responsáveis pelo aumento da absorção da vitamina. Os alimentos folhosos verde escuro preparados à base de óleo, oleaginosas e frutas como o kiwi, abacate, uva, ameixa e figo contêm teores significantes de vitamina K, enquanto que os cereais, grãos, pães e laticínios possuem teores discretos.
A vitamina também é utilizada em tratamentos como anticoagulantes orais, o paciente deve ter uma ingestão equilibrada e constante da vitamina K, pois a vitamina ajuda em doenças como a trombose, má coagulação sanguínea, doenças cardiovasculares entre outras. Além disso, no caso dos ossos, a vitamina K ajuda na diminuição do risco de fraturas ósseas. Há ainda, indícios de que essa vitamina também ajuda na prevenção da calcificação arterial.
A ingestão diária recomendada de vitaminas e de outros nutrientes que deve ser consumida varia de acordo com idade e peso de cada pessoa, variando, inclusive, entre gestantes e crianças:
Figura 1 - Tabela de recomendações
Fonte: Anvisa
O QUE A FALTA DA VITAMINA K NO CORPO PODE CAUSAR E SUA PREVENÇÃO 
A carência da vitamina K no organismo é difícil de acontecer, isso porque ela está presente em muitos alimentos como verduras e até em medicamentos. Mas, mesmo sendo raro, ainda existem casos com falta desta vitamina. Exemplosdestes casos são: Problemas com coagulação sanguínea ou hemorragia, problemas de calcificação de cartilagem, hematomas, sangramento excessivo pós-operatório, dores no estomago, hemorragia cerebral em recém-nascidos, neste caso, a criança pode ter nascido com má formação no rosto, nariz e dedos.
A falta da vitamina K afeta muitos recém-nascidos já que, a carência desta vitamina afeta o sistema hepático, causando danos ao fígado. Caso, não seja aplicado à vitamina K na criança, pode ocorrer hemorragia cutânea e gastrointestinal e intracraniana. Com isso, deve aplicar medidas diárias da vitamina de acordo com a necessidade para criação de bactérias até que o organismo consiga produzir a vitamina sozinha.
 Para prevenir a falta de vitamina K, indica-se uma boa alimentação, com alimentos ricos desta vitamina, com isso, também é indicado consumir a vitamina sempre com algum lipídio, já que a vitamina K se dissolve bem em gorduras.
FONTES ALIMENTARES
A vitamina K pode ser encontrada nas folhas e cascas de hortaliças ou em carnes, na maioria das vezes é encontrada 50g/100g por alimento, tais elas como: Espargos, Brócolis, couve-de-bruxelas, repolho cru, couve- flor, grão de bico, almeirão ou chicória amarga, casca de pepino, tomate verde, couve, alface, lentilha, hortelã, folha de mostarda, cebolinha verde, algas marinhas, soja, nabiças ou nabo, espinafre, fígado, morango, gema de ovo, carnes bovinas e suínas.
Também é encontrada em lipídeos, como gorduras e óleos, como o de canola e óleo de soja, porém, estes óleos quando expostos a luz solar extrema ou fluorescente acabam perdendo vitamina K. Deste modo, é indicado manter fora de luzes como estas.
Figura 2 - Fonte de Vitamina K
Fonte: Internet
Em relação à Filoquinona e Menaquinona, pode-se dizer que em alimentos como sopas e carnes são fontes pobres de vitamina K2, mas, dependendo dos ingredientes da preparação, as sopas, os queijos, carnes processadas e pratos mistos podem ter seus teores elevados. Já a menaquinona, que envolve em seu potencial vitamínico K1, alimentos como leite e seus derivados não são considerados como fonte, pois contém um baixo teor de vitamina em sua formula. Já os peixes, cereais e grãos contem pequenas quantidades desta vitamina, por serem preparados com óleos, o que favorece o percentual vitamínico. 
Também, pode-se afirmar que a farinha de aveia crua possui maior percentual de vitamina K1 em sua formula do que na farinha de aveia cozida, sendo que relação a alimentos como a batata, rabanete e cebola contêm traço de filoquinona, sendo que entre as raízes, somente a cenoura contém teor maior ou igual a 8,3 µg/100 g.  Em algumas frutas cítricas como contêm baixos teores, tendo como exceção o kiwi, abacate, ameixa seca, figo, amora silvestre, blueberries e as uvas, que contêm de 15,6 a 59,5 µgK1/100 g, ou seja, são ricos em menaquinona.
METABOLISMO
A vitamina K tem uma catabolização muito rápida no fígado e é liberada principalmente na bile que é um liquido produzido pelo fígado para fazer a digestão. Uma quantidade menor aparece na urina. A liberação de evacuação dos produtos de degradação não tem sido caracterizada, mas ocorre via degradação oxidativa da cadeia lateral da filoquinona, seguida de ligação com glucuronídio. A vitamina K se divide em três formas: Filoquinona (vitamina k1), Menaquinona (k2) e Vitamina K3 ou Menadiona, que é um composto sintético. 
		
Figura 3 – Estrutura química
Fonte: Internet
Os métodos que intervêm em sua absorção são: má absorção gastrintestinal, secreção biliar, ingestão insuficiente e uso de anticoagulantes. Os vegetais e os óleos são as principais fontes de vitamina K sendo responsáveis pelo aumento da absorção da Filoquinona. A Vitamina K faz parte da classe das vitaminas lipossolúveis e é essencial para o nosso organismo, mesmo que demandada em quantidades muito pequenas. É considerada vital para o corpo por regular adequadamente e ativar proteínas importantes, tais como fatores de coagulação no fígado.
A vitamina K1 é conhecida como Filoquionona e encontrada em hortaliças e óleos vegetais, os quais representam a grande parte da vitamina. A vitamina K2 é a forma representada por bactérias, a família da vitamina k2 é constituída numa série de vitaminas designadas MK-n, onde o (n) representa o número de resíduos isoprenóides na cadeia lateral. Na suplementação as formas mais utilizadas são a MK-4 e MK-7.
A Vitamina K2 (MK-7)  é de origem natural e é extraído do Natto, um prato típico japonês a base de soja fermentada, quando consumida é quase que totalmente absorvida. Com isso, o corpo requer pequenas doses, assim a permanência na circulação é maior. A Vitamina K2 do tipo MK-4 em suplementos é de origem sintética e não permanece em níveis terapêuticos no sangue por muito tempo, portanto sua biodisponibilidade é menor. Deste modo, podemos afirmar que a Vitamina K2 em sua forma de MK-7 é muito mais eficaz no organismo em relação à MK-4 e isso se dá pela sua melhor absorção e maior tempo de permanência no sangue.
É indicada para a manutenção da saúde óssea e cardiovascular, além de ativar as proteínas envolvidas na coagulação sanguínea, ajuda o corpo a utilizar o cálcio para a construção e manutenção dos ossos e a inibir a deposição de cálcio nas artérias. Auxiliando na saúde óssea paralelamente à melhora da circulação sanguínea nas artérias.
ESTRUTURA
Henrik Dam em 1929 através de galinhas alimentadas com dieta livre de gordura descobriu a vitamina K como um fator anti-hemorrágico, capaz de restabelecer suas perturbações sanguíneas. Em 1939, juntamente com Doisy em St. Louis isolaram a vitamina K1 da alfafa e determinaram sua exata estrutura: 2-metil-3-phytyl-1,4 naftoquinona. As formas naturais de vitamina K são a filoquinona e as menaquinonas. A. menadiona representada pelo anel 2-metil-1,4-naftoquinona ou conhecida como vitamina K3, não é encontrado naturalmente na natureza. Sendo utilizada como fonte de vitamina para alimentação animal, podendo ser convertida facilmente em MK-4 nos tecidos animais, tornando-se ativa. 
As estruturas das fórmulas biologicamente ativas podem ser observadas nas figuras 4, 5 e 6 abaixo: 
Figura 4 - Estrutura química da filoquinona (K1)
	
Fonte: Internet
Figura 5 - Estrutura química da menaquinona (K2)
Fonte: Internet
Figura 6 - Estrutura química da menadiona (K3)
	
Fonte: Internet
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Vitamina K é de extrema importância para o organismo humano, pois tem papel fundamental no metabolismo ósseo, além da função na coagulação sanguínea. As menaquinonas têm distribuição na dieta mais restrita do que a filoquinona. Um grande questionamento, entretanto, refere-se à utilização do pool de menaquinonas produzidas pela flora intestinal. 
O grupo dos óleos, gorduras e hortaliças são os grupos de alimentos que mais contribuem para suprir as necessidades de vitamina K, sendo juntos, responsáveis por até 80% da ingestão total. O feijão foi identificado como importante fonte alimentar de vitamina K na dieta de um grupo de pacientes brasileiros.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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LEITE, Patrícia. “Falta de Vitamina K: Sintomas, causas, fontes e dicas”. Disponível em: <https://www.mundoboaforma.com.br/falta-de-vitamina-k-sintomas-causa-fontes-e-dicas/>. Acesso em: 20/05/2019.
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Panorama Farmacêutico. “Vitamina K: Para que serve, benefícios e alimentos”. Disponível em: <https://panoramafarmaceutico.com.br/2018/06/01/vitamina-k2-para-que-serve-beneficios-e-alimentos/>. Acesso em: 16/05/2019.
Pharma Hoje. “Hipolabor Informa 12 alimentos ricos em vitamina K”. Disponível em: <https://www.hipolabor.com.br/blog/2016/02/23/hipolabor-informa-12-alimentos-ricos-em-vitamina-k/> Acesso em: 12/05/2019.
PUCKETT, RM. “Vitamina K profilática para hemorragia por deficiência de vitamina K nos recém nascidos”. 2000. Disponível em: <https://www.cochrane.org/pt/CD002776/vitamina-k-profilatica-para-hemorragia-por-deficiencia-de-vitamina-k-nos-recem-nascidos> Acesso em: 12/05/2019.
STUPPIELLO, Bruna. “Tudo sobre Alimentação”. Disponível em: <https://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/17823-vitamina-k>. Acesso em: 20/05/2019.
RIBEIRO, Eliana. Química de Alimentos. 2°edição. São Paulo: Editora Brasiliense, 2003. (pg. 173).
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CASTRO, Evelyn. “Pra que serve a vitamina K2.” Disponível em: <https://www.relvaverde.com.br/saude/pra-que-serve-a-vitamina-k2>. Acesso em: 16/05/2019.
Só Nutrição. “Importância da vitamina K”. Disponível em: <https://www.sonutricao.com.br/conteudo/artigos/vitaminak/>. Acesso em: 19/05/2019.
STUPPIELLO, Bruna. “Vitamina K melhora na coagulação sanguínea e a saúde dos ossos”. 
Toda Biologia. “Vitamina K”. Disponível em: <https://www.todabiologia.com/saude/vitamina_k.htm>. Acesso em: 20/05/2019.
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