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05/12/2015
1
PROTEÍNA 
PROTEÍNA IDEAL
EXIGÊNCIAS 
PROTÉICAS EM 
NÃO RUMINANTES
• Macromoléculas
• Aminoácidos 
constituintes
• Ligações peptídicas
• A relação Ideal entre os 
Aminoácidos (aa)
• São 20 aminoácidos 
• AA’s digestíveis
• Cada espécie, fase e 
aptidão produtiva
• Temperatura, sexo, idade, 
genética, energia da ração
1 2
 Passado: 
 dietas formuladas para maximizar o desempenho animal 
 exigências - (PB) da ração – AA totais
 excessos de nutrientes
 dietas com conteúdo de AA superior ou, em desequilíbrio
 Atualidade - Reformulação das dietas - otimização da proteína 
 Redução $ dos AA sintéticos
 Dietas - formuladas com base em AA essenciais
 Nível de AA - próximo às necessidades
 Estimar as exigências - AA totais (AAT) 
 Estimar as exigências - AA digestíveis (AAD)
(ARAÚJO, et al. 2008)
Ainda observavam 
um excesso de 
proteína e de AA nas 
dietas.
Proteína Ideal
(ARAÚJO, et al. 2008)
(SANTOS, 2007)
3
 Alimentação ($): 
 3/4 do custo total da produção
 1/4 - fontes protéicas 
 Proteína ideal
 Otimização da utilização da porção protéica 
 Avanço na pesquisa em nutrição animal
 Lisina – AA referência
 Fundamental importância
 Melhor aproveitamento de nutrientes
 Aumento ou manutenção dos parâmetros produtivos
 Redução da poluição ambiental
 Viabilidade econômica
O ITEM MAIS 
ONEROSO NO 
ARRAÇOAMENTO
(ARAÚJO et al., 2008)
ELLIOT, (2008)
(HACKENHAAR & LEMME, 2005)
4
• Proteios (grego) --> primeiro ou de principal 
importância
1 - Funções:
• Elementos estruturais;
• Eventualmente podem fornecer energia;
• Transporte: gorduras, vitaminas e alguns minerais;
• Atividades enzimáticas
• Hormônios
2 - Definição e Estrutura:
Compostos nitrogenados orgânicos complexos, grandes 
moléculas de alto peso molecular, presente em toda 
celular viva.
5
22 a 24 AMINOÁCIDOS
APRESENTAM EM SUA ESTRUTURA:
 GRUPO AMINO (H3N)
 GRUPO CARBOXILA (COOH)
 CADEIA LATERAL DISTINTA PARA CADA AA
6
Elemento Percentual
Nitrogênio 15 a 18 %
Carbono 51 a 55 %
Hidrogênio 6,5 a 7,3 %
Oxigênio 21,5 a 23,5 %
Enxofre 0,5 a 2,0 %
Fósforo 0 a 1,5 %
05/12/2015
2
7
 MAIS DE 300 AA’S DIFERENTES DESCRITOS NA NATUREZA (número,
tipo e arranjo = nenhuma proteína ígual)
 20 SÃO CONSTITUINTES DAS PROTEÍNAS ANIMAIS (POIS SÃO OS
AMINOÁCIDOS CODIFICADOS PELO DNA)
ALANINA TRIPTOFANO TIROSINA ÁCIDO GLUTÂMICO
GLICINA FENILANINA TREONINA ÁCIDO ASPÁRTICO
VALINA METIONINA ASPARAGINA HISTIDINA
LEUCINA PROLINA CISTINA LISINA
ISOLEUCINA SERINA GLUTAMINA ARGININA
PAMELA & HARVEY (1996) 8
9
- Seqüência de aminoácidos ligados entre 
si por uma ligação peptídica.
- Somente estão presentes aminoácidos 
(configuração L)
- As enzimas proteolíticas dos animais 
somente atacam ligações peptídicas entre 
aminoácidos com essa configuração.
10
- citrulina e ornitina – presentes no ciclo da uréia, via 
metabólica da síntese de arginina;
- betalanina (isômero de alanina) faz parte da vitamina 
ácido pantotênico, coezima A; ocorre livre na natureza.
- creatina – uma amina quaternária derivada da glicina, 
faz parte do fosfato de creatina (armaz. energia).
Papel Metabólico (+ 200 aa não protéicos)
- papel de transportadores;
- homólogos a aminoácidos protéicos.
11
 ESTRUTURAL
 FORMAÇÃO DE HORMÔNIOS E ENZIMAS
 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO - GORDURAS
 TRANSPORTE DE OXIGÊNIO
 CRESCIMENTO, PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO
 BASE PRINCIPAL DO PATRIMÔNIO HEREDITÁRIO
 FONTE SECUNDÁRIA DE ENERGIA
12
PROTEÍNAS
AA
AAAA
CORRENTE SANGUÍNEA
TECIDOS 
ÓRGÃOS
PROTEÍNAS
ABSORÇÃO
AÇÃO 
ENZIMÁTICA
DIGESTÃO, ABSORÇÃO E 
METABOLISMO DAS PROTEÍNAS
FÍGADO
METABOLISMO
SÍNTESE PROTÉICA
05/12/2015
3
13
INCORPORAR UM AA NA CADEIA PROTEICA = 4 MOL DE ATP
EXCRETAR UM AA = 6 A 18 MOL DE ATP 
Fontes endógenas 
Pool de Aminoácidos
Síntese de aminoácidos 
não essenciais
Fontes exógenas
Proteínas da dieta
Digestão
e absorção
Excesso de 
aminoácidos
Excreção renal
Amônia
Uréia
Ácido 
úrico
Proteínas teciduais
Síntese e
degradação
Constituintes 
nitrogenados não 
protéicos
purinas, pirimidinas, 
colina, creatina, 
porfirinas, 
adrenalina, 
neurotransmissores
Conversão
Acetil-CoA, 
CICLO KREBS
(CO2 + H2O + ATP)
Glicose,
corpos 
cetônicos
Transaminação
Desaminação
α-cetoácidos
16
O organismo não armazena o excesso de 
aminoácidos para o sua utilização futura !!!
Todos os animais têm a capacidade de 
metabolizar o excesso de proteínas
Nitrogênio = ácido úrico (Aves) ou uréia (suínos) 
excreção pela urina 
Carbonos = Produção de Energia
Ácido Úrico
 ALTAMENTE INSOLÚVEL → PRECIPITA
 SÍNTESE DE ÁC. ÚRICO (ECONOMIA DE ÁGUA) 
ENVOLVE MUITAS ETAPAS → MAIOR GASTO DE 
ENERGIA
 EXCRETADO NA FORMA SEMI-SÓLIDA JUNTO COM AS 
FEZES.
 PORÇÃO BRANCA DA EXCRETA DAS AVES
17
3,75 ATP’s
mol ÁCIDO ÚRICO
2 ATP’s
mol URÉIA
(BERTECHINI, 2012) 18
 ELEVADA [ ] DE ÁCIDO ÚRICO – AUMENTO EXCREÇÃO DE “N”
 ELEVADA [ ] DE ARGININA = ELEVADA [ ] DE URÉIA ( DADO
PELO CATABOLISMO DESSE AA, E NÃO PELO CICLO DA
URÉIA)
 PODE ELEVAR A QUANTIDADE DE AMÔNIA EXCRETADA
PELAS EXCRETAS
“N” EXCRETADO 
NAS AVES
 ÁCIDO ÚRICO – MAIOR QUANTIDADE
 URÉIA – NÃO DO CICLO DA URÉIA
 AMÔNIA
(BERTECHINI, 2012)
19
[ ] ELEVADAS AMÔNIA NO SANGUE ► SINTOMAS DE
INTOXICAÇÃO:
 TREMORES
 PROBLEMAS NA VISÃO – VISÃO COMPROMETIDA
 IRRITABILIDADE
 LETARGIA (PERDA SENSIBILIDADE E MOVIMENTOS)
 PROBLEMAS NO SNC
 ATAXIA (INCAPAC. MOV. MM)
 COMA E MORTE
São aqueles que não são sintetizados no organismo em 
velocidade suficiente para atender as necessidades de 
máximo desempenho do animal – Necessários 
(essenciais) na Ração
20
(BERTECHINI, 2012)
05/12/2015
4
São aqueles que os animais conseguem sintetizar em velocidade 
coerente as suas necessidades
Os essenciais podem se converter em não essenciais, assim observamos 
a importância da suplementação em aminoácidos não essenciais na dieta
O glutamato pode
ser utilizado como
doador do grupo amino
na síntese de aa não 
essenciais
21
Classificação nutricional dos aminoácidos para aves 
Aminoácidos Essenciais Aminoácidos
Não essenciaisAves Pintos
Lisina Lisina Glicina
Metionina METIONINA Serina
Triptofano Triptofano Alanina
Valina Valina Ácido aspártico
Histidina Histidina Ácido glutâmico
Fenilalanina FENILALANINA CISTINA-50%
Leucina Leucina Prolina
Isoleucina Isoleucina OH-Prolina
Treonina Treonina TIROSINA-30%
Arginina Glicina ou Serina Asparagina
Prolina
(IMINOÁCIDO)
Glutamina
Bertechini, 2012. 22
23
São aqueles que estão presentes na dieta em uma 
concentração menor do que a exigida para o máximo 
crescimento. Sendo que podem estar limitantes mais de um 
aminoácido, porém em uma ordem de limitação
Aminoácidos Aves Codornas (1-42d) Suínos
1º Limitante Metionina Metionina Lisina
2º Limitante Lisina Treonina Metionina
3º Limitante Treonina/Triptofano --- Treonina/Triptofano
(BERTECHINI, 2012)
SILVA et al. 
2011
24
24
 1ª DEFINIÇÃO DO CONCEITO POR MITCHELL (1964) 
 MISTURA DE AA OU PROTEÍNA CUJA
COMPOSIÇÃO SERIA IDÊNTICA ÀS EXIGÊNCIAS DO
ANIMAL PARA ATENDER ÀS EXIGÊNCIAS
NUTRICIONAIS (PROCESSOS DE MANTENÇÃO,
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO)
 CONCEITO DESENVOLVIDO 1º PARA A NUTRIÇÃO DE
SUÍNOS
 ARC (CONSELHO BRITÂNICO DE PESQUISA AGRÍCOLA) –
(1981) = PROPÔS O USO DA PROTEÍNA IDEAL
24 (MOURA, 2004)
25
2525
 OS ESTUDOS TÊM DEMONSTRADO QUE OS VALORES DE
AMINOÁCIDOS TOTAIS EMPREGADOS NAS RAÇÕES PODEM ESTAR
SUPERESTIMANDO ASESTIMATIVAS, CAUSANDO DESTE MODO:
AUMENTO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL (PELA MAIOR EXCREÇÃO DE
NITROGÊNIO) .
AUMENTO DO CUSTO FINAL DA RAÇÃO (PELO EXCESSO)
DIMINUIÇÃO DO DESEMPENHO DOS ANIMAIS.
 PARA SOLUCIONAR ESTES PROBLEMAS É QUE A NUTRIÇÃO DE AVES,
VEM DESENVOLVENDO DESDE A DÉCADA DE 60, ESTIMATIVAS DE AAS
COM BASE NO CONCEITO DE PROTEÍNA IDEAL.
26
CONSTITUI-SE NA RELAÇÃO IDEAL ENTRE A LISINA E OS DEMAIS 
AMINOÁCIDOS QUE GARANTAM A MELHOR PRODUTIVIDADE PARA 
AVES, O QUE TEM SUBSTITUÍDO O CONCEITO DE PROTEÍNA TOTAL, 
SENDO DETERMINADO A DIGESTIBILIDADE ILEAL DOS AA’s.
BALANÇO EXATO DOS AMINOÁCIDOS, SEM DEFICIÊNCIAS OU SOBRAS
ATENDER A EXIGÊNCIA DE TODOS OS AMINOÁCIDOS PARA MANTENÇA 
E GANHO DE PROTEÍNA CORPORAL. 
REDUZ O USO DE AMINOÁCIDOS COMO FONTE DE ENERGIA E 
DIMINUI A EXCREÇÃO DE NITROGÊNIO
05/12/2015
5
27
Formulação adequada
28
ISTO SIGNIFICA QUE AS EXIGÊNCIAS DE TODOS OS AA PODEM 
SER PRONTAMENTE ESTIMADAS A PARTIR DA DETERMINAÇÃO DA 
EXIGÊNCIA DO AMINOÁCIDO-REFERÊNCIA.
O CONCEITO DE PROTEÍNA IDEAL, PROPOSTO PARA O 
USO NA NUTRIÇÃO ANIMAL, ESTABELECE QUE TODOS OS 
AAE SEJAM EXPRESSOS COMO PROPORÇÕES IDEAIS OU 
PERCENTAGENS DE UM AMINOÁCIDO-REFERÊNCIA. 
LISINA FOI ESCOLHIDO PELOS PESQUISADORES COMO 
REFERÊNCIA (STANDARD = 100).
TRATA-SE DE UM AA 
ESTRITAMENTE ESSENCIAL, 
OU SEJA, SEM SÍNTESE 
ENDÓGENA;
É O PRIMEIRO AA LIMITANTE 
EM DIETAS PARA SUÍNOS E O 
SEGUNDO LIMITANTE EM 
DIETAS PARA AVES;
A SUA ANÁLISE 
LABORATORIAL É PRECISA 
(NOS NÍVEIS DE 
INGREDIENTES, RAÇÕES E 
TECIDOS)
SUA EXIGÊNCIA É BASTANTE 
CONHECIDA SOBRE 
DIVERSAS CONDIÇÕES DE 
AMBIENTES E DE GENÉTICA
EXISTE MUITA INFORMAÇÃO 
SOBRE SUA CONCENTRAÇÃO 
E DIGESTIBILIDADE NOS 
INGREDIENTES
AA ENVOLVIDO 
EXCLUSIVAMENTE COM A 
SÍNTESE PROTÉICA;
SUA SUPLEMENTAÇÃO É 
ECONOMICAMENTE VIÁVEL
(FARIA FILHO & TORRES, 2007)
29 30
CONSIDERANDO ESTAS CARACTERÍSTICAS OS PESQUISADORES PARTIRAM PARA
DETERMINAR O PERFIL IDEAL DE AAE’S, CONSIDERANDO A LISINA COMO O AA
REFERÊNCIA PARA CALCULAR O PERFIL IDEAL
31
PERFIL IDEAL DE AA’S EM TABELAS BRASILEIRAS
32
EXIGÊNCIAS DE AA’S DIGESTÍVEIS PARA FRANGOS DE CORTE MACHOS DE
DESEMPENHO MÉDIO
Rostagno et al. (2011)
1,31 LIS DIG -----------------100%
0,944 MET + CIS DIG. -------X
X = 72%
05/12/2015
6
33
3333
A disponibilidade econômica dos aminoácidos 
industriais (lisina, metionina, treonina e triptofano) 
para aves, assim como a melhor avaliação dos 
ingredientes e dos requerimentos nutricionais, 
permitem aos nutricionistas formularem rações 
com menores níveis protéicos
34 Ajinomoto (www.lisina.com.br)
1,10% - LIS
0,792% - MET + CIS
0,715% - TREO
0,847% - VAL
0,737% - ISOLEU
MILHO = 16,72%
F.SOJA = 27,48%
ÓLEO = = 47,19%
PROTEÍNA= 11,94%
# = R$ 44,23
35
1 Farinha de carne + farinha de vIscera + farinha de penas; 2 Fosfato bicálcico + sal + premix mineral e vitamInico + DL-Metionina
Ajinomoto (2007)
36
3636
Para iniciar a redução do nível protéico, os seguintes
critérios devem ser cuidadosamente considerados:
 Revisar as matrizes nutricionais dos ingredientes disponíveis
e os requerimentos das aves para cada fase produtiva
 Introduzir os requerimentos em AAE
 Avançar gradativamente checando sempre os resultados
obtidos
Suida (2001) citado por Moura (2004)
37
 Dietéticos
 nível de proteína, teor energético, presença de inibidores de proteases
 Condições ambientais 
 densidade de criação, estresse térmico
 Triptofano – precursor de serotonina – diminuição do estresse
 Fatores genéticos
 sexo e linhagem
 Sanidade - Sistema imunológico
 Situações de desafio sanitário
 treonina - proteínas sist. Imunológico
HACKENHAAR & LEMME (2005)
BRAKE ET AL. (1998) 
KIDD ET AL. (2002) 
SANTOS (2007) 
Considerações finais 
AS PROTEÍNAS SÃO MACROMOLÉCULAS DE VALOR ECONÔMICO
ELEVADO, ASSIM SUA INCLUSÃO EXAGERADA EM RAÇÕES PARA
AVES ELEVA OS CUSTOS DE PRODUÇÃO DE FORMA SIGNIFICATIVA
PERFIL DE AMINOÁCIDOS NAS PROPORÇÕES EXATAS ÀS
NECESSIDADES DAS AVES PERMITE UM EXCELENTE DESEMPENHO
COM REDUÇÃO DA EMISSÃO DE POLUENTES AO MEIO AMBIENTE,
BEM COMO UM MELHOR CUSTO BENEFÍCIO
38
05/12/2015
7
Considerações finais 
A RELAÇÃO IDEAL ENTRE OS AMINOÁCIDOS DEVE SER DE ACORDO
COM A FASE DE DESENVOLVIMENTO E FUNÇÕES FISIOLÓGICAS DAS
AVES
O MELHOR CONHECIMENTO DO METABOLISMO PROTÉICO, A
MELHOR AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DOS INGREDIENTES E A
PRODUÇÃO DE AA’S INDUSTRIAIS, PERMITIRAM A OTIMIZAÇÃO DAS
DIETAS E O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DE PROTEÍNA IDEAL
39 40

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