Buscar

Pubalgia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
1 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
FRANCISCO GUSTAVO RODRIGUES DE MELO 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 
 
Pubalgia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARIQUEMES - RO 
2019 
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
2 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
FRANCISCO GUSTAVO RODRIGUES DE MELO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
 
Pubalgia 
 
 
Caso clínico de Estágio Supervisionado III do 
Curso de Fisioterapia da Faculdade de 
Educação e Meio Ambiente. Requisito parcial 
para avaliação. 
Supervisão: Prof.ª Jessica Castro dos Santos, 
Prof. Luiz Fernando Schneider, Prof.ª Patrícia 
Caroline Santana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARIQUEMES - RO 
2019 
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
3 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 4 
2. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO ................................................................. 6 
2.1. Descrição do paciente e o seu diagnóstico clínico ................................................................................. 6 
2.2. Avaliação fisioterapêutica (realizar a descrição conforme o fluxograma abaixo) ................................ 6 
2.3. Diagnóstico Cinético Funcional ................................................................................................................... 8 
2.4. Objetivos do Tratamento .............................................................................................................................. 8 
2.5. Conduta Proposta ......................................................................................................................................... 8 
2.6. Prognóstico Fisioterapêutico (real ou provável) ....................................................................................... 9 
2.7. Descrição da Evolução Geral do Paciente (real ou provável) ................................................................ 9 
3. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
4 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O futebol é um esporte muito popular no mundo, praticado por cerca de 240 
milhões de pessoas no mundo, os jogadores são afetados por muitos episódios 
traumáticos de varias intensidade, entre as disfunções mais habitual no futebol, 
engloba as que afetam o púbis, como a pubalgia. (SILVA, 2016). 
A pubalgia é um termo geral que envolve dores abdominal ou na região da 
sínfise púbica, em repouso essa dor diminui ou cessa totalmente, inicialmente esta 
dor desaparece quando o atleta está aquecido, retornando após a pratica do esporte 
em fases mais avançadas ela aumenta com o esforço e diminui em repouso, sendo 
que em sua maioria é unilateral. (DUTON, 2010; PRENTICE, 2012). 
A principal causa da pubalgia é um desequilíbrio muscular entre o reto do 
abdominal e os adutores, ocorrendo desta maneira uma distribuição desigual de 
forças. Estes dois músculos puxam a sínfise púbica em sentido oposto, quando um 
deste está fraco ocorre o desiquilíbrio muscular, apenas 6% a 8% dos pacientes 
submetidos a cirurgia de reparação apresenta o rompimento isolado do reto 
abdominal, desta maneira outras estruturas presentes nesta região podem causar a 
pubalgia. (RABE; OLIVER, 2010; COHEN et al., 2016; ELATTAR et al., 2016). 
Sua maior incidência está no sexo masculino, por ser uma pelve mais estreita 
que a da mulher, deste modo tem uma menor instabilidade. Atinge frequentemente 
atletas que realizam movimentos repetitivos com a pelve, como chute no futebol, o 
drible, mudança rápida de direção, ou seja, movimentos que causam instabilidade 
na pelve. (COHEN et al., 2016; SILVA, 2016). 
O diagnóstico é basicamente por critérios de exclusão, descartando os 
diagnósticos mais comum no que se refere a dor do paciente, após descartas outras 
possibilidades o próximo passo é continuar o exame clinico focado em testes de 
movimentos, palpação, teste de força e testes especiais para Pubalgia. (HEGEDUS 
et al., 2013). 
A prevenção é de suma importância pela demora no tratamento desta patologia, 
não é muito diferente do tratamento, aborda aspectos de treinamento da 
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
5 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
flexibilidade, correção de possíveis desbalanceamentos de força e treino de 
lateralidade. (AZEVEDO; PIRES; CARNEIRO, 1999). 
Como tratamento conservador a Fisioterapia deve ser indicada com o objetivo de 
estabilizar o núcleo, reduzir a dor, treinamento postural e normalizar o desequilíbrio 
entre os músculos do abdômen e do quadril. (LARSON, 2014). 
Se a dor no paciente persistir, a cirurgia é considerada,deve ser encaminhado 
para avaliação de um cirurgião ortopédico experiente na patologia, conforme relato 
na literatura a maioria das técnicas tem resultado satisfatório, os focos principais 
incluem reforço da parede posterior e fixação do reto abdominal ou tendão conjunto, 
após a cirurgia o retorno ao esporte é de cerca de 6-8 semanas. (COHEN et al., 
2016). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
6 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
 
2. APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO 
2.1. Descrição do paciente e o seu diagnóstico clínico 
 
Paciente J.P sexo masculino, com 30 anos de idade, atleta de futebol 
profissional, veem se queixando de dor na região da virilha a cerca de 6 meses com 
a pratica do esporte está dor amenizava, acabando completamente com o repouso, 
nos últimos dias esta dor tem aumentando muito durante os jogos e mesmo com o 
repouso esta dor não parava, sendo encaminhado para o setor de fisioterapia do 
clube para tratamento conservador, com diagnostico de pubalgia. 
2.2. Avaliação fisioterapêutica 
 
 
 
Anamnese 
 
Identificação 
 
Nome: J.P Idade: 30 anos Gênero: Masculino Profissão: Jogador de futebol. 
Estado Civil: Casado Escolaridade: Ensino Médio Completo 
 
História clinica 
Diagnostico clinico: Pubalgia 
Queixa Principal: Dor na virilha 
História da moléstia atual: Atleta a cerca de 6 meses queixando de dor na virilha, 
porém a dor parava com o repouso, nos últimos dias a dor aumentou e não 
amenizando com o repouso. 
História da moléstia pregressa: Atleta recém apresentado ao clube, não apresenta 
lesões graves antigas, apenas alguns estiramentos pontuais pela sobrecarga do 
calendário esportivo. 
 
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
7 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
Exames complementares: Raio X, apresenta uma assimetria na região púbica. 
 
(FONTE: COHEN,2016) 
 
Avaliação Cinético-Funcional 
Inspeção: Paciente chega deambulando ao consultório, sem auxilio para realizar a 
marcha, porém aparenta sentir dor ao caminhar. 
Palpação: A palpação foi realizada lateralmente no ligamento inguinal e 
centralmente ao tubérculo púbico, paciente relatou dor (EVA: 7), também realizado 
palpação dos músculos adutor longo, adutor curto e adutor magno e foi observado a 
presença de tensão muscular nesta região. 
Palpação da sínfise púbica e do reto abdominal foi relatado dor (EVA: 7) 
Na palpação do abdômen do paciente, o mesmo relata dor (EVA: 7) próximo a 
virilha. 
Mobilização: Na mobilização da articulação coxofemoral, o paciente relata leve dor 
(EVA 3) nos movimentos de adução contra a resistência e flexão de tronco 
ativamente. 
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
8 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
Provas musculares: Foi realizado nos movimentos de flexão, extensão, abdução e 
adução da articulação coxofemoral. Na flexão os músculos Ilíaco, Psoas Maior, 
Psoas Menor, Sertório e Reto Femoral apresentava grau 5 segundo escala de 
Oxford. 
Na extensão o músculo glúteo máximo, apresenta grau 5 segundo escala de Oxford. 
Na adução, os adutores (adutor longo, adutor curto e adutor magno) apresenta grau 
4 segundo escala de Oxford. 
Na Abdução, os músculos Tensor da fáscia lata, Glúteo médio e Glúteo 
apresentavam grau 5 de força, segundo a escala de Oxford. 
Avaliação Postural: Na vista posterior o paciente apresenta simetria entre os lados, 
entretanto na vista lateral apresenta a cervical anterior. 
Avaliação funcional: Paciente afastado das praticas profissionais pela lesão 
apresentada. 
Testes Especiais: Teste de compressão axial em flexão-adução: Positivo 
reprodução de dor na virilha (COOK; HEGEDUS, 2015). 
Teste resistiu sente-se: Positivo apresentou dor na inserção do reto abdominal 
(COHEN, 2016). 
Teste de FABER: Positivo (COOK; HEGEDUS, 2015). 
2.3. Diagnóstico Cinético Funcional 
 
Paciente apresenta algias na região da virilha com limitação de movimento 
em flexão, extensão, abdução e adução da articulação coxofemoral. 
2.4. Objetivos do Tratamento 
• Diminuição da dor 
• Ganho de ADM 
• Ganho de força muscular no reto abdominal 
• Retorno ao esporte 
• Prevenção de nova lesão 
2.5. Conduta Proposta 
 
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
9 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
• Crioterapia 
• Mobilização dos tecidos moles 
• Manipulação articulares 
• Liberação de pontos-gatilhos 
• Liberação Miofascial 
 
 
2.6. Prognóstico Fisioterapêutico (real ou provável) 
 
Prognóstico a médio prazo: Bom 
Prognóstico a longo prazo: Bom 
2.7. Descrição da Evolução Geral do Paciente (real ou provável) 
 
1ª e 2ª Semana 
 
Iniciado atendimento iniciado com a avaliação, após foi orientado o paciente a 
realizar crioterapia por 15 minutos. Após realizados técnicas de manipulação 
articulares, na articulação ilíaco. Realizado alongamento do quadrado lombar por 30 
segundos e alongamento passivo de rotadores externos de quadril por 30 segundos. 
 
3ª e 4ª Semana 
 O atendimento foi iniciado com a liberação miofascial e de pontos gatilhos 
manualmente dos músculos glúteo máximo, glúteo médio, adutores, quadríceps, ílio 
pisoas e pectíneo. Este tratamento durou cerca de 40 minutos, finalizando com 
alongamento passivo dos mesmos músculos. Após realização de mobilização 
articular da articulação coxofemoral, realizando as técnicas de deslizamento lateral, 
deslizamento posterior, deslizamento medial e deslizamento anterior.FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
10 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
5ª e 6ª Semana 
 Tratamento iniciado com realização de exercícios de flexibilidade para o 
quadril, com auto alongamento do tensor da fáscia lata por 30 segundos, 
alongamento do quadríceps por 30 segundos, alongamento dos adutores por 30 
segundos, alongamento dos extensores (isquiotibiais: bíceps femoral, semitendíneo 
e semimembranáceo) por 30 segundos, alongamento dos abdutores (glúteo máximo, 
glúteo médio, glúteo mínimo) por 30 segundos. 
7ª e 8ª Semana 
Fortalecimento, iniciado com fortalecimento isométrico da abdução, paciente 
mantem a perna abduzida contra a gravidade por 30 segundos em 2 série, 
fortalecimento isométrico em adução, manter a perna aduzida com apoio e sem 
apoio por 30 segundo em 2 série, fortalecimento isométrico dos extensores do 
quadril, paciente se posicionou em decúbito ventral com a perna a ser fortalecida 
para fora da maca e mantida contra a gravidade por 30 segundos em 2 série. 
Realização de exercícios de ponte durante 60 segundos. Exercícios de ponte por 1 
minuto. 
 Tratamento iniciado com fortalecimento com faixas elásticas dos abdutores, 
adutores, flexores e extensores do quadril em 3 série de 15 repetições. 
 
9ª e 10ª Semana 
 Após as sessões o atleta encaminhado para o setor de educação física do 
clube, e traçado um plano de prevenção, que inclui treinamento de flexibilidade, 
correção de possíveis desbalanceamentos de força e treinamento de lateralidade 
(AZEVEDO, 1999) 
 
 
 
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
11 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
 
FFAACCUULLDDAADDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO EE MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE 
IInnssttiittuuttoo SSuuppeerriioorr ddee EEdduuccaaççããoo –– IISSEE//FFAAEEMMAA 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
PPoorrttaarriiaa MMEECC ddee RReeccrreeddeenncciiaammeennttoo NNºº.. 885577,, ddee 1111//0099//22001133,, DD..OO..UU.. ddee 1122//0099//22001133.. 
 
 
12 
Avenida Machadinho, nº 4.349, Setor 06, CEP – 76.873-630. 
Ariquemes – RO 
Fone/Fax: (69) 3536.6600 
www.faema.edu.br 
 
3. REFERÊNCIAS 
 
AZEVEDO, Daniel Câmara; PIRES, Flávio de Oliveira; CARNEIRO, Ricardo Luiz. A 
pubalgia no jogador de futebol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São 
Paulo, v. 5, n. 6, p.233-238, dez. 1999. 
COOK, Chad E.; HEGEDUS, Eric J.. Testes ortopédico em Fisioterapia. 2. ed. 
Barueri: Manole, 2015. 
COHEN, Brian et al. Understanding Athletic Pubalgia: A Review. Sports Medicine, 
[s.l], p.31-35, jan. 2016. 
DUTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica: Exame, Avaliação e Intervenção. 2. ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2010. 861 p. 
PRENTICE, Willian E.. Fisioterapia na Prática Esportiva: Uma abordagem 
baseada em competências. 14. ed. Porto Alegre: Amgh Editora, 2012. 568 p. 
Tradução: Denise Regina de Sales e Maiza Ritomy Ide 
SILVA, Márcia Nascimento da. Fisioterapia em atletas de futebol com pubalgia: Uma 
revisão sistemática. 2016. 28 f. TCC (Graduação) - Curso de Fisioterapia, 
Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016. 
RABE, Sarah B.; OLIVER, Gretchen D.. Athletic Pubalgia: Recognition, Treatment, 
and Prevention. Athletic Training & Sports Health Care, Arkansas, v. 2, n. 1, p.25-
30, 1 jan. 2010. SLACK, Inc.. http://dx.doi.org/10.3928/19425864-20090827-01. 
ELATTAR, Osama et al. Groin Injuries (Athletic Pubalgia) and Return to Play. Sports 
Health: A Multidisciplinary Approach, [s.l.], v. 8, n. 4, p.313-323, 14 jun. 2016. SAGE 
Publications. http://dx.doi.org/10.1177/1941738116653711 
HEGEDUS, Eric J. et al. A suggested model for physical examination and 
conservative treatment of athletic pubalgia. Physical Therapy In Sport, [s.l.], v. 14, 
n. 1, p.3-16, fev. 2013. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.ptsp.2012.04.002. 
LARSON, Christopher M.. Sports Hernia/Athletic Pubalgia. Sports Health: A 
Multidisciplinary Approach, [s.l.], v. 6, n. 2, p.139-144, 20 fev. 2014. SAGE 
Publications. http://dx.doi.org/10.1177/1941738114523557. 
HOUGLUM, Paggy A.. Exercícios Terapêuticos para lesões musculoesqueléticas. 3. 
ed. Baruer: Manole, 2015. 900 p.

Continue navegando