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FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 1 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA FRANCISCO GUSTAVO RODRIGUES DE MELO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Pubalgia ARIQUEMES - RO 2019 FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 2 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br FRANCISCO GUSTAVO RODRIGUES DE MELO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Pubalgia Caso clínico de Estágio Supervisionado III do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente. Requisito parcial para avaliação. Supervisão: Prof.ª Jessica Castro dos Santos, Prof. Luiz Fernando Schneider, Prof.ª Patrícia Caroline Santana. ARIQUEMES - RO 2019 FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 3 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br Sumário 1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 4 2. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO ................................................................. 6 2.1. Descrição do paciente e o seu diagnóstico clínico ................................................................................. 6 2.2. Avaliação fisioterapêutica (realizar a descrição conforme o fluxograma abaixo) ................................ 6 2.3. Diagnóstico Cinético Funcional ................................................................................................................... 8 2.4. Objetivos do Tratamento .............................................................................................................................. 8 2.5. Conduta Proposta ......................................................................................................................................... 8 2.6. Prognóstico Fisioterapêutico (real ou provável) ....................................................................................... 9 2.7. Descrição da Evolução Geral do Paciente (real ou provável) ................................................................ 9 3. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 12 FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 4 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br 1. INTRODUÇÃO O futebol é um esporte muito popular no mundo, praticado por cerca de 240 milhões de pessoas no mundo, os jogadores são afetados por muitos episódios traumáticos de varias intensidade, entre as disfunções mais habitual no futebol, engloba as que afetam o púbis, como a pubalgia. (SILVA, 2016). A pubalgia é um termo geral que envolve dores abdominal ou na região da sínfise púbica, em repouso essa dor diminui ou cessa totalmente, inicialmente esta dor desaparece quando o atleta está aquecido, retornando após a pratica do esporte em fases mais avançadas ela aumenta com o esforço e diminui em repouso, sendo que em sua maioria é unilateral. (DUTON, 2010; PRENTICE, 2012). A principal causa da pubalgia é um desequilíbrio muscular entre o reto do abdominal e os adutores, ocorrendo desta maneira uma distribuição desigual de forças. Estes dois músculos puxam a sínfise púbica em sentido oposto, quando um deste está fraco ocorre o desiquilíbrio muscular, apenas 6% a 8% dos pacientes submetidos a cirurgia de reparação apresenta o rompimento isolado do reto abdominal, desta maneira outras estruturas presentes nesta região podem causar a pubalgia. (RABE; OLIVER, 2010; COHEN et al., 2016; ELATTAR et al., 2016). Sua maior incidência está no sexo masculino, por ser uma pelve mais estreita que a da mulher, deste modo tem uma menor instabilidade. Atinge frequentemente atletas que realizam movimentos repetitivos com a pelve, como chute no futebol, o drible, mudança rápida de direção, ou seja, movimentos que causam instabilidade na pelve. (COHEN et al., 2016; SILVA, 2016). O diagnóstico é basicamente por critérios de exclusão, descartando os diagnósticos mais comum no que se refere a dor do paciente, após descartas outras possibilidades o próximo passo é continuar o exame clinico focado em testes de movimentos, palpação, teste de força e testes especiais para Pubalgia. (HEGEDUS et al., 2013). A prevenção é de suma importância pela demora no tratamento desta patologia, não é muito diferente do tratamento, aborda aspectos de treinamento da FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 5 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br flexibilidade, correção de possíveis desbalanceamentos de força e treino de lateralidade. (AZEVEDO; PIRES; CARNEIRO, 1999). Como tratamento conservador a Fisioterapia deve ser indicada com o objetivo de estabilizar o núcleo, reduzir a dor, treinamento postural e normalizar o desequilíbrio entre os músculos do abdômen e do quadril. (LARSON, 2014). Se a dor no paciente persistir, a cirurgia é considerada,deve ser encaminhado para avaliação de um cirurgião ortopédico experiente na patologia, conforme relato na literatura a maioria das técnicas tem resultado satisfatório, os focos principais incluem reforço da parede posterior e fixação do reto abdominal ou tendão conjunto, após a cirurgia o retorno ao esporte é de cerca de 6-8 semanas. (COHEN et al., 2016). FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 6 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br 2. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO 2.1. Descrição do paciente e o seu diagnóstico clínico Paciente J.P sexo masculino, com 30 anos de idade, atleta de futebol profissional, veem se queixando de dor na região da virilha a cerca de 6 meses com a pratica do esporte está dor amenizava, acabando completamente com o repouso, nos últimos dias esta dor tem aumentando muito durante os jogos e mesmo com o repouso esta dor não parava, sendo encaminhado para o setor de fisioterapia do clube para tratamento conservador, com diagnostico de pubalgia. 2.2. Avaliação fisioterapêutica Anamnese Identificação Nome: J.P Idade: 30 anos Gênero: Masculino Profissão: Jogador de futebol. Estado Civil: Casado Escolaridade: Ensino Médio Completo História clinica Diagnostico clinico: Pubalgia Queixa Principal: Dor na virilha História da moléstia atual: Atleta a cerca de 6 meses queixando de dor na virilha, porém a dor parava com o repouso, nos últimos dias a dor aumentou e não amenizando com o repouso. História da moléstia pregressa: Atleta recém apresentado ao clube, não apresenta lesões graves antigas, apenas alguns estiramentos pontuais pela sobrecarga do calendário esportivo. FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 7 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br Exames complementares: Raio X, apresenta uma assimetria na região púbica. (FONTE: COHEN,2016) Avaliação Cinético-Funcional Inspeção: Paciente chega deambulando ao consultório, sem auxilio para realizar a marcha, porém aparenta sentir dor ao caminhar. Palpação: A palpação foi realizada lateralmente no ligamento inguinal e centralmente ao tubérculo púbico, paciente relatou dor (EVA: 7), também realizado palpação dos músculos adutor longo, adutor curto e adutor magno e foi observado a presença de tensão muscular nesta região. Palpação da sínfise púbica e do reto abdominal foi relatado dor (EVA: 7) Na palpação do abdômen do paciente, o mesmo relata dor (EVA: 7) próximo a virilha. Mobilização: Na mobilização da articulação coxofemoral, o paciente relata leve dor (EVA 3) nos movimentos de adução contra a resistência e flexão de tronco ativamente. FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 8 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br Provas musculares: Foi realizado nos movimentos de flexão, extensão, abdução e adução da articulação coxofemoral. Na flexão os músculos Ilíaco, Psoas Maior, Psoas Menor, Sertório e Reto Femoral apresentava grau 5 segundo escala de Oxford. Na extensão o músculo glúteo máximo, apresenta grau 5 segundo escala de Oxford. Na adução, os adutores (adutor longo, adutor curto e adutor magno) apresenta grau 4 segundo escala de Oxford. Na Abdução, os músculos Tensor da fáscia lata, Glúteo médio e Glúteo apresentavam grau 5 de força, segundo a escala de Oxford. Avaliação Postural: Na vista posterior o paciente apresenta simetria entre os lados, entretanto na vista lateral apresenta a cervical anterior. Avaliação funcional: Paciente afastado das praticas profissionais pela lesão apresentada. Testes Especiais: Teste de compressão axial em flexão-adução: Positivo reprodução de dor na virilha (COOK; HEGEDUS, 2015). Teste resistiu sente-se: Positivo apresentou dor na inserção do reto abdominal (COHEN, 2016). Teste de FABER: Positivo (COOK; HEGEDUS, 2015). 2.3. Diagnóstico Cinético Funcional Paciente apresenta algias na região da virilha com limitação de movimento em flexão, extensão, abdução e adução da articulação coxofemoral. 2.4. Objetivos do Tratamento • Diminuição da dor • Ganho de ADM • Ganho de força muscular no reto abdominal • Retorno ao esporte • Prevenção de nova lesão 2.5. Conduta Proposta FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 9 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br • Crioterapia • Mobilização dos tecidos moles • Manipulação articulares • Liberação de pontos-gatilhos • Liberação Miofascial 2.6. Prognóstico Fisioterapêutico (real ou provável) Prognóstico a médio prazo: Bom Prognóstico a longo prazo: Bom 2.7. Descrição da Evolução Geral do Paciente (real ou provável) 1ª e 2ª Semana Iniciado atendimento iniciado com a avaliação, após foi orientado o paciente a realizar crioterapia por 15 minutos. Após realizados técnicas de manipulação articulares, na articulação ilíaco. Realizado alongamento do quadrado lombar por 30 segundos e alongamento passivo de rotadores externos de quadril por 30 segundos. 3ª e 4ª Semana O atendimento foi iniciado com a liberação miofascial e de pontos gatilhos manualmente dos músculos glúteo máximo, glúteo médio, adutores, quadríceps, ílio pisoas e pectíneo. Este tratamento durou cerca de 40 minutos, finalizando com alongamento passivo dos mesmos músculos. Após realização de mobilização articular da articulação coxofemoral, realizando as técnicas de deslizamento lateral, deslizamento posterior, deslizamento medial e deslizamento anterior.FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 10 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br 5ª e 6ª Semana Tratamento iniciado com realização de exercícios de flexibilidade para o quadril, com auto alongamento do tensor da fáscia lata por 30 segundos, alongamento do quadríceps por 30 segundos, alongamento dos adutores por 30 segundos, alongamento dos extensores (isquiotibiais: bíceps femoral, semitendíneo e semimembranáceo) por 30 segundos, alongamento dos abdutores (glúteo máximo, glúteo médio, glúteo mínimo) por 30 segundos. 7ª e 8ª Semana Fortalecimento, iniciado com fortalecimento isométrico da abdução, paciente mantem a perna abduzida contra a gravidade por 30 segundos em 2 série, fortalecimento isométrico em adução, manter a perna aduzida com apoio e sem apoio por 30 segundo em 2 série, fortalecimento isométrico dos extensores do quadril, paciente se posicionou em decúbito ventral com a perna a ser fortalecida para fora da maca e mantida contra a gravidade por 30 segundos em 2 série. Realização de exercícios de ponte durante 60 segundos. Exercícios de ponte por 1 minuto. Tratamento iniciado com fortalecimento com faixas elásticas dos abdutores, adutores, flexores e extensores do quadril em 3 série de 15 repetições. 9ª e 10ª Semana Após as sessões o atleta encaminhado para o setor de educação física do clube, e traçado um plano de prevenção, que inclui treinamento de flexibilidade, correção de possíveis desbalanceamentos de força e treinamento de lateralidade (AZEVEDO, 1999) FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 11 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 12 Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. Ariquemes – RO Fone/Fax: (69) 3536.6600 www.faema.edu.br 3. REFERÊNCIAS AZEVEDO, Daniel Câmara; PIRES, Flávio de Oliveira; CARNEIRO, Ricardo Luiz. A pubalgia no jogador de futebol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 5, n. 6, p.233-238, dez. 1999. COOK, Chad E.; HEGEDUS, Eric J.. Testes ortopédico em Fisioterapia. 2. ed. Barueri: Manole, 2015. COHEN, Brian et al. Understanding Athletic Pubalgia: A Review. Sports Medicine, [s.l], p.31-35, jan. 2016. DUTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica: Exame, Avaliação e Intervenção. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 861 p. PRENTICE, Willian E.. Fisioterapia na Prática Esportiva: Uma abordagem baseada em competências. 14. ed. Porto Alegre: Amgh Editora, 2012. 568 p. Tradução: Denise Regina de Sales e Maiza Ritomy Ide SILVA, Márcia Nascimento da. Fisioterapia em atletas de futebol com pubalgia: Uma revisão sistemática. 2016. 28 f. TCC (Graduação) - Curso de Fisioterapia, Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016. RABE, Sarah B.; OLIVER, Gretchen D.. Athletic Pubalgia: Recognition, Treatment, and Prevention. Athletic Training & Sports Health Care, Arkansas, v. 2, n. 1, p.25- 30, 1 jan. 2010. SLACK, Inc.. http://dx.doi.org/10.3928/19425864-20090827-01. ELATTAR, Osama et al. Groin Injuries (Athletic Pubalgia) and Return to Play. Sports Health: A Multidisciplinary Approach, [s.l.], v. 8, n. 4, p.313-323, 14 jun. 2016. SAGE Publications. http://dx.doi.org/10.1177/1941738116653711 HEGEDUS, Eric J. et al. A suggested model for physical examination and conservative treatment of athletic pubalgia. Physical Therapy In Sport, [s.l.], v. 14, n. 1, p.3-16, fev. 2013. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.ptsp.2012.04.002. LARSON, Christopher M.. Sports Hernia/Athletic Pubalgia. Sports Health: A Multidisciplinary Approach, [s.l.], v. 6, n. 2, p.139-144, 20 fev. 2014. SAGE Publications. http://dx.doi.org/10.1177/1941738114523557. HOUGLUM, Paggy A.. Exercícios Terapêuticos para lesões musculoesqueléticas. 3. ed. Baruer: Manole, 2015. 900 p.
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