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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
ALDEMIRA DE SANTOS SILVA
 cleibiele pereira cunha
 MARIA KÉRIA MATIAS
 NILCE KELLY DE AGUIAR PINTO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
TRANSTORNOS GLOBAIS E A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA
Extrema-RO
2017
ALDEMIRA DE SANTOS SILVA
 cleibiele pereira cunha
 MARIA KÉRIA MATIAS
 NILCE KELLY DE AGUIAR PINTO
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
TRANSTORNOS GLOBAIS E A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Homem, cultura e sociedade, Educação inclusiva, Educação e tecnologias, Seminário da prática I e Libras.
Prof. Leonardo Antônio Silvano Ferreira, Okçana Battini, Juliana Chueire Lyra, Diógenes Magri da Silva, Mari Clair Moro Nascimento, Renata de Souza França Bastos de Almeida, Tatiane Mota Santos Jardim e Sandra Cristina Malzinoti Vedoato.
Extrema-RO
2017
INTRODUÇÃO 
Este projeto elaborado busca realizar uma análise sobre questões que remetem a pratica pedagógica inclusiva e trazer à tona uma reflexão crítica sobre as abordagem de ensino utilizado na educação de alunos com transtorno global do desenvolvimento. Durante muito tempo essas pessoas com deficiência foram excluídas da sociedade e por incrível que pareça com os avanços que tivemos essas exclusão ainda existe. Temos que ampliar a nossa concepção de ser humano envolvendo antes de tudo o respeito por esses alunos.
 E necessário compreender as dificuldades enfrentadas por eles entender e analisar o processo de inclusão para obtermos uma sociedade mais inclusiva. Mudanças de valores não acontece do dia pra noite. Assim esse trabalho está organizado em um tema geral “transtorno global do desenvolvimento que aborda as principais características do autismo” é importante que você conheça principais característica e comprometimentos dos espectro autista em cada subgrupo pois eles importam no desenvolvimento da pessoa de formas diferentes. Enfim com esse trabalho esperamos contribuir com processo de construção de conhecimento já adquirido pois o processo de aprendizagem é continuo.
DESENVOLVIMENTO
Os transtorno globais do desenvolvimento (TGD). São distúrbios nas interações sociais reciprocas que costumam manifestar-se nos primeiros cinco anos de vida caracteriza pelos padrões de comunicação estereotipado e repetitivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e nas atividades. Os TGD englobam os diferentes transtorno do aspecto autista, as psicose infantis, a síndrome de aspeger, a síndrome de kanner e a síndrome de rett. Com relação a interação social crianças com transtorno global do desenvolvimento apresentam dificuldades em iniciar e até manter a conversa. Algumas criança com a síndrome mantem-se isolada, tem aversão ao toque do outro evitam contato visual.
Os transtorno globais do desenvolvimento também causam variação na atenção, na concentração e, eventualmente na coordenação motora.
Agressividades mudança de humor sem causa aparente são comuns em alguns casos. As crianças apresenta seus interesses de maneira diferenciada e podem fixar sua atenção em uma só atividade. Com relação a comunicação verbal, essas crianças podem repetir as frases dos outros fenômeno conhecido como ecolalia, ou então comunicar através de gestos.
1.1 Como lidar com a TGD na escola? 
Crianças com transtorno de desenvolvimento apresentam diferença e merece atenção com relação as áreas de interação social, comunicação e comportamento. Na escola mesmo com tempos diferentes de aprendizagem esses alunos devem ser incluído em grupos e ajudar o aluno a incorporar regras de convívio social são atitudes de extrema importância para o desenvolvimento da escola. O professor que atua com esses alunos deve inteirar-se com a família sobre a intervenção fonoaudióloga do aluno, pois o profissional dessa área que pode estudar definir o meio mais eficaz de comunicação para cada criança. Há casos de crianças TGD que conseguem desenvolver linguagem sinais. Além disso é possível estabelecer comunicação por meio de figuras apresentar as atividades do currículo visualmente e outra ação que ajuda no processo de aprendizagem desses alunos, fazer ajustes nas atividades sempre que necessário e contar com profissional responsável pelo atendimento educacional especializado (AEE).
1.2 Transtorno global do desenvolvimento subgrupos.
Autismo: consiste em um conjunto de comportamentos agrupados que comprometem a comunicação, interação social e atividades. A criança autista pode, ainda, apresentar hiperatividade, atenção breve impulsividade, agressividade, hipersensibilidade a som ou toque. Síndrome de Aspeger: considerados autista de auto funcionamento, as pessoas com aspeger apresenta capacidade normal de inteligência, isto é, não tem atraso mental. Além disso tem inteligência extraordinária em campos restritos e desenvolve linguagem formalmente correta e formal demais, ou seja, a pessoa tem ima linguagem rebuscada, gramaticalmente correta mas com dificuldades em compreender nuances da linguagem como ironias e metáforas. Síndrome de Rett: é um transtorno acompanhado de atraso mental grave ou profundo que aparece após o quinto a sexto mês de vida de desenvolvimento normal. Associado ao gênero feminino, por envolver mutação genética no cromossomo x. Provoca atraso no desenvolvimento motor, ausência de competência simbólicas e linguagem, microcefalia progressiva, retardo mental e falia progressiva, retardo mental e psicomotor e pode associar convulsões.
 
1.3 Transtorno desenvolvimento da infância 
O desenvolvimento aparentemente normal durante pelo menos os 2 primeiros anos de vida, manifestado pela presença de comunicação verbal e não verbal, relacionamentos sociais, jogos e comportamento adaptativos própria da idade.Perca clinicamente importante da habilidade já adquiridas antes dos 10 anos em pelos menos duas seguintes áreas; como linguagem expressiva ou receptiva, controle esfincteriano, jogos e habilidade motora.Funcionamento anormal em duas das seguintes áreas: comprometimento qualitativo da interação social, falta de reciprocidade social e emocional, comprometimento qualitativo de comunicação, fracasso em iniciar ou manter uma conversa, uso estereotipado e respetivo da linguagem, ausência de jogos variados de faz de conta. Padrões restrito, respetivo e estereotipado de comportamento, interesse e atividades incluindo estereotipia motora e maneirismos, a perturbação não é a melhor explicada por outro transtorno que é mais especifica como esquizofrenia. É também conhecido como síndrome de heller, é uma condição muito rara em que as crianças se desenvolvem normalmente até pelo menos dois anos de idade transtorno desintegrativo da infância é parte de uma categoria maior chamada transtorno do aspecto do autismo alguém com transtorno desintegrativo da infância mostra regressão grave após vários anos de desenvolvimento normal e mais dramática perda de habilidades do que uma criança com autismo. Além disso, o transtorno desintegrativo da infância pode desenvolver mais tarde do que o autismo, tem o tratamento envolve uma combinação de medicamento, terapias comportamental e outras abordagens. Quando consultar um médico as crianças geralmente desenvolvem em seu próprio ritmo, mas qualquer perda de marcos do desenvolvimento é motivo de preocupação de seu filho de repente perdeu o motor social, linguagem previamente adquirida como habilidades de autoajuda, tais como: treinamento do toalete e alimentação, contate o seu médico.
1.3 Transtorno global do desenvolvimento não especificado
São distúrbios nas interações sociais reciprocas que costumam manifestar-se nos primeiros 5 anos de vida caracterizam-se pelos padrões de comunicaçãoestereotipados e respetivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e nas atividades. Os TGD englobam os diferentes transtornos do aspecto autista, as psicoses infantis, síndrome de aspeger, síndrome de kanner e a síndrome de rett.
Com relação a interação social, criança com TGD apresentam dificuldade em iniciar e manter uma conversa, algumas evitam o contato visual e demostram aversão ao toque do outro, mantendo-se isolados. Podem estabelecer contato objeto no lugar de movimentar-se junto das demais crianças. Ações respetivas bastante comum, como lidar com crianças com transtorno de desenvolvimento na área da educação elas merecem atenção com relação às áreas da interação social, comunicação e comportamento na escola, mesmo com tempos diferentes de aprendizagem esses alunos devem ser incluídos em classes com pares da mesma faixa etária.Estabelecer rotinas em grupos e ajudar o aluno a incorporar regras de convívio social são atitudes de extrema importância para garantir o desenvolvimento na escola. Boa parte dessas crianças precisa de ajuda na aprendizagem do autor regulação.
Apresentar as atividades do currículo visualmente é outra ação que ajuda no processo de aprendizagem desses alunos faça ajustes nas atividades sempre que necessário e conte a ajuda profissional para que haja ações positivas, estimular a autonomia e faça o possível para conquistar a confiança da criança.
2. Atuação do professor no desenvolvimento de alunos com TGD
A preparação desse profissional para atuação em sala de aula é fundamental, tanto o professor regente quanto o professor do atendimento educacional especializado devem dialogar e trabalhar em conjunto para um ensino colaborativo para o aluno. O professor deve focar no desenvolvimento das potencialidade do aluno e não na sua deficiência é importante desenvolver um currículo funcional e que prepare para ser independente.
O professor deve observar: se o aluno reage e como reage a barulhos, cheiros toque etc... se consegue se mover no espaço da escola, se consegue desenvolver motricidade, se quando algo acontece expressa sentimentos e de que forma, se entende regras sociais, todos esses fatores são relevantes para que o professor possa orientar suas praticas em sala de aula partindo das característica do aluno, pois como em outro aluno publica alvo da educação especial, os alunos com TGD, apesar de comprometimentos em áreas comuns, apresenta característica que os tornam únicos. Para atuar com esses alunos o professor deve começar identificando quais habilidades eles devem desenvolver, preparar atividades nas quais eles se concentram deve estimular o aluno a se comunicar o uso do reforço positivo para manter comportamento adequado, como quando ele realiza alguma atividade com sucesso. 
Além disso deve se ignorar acesso de raiva, birras e propor novas atividades de forma a trazê-lo para o processo de aprendizagem. O importante é entender que mesmo procedendo distante e sem noção da realidade à sua volta esse aluno está ali e ciente de tudo o que acontece, só não sabe agir e interagir. 
2.1 Tecnologia assistiva para alunos com transtorno globais de desenvolvimento.
As novas tecnologias da informação e da comunicação (Tic) vem se tornando de forma crescente, importantes instrumentos de nossa cultura e sua utilização e interação no mundo. Essa afirmação é ainda mais evidente quando nos referimos a pessoas com necessidade especiais, nesse caso as tic podem e devem ser usada como tecnologias assistidas, que são todas e qualquer ferramenta de recurso utilizado com a intenção de proporcionar uma maior autonomia e independência a pessoas portadoras de deficiência. 
 A limitação dos indivíduos portadores de deficiência tende a se tornar uma barreira a este aprendizado e desenvolver recursos de acessibilidade, pois seria uma maneira concreta de neutralizar essas barreiras e inserir esses indivíduos em ambientes ricos para aprendizagem proporcionada pela cultura. 
Desenvolver recursos de acessibilidade também pode significar conhecer preconceitos que o deficiente esta sujeitos pois aos olhos da sociedade ainda são vistos como coitados, incapazes de aprender um conhecimento cientifico, mais no momento em que lhe são dados as condições para interagir e aprender eles facilmente será tratados como uma pessoa competente e capaz de realizar sua autonomia de acordo com sua capacidade, ou seja, ele será capaz de competir em seu meio com recursos mais poderosos, proporcionando pelas adaptações de acessibilidade de que dispõe. Os objetivos dessas tecnologias é proporcionar a pessoa portadora de deficiência maios qualidade de vida, independência, inclusão social e através da ampliação da comunicação, trabalho e integração com a sociedade e habilidade de seu aprendizado, enfim tudo isso pode ser adquirido através dessas tecnologias que varia de uma simples cadeira de roda á um complexo sistema computadorizado.
Segundo (Vygotsky,1987)
“É sumamente relevante para o desenvolvimento humano, o processo de apropriação, por parte dos indivíduos das experiências presente em sua cultura.”
 	É relevante que o autor enfatiza com base na ação, linguagem e dos processos interativos na construção das estruturas mentais superiores. 
A tics como tecnologia assistidas também são utilizada para controle ambiental como sistemas auxiliares, prótese para comunicação, ferramentas ou ambientes de aprendizagem como inserção no mundo do trabalho profissional, essas quatro áreas se relacionam entre si podendo determinar se a pessoa esta utilizando as tics com finalidades presentes em duas ou mais destas áreas. No trabalho educacional, cabe ao educador utilizar adaptações com a finalidade de possibilitar a interação no computador de alunos com diferentes níveis de comprometimento motor ou de comunicação e linguagem, em um processo de ensino e aprendizagem. Exemplos de adaptações: Físicas ou órtese: são todos os aparelhos ou adaptações fixado e utilizado no corpo do aluno e que facilitam sua interação com o computador. Adaptações de Hardware: São todos aparelhos presentes nos comportamentos físicos do computador, nos periféricos em sua concepção e construção como os mouses, teclados, impressora braile, monitores com tecla sensível ao toque etc...Softwares especiais de acessibilidade: São os componentes lógicos das tics quando construído com tecnologia assistida, ou seja, são programas especiais de computadores que possibilitam e facilitam a interação do aluno portador de deficiência com a máquina, um exemplo são as opções de acessibilidade do Windows.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A elaboração e estrutura do trabalho de produção textual interdisciplinar, possibilitou um estudo e reflexão sobre a inclusão de alunos com transtorno globais do desenvolvimento.Para pensar em uma educação inclusiva para essas pessoas foi preciso conhecer suas características e comprometimentos seus hábitos e necessidades. 
Contudo esse estudo foi “imprescindível” para entender como esses alunos se relacionam entre si e com os outros, como percebem o mundo a sua volta. Em virtudes dos fatos mencionados podemos concluir que este trabalho trouxe justamente uma base sobre essas característica e possibilitou que futuros professores entrem em sala de aula com conhecimento prévios sobre o assunto. Descaracterizando o despreparo, isso significa que não pararemos por aqui pois busca o conhecimento é uma demanda constante da profissão docente. 
REFERENCIAS
autismo e inclusão: psicopedagogia e pratica educativas na escola e na família. Rio de janeiro: wak editora, 2011.
http://peei.mec.gov.br/arquivos/politica nacional educação especial.pdf. Acesso em 09/04/2017.
http://wwwplanalto.gov.br/cciuic03/ato2004-2006-2005/ decreto/d5626.htm. Acessoem 13/05/2017.
http://www.csun.edu/cod/conf/2008/. Acesso em 25/03/2017.
http://www.marilia.unesp.br/home/publicacaes/as-tecnologias-nas-praticas e-baak.Paf. Acesso em 22/04/2017.

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