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Mecanismo de Ação de Fármacos anti-helmínticos Grupo 5: Anna Catharinna Isabella Finatti Marlon Máximo Bruno Pereira Jessica Almeida Matheus Cortes Fabiana Ribeiro Luis Felipe Morgado Suellen Fernandes Fernanda Marques Luis Filipe Carvalho Thais Lazarino Gabriel Fernandes Mariana Couto Yasmin Rodrigues Isabela Bezerra Helmintos São vermes metazoários, ou seja, organismos pluricelulares, de vida livre ou parasita de plantas e animais, incluindo o homem. São classificadas em dois filos: 1. Platelmintos: vermes achatados, em forma de folha ou fita, com tubo digestivo ausente ou rudimentar; 2. Nematelmintos: vermes cilíndricos, com tubo digestivo completo; Principais sintomas: As infecções causadas por helmintos geralmente são assintomáticas, quando há o sintoma, geralmente as estão relacionados ao trato gastrointestinal (dor abdominal, diarreia, distensão, náuseas). Serão abordados os seguintes anti-helminticos: ANTI- HELMÍNTICOS BENZIMIDAZ OL DIETILCARBA MAZINA DOXICICLINA SURAMINA BIOTINOL IVERMECTI NA PRAZIQUAN TEL METRIFO NATO LEVAMISOL NICLOSA MIDA OXAMNI QUINA PIPERAZI NA PAMOATO DE PIRANTEL Fármacos Benzimidazólicos Fármacos Benzimidazólicos Agentes anti-microtúbulos (BZs) Compostos que apresentam como base os benzimidazóis Introdução do tiabendazol; Elevada toxidade (SNC, fígado, visão) levou ao desenvolvimento de outros fármacos; Desenvolvimento do Mebendazol e Albendazol; Microtúbulos: É composto por proteínas tubulinas (α,β) organizadas na forma de tubo oco, como um canudo, encontradas no citoesqueleto da célula. São organelas altamente dinâmicas que além de fornecer suporto estrutural para célula, atendem a uma variedade de funções vitais como mitose, motilidade e transporte. Fármacos Benzimidazólicos Como eles atuam? Inibição da polimerização dos microtúbulos dos parasitas; Ligação do fármaco ao sítio conchicina; Desdobramento na região carboxi-terminal da β- tubulina; Afinidade mais alta pela β-tubulina dos helmintos. A interação fármaco-tubulina impede assim o crescimento e a formação dos microtúbulos, tendo uma perda dessa estrutura e acumulação de tubulina livre. Levando em consideração a importância do microtúbulo, quando ocorre esse tipo de ligação, pode levar a morte do organismo. Fármacos Benzimidazólicos Tiabendazol Atua também pelo mecanismo bioenergético ; Atua em estágios larvais e em ovos; Atividade contra os seguintes nematóides: A. lumbricoides, N. americanus, A. duodenale, E. vermicularis, S. stercoralis e Trichuris trichiura Albendazol Existem também evidências que atua pelo mecanismo bioenergético igual ao Tiabendazol; Eficaz para a neurocisticercose causada pelas formas lavárias da Taenia solium. Atua contra vermes adultos e larvas; É eficaz contra: A. lumbricoides, A. duodenale, Necatos americanos, T. trichiura, E. vermicularis, T. solium, T. saginata, Cistiscerco, S. stercoralis Mebendazol Gera imobilidade, paralisia motora e morte dos diferentes nematódeos. Atua na eliminação de larvas, e vermes adultos de nematóides e cestóides. Tratamento de infeccções por: A. lumbricoides, A. duodenale, Necatos americanos, T. trichiura, E. vermicularis, T. solium, T. saginata, Cistiscerco, S. stercoralis Fármacos que atuam sobre canais iônicos Fármacos que atuam sobre canais iônicos Utilização: Combate à algumas doenças causadas por helmintos do filo Nematoda. Alvos: Receptores nicotínicos Receptores glutamatérgicos Fármacos que atuam sobre canais iônicos Receptores nicotínicos e sinalização da acetilcolina Uma das estruturas propostas para os receptores nicotínicos dos helmintos nematodas. As setas vermelhas apontam para os possíveis sítios de ligação da acetilcolina. Fármacos que atuam sobre canais iônicos • Tipos e mecanismos de ação: Organofosfatos (uso veterinário) Imidasotiazóis Ex.: Levamisol. Tetrahidropirimidinas Ex.: Pirantel. Organofosfatos Levamisol, Pirantel Fármacos que atuam sobre canais iônicos Aplicações Tetrahidropirimidinas (pirantel): Eficaz no tratamento de ascaridíase (Ascaris lumbricoides), enterobíase (Enterobius vermicularis), e de ancilostomíases (Ancylostoma duodenale e Necator americanos). Seu análogo, o oxantel, é eficaz no tratamento da tricuríase (Trichuris trichiura). Imidasotiazóis (Levamisol): Eficaz para o tratamento da ascaridíase (Ascaris lumbricoides). Fármacos que atuam sobre canais iônicos Receptores glutamatérgicos e sinalização do glutamato: Ivermectina • Canais de cloreto controlados por glutamato; • O glutamato se liga aos canais; • Hiperpolarização. Fármacos que atuam sobre canais iônicos Receptores glutamatérgicos e sinalização do glutamato • Ivermectina: agonista do receptor de glutamato • Hiperpolarização dos nervos e células musculares resultando em paralisia e morte. Ivermectina Ivermectina Descoberta no final da década de 1970; Um derivado de dihidro da avermectina - originário de um único microrganismo isolado no Instituto Kitasato, em Tóquio – Japão; Originalmente introduzido como uma droga veterinária, mata uma ampla gama de parasitas internos e externos em animais comerciais e domésticos. Descobriu-se rapidamente que era ideal para combater duas das doenças mais devastadoras e desfigurantes do mundo. Agora está sendo usado gratuitamente como a única ferramenta em campanhas para eliminar ambas as doenças globalmente. Ivermectina Usado para tratamento de várias infecções internas por nematóides: Oncocercose; Filarioses; Estrongiloidíase; Ascaridíase; Larva migrans cutânea; Gnostostomíase; Tricuríase. Ivermectina Assim como para tratamento oral de infestações ectoparasitárias: Pediculose (piolhos); Sarna (infestação de ácaros). Ivermectina e a Oncocercose (Cegueira do rio) Doença filarial crônica humana causada pela infecção por volvulus. vermes Onchocerca Transmitidos pela picada de moscas-negras; As formas larvares imaturas do parasita criam nódulos no tecido subcutâneo, onde amadurecem em vermes adultos. Após o acasalamento, os vermes femininos podem liberar até 1000 microfilárias por dia por cerca de 10 a 14 anos. As microfilárias também invadem o olho, causando comprometimento e perda de visão, sendo a oncocercose a segunda principal causa de cegueira causada por uma doença infecciosa. Ivermectina e a Oncocercose (Cegueira do rio) Doença hiperendêmica em toda a África subsaariana Responsável pelo impacto negativo incomensurável na saúde individual e comunitária, reduzindo a capacidade econômica e produtividade da região. A ivermectina tornou-se rapidamente a droga de escolha para o tratamento da oncocercose devido aos seus efeitos microfilaricidas únicos e potentes, à ausência de efeitos colaterais graves e à sua excelente segurança. Agora é a única ferramenta usada na doença. Uma dose única anual de 150 μg/kg de ivermectina, dada oralmente, pode reduzir o nível microfiláriasna pele a zero e, interferindo na embriogênese dos vermes, pode retardar o acúmulo de novas microfilárias por um período de até dois anos. Ivermectina e a Filariose Linfática(elefantíase) Outra doença devastadora e altamente debilitante onde, mais de 120 milhões de pessoas estão infectadas, 40 milhões das quais estão seriamente incapacitadas e desfiguradas. A doença resulta da infecção por vermes filariais, Wuchereria bancrofti, Brugia malayin ou B. timori. Os parasitas são transmitidos aos seres humanos através da picada de um mosquito infectado e desenvolvem-se em vermes adultos nos vasos linfáticos, causando graves danos e inchaço (linfedema). Ivermectina Indicações terapêuticas: Oncocercose: dose oral única de 150 – 200 mcg/Kg durante 6 a 12 meses. Estrongiloidíase: dose oral única de 150 – 200 mcg/Kg e, em geral, recomenda-se a administração de uma segunda dose na semana seguinte à primeira. Esse esquema é mais eficaz do que o tratamento com Albendazol por três dias. Larva migrans cutânea: dose oral única de 200mcg/Kg. É a primeira opção de tratamento para larva migrans cutânea causada pelos ancilóstomos de cães e gatos. Ivermectina Pesquisas da Merck e TDR: Mostraram que Ivermectina em dose única e DEC em dose única funcionavam tão bem quanto a outra. A combinação, mesmo em doses baixas, mostrou-se ainda mais eficaz, diminuindo a densidade microfilária em 99% após um ano e 96% após dois anos. DEC também foi encontrado para ser eficaz em matar parasitas adultos. O albendazol, produzido pela GSK também demonstrou ser eficaz em matar vermes imaturos e adultos Ivermectina Logo confirmaram através de ensaios a eficácia das combinações para filariose linfática: Albendazol + DEC ou Albendazol + Ivermectina Foram 99% eficazes em livrar o sangue das microfilárias por pelo menos um ano após o tratamento. O principal objetivo do tratamento das comunidades afetadas tornou-se a eliminação das microfilárias do sangue de indivíduos infectados, para que a transmissão da infecção seja interrompida que abriu a perspectiva de realmente eliminar a doença: DEC e a Ivermectina agem na eliminação das microfilárias e o Albendazol nas larvas adultas. Ivermectina A Ivermectina é o pilar essencial de duas campanhas globais de eliminação de doenças que devem em breve livrar o mundo de duas das doenças mais desfigurantes e devastadoras, a oncocercose e a filaríase linfática, que prejudicam a vida de bilhões de pessoas pobres e desfavorecidas. Fármacos Bioenergéticos Fármacos bioenergéticos Tiabendazol (derivado benzimidazólico) Mecanismo de ação: inibição da enzima fumarato redutase mitocondrial. Tal enzima, ausente em mamíferos, converte fumarato a succinato e é muito importante pro metabolismo anaeróbico de glicose pelo parasito. Sua inibição compromete a obtenção de ATP (energia) do helminto. Indicado para o tratamento de Larva migrans cutânea e visceral Pomada: Baixa absorção sistêmica e ótimo efeito local. Comprimido: Alta absorção pelo TGI e efeitos adversos como tontura, confusão mental, sonolência, perda de reflexo e “xixi de aspargos” são muito relatados Fármacos bioenergéticos Suramina Antihelmíntico que compromete a obtenção de energia pelo parasito ao inibir a hexoquinase (primeira enzima da via glicolítica). Também inibe a enzima timidina quinase, apresentando potencial antineoplásico. Indicada para o tratamento da tripanossomíase (doença do sono africana) e oncocercose (cegueira dos rios), sendo o único fármaco que age sobre as macrofilárias do O. vulvulus. Fármacos bioenergéticos Bitionol Bitionol clorado pouco utilizado, pois requer um longo regime de tratamento (só utilizado em países onde triclabendazol não é disponível). Agem contra trematódeos (parasitas achatados), como Fasciola hepatica e Paragonimus spp. Mecanismo de ação: acredita-se que ele seja um desacoplador da cadeia transportadora de elétrons, comprometendo a formação de ATP. Fármacos com mecanismo desconhecido Fármacos com mecanismo desconhecido: Praziquantel Descoberto em 1972 Derivado de pirazinoisoquinolina Atua de 2 formas em esquitossomos adultos Fármacos com mecanismo desconhecido: Praziquantel Primeira escolha no tratamento da esquistossomose causada por todas as espécies de Schistosoma: • Schistosoma mansoni; S. haematobium; S. japonicum; S. intercalatum; S. mekongi. É eficaz contra todos os estágios da infecção pelo Schistosoma: a fase aguda e a fase crônica, que pode estar associada ao envolvimento hepatoesplênico. Tratamento de tênia de T. saginata: cisticercose e teníase. Classe de platelmintos Posologia Todas as espécies de Schistosoma Uso oral 3x60mg/kg T. saginata Uso oral 5-10 mg/kg Na fase aguda com sintomatologia intensa, sugere-se adicionar corticosteroides: 1mg/kg de prednisona por dia por 7 dias Fármacos com mecanismo desconhecido: Niclosamida Amplamente utilizada no tratamento das infecções pela tênia, juntamente com o praziquantel. Tratamento da tênia e cisticercose (Taenia solium, T. saginata) e himenolepíase (Hymenolepis nana, H. diminuta) A niclosamida lesa irreverssivelmente o escólex e o segmento proximal. O verme separa-se da parede intestinal e e ́ expelido. Mecanismo de ação: inibição da fosforilação anaeróbica do difosfato de adenosina (ADP) pela mitocôndria do parasita, processo de obtenção de energia dependente da fixação de CO2. Tratamento de câncer. Fármacos com mecanismo desconhecido: Niclosamida A niclosamida é um derivado da salicimida. Os vermes adultos e não os ovos são mortos rapidamente. Esse medicamento não tem ação na cisticercose (presença de ovos). Faixa etária Posologia Pessoas maiores de 7 anos 4 comprimidos, dose única Crianças entre 2 e 7 anos 2 comprimidos, dose única Menores de 2 anos 1 comprimido, dose única Associação com purgativo salino (ex sulfato de magnésio) em caso de teníase por T. solium Fármacos com mecanismo desconhecido: Triclabendazol Utilizado para tratamento da Fascíola hepática com uso veterinário e em humanos. Uma única dose de triclabendazol, um medicamento veterinaário utilizado contra a fascioliase em cameiros, tem efica ́cia marcante contra essa infecc ̧a ̃o em pacientes humanos em estudos limitados (dose única). Fasciola hepatica: doença causada por um platelminto da classe Trematoda, que acomete o fígado e as vias biliares dos animais. Os hospedeiros definitivos mais comuns são os bovinos, ovinos, caprinos, equinos e o homem. Mecanismos de ação: inibição da formação do microtúbulo, ligando-se à β-tubulina, rompe o tegumento e inibe a síntese proteica. Fármacos com mecanismo de ação desconhecido: Dietilcarbamazina (DEC) A Dietilcarbamazina é um fármaco antifilarial, derivado da Piperazina, indicado principalmente para o tratamento de filaríase linfática, doença parasitária causada por Wuchereria bancrofti; para o tratamento de loíase, causada por Loa loa; para a oncocercose causada por Onchocerca volvulus; para a toxocaríase (larva migrans visceral) proveniente dos vermes Toxocara canis e/ou Toxocara cati e também é indicado na eosinofilia pulmonar tropical de origem filarial causada por Wuchereria bancrofti. ● Mecanismode ação: ▪ A Dietilcarbamazina altera o metabolismo do ácido aracdônico na microfilária e nas células endoteliais do hospedeiro. ▪ Essas modificações levam a uma vasoconstrição amplificando a adesão endotelial, propiciando a imobilização do parasita circulante, aumentando a aderência e a atividade citotóxica das plaquetas e granulócitos do hospedeiro. ▪ Quanto ao mecanismo de ação da Dietilcarbamazina sobre os parasitos adultos ainda é desconhecido. No entanto, estudos demonstraram que a Dietilcarbamazina também exerce seu efeito filaricida sobre os vermes adultos do parasito Wuchereria bancrofti. ▪ O poder adulticida (ou macrofilarida) do medicamento não é 100%. Estima-se que cerca de 50 a 60% dos vermes adultos são refratários ao tratamento. Fármacos com mecanismo de ação desconhecido: Dietilcarbamazina (DEC) Fármacos com mecanismo de ação desconhecido: Dietilcarbamazina (DEC) Indicações: Loíase: Dose de 8 a 10 mg/kg/dia, durante 2 a 3 semanas. Poderão ser necessárias duas a três séries de tratamentos, em intervalos de 3 a 4 semanas. Oncocercose: Nas infecções maciças ou com lesões oculares, a dose é de 0,5 mg/kg, em 1 tomada, no primeiro dia e 2 vezes no segundo dia; a seguir, 1 mg/kg, 3 vezes no terceiro dia e 2 a 3 mg/kg em 2 doses fracionadas durante 14 dias. Toxocaríase: Dose de 6 mg/kg/dia, durante 7 a 10 dias. Filaríase linfática: Dose de 1 mg/kg, por via oral, em dose única no primeiro dia, aumentado gradualmente nos próximos 3 dias até a dose de 6 mg/kg/dia, dividida a cada 12 horas por 12 a 21 dias. Eosinofilia pulmonar tropical (causada por Wuchereria bancrofti): Dose de 6 a 8 mg/kg/dia, por via oral, divididos em 3 doses, durante 14 a 21 dias. Repetir o tratamento caso os sintomas retornem. Fármacos com mecanismo de ação desconhecido: Dietilcarbamazina (DEC) Outros fármacos anti-helmínticos Outros fármacos anti-helmínticos Oxamniquina: Realiza ligação covalente com ácidos nucléicos resultando na inibição da síntese destas macromoléculas de forma irreversível A ligação é realizada por uma enzima (sulfotransferase) É usada para tratar infestações platelmintos (S. mansoni) Outros fármacos anti-helmínticos Piperazina Atua como agonista GABA ao abrir canais de cloreto nas células musculares do parasita Causa uma paralisia do verme, que em seguida são expelidos vivos pelos movimentos peristálticos do intestino. É usada para tratar infestações pelos nematelmintos (A. lumbricoides e E. vermecularis) Outros fármacos anti-helmínticos: Metrifonato ▪ É um composto organofosforado, utilizado inicialmente como inseticida, e depois como anti helmíntico para tratar infecções causadas por Schistosoma haematobium. ▪ É um pró-fármaco que, em pH fisiológico, é convertido a DDVP (2,2-dicloro-vinil- dimetilfosfato), um potente inibidor da acetilcolinesterase. ▪ A inibição ocorre porque este fármaco fosforila a enzima, formando um complexo estável e geralmente irreversível. Sendo assim, ocorre um acúmulo de acetilcolina na sinapse nervosa. Logo, o excesso de acetilcolina causa primeiro uma estimulação, seguida da paralisação da transmissão colinérgica. ▪ Paralisa temporariamente os vermes adultos, que se deslocam do plexo venoso da bexiga para as pequenas arteríolas dos pulmões, onde são encapsulados e eliminados pelo sistema imune. ▪ É eficiente contra nematódeos de equinos, suínos, bovinos e cães, porém necessita de mais estudos para uso em humanos devido a sua alta toxicidade e estreita janela terapêutica. Outros fármacos anti-helmínticos: Doxiciclina ▪ Parasitas filarióticos, inclusive W. bancrofti e O. volvulus, são portadores de simbiontes bacterianos do gênero Wolbachia. ▪ Inibe a síntese de proteínas bacterianas. ▪ Tratamento com Doxiciclina durante, aproximadamente, 6 semanas nos pacientes com filariose e oncocercose resultou na esterilização das fêmeas adultas destes vermes. ▪ Mais estudos estão sendo realizados com a associação deste e de outros antibióticos aos anti helmínticos. Simbiose: relação mutualmente vantajosa, na qual, dois ou mais organismos diferentes são beneficiados por esta associação Resumindo...
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