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Análise sensorial - Comparação pareada

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS 
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS 
ENGENHARIA DE ALIMENTOS 
ANÁLISE SENSORIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO PRÁTICA 
COMPARAÇÃO PAREADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS 
2019 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS 
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS 
ENGENHARIA DE ALIMENTOS 
ANÁLISE SENSORIAL 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO PRÁTICA 
COMPARAÇÃO PAREADA 
 
 
 
DOCENTE: LÚCIA DE FÁTIMA ALVES GOMES, Me. 
DISCENTES: AMANDA OLIVEIRA DE MORAES 
APOENA MONTEFUSCO DOS SANTOS 
ISABELA VIEIRA DE SOUZA BATISTA 
ISABELLE VALENTE DE OLIVEIRA 
RAISSA SAYUMY KATAKI FONSECA 
TIANDRA XISTO 
 
 
 
 
 
 
MANAUS 
2019 
 
 
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SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4 
2. OBJETIVOS ........................................................................................................................ 6 
2.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................................... 6 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................... 6 
3. MATERIAL E MÉTODOS .................................................................................................. 7 
3.1 PREPARO DOS SORVETES ................................................................................... 7 
3.1.1 INGREDIENTES ......................................................................................................... 7 
3.1.2 MODO DE PREPARO ............................................................................................... 7 
3.2 ANÁLISE SENSORIAL .............................................................................................. 9 
3.3 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS ............................................................... 9 
3.4 ANÁLISE ESTATISTICA ......................................................................................... 10 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ..................................................................................... 11 
4.1 SORVETES ............................................................................................................... 11 
4.2. ANÁLISE SENSORIAL ............................................................................................. 11 
4.3 ANÁLISE ESTATISTICA ......................................................................................... 12 
5. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 13 
6. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................... 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
A análise sensorial é oriunda das respostas transmitidas pelos indivíduos às várias 
sensações que se originam de reações fisiológicas e são resultantes de certos 
estímulos, gerando a interpretação das propriedades intrínsecas aos produtos 
(INSTITUTO ADOLFO LUTZ, 2008). É uma importante ciência que mede, analisa e 
interpreta as reações humanas frente as características dos alimentos e materiais 
percebidas pelos sentidos através de testes que podem ser discriminativos ou 
descritivos (ABNT, 1994). 
O teste discriminativo de Comparação Pareada tem por finalidade determinar a 
diferença ou preferência entre dois produtos, com relação a um atributo ou critério pré-
definido. É uma das formas mais simples, fáceis e seguras para determinação de 
diferenças e similaridades. Uma das principais vantagens é não causar cansaço aos 
órgãos do sentido, porém mostra-se inviável para realização de intercomparações 
(SANCHO et al., 2002). 
O sorvete é um alimento a base de leite, rico em nutrientes, contendo proteínas, 
açúcares, gordura, vitaminas A, B1, B2, B6, C, D, K, cálcio, fósforo e outros minerais 
essenciais numa nutrição balanceada. É um produto de alto valor nutritivo, sem ser 
excessivamente calórico (SEBRAE, 2011). De acordo com a ANVISA (2003), os 
sorvetes são produtos alimentícios obtidos a partir de uma emulsão de gorduras e 
proteínas, com ou sem a adição de outros ingredientes e substâncias, ou de uma 
mistura de água, açúcares e outros ingredientes e substâncias que tenham sido 
submetidas ao congelamento, em condições que garantam a conservação do produto 
no estado congelado ou parcialmente congelado, durante o armazenamento, o 
transporte, a comercialização e a entrega ao consumo. 
A intolerância à lactose é a incapacidade de digerir o açúcar lactose devido a uma 
deficiência da enzima digestiva lactase, provocando diarreia e cólicas abdominais. Os 
sintomas em crianças incluem diarreia e baixo ganho de peso, enquanto os sintomas 
em adultos incluem distensão abdominal e cólicas, diarreia, flatulência e náusea. A 
lactose, o açúcar predominante presente no leite e laticínios, é decomposta pela enzima 
lactase, produzida por células do revestimento interno do intestino delgado. A lactase 
decompõe a lactose, um açúcar complexo, em seus dois compostos: glicose e galactose 
(INSTITUTO NOA, 2013). 
No mundo, estima-se que 60% a 70% da população apresenta algum nível de 
dificuldade de digestão ou debilidade da enzima lactase. E de acordo com os dados de 
5 
 
estudos, no Brasil, 35% da população com idade acima de 16 anos, cerca de 53 milhões 
de pessoas, relatam algum tipo de desconforto digestivo após o consumo de derivados 
do leite. Levando em consideração a estimativa de 2015 do IBGE, esse valor 
corresponde a mais de 1/3 das pessoas dentro desta faixa etária. 
O mercado brasileiro de sorvetes tem se tornado cada vez mais atrativo, sendo 
que o Brasil já é o sexto maior produtor mundial ficando atrás dos Estados Unidos, 
China, Rússia, Japão e Alemanha. Segundo dados da Associação Brasileira das 
Indústrias e do Setor de Sorvetes (Abis), embora o consumo per capita ainda seja de 
5,44 litros/ano a perspectiva é que este produto ganhe cada vez mais relevância na 
economia. Ainda de acordo com a Abis, a estimativa é que a indústria de sorvetes cresça 
de 3% a 5% em 2019. 
Levando em consideração que o número de intolerantes a lactose é grande e o 
número de consumidores de sorvetes tende a elevar-se, torna-se necessário que a 
indústria de alimentos apresente produtos que atendam a este tipo de consumidor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2. OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL 
 Avaliar através de teste de comparação pareada se os julgadores conseguem 
identificar dentre dois sorvetes qual é o mais doce. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Preparar Sorvetes. 
 Colocar em prática um tipo de teste de avaliação sensorial aprendido em sala. 
 Interpretar os dados de acordo com a Tabela. 
 Fazer análise estatística. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
3. MATERIAL E MÉTODOS 
 
O material utilizado para este trabalho foi adquirido em supermercados de Manaus 
e a análise sensorial foi realizada no Laboratório de Análise Sensorial da Faculdade de 
Ciências Agrárias da Universidade Federal do Amazonas, Manaus – Amazonas. 
3.1 PREPARO DOS SORVETES 
3.1.1 INGREDIENTES 
Para a produção dos dois sorvetes utilizou-se o mesmo modo de preparo, porém 
alguns dos ingredientes diferiram de acordo com o Quadro 1. 
Quadro 1. Ingredientes. 
Sorvete Integral Sorvete Zero Lactose Quantidade 
Leite condensado integral Leite condensado Zero lactose 395g
Creme de leite integral Creme de leite Zero Lactose 200g 
Gelatina sabor morango Gelatina sabor morango 25g 
Água fria Água fria 250ml 
Água quente Água quente 250ml 
 
3.1.2 MODO DE PREPARO 
As etapas de preparo dos sorvetes podem ser vistas no Fluxograma 1. 
 
 Fluxograma 1. Etapas do modo de preparo. 
 
Em um liquidificador bateu-se primeiramente a água fria, a água quente e a gelatina 
(Figura 1). Após 3 minutos, colocou-se o leite condensando e o creme de leite, e bateu-
se por mais 3 minutos, para homogeneizar bem os ingredientes (Figura 2). 
Matéria-prima Liquidificador Congelador
Batedeira Congelador Análise Sensorial 
8 
 
 
Figura 1. Água quente + água fria + gelatina. Figura 2. Homogeneização dos ingredientes. 
 
Em seguida, colocou-se a mistura em depósitos de sorvete de 1,5L, e 
armazenou-se em congelador por 3 horas, deposito branco para o sorvete zero 
lactose (Figura 3) e azul para o sorvete integral (Figura 4). 
 
 
 
 
 
 Figura 3. Sorvete zero lactose. Figura 4. Sorvete integral. 
Após as três horas, bateu-se os sorvetes em batedeira (Figuras 5 e 6) em 
velocidade média por 10 minutos para melhor emulsificação e colocou-os novamente 
nos depósitos. O sorvete ficou armazenado no congelador e foi mantida a cadeia do frio 
até o momento da análise. 
 
Figura 5. Sorvete Zero lactose. Figura 6. Sorvete integral. 
 
 
 
9 
 
3.2 ANÁLISE SENSORIAL 
O teste utilizado para a análise sensorial foi o de comparação pareada de forma 
direcional, ou seja, foi estabelecido a existência do atributo a ser analisado. A análise 
seguiu os procedimentos do Instituto Adolfo Lutz (2008). 
Duas amostras foram apresentadas simultaneamente para o julgador identificar a 
amostra codificada que apresentasse o atributo doçura com maior intensidade. O 
julgador foi orientado a provar as amostras da esquerda para a direita e a preencher a 
ficha disponibilizada de acordo com sua percepção sensorial (Figura 7). 
 
Figura 7. Ficha de aplicação. 
Fonte: ABNT, NBR 13088, 1994. 
 
As amostras foram codificadas de forma aleatória de acordo com o Quadro 2. 
Quadro 2. Códigos das amostras. 
Amostra Códigos utilizados 
Sorvete Integral (A) 223 – 317 
Sorvete Zero Lactose (B) 248 – 282 
 
3.3 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
A interpretação do resultado se baseou no número de julgamentos totais versus o 
número de julgamentos corretos. A Tabela 1 unilateral foi utilizada visto que a priori 
sabia-se qual amostra era a mais doce. O número de julgadores que participam da 
análise foi 30 e o nível de significância utilizado foi de 5%. 
10 
 
 
Tabela 1. Tabela de Níveis de Probabilidade. 
Fonte: ABNT, NBR 13088, 1994. 
 
3.4 ANÁLISE ESTATISTICA 
As análises de comparação utilizam um teste estatístico de hipóteses e distribuição 
X2 (qui-quadrado) para verificar se existe diferença significativa entre as amostras. Este 
método é utilizado para testar se duas amostras são sensorialmente iguais ou 
diferentes, em que se compara o valor obtido pela Equação 1 ao valor encontrado na 
tabela de distribuição qui-quadrada (Tabela 2), se o valor de X2 tabelado for maior que 
o valor encontrado, então as amostras são diferentes, porém, se o valor encontrado for 
menor, então as amostras são iguais (BURKET). 
 X2c= 
((𝑋𝑎−𝑋𝑏)−1)2
𝑛
 (Equação 1) 
Onde: 
 Xa = número de observações favoráveis a amostra a. 
 Xb= número de observações favoráveis a amostra b. 
 n= número de julgadores. 
X2c= para 1 grau de liberdade a nível de significância p (5%). 
11 
 
 
Tabela 2. Tabela de Distribuição Qui-quadrada. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
4.1 SORVETES 
Os sorvetes produzidos apresentaram textura, odor e sabor de sorvetes vendidos 
comercialmente, o que foi um ponto positivo para a análise, visto que o julgador estaria 
familiarizado com as amostras. 
No entanto, a coloração ficou levemente diferente entre os dois sorvetes, no qual, o 
sorvete zero lactose apresentou cor mais escura e de acordo com Hoshino et. al. (2015), 
isso se deve que na fabricação de produtos zero lactose é necessário realizar a quebra 
da molécula lactose, sendo assim, a glicose e a galactose, que são compostos reativos, 
ficam expostos e sofrem reação de Maillard na presença da proteína do leite em meio 
ao calor ambiente, a coloração mais escura é característica do produto. 
4.2. ANÁLISE SENSORIAL 
 
Considerando a análise feita com 30 julgadores, foi obtido o seguinte resultado 
(Gráfico 1): 
 
Gráfico 1. Respostas dos julgadores. 
Amostra A; 
18
Amostra B; 
12
0
5
10
15
20
Amostra A Amostra B
Resultados
12 
 
De acordo com a tabela de Níveis de Probabilidade, para o teste unilateral com 5% 
de significância, era necessária ter 20 respostas corretas, número não alcançado com 
as análises aplicadas. 
Dados que divergem do esperado, sendo que o sorvete zero lactose deveria possuir 
o maior número de indicações, visto que, a glicose, por ter um princípio sensorial de ser 
mais doce que a lactose, altera o sabor do leite, deixando-o com um gosto mais 
adocicado. O leite com zero teor de lactose não tem nenhuma perda de nutrientes. Ele 
apresenta o mesmo valor calórico, fornecimento de nutrientes, aminoácidos e vitaminas 
essenciais. Sendo assim, a lactose não é retirada do leite, e sim quebrada, fazendo o 
processo que o organismo não consegue fazer. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS 
GERAIS, 2013). 
Este resultado pode estar relacionado a diversos fatores como, inexperiência dos 
julgadores, falta de sensibilidade e adaptação. Tratando-se de uma técnica que trabalha 
com seres humanos e suas percepções, Lanzillotti & Lanzillotti (1999) afirmam que as 
respostas dos avaliadores são influenciadas por fatores psicológicos e os principais 
erros de análise sensorial são: erros de expectativa (quando os avaliadores recebem 
muitas informações sobre o assunto), erros de estimulação (decorrentes da influência 
das diferenças de tamanho, cor e formato das amostras) e erros por contraste 
(amostras com sabores agradáveis e desagradáveis ao mesmo tempo) . 
4.3 ANÁLISE ESTATISTICA 
O valor obtido para a análise estatística foi de 0,833, número menor que o tabelado, 
que é de 3,841, sendo assim, não há diferença significativa entre A e B com relação a 
doçura. 
Este dado demonstra que, caso uma indústria decida produzir sorvetes zero lactose, 
os consumidores não iriam diferenciá-lo do sabor do sorvete integral, o que é um ponto 
bastante positivo para atrair os consumidores que possuem intolerância a lactose ou 
que possuam algum outro tipo de restrição em relação a este açúcar. 
 
. 
 
 
 
13 
 
5 CONCLUSÃO 
 
Diante dos dados apresentados, conclui-se que a um nível de 5% de significância 
as amostras apresentadas não possuem diferença em relação a doçura, sendo que 
apenas 12 pessoas conseguiram identificar corretamente a amostra mais doce. O que 
foi comprovado estatisticamente pelo teste da qui-quadrada, onde o valor obtido para 
X2 de 0,833, é menos que o valor tabelado de 3,841, apontando que as amostras não 
diferiram no atributo doçura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13088: Teste de 
comparação pareada em análise sensorial. Rio de Janeiro: ABNT, 1994 
ANVISA. AGÊNCIA
NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução RDC nº 267, 
de 25 de setembro de 2003. Disponível em 
<http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/RDC_N_267.pdf/6bbd5fab-2c85-
4b80-9c0b-1ad6ea42d5c0 >. Acesso: 31 de maio de 2019. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS E DO SETOR DE SORVETES. 2019. 
Disponível em: 
<http://www.abis.com.br/estatistica_producaoeconsumodesorvetesnobrasil.html>. 
Acesso 21 de junho de 2019. 
BURKET. Métodos de análise sensorial. Disponível em: 
<http://www.sabercom.furg.br/bitstream/1/1569/1/M%C3%89TODOS%20SENSORIAIS
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<http://www.ial.sp.gov.br/resources/editorinplace/ial/2016_3_19/analisedealimentosial_
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https://www.institutonoa.org/single-post/2017/07/13/Intolerância-à-lactose-atinge-35-
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<http://www.vet.ufmg.br/noticias/exibir/1445/producao_de_leite_sem_lactose#.V4Ezv7
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