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RESUMO TIP Técnicas de Investigação da Personalidade NP2

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LEMBRANDO: MONO (I, IV, V, VI, VII) e COLOR (II, III, VIII, IX, X). 
1. CLASSIFICAÇÃO 
 Primeiro passo para avaliar as respostas, atribuindo a cada uma diversos 
índices que traduzem o DINAMISMO PSICOLÓGICO usado para produzí-las. 
o Esses índices são tratados estatisticamente depois, para comparar com 
a expectativa para a população “normal”. 
 CLASSIFICA-SE EM MODALIDADE, DETERMINANTE, CONTEÚDO, VULGAR E 
ELABORAÇÃO. 
1.1 MODALIDADES (ONDE): 
 Áreas das manchas em que o examinando viu a resposta. 
 Mostra o ESTILO PERCEPTIVO, o MODO DE SE ATENTAR ÀS COISAS NA VIDA 
REAL. 
 Temos: 
o PRINCIPAIS (G, P e p) - freqüentemente encontradas na população, 
dinamismo normal de percepção. É capaz de perceber aspectos mais 
amplos das situações (G); os aspectos mais óbvios e concretos (P) e 
analisar detidamente os fatos (p). 
o SECUNDÁRIOS (E, GE) – raridade de ocorrência e revelam variações 
subjetivas menos frequentes. Não é necessariamente patológico 
(oposição à instruções; saber o que está por traz; transpor obstáculos; 
vê o positivo e o negativo...). 
 
 PRINCIPAIS 
o GLOBAL (G) – mancha toda, podendo ser Gi (apenas um percepto, 
imetiato) e Gc (dois ou mais perceptos, que vão sendo reconhecidos 
sucessivamente). 
 A pessoa pode falar "aqui é uma pessoa e do outro lado tem 
igual" ou "duas pessoas, duas coisas", isso é por pormenor. Se 
ele mostra uma relação entre as duas coisas, vira uma Gc, seja 
por "duas pessoas batendo a mão", "uma pessoa se olhando no 
espelho"... 
 Se ele usar E ou excluir um pedaço, já deixa de ser Gi/Gc. 
o PORMENOR PRIMÁRIO (P) – em partes da mancha frequentemente 
selecionadas. INDEPENDE DO TAMANHO DA ÁREA. 
 Para ser frequente ou não, olho no Mapa de Localização. São os 
de 1 a 15. 
o PORMENOR SECUNDÁRIO (p) - em partes da mancha menos 
frequentemente selecionadas. INDEPENDE DO TAMANHO DA ÁREA. 
 A partir de 15. Nem sempre vai constar no Atlas (p s/loc). 
 
 SECUNDÁRIAS 
o ESPAÇO (E) – Resposta dada no espaço, não na mancha. Pode ser de 
qualquer tamanho ou frequência. 
o GLOBAL COM ESPAÇO (GE) – abrangem toda a mancha e também 
incluem alguma região branca (independentemente do tamanho ou da 
quantidade dos espaços incluídos). 
o PORMENOS COM ESPAÇO – considera a parte + espaço (todo ou parte). 
Pode ser P ou p. 
 Preciso notar a parte MAIS IMPORTANTE da imagem e qual 
completa a percepção. 
 MANCHA COM ESPAÇO: Inseto com olhos – P1(Es/loc). 
 ESPAÇO COM MANCHA: Buda com a flor – E29(P3). 
 
1.2 DETERMINANTES (QUAIS) 
 Características da mancha que construíram, influenciam as respostas. 
 FORMA, COR, MOVIMENTO, LUMINOSIDADE e PERSPECTIVA. 
 Só posso atribuir dois determinantes para cada coisa, um primário e outro 
secundário. Para não perder coisa, eu divido. 
 
 RESPOSTAS DE FORMA – RF (F+, F-, F0) 
o Respostas construídas apenas pela PERCEPÇÃO DO FORMATO, 
CONTORNO da mancha. 
o DETERMINANTE MAIS FREQUENTE; 
o O inquérito é fundamental para ver se não houve outra característica 
que influenciou e deixe de ser apenas forma. A forma pode vir 
combinada. 
 
o Temos F+ (mais frequente – indica objetividade, se voltar para a 
realidade), F- (menos frequente – indica mais subjetividade) e F0 (raras, 
não há tratamento estatístico – pode indicar mais subjetividade/perda 
de contato com a realidade OU respostas criativas). 
 Não se espera apenas F+ (rigidez), mas sim 75% dela, 25% de F-. 
Isso é uma pessoa objetiva, mas capaz de ser espontânea e ver 
as coisas com subjetividade. 3+ : 1- 
 Se F- foi acima de 25%, pode-se ter distorção da realidade. 
 Deve-se evitar ao máximo F0, porque não se sabe o que significa 
e não entra no cálculo. Por isso, devo buscar transformá-lo num 
F+ ou F-. 
 Se o protocolo não obedece a proporção, já se indica algo. 
 
o COMO CLASSIFICAR: 
o 1. Olhar na Folha de Localização a respectiva área e a modalidade 
correspondente, e então olhar a indicação da página que se deve checar 
da Tabela de Qualidade Formal. Localizar a modalidade na tabela, 
considerando a posição da prancha (se não há indicação, não foi na 
normal), e então localizar a resposta do sujeito, classificando então em 
F+ ou F-. 
o 3. Se não encontrarmos a resposta, devo checar se há indicações de 
áreas alternativas. Se sim, devo checar ali. 
o 4. Se ainda não for possível localizar, preciso buscar por respostas com 
uma GESTALT SEMELHANTE, não o CONTEÚDO. É uma questão de 
PREGNÂNCIA FORMAL (ex: saia – sino, lagartixa - jacaré). 
o 5. Se não for encontrada nem por aproximação, classifico como F0. 
 É importante verificar a TENDÊNCIA do protocolo, se F+ : F- não 
obedece o 3 : 1. Se essa pessoa ainda obedece a proporção, 
esses F0 podem não ser patológicos e sim criativos. 
 
 RESPOSTAS DE COR – RC (FC, CF, C). 
o As cores das manchas (vermelho, azul, verde, amarelo, rosa, laranja e 
marrom) determinam ou colaboram na identificação da resposta, por 
meio da verbalização na associação ou no inquérito. 
o Os tons acromáticos NÃO ENTRAM, só em luminosidade. 
o Para ser classificado com RC, não basta mencionar a cor para localizar. 
Ela precisa estar INTEGRADA NA DEFINIÇÃO DA RESPOSTA. 
o Dependendo do grau de participação da cor, classifico em FC, CF ou C. 
NÃO IMPORTA A ORDEM DA VERBALIZAÇÃO, se ele diz a cor primeiro 
ou não, porque eu percebo e depois elaboro e verbalizo de um jeito. 
o FC (3.2) > CF(2.1) > C (0.1) 
 
o RESPOSTA DE FORMA E COR (FC) 
 A percepção da forma é PRECISA, ela é imprescindível para 
construir a imagem. A COR AJUDA A DEFINIR A FORMA. 
 Se o elemento da resposta for trocado e a resposta continuar 
plausível, ela provavelmente não é um FC! 
 Indica mobilização do afeto e integração dele na forma, levar em 
conta o ambiente na hora de expressar o afeto. 
o RESPOSTA DE COR E FORMA (CF) 
 Determinada PRINCIPALMENTE PELA COR, a forma é secundária, 
geralmente difusa, ambígua, vago, não tão delimitada (manchas, 
explosões, coisas que têm forma, mas que posso mudar o 
conteúdo – ex: mancha de sangue, de vinho, de tinta...). 
 A FORMA AJUDA A DEFINIR A COR. 
 Indica que a pessoa primeiro expressa o afeto, são mais 
espontâneas, mas depois percebem que não deviam. “Ops, foi 
mal”. 
o RESPOSTA DE COR (C PURO) 
 A forma não participa da resposta. É determinada APENAS pela 
cor. Indica impulsividade. 
o OUTROS TIPOS DE REAÇÃO A COR (MENOS FREQUENTE): 
 NOMEAÇÃO DA COR (nC) – Apenas nomeia, descreve ou 
enumera uma ou mais cores, sem qualquer interpretação. 
Geralmente é indício de problema neuro. 
 PROJEÇÃO DE COR (projC) – Atribui cor a uma área sem cor. 
 CRÍTICA À COR F(C) - percebe a cor, mas não consegue integrá-la 
em sua resposta, criticando-a (não consegue ficar quieto). 
 "Vejo uma onça, por causa da cabeça, etc." "Algo mais 
ajudou?" e você até pode ver que tem a cor rosa, mas 
você não diria, porque não ajudou e não tem relação. 
Nesse caso, a pessoa diz mesmo assim. 
 A pessoa não consegue integrar o afeto. Ela é mobilizada 
afetivamente por algo e não consegue não expressar o 
desconforto. 
o Caso ele responder SÓ as pranchas coloridas e rejeitar as 
monocromáticas, devo repassar, porque inibe mais de três. 
 
 RESPOSTAS DE MOVIMENTO 
o Há projeção de cinestesia nas figuras. O movimento deve ser SENTIDO e 
não apenas nomeado por dedução pela forma (“uma pessoa 
espirrando” só porque está com a boca aberta) e não basta o sujeito 
usar o verbo no gerúndio! 
 Se ele justifica pela posição (ex: das patas), mesmo que se 
movimente pra ilustrar, é de forma. 
o A forma vem embutida, já se entende que ela existe. 
o Essa empatiacinestésica pode ser expressa pela POSTURA CORPORA, 
INICIANDO O MOVIMENTO ou com uma TENSÃO MUSCULAR 
SEMELHANTE À DESCRITA. 
o M > m > m’ 
o Consideradas por muitos como as respostas MAIS IMPORTANTES DO 
TESTE. ELEMENTO MAIS ORIGINAL DO PSICODIAGNÓSTICO, A PARTIR 
DO QUAL H.R. INICIOU SUAS OBSERVAÇÕES. 
 
 
o MOVIMENTO HUMANO (M) 
 Respostas de forma humana, pessoas reais ou não, realizando 
uma atividade espontânea. 
 Figuras humanas, reais ou não, em uma postura que necessite 
de tensão muscular para se manter. 
 Figuras inteiras em movimento, mesmo que o examinando só 
veja uma parte da pessoa, mas infira o resto do corpo. (Se ele só 
diz “uma mão dando tchau”, “uma cauda balançando”, não 
conta como M mas sim F, pois não deduz o corpo todo. 
 Animais realizando atividades tipicamente humanas, para as 
quais é impossível que tenham sido treinados (se consegue 
fazer com treinamento ou por causa do legado do circo, é m.) 
o MOVIMENTO ANIMAL (m) 
 Respostas de figura animal em movimento tipicamente animal 
ou que possa ter sido treinado para realiza-lo, desde que o 
animal tenha controle sobre esse movimento ou em postura que 
envolva tensão muscular. 
 Partes percebidas sozinhas, sem a gestalt da figura toda (cauda) 
é apenas F. 
o MOVIMENTO SUBJETIVO (m’) 
 Objetos, elementos da natureza ou abstratos em movimento; 
 Figuras humanas ou animais em movimento que ocorre por 
forças externas, ou seja, eles não são os responsáveis. 
 Figuras humanas ou animais em movimento contido, retido, por 
estarem bloqueados/impedidos de se expressar livremente. (ex: 
dois lutadores de sumo com força igual que não saem do lugar. 
Duas pessoas atendo palma não se impedem). 
 
 RESPOSTAS DE PERSPECTIVA 
o A profundidade da figura como uma dimensão a mais. Projeção de 
profundidade, distância ou tridimensionalidade. 
 “Tirando foto da frente de um muro” é bidimensional. Se 
dissesse que estavam “mais pra frente”, aí é P. 
o O que distingue Ps, ps e ps' é a forma definida/vaga/sem (ex: um tunel 
acaba uma hora. Um buraco sem fim não tem um final definido). 
o Relacionado a saber o lugar que ocupamos no ambiente. Para saber o 
lugar que ocupo, preciso reconhecer o ambiente. 
o M > Ps, pois não basta eu reconhecer o lugar, preciso também me 
reconhecer. 
o Não necessariamente aparece. 
o PERSPECTIVA COM FORMA DEFINIDA (PS) - A partir de planos 
diferentes de observação, com forma precisa. 
o PERSPECTIVA COM FORMA VAGA (ps) 
 Forma é secundária, vaga, imprecisa, predomina a noção de 
planos diferentes de percepção, tridimensionalidade no espaço. 
(nuvens no céu, fogos no céu). 
Se fosse fogos coloridos estourando: Gi, ps, pz, - /P (vários), 
m'(CF), fg. Muitas percepções podem ser desdobradas! 
o PERSPECTIVA SEM FORMA (ps') 
 a forma está completamente ausente, há apenas uma sensação 
subjetiva de distância, profundidade, tridimensionalidade. 
(Vazio, infinito). 
 Geralmente em casos graves. 
 
 RESPOSTAS DE LUMINOSIDADE – Há dois critérios: 
o A) se considera diferenças dos tons, os contrastes de claro-escuro do 
interior das manchas. (L, l) 
o B) se usa os tons acromáticos (branco, preto ou cinza) como elementos 
determinantes. (C’, l’) 
 Se dá resposta colorida – COR. Se dá resposta colorida 
considerando tons – LUMINOSIDADE. Se dá resposta de 
acromática – LUMINOSIDADE. 
o Não necessariamente aparece. 
o Pode vir de modo adicional (usa um pedacinho dentro da mancha). 
 
o RESPOSTAS DE FORMA PRECISA DENTRO DAS MANCHAS (L) 
 Construídas pelo contraste dos tons DENTRO das manchas, 
determinando um percepto com forma precisa. 
 NÃO CONSTA NO ATLAS DE LOCALIZAÇÃO, sempre é um p não 
mapeado. 
 Pode ser feitas em qualquer prancha. O que caracteriza é que é 
DENTRO, sem considerar o contorno (ou considerando, mas sem 
ser o principal) 
 Olha elementos que passaram despercebidos e junta tudo Numa 
gestalt para ter um significado. Como um insight. 
o RESPOSTAS DE TEXTURA/RELEVO (l) 
 Também pela percepção dos contrastes DENTRO das manchas, 
mas associado à textura e relevo. Forma vaga. 
 Se a pessoa fala da forma como principal, o l é adicional (macaco 
peludo). 
 
o RESPOSTAS DE FORMA ASSOCIADAS AOS TONS ACRO (C’) 
 Respostas de tom acromático, com forma implícita. São os FC e 
CF, mas em regiões acromáticas. 
 PRECISA falar da cor da coisa, não basta dizer “no branco é um 
jarro”. 
 Pode ser localizado no atlas. 
o RESPOSTAS DE SENSAÇÕES SUBJETIVAS (l’) 
 Completa ausência de forma, considerando apenas os 
acromáticos. 
 Pode estar associado à sensações subjetivas (transparência, 
brilho, nojento, sujo, feio, viscoso, leve, pesado, melado, 
contrastes entre claro e escuro (luz e sombra), escuridão, 
claridade, sentimentos). 
o Está usando diferença de tons. Forma def? L. Forma vaga? l. Sem 
forma? l'. Está usando acromático? Forma def ou vaga? C'. Sem forma? 
l'. 
1.3 DETERMINANTE PRINCIPAL E DETERMINANTE ADICIONAL 
 Algumas respostas acabam tendo dois ou mais determinantes, um principal e 
um adicional, secundário (entre parênteses). Apenas o exame atento pode 
distinguir um do outro. 
 EXEMPLO IV: “Um gorila peludo. INQ: (G) É um gorila direitinho, as pernas, os 
braços, a cabeça e o corpo, ele é todo peludo (mostra as manchas na figura)” 
>> Gi F+ (l) A V. 
o Um gorila peludo andando > m(l) 
 Se um determinante surgir apenas no INQ, será adicional se não for uma nova 
resposta, mas sim uma nova característica apresentada, que já existiu na 
associação. 
 
1.4 CONTEÚDO (O QUE) E VULGAR 
 CONTEÚDO é aquilo que ele vê. É a FAIXA DE INTERESSES. 
o H + pH + A + Pa + an = 75% dos conteúdos afetivos. 
 Esses conteúdos têm prioridade sobre os demais. Ou seja, se ele 
disser algo e deixar claro que tem forma humana (esculturas, 
figuras religiosas, fantásticas, máscaras), é um H/pH. Se ele diz 
“tapete de raposa”, é A, não obj (mas se for um alimento, é al). 
o Demais conteúdos = 25%, distribuídos em categorias Afetivo Básico (ab, 
an, al, fg, sg, sx, ml), Intelectual (ab nº/letra, ant, art, arq, rl, pz*, ci) e 
Cotidiano (bt, ggr, mp, nat, nv, obj, vst). 
 *pz = cena, não necessariamente global. 
 Se as respostas an forem mais de 25%, preciso me atentar. 
Importante saber o interesse ou se a pessoa está passando por 
algo, por conta da PERSEVERANÇA. 
 Feto é an (interno). 
 sx prevalece sobre H/pH ou A/pA. 
 
 VULGARES: respostas mais comuns encontradas, 1:6 (Beck). 
o Traduz o SENSO COMUM. 
o Mais frequentes que F+ (toda V é F+, mas nem toda F+ é V). 
o Sempre em G ou P. 
o Não se espera, porém, excesso de vulgar (submissão ao meio, à norma 
social). 
 
2. INTERPRETAÇÃO 
 Assim que classificamos, fazemos uma série de cálculos (total, de mono e de color) e 
então a interpretação. Nós vamos ter só as flechas: ↔ (media) ⬆ (acima) ⬇ (abaixo). 
o Se está alto, é uma elevada x. Se baixo, rebaixada. 
 A interpretação busca COMPREENDER O INDIVÍDUO, ANALISANDO O PROTOCOLO 
COMO UM TODO, onde cada índice tem seu valor interpretativo, mas que deve ser 
comparado com os demais. 
 Deve-se comparar também cada índice entre as pranchas MONO e COLOR, pois cada 
conjunto revela O MODO COMO O SUEITO LIDA COM DIFERENTES SITUAÇÕES DE 
VIDA. 
o A afetividade é a MOLA PROPULSORA para manutenção da vida e satisfação 
das necessidades. Às vezes somos mais mobilizados afetivamente, e outras, 
mais neutros, onde prevalecem a tomada de decisão, a atuação mais prática, a 
predominância da utilização da inteligência, sendo o apelo afetivo reduzido. 
o A cor é um estímulo que toca os indivíduos, entãoo modo de reagir frente às 
color revela o modo de lidar com situações que mobilizam os AFETOS, 
enquanto o modo de reagir frente as mono indicam o modo de lidar com 
situações mais neutras e menos afetivas. 
 Se os resultados de mono e color são semelhantes, interpreto os resultados do total 
(lida com situações diferentes de modo semelhante). Se forem diferentes, interpreto 
cada conjunto e não o total. 
o O total pode estar na média, mas color e mono não. 
 
 PRANCHAS MONO: revelam como o indivíduo reage à situações do cotidiano, 
momentos mais neutros, de solicitação é mais prática, que exigem iniciativa e tomada 
de decisão. Tratam-se de situações onde a mobilização afetiva é menos intensa. 
o O afeto não está em primeiro plano, mas sim lógica, discernimento. Situações 
mais neutras e impessoais. 
o Isso não significa que a afetividade não possa ficar em primeiro lugar, que não 
se possa misturar. Dependendo da pessoa, pode-se reagir na prancha mono de 
modo mais afetivo e na colorida de modo impessoal. 
o Podemos conhecer apenas o lado monocromático da pessoa (não conhecer na 
sua intimidade). 
 PRANCHAS COLOR: revelam como o indivíduo reage a situações de maior apelo 
afetivo, seja no nível mais básico e instintivo ou mais socializado, dos sentimentos. 
Situações de relacionamento interpessoal mais íntimo, próximo ou intenso. 
o 8, 9 e 10 são mais amadurecidas, por serem tons pasteis. 
 
 O relatório (que vai levantar um perfil mais fiel e profundo possível de personalidade, 
nos aspectos situacionais e estruturais) se divide em: 
o TIPO DE TRABALHO MENTAL (aspectos cognitivos): se verifica como ele 
percebe o ambiente, como compreende e estabelece relação entre fatos, 
como se adapta à realidade externa... COMO FUNCIONA SEU TRABALHO 
MENTAL DE OBSERVAÇÃO, ELABORAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ADAPTAÇÃO À 
REALIDADE EXTERNA. 
o FEITIO DE PERSONALIDADE (disposições conativas e condições afetivo-
emocionais): se verifica a dinâmica e estrutura da personalidade na 
Afetividade, Conação e Inteligência. DINÂMICA PSIQUICA, seu modo de reagir 
nessas esferas e como estabelece relacionamentos interpessoais. 
o SÍNTESE: se enfatiza o que é mais importante e marcante do todo e se fornece 
uma conclusão sobre a personalidade, o prognóstico e indicações. 
 Tudo isso busca apresentar um PSICODIAGNÓSTICO DESCRITIVO, OBJETIVO, CLARO E 
PRECISO. 
 
 
2.1 TIPO DE TRABALHO MENTAL 
 Estilo pessoal de INTELIGÊNCIA e de RACIOCÍNIO, discriminados pelas funções 
cognitivas e intelectuais (necessárias para entender situações e resolver problemas). 
 Também atuam aspectos afetivos e conativos, que interferem na compreensão dos 
fatos e na adaptação à realidade externa. 
 MODO DE CAPTAR O AMBIENTE, ELABORAS OS DADOS E SE ADAPTAR À REALIDADE. 
Como ele observa, elabora e comunica seu trabalho intelectual. 
 Há TRÊS ETAPAS da atividade cognitiva (didaticamente, pois vive em interação: 
o OBSERVAÇÃO (MODALIDADE): ele observa para elaborar. Um evento externo 
mobiliza sua atenção, ele observa e então seleciona alguns aspectos. > PERC 
o ELABORAÇÃO (DETERMINANTE): depois, ele faz um trabalho indutivo e 
dedutivo, concreto e abstrato, compreendendo os eventos. Ele extrai 
propriedades do que observou, se apoiando em experiências passadas, 
elaborando um significado para construir uma imagem. > T/R 
 O grau depende do quanto ele articula as experiências atuais e 
passadas para formalizar suas concepções. 
o COMUNICAÇÃO (CONTEÚDO, mas também NV): então ele reage comunicando 
esse processo. Categoriza a experiência através de signos. 
 Cada índice será compreendido individualmente e deverá, quando possível e 
necessário, ser relacionado a outros índices. 
2.1.1 CAPACIDADE ASSOCIATIVA E TEMPO DE RESPOSTA 
 CAPACIDADE ASSOCIATIVA (R) 
o Espera-se R = 28 a 62, apesar do mínimo ser 15 (dá pra interpretar, mas é 
pouco, a capacidade não está boa). QUANTITATIVO. 
o Capacidade de PRODUÇÃO INTELECTUAL NO AMBIENTE, de ASSOCIAR E 
PRODUZIR diante de uma situação. Ele precisou olhar, escolher uma área, 
associar uma resposta... ou seja, olhar, presta atenção, dar significado em 
função de determinadas características individuais e comunicar. 
o Significa O QUANTO ELE RESPONDE. Não é algo necessariamente positivo, por 
isso precisa raciocínio clínico, agrupar dados. 
ESPERA-SE R COLOR > R MONO, ou seja, maior produção e envolvimento nas 
situações de maios apelo afetivo (20% a mais). As mono são mais compactas 
também, enquanto as color já separam mais por causa das diferenças. 
o Se R COLOR for o dobro ou mais das R MONO: dificuldade em produzir frente a 
situações com pouca mobilização do afeto, indivíduo intensamente suscetível 
para com implicações afetivas do ambiente, imobilidade diante de situações 
de julgamento e discernimento cognitivo. 
o Se R MONO > R COLOR: dificuldade de produção frente a situações de 
mobilização afetiva, podendo ser um bloqueio afetivo, pouca sensibilidade 
afetiva, evitação de solicitações afetivas do ambiente (retratação como 
defesa). 
o Se mono e color estão iguais, já indica que tem mais mono que o “normal”, 
porque se espera sempre mais de color. 
 
 RITMO DE PRODUÇÃO (T/R) 
o Espera-se T/R = 18” a 48”. QUANTITATIVO, mas já dá pra levantar hipóteses. 
o O TT sozinho não significa nada. 
o Traduz o ritmo de produção mental, ou seja, quanto tempo necessita para 
desenvolver seu trabalho intelectual. 
o T/R ↔ indica adequado ritmo de produção intelectual, capacidade de 
desenvolver seu trabalho mental em tempo razoável. 
o T/R ⬆ indica lentidão, que requer tempo elevado para desenvolver. 
o T/R ⬇ indica ritmo acelerado, que requer pouco tempo. 
2.1.2 OBSERVAÇÃO DA REALIDADE 
 MODALIDADES: área de localização das R, revelando para que dados ele tende a dirigir 
sua atenção. Maneira como ele PERCORRE O OLHAR e DISTRIBUI SUA ATENÇÃO aos 
estímulos. MODO HABITUAL DE PERCEBER, DE DISTRIBUIR A ATENÇÃO AOS EVENTOS. 
o Há a participação primária da cognição (recepção seletiva e distribuição da 
atenção), mas as outras funções psíquicas também influenciam (afetiva – 
mobilização dos recursos emocionais; conativa – energia para iniciar a 
atividade atencional, mantê-la e inibir o inadequado). Ex: na sala, deixamos de 
ver o Gi e começamos a ver o Gc, gosto mais de uma matéria que outra... 
 
 Dão o PERC, obtido através do cálculo da porcentagem das modalidade G, P e p. 
o Não é porque ele deu uma resposta de algo que eu já vou interpretar. Eu 
tenho que ver no total, em relação à média. 
o Espera-se G ≈25; P ≈ 60; p ≈10, ou seja, que ele consegue perceber os aspectos 
mais amplos (G), captar os aspectos mais evidentes e pertinentes, óbvios e 
concretos, para intervenção prática/imediata, (P) e analisar as minúcias e 
detalhes das situações (p). 
o Qualquer elevação de uma das modalidades implicará no rebaixamento de 
outra! 
o Como não se espera E e GE, não se fala da ausência caso não tiver, e só coloco 
no PERC se for o dobro do esperado (4%). Adolescente dá bastante E. 
o Espera-se em mono mais G e em color, mais P/p. 
 
 GLOBAL (G): capacidade de compreender as situações como um todo, apreciar de 
modo amplo, examinar na totalidade. Implica capacidade de PLANEJAR a partir da 
observação mais ampla e da associação dos fatos em um contexto mais geral. 
o Gi: observa a realidade de modo mais sintético e concreto. (ver a sala) 
o Gc: maior capacidade de generalização, abstração e prospecção, implicando 
em inteligência abstrata e alta capacidade de planejamento. (a sala tendo aula 
de TIP). (“É assim e é assim”). 
o Espera-se GC > GI. 
 
o G⬆, se Gc > Gi, significa TENDÊNCIA A ABSTRAÇÕES E TEORIZAÇÕES.Se Gi > Gc, 
VISÃO SUPERFICIAL dos fatos. 
o G⬇ ou ausente: dificuldade ou ausência de planejamento, prejuízo na 
observação da realidade como um todo, ou incapacidade na organização das 
experiências de modo geral. 
o G precisa estar na média (G/R = 1:4), ou seja, que há planejamento antes de 
fazer. Se está alto, significa que há muita teoria e talvez pouca prática. 
 
o DEVE-SE VERIFICAR SE NÃO ESTÁ SENDO SUBSTITUÍDO POR GE (que não se 
espera, pois desgasta), o que compensa a ausência. 
 
 PORMENOR PRIMÁRIO (P): capacidade de captar elementos óbvios, evidentes, 
essenciais, tendo uma inteligência mais prática e concreta. (É o focar na aula, e não na 
aula e na mulher cantando (G)) 
o P⬆: apego aos aspectos evidentes, com provável dificuldade de abstração (se 
G e/ou GE forem baixos ou ausentes). 
o P⬆⬆: com %F+⬆ indica falta de reflexão pessoal, observação concreta ou 
estereotipia na visão dos fatos. Se %F-⬆ indica distorção da realidade. Só foca 
na tarefa, não olha o contexto geral (“a culpa é da minha mãe e só dela”) 
o P⬇ ou ausente: dificuldade ou incapacidade em captar os aspectos mais 
óbvios, evidentes, com prejuízo na observação prática e concreta. 
o P pode ser viver no automático. 
 
 PORMENOR SECUNDÁRIO (p): capacidade em captar as minúcias, detalhes, aspectos 
menos evidentes, implicando em atitude de análise e pesquisa. 
o Preciso ter, pois não posso só teorizar e nem só querer tudo prático. 
o O Psi precisa ter o p de perceber o P que a pessoa não viu. 
o P⬆: elevada atenção aos detalhes, indivíduo minucioso na análise dos fatos. 
o P⬆⬆: apego desmedido a aspectos pouco essenciais (%F+⬆ - mecanismos 
obsessivos, ter muita clareza. %F-⬆ - mecanismos compulsivos, nem reflete). 
o P⬇ ou ausente: dificuldade ou incapacidade em captar detalhes, minucias... 
Prejuízo na análise mais detida. 
 ESPAÇO (E. que pode ser combinada com G, P e p): tendência à oposição, necessidade 
de defesa de autonomia, preocupação com obstáculos do ambiente e aspectos 
negativos das situações. 
o As () não entram no cálculo, mas servem de análise. 
 GLOBAL COM ESPAÇO (GE): capacidade de planejamento e abstração, integrando 
aspectos positivos e negativos (não deixa passar nada), o que provoca desgaste de 
energia. 
o Se p^^ aparecer, pode ser um obsessivo. 
 
2.1.3 RESPOSTAS DE FORMA E ADAPTAÇÃO À REALIDADE 
 RESPOSTAS DE FORMA: 
o Determinante mais importante (%50), pois é o aspecto mais importante do 
mundo visível. Não discordamos sobre os aspectos concretos. 
o Independe do individual, dos recursos subjetivos (todos menos F). Observar 
sem misturar com esses recursos. 
o No cotidiano, a forma vem acompanhada de outras percepções, como cor 
(RC), distância (RPs), movimento (RM), luminosidade (RL)... 
 
o Dar significado à estímulos ambíguos estabelece NOÇÃO DO REAL, permitindo 
JULGAR e ORIENTAR-SE no ambiente. 
o Nesse exame do ambiente, as estruturas formais podem ser reconhecidas com 
diferentes graus de imparcialidade (%F). A objetividade desse exame pode ser 
avaliada pela frequência desse tipo de julgamento na população (%F). 
o Mostra o GRAU DE CONTATO COM A REALIDADE, o quanto se volta para ela 
sem usar os recursos subjetivos, o que pode ser feito de modo objetivo (F+) ou 
subjetivo (F-) 
 
o %F: 
 ADEQUADO GRAU DE CONTATO COM A REALIDADE, ou seja, ele se 
volta para o meio satisfatoriamente para percebê-lo. 
 Indica capacidade de iniciativa do trabalho mental, ou seja, de se 
atentar para a realidade e focar nela (CONATIVA). 
 Mostra PARTICIPAÇÃO ATIVA, pois ao processar as informações do 
meio, ele MOBILIZA mentalmente memórias de experiências passadas. 
Somos muito passivos à cor. 
 EXTENSÃO com que ele se volta para o mundo externo. O QUANTO 
ELE SE VOLTA. 
o %F↓ 
 Desinteresse pelo ambiente, que pode ser por muito envolvimento 
pessoal ou subjetivo. Mais voltado para si, com dificuldade em 
perceber a realidade. 
 Se muito, pode indicar imaturidade. Tudo leva para o pessoal. 
o %F↑ 
 Contato superficial, pobre, pouco criador. Desconfiança ou medo de se 
revelar. 
 Contato mais formal, com pouco uso dos recursos internos, falta de 
imaginação e criatividade. 
 
o %F+: não basta dar F, tenho que dar F+ 
 Atenção e concentração para percepção objetiva (Iniciativa). 
 Controle e retardamento dos impulsos e afetos (Manutenção). 
 Juízo crítico na análise dos fatos, objetividade, julgamento imparcial. 
 Focalização seletiva dos eventos para julgamento imparcial. 
 RMI: RELAÇÃO para com a MÉDIA INTELECTUAL / PROCESSO DE ADAPTAÇÃO À 
REALIDADE EXTERNA. 
o Como o sujeito aceita ou não a realidade. Ver se ele entende os limites, que 
deve se adaptar às situações impostas (não submeter)... 
o Grau e qualidade de aceitação das limitações impostas pela realidade objetiva. 
o Envolve TODO O PSIQUISMO, a participação harmônica das três esferas. Os 
índices e o RMI devem estar na média. Se um índice está mais, significa que se 
exige mais de uma esfera e menos de outra. 
o Não basta ver se está adaptado, mas sim às custas de que! 
 
o ESFERA AFETIVA: %A 
 Ressonância afetiva (não necessita da expressão); ligação afetiva com 
a realidade externa; tipo de contato/envolvimento afetivo; 
repercussão emocional dos estímulos; interesse em agir sobre a 
realidade. 
o %A↑: 
 Contato basicamente emocional, com falta de crítica. 
 Tensão emocional. 
 Busca do familiar para segurança (padrões que ela já conhece). 
 Apego a fantasias infantis. 
o %A↑↑: Imaturidade ou estereotipia de pensamento. 
o %A↓: Retraimento emocional ou isolamento das implicações do meio (não se 
liga por defesa). 
o %A↓↓: Desinteresse pelo meio. 
 
 
o ESFERA INTELECTUAL: %V 
 Pensamento lógico (do grupo), assimilar valores sociais, compreender 
a lógica grupal. Entender como o grupo funciona. 
 Verifica o juízo lógico no plano social, não o nível mental/elaboração 
intelectual! 
o %V↑: submissão e passividade frente às normas coletivas; necessidade de 
aprovação; conformidade aos padrões sociais, pouca restrição ao que o social 
impõe, falta de espontaneidade. 
o %V↓: dificuldade em aceitar as contingências impostas, de aderir conceitos 
convencionais, bloqueio das associações lógicas. 
 
o %F+: não basta dar F, tenho que dar F+ 
 Atenção e concentração para percepção objetiva (Iniciativa). 
 Controle e retardamento dos impulsos e afetos (Manutenção). 
 Juízo crítico na análise dos fatos, objetividade, julgamento imparcial. 
 Focalização seletiva dos eventos para julgamento imparcial. 
o %F+↑: exigência de autodomínio sacrifica a imaginação e espontaneidade. 
o %F+↑↑: rigidez ao observar e analisar. Pode ser depressão. 
o %F+↓: subjetividade na análise; tudo que acontece tem um sentido pessoal. 
o %F+↓↓: distorção na observação. 
 
o RMI ↑ 
 Pseudoadaptação, por muito esforço (rígido, ansioso ou submisso). 
 Preocupação excessiva com seus problemas (todos índices elevados) 
o RMI ↓ 
 Dificuldade de adaptação por pouca energia ou subjetivismo. 
 Problemas de aceitação das contingências sociais. 
o RMI ↓↓ 
 Sujeito francamente desadaptado (três índices alterados.

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