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DEFICIÊNCIA AUDITIVA AUDIÇÃO - O Desenvolvimento e a integridade das estruturas auditivas centrais e periféricas é pré-requisito para a aquisição e o desenvolvimento da linguagem oral. - Esse desenvolvimento inicia-se na vida intrauterina, sendo finalizado no primeiro ano de vida. - Alterações nesse período podem levar a perdas auditivas de intensidade leve a profunda. - A percepção auditiva refere-se à capacidade de organizar e compreender os estímulos sonoros, podendo ser utilizada para gerar respostas comportamentais aos estímulos auditivos oferecidos. DEFINIÇÃO Caracterizada pela redução da percepção auditiva, que pode ocorrer antes, durante ou após o nascimento. Perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando de graus e níveis. Deficiência auditiva é o nome usado para indicar perda de audição ou diminuição na capacidade de escutar os sons. Denomina-se deficiência auditiva a diminuição da capacidade de percepção normal dos sons, sendo considerado surdo o indivíduo cuja audição não é funcional na vida comum, é parcialmente surdo, aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva. CLASSIFICAÇÃO – três categorias - Quanto à intensidade. - Reversibilidade. - Quanto ao momento que surge. INTENSIDADE Medido em decibéis (db) unidade de avaliação de intensidade da onda sonora. . De 25 a 40 decibéis – Surdez leve . De 41 a 55 decibéis - Surdez moderada . De 56 a 70 decibéis – Surdez acentuada . De 71 a 90 decibéis – surdez severa . Acima de 91 decibéis surdez profunda . Anacusia Em geral, a capacidade de detectar sons de diferentes intensidades é medida por meio de um teste audiométrico. Em um bebê o exame da orelhinha realizado logo após e nascimento pode ser indicativo de surdez em um recém-nascido. REVERSIBILIDADE Relação direta com a estrutura do ouvido que apresenta alterações e está provocando a diminuição da resposta auditiva. Deficiência Auditiva Condutiva - Ouvido externo ou médio - Dificuldade de transmissão do som Deficiência Neurossensorial ou Sensorioneural - Ouvido interno - Pode afetar o nervo auditivo ( responsável pela condução de sons ao cérebro, são convertidos em sinais elétricos pelas extremidades dos nervos sensitivos. - Pode afetar o equilíbrio, a coordenação motora, o ritmo, e a noção espaço temporal. Acontecendo a deficiência condutiva e neurossensorial ao mesmo tempo, surge a deficiência auditiva mista. IDENTIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO. - Avaliação médica e audiológica - Primeiras alterações observadas pelos pais . Ausência de reação a sons . Comportamentos diferentes . Criança muito quieta . Dorme muito em qualquer ambiente e não se assusta com sons intensos . Não desenvolve linguagem (criança mais velha) A perda auditiva interfere: . Na recepção da linguagem . Na produção da linguagem . Desenvolvimento social e acadêmico Funções da audição . Receber e interpretar sons externos . Proporciona um campo de 360º . Avaliação de distâncias e direção do som CAUSAS DA SURDEZ Pré-Natais Congênitas - Hereditárias - Adquiridas Perinatais . Traumas de parto . Anóxia . Prematuridade . Gemelaridade Pós-natais . Drogas ototóxicas . Viroses infantis . Otites . Traumatismos . Alergias Outras . Perfuração do tímpano . Causas desconhecidas HIPOACUSIA – Refere-se a uma redução na sensibilidade da audição, sem qualquer alteração da qualidade de audição. O aumento da fonte sonora possibilita uma audição bastante adequada. DISACUSIA – Refere-se a um distúrbio na audição, expresso em qualidade e não em intensidade sonora. O aumento da intensidade da fonte sonora não garante o perfeito entendimento do significado das palavras. GRAUS DE SURDEZ E INTERVENÇÕES INDICADAS - Surdez leve: . Próteses auditivas em crianças e adultos; . Acompanhamento feito por profissionais para vencer as dificuldades iniciais; . Contribuição da família para sua interação e integração na sociedade. - Surdez Moderada e Acentuada . Ambientes não ruidosos; . Pistas visuais; . Próteses; . Acompanhamento especializado. Surdez Grave ou Severa - Orientação especializada e acompanhada permanentemente; - ambiente específico para desenvolvimento; - sua compreensão verbal dependerá da utilização de metodologias baseadas na observação de situações de comunicação; - profissionais de formação diversificada, para que adquiram linguagem e compreensão das situações que vivenciam. Surdez Profunda - Profissional especializado para elaboração de uma metodologia específica, levantando indicadores e sugerindo atividades. TIPOS DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA - Deficiência auditiva condutiva . Qualquer interferência na transmissão do som, desde o conduto auditivo externo até a orelha interna (cóclea); . A orelha interna tem capacidade de funcionamento normal; . A estimulação pode ocorrer com o aumento da intensidade do estímulo sonoro; . A maioria pode ser corrigida com tratamento ou cirurgia. - Deficiência auditiva sensorioneural . Impossibilidade de recepção do som por lesão das células ciliadas da cóclea ou do nervo auditivo; . a diferença entre lesões das células ciliadas da cóclea e do nervo auditivo só pode ser feita por meio de métodos especiais de avaliação; . Esse tipo de deficiência auditiva é irreversível. - Deficiência Auditiva Mista . Ocorre alteração na condição do som associada à lesão do órgão sensorial ou do nervo auditivo. - Deficiência Auditiva Central, Disfunção Auditiva Central ou Surdez Central. . Não é necessariamente acompanhada de diminuição da sensibilidade auditiva; . Manifesta-se por diferentes graus de dificuldade na compreensão das informações sonoras; . Alterações nos mecanismos de processamento da informação sonora no tronco cerebral (sistema nervoso central). DEFICIÊNCIA AUDITIVA EDUCAÇÃO FÍSICA Liberação para a prática da atividade física. - na maioria das vezes não há restrição; - No caso de vir acompanhada de algum comprometimento; - No caso de surdez sensório-neural Escolha das atividades físicas - respeitar os mesmos critérios = crianças sem deficiências; - condições de saúde, faixa etária, condicionamento físico, etc. IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO MOTOR - Deve ser observado: . O momento que ocorreu a surdez . O grau de perda auditiva . Localização - Consequências específicas para o desenvolvimento. - Família - intervenção e estímulo precoce. Criança surda aos dez anos de idade: - menores dificuldades - adquiriu muitos elementos de comunicação oral - evolução cognitiva sem prejuízo - localização das ações no tempo e espaço - construção de significados - ajuda a compreender melhor algumas situações e a interpretar outras. A perda auditiva, por si só não apresenta uma relação direta com o desenvolvimento motor. - Em alguns casos pode acontecer uma distância maior entre os períodos de estágios de desenvolvimento. - A maioria apresenta as condições necessárias para um ótimo desenvolvimento motor. - Às vezes é falta de estímulo. . Família . Intervenção tardia A SURDEZ - CONSEQUÊNCIAS INDIRETAS - Atividades aeróbicas - a não utilização da fala – respiração curta/não enchem completamente os pulmões; - deixam de expandir a caixa torácica; - deixam de exercitar os músculos envolvidos na respiração; - Podem contribuir, indiretamente, para o aprendizado da emissão de sons da fala. - A fala e o canto, entre outros estímulos ajudam a desenvolver a musculatura responsável pela mecânica respiratória. A marcha poderá ser alterada. - arrastar os pés – não é orientada pelas sensações de contato. - audição fornece dicas no cotidiano. - Sente o pé tocando no solo, o que é suficiente para garantir o equilíbrio,mas não para regular a marcha. Pode apresentar dificuldades de movimentação. - Problemas de equilíbrio. - Dificulta a relação. - Rigidez em movimentos por falta de estímulo, de experiência e insegurança. Pode apresentar imaturidade social, pois tendem a se isolar. . Não participam de atividades, brincadeiras e jogos com outras crianças. Pode apresentar percepção diferenciada do próprio corpo. - não reconhecer os significados que o corpo traz. - Não relacionam as respostas do corpo e certos estímulos. INTERFERÊNCIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA. - Compreender o histórico do aluno e dificuldades. - Identificar necessidades específicas. - fazer as adaptações necessárias dentro do programa. Saber comunicar-se - Como passar as informações - Como entendê-lo - Como receber o feedback - Comunicações inadequadas podem acarretar inúmeras consequências. - Conhecer um pouco de libra ajuda. ATIVIDADES MOTORAS NA DEFICIÊNCIA AUDITIVA Mesmos objetivos do trabalho com pessoas ouvintes. - Variação de atividades ajuda nos objetivos. CONHECIMENTO DO CORPO Conhecimento do corpo - movimento do corpo no tempo e espaço ajuda a entender o que acontece com seu próprio corpo. - ferramenta de comunicação e de conhecimento, pois ajudam na comunicação por meio da linguagem corporal. - muitas vezes desconhece os limites, possibilidades e significados de seu corpo. - Atividades que estimulam a identificação e controle dos seguimentos corporais. - Jogos educativos – estimulem a percepção das limitações e possibilidades. - Atividades rítmicas e de coordenação. Mecânica respiratória - Exercícios respiratórios - Exercícios que envolvam expansividade da caixa torácica Percepção espacial - Corridas - marchas com mudança de lugar e direção - exploração do meio ambiente - Localização (acima, abaixo) - Alteração do ritmo e/ou intensidade Equilíbrio - Caminhar, parar e recomeçar. - Exercícios de trave com mudanças de sentido - Salto e ginástica artística - Trampolim acrobático Obs. trabalhos realizados com alunos surdos de treinamento físico mostram melhora no equilíbrio. Atividades que estimulem os sentidos - Percepção de sons – não apenas pelo ouvido Proprioceptores presentes nos pés e todo corpo obs. Atividades recreativas e esportivas, podem manter o atenção do aluno e assim melhoram o aprendizado. Jogos Esportivos - Importante pra o desenvolvimento cognitivo e social. - respeito às regras - presença de outros indivíduos – interação - Nem sempre o aluno surdo está preparado ou se sente à vontade pra participar - deve ser estimulado. Comunicação - Acene ou toque levemente o braço, veja se está olhando. - Fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, use uma velocidade normal. - Use um tom normal de voz. - Fale diretamente com o surdo, nem de lado nem atrás. - Faça com que sua boca esteja bem visível. - Se souber alguma linguagem de sinais. - Seja expressivo ao falar. - Mantenha sempre o contato visual. - Alguns preferem a comunicação escrita, outros códigos próprios. - Começa com perguntas de sim ou não. - Frases curtas e simples. - Aprender LIBRAS. - Não misturar LIBRAS e língua Portuguesa Estratégias de Ensino. - Sinais visuais - Cartelas coloridas ou bandeiras - Substituir comando de voz – figuras podem indicar o movimento a ser feito. - Números podem indicar sequências de atividade, quantidades de crianças que devem ser agrupadas. - Demonstração do professor ou aluno. Aparelho Auditivo - Não mergulhar na água, nem molhar. - Não usar durante lutas ou outros - Usar nas atividades rítmicas - O aparelho auditivo é parte do mundo real do som para a criança com deficiência auditiva. DEFICIÊNCIA FÍSICA Conceito Diferentes condições motoras que acometem as pessoas comprometendo a mobilidade, a coordenação motora geral e a fala, em conseqüência de lesões neurológicas, neuromusculares, ortopédicas, ou más formações congênitas ou adquiridas (MEC, 2004). Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física. É toda e qualquer alteração no corpo, resultado de um problema ortopédico, neurológico ou de má formação, levando o indivíduo a uma limitação ou dificuldade no desenvolvimento de alguma tarefa motora. DEFICIÊNCIA FÍSICA Desenvolvimento Educacional Comprometimentos: - Alterações musculares; - Ortopédicas; - Neurológicas. Processo de Aprendizagem. - Atendimento Psicopedagógico; - Recursos Didáticos; - Equipamentos Especiais. Comprometimento Físico. - Um ou ambos os membros superiores; . ausência, deformidade, paralisia, falta de coordenação, movimentos que afetam o uso das mãos nas atividades escolares. DEFICIÊNCIA FÍSICA - Um ou ambos os membros inferiores. . Por ausência, deformidade, paralisia, falta de coordenação, movimentos que afetam a locomoção e a posição sentada. - Vitalidade. . Menor rendimento do trabalho escolar, falta de vigor e agilidade, por doenças que afetam o aparelho respiratório, circulatório, digestivo, geniturinário, etc. A Deficiência Física pode ser: - Temporária – quando tratada, permite que o indivíduo volte às suas condições anteriores. - Recuperável – quando permite melhora diante do tratamento, ou suplência por outras áreas não atingidas. DEFICIÊNCIA FÍSICA - Definitiva – quando apesar do tratamento, o indivíduo não apresenta possibilidade de cura, substituição ou suplência. - Compensável - é a que permite melhora por substituição de órgãos. Causas - Hereditárias – Transmitidas por genes – nascimento ou posterior. - Congênitas – ao nascer – fase intrauterina. - Adquiridas – quando ocorrem depois do nascimento, em virtude de infecções, traumatismos, intoxicações. Tipos - Lesões medulares - Amputações - Hanseníase - Queimaduras - Ossos de Cristal - Espinha bífida - Poliomielite - Paralisia cerebral Lesão Medular Lesões da medula espinhal que comprometem as funções, e/ou sensoriais. Categorias – Tetraplegia e Paraplegia. - Tetraplegia (ou quadriplegia) - Cervical . Paralisia parcial ou completa que envolve os quatro membros e o tronco, inclusive os músculos respiratórios. - Paraplegia – Torácica, lombar ou das raízes sacrais. . Paralisia parcial ou total de ambos os membros inferiores, e todo ou parte do tronco. Lesão Completa - toda comunicação neural e interrompida abaixo da lesão. - não existe função motora ou sensorial. - completamente separada ou gravemente comprimida. Lesão incompleta - preservação em diferentes graus da função motora e/ou sensitiva. - são lesados alguns feixes. Tipos de lesão medular - congênita . quando existe no indivíduo ao nascer e mais comum, antes de nascer, isto é durante a fase intrauterina. - traumática . acidentes com armas – de fogo e branca . acidente de moto/carro . quedas . lesões esportivas . incidência maior – 18 a 25 anos (armas e mergulhos). - não traumática . tumores – ósseo – câncer de pele . infecções virais .malformações congênitas – espinha bífida . hérnia de disco Função principal da medula espinhal - Atua como um canal por onde os impulsos transitam indo e vindo do cérebro. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA LESÃO MEDULAR Nas lesões medulares são comuns distúrbios de diversas funções do organismo. - Atividade Física . fraturas . sobre carga cardiovasculares - Espasticidade (acima da t6) . tônus muscular elevado no tronco e nas pernas; . espasticidade severa – remédios ou cirurgias; . interfere no desempenho da atividade física; . aliviar com técnicas –repouso – minimizar efeitos. Redução da Ventilação pulmonar (até a t2). Infecção respiratória – déficit da função da musculatura respiratória e pulmonar. . dificulta a respiração completa – tosse . redução da ventilação pulmonar . Atividade física – trabalhar respiração. Termorregulação . Provoca a disfunção do sistema de regulação térmica. . Temperatura elevada - falta de sudorese ou vasodilatação suficientes – estado de hipertermia rápido. . Temperatura baixa – dificuldade em responder com tremores ou vasoconstricção – estado de hipotermia rápido. . Evitar ambiente muito quente ou frio. . hidratação constante. . Roupa adequada. Ulceras (escaras) de decúbito. . regiões necrosadas de pele e tecido subcutâneo. . provocadas por pressão prolongada por longos períodos – sentado dou deitado. . pode infeccionar gravemente. . importante desenvolver força nos membros superiores para mudança de posição – 05 segundos/20 minutos. Incontinência Urinária. . pode perder o controle voluntário da bexiga. . passa a esvaziar automaticamente toda vez que enche. . orientação – esvaziar a bexiga antes da atividade física. Distúrbios do esfíncter retal. . retenção de fezes. . eliminação involuntária. . acostumar e evacuar em horário regular. Distúrbio no retorno venoso e osteoporose. . ausência de contração muscular voluntária pode provocar uma perda óssea progressiva – pouca absorção de cálcio. . dificulta em parte o retorno do sangue para o coração, prejudicando a circulação sanguínea. POLIOMIELITE Doença viral Transmissão - Oral e fecal-oral ou, raramente, oral-oral. Multiplicação por onde penetra (garganta e intestinos). Infecta o sistema nervoso Afeta células as medula espinhal responsável pela motricidade. Em geral se manifesta nos primeiros anos de vida. As sequelas variam de acordo com o caso, podendo não existir. Caso as células motoras sejam destruídas: - Sequelas irreversíveis - Paralisia flácida - Um ou mais membros Maioria necessita de cadeira de rodas. Quase sempre é possível caminhar de forma independente. Quando acomete um membro inferior é recomendado o uso de órteses compensatórias. Possibilidade de defeitos posturais (uma perna) – Escoliose. Perda de cálcio e certo grau de fraqueza Evitar choques e pancadas. ESPINHA BÍFIDA Defeito congênito, provocado pelo não fechamento de dois ou mais arcos vertebrais durante a formação da coluna na gestação. Quando a má formação ocorre na coluna vertebral, o material interno pode extravasar e causar danos neurológicos. Classificação: Mielomeningocele 80% dos casos - Mais comum e mais grave. - Ocorre o extravasamento do canal medular. - Perda parcial ou total das funções motoras e sensitivas abaixo da lesão. Meningocele - Menos comum e menos grave. - Extravasamento apenas da membrana que cobre o canal medular. - A cirurgia pode impedir sequelas. Oculta - Tipo mais raro e menos grave. - Apenas defeito na formação dos corpos vertebrais. Alguns casos de mielomeningocele podem ser agravados por hidrocefalia. Sequelas da mielomeningocele - Desvios posturais - Fraqueza óssea - Obesidade - Distúrbios Urinários - Escaras de decúbitos - Interfere no crescimento - Deformidades ósseas e atrofias musculares. - Ênfase dos exercícios nos membros superiores. Queimaduras - Muito freqüentes em crianças. - Desfigurações e alteração da elasticidade dos tecidos. Limitando movimentos. - Em alguns casos e necessário a amputação. Nanismo Anomalia de estrutura – Altura inferior a média. Nanismo acondroplático – origem genética – tronco e cabeça de tamanho normal e membros mais curtos. . Fragilidade óssea . Comprometimento na final da coluna vertebral. Nanismo hipotireoidismo – deficiência de hormônios da tireoide. Nanismo Hipofisário – Deficiência do hormônio do crescimento. Nestes casos –baixa estatura proporcional – tratamento com reposição hormonal apresenta bons resultados. Osteogênese imperfeita - Camada de o.i. - Fragilidade óssea - dezenas de fraturas Características: - Esclerótica (branco do olho) azulada e rosto triangular – dentes acinzentados e frágeis – surdez. Crescimento alterado. Amputados - Equilíbrio - Centro de Gravidade - Coordenação - Agilidade - postura - Desenvolver conhecimento do corpo Sensação do membro fantasma . Sensação do membro que não está presente . Ocorre depois da cirurgia . Formigamento, sensação de pressão, anestesiamento. Dor fantasma Dor no membro que não existe. . Dor forte, aperto ou queimação. - Programa de reabilitação. . Recuperar e melhorar a aptidão cardiorrespiratória e muscular; . Assegurar perfeita adaptação à prótese (ou muleta, ou mesmo à cadeira de rodas). Atividade física/Esporte - Habilidade e aptidão física geral. - Programa adequado à causa da amputação e faixa etária. Atividades em cadeira de rodas: - Posicionamento; - Empunhadura; - Deslocar-se para frente, para trás, com uma ou ambas as mãos; - Frenagem; - Girar para esquerda e para direita 45 a 360º; - Subir e descer degraus. - Deslocar-se entre obstáculos; - Empinar a cadeira e executar giros nesta posição; - Deslocar-se com a cadeira na posição empinada. -Desenvolver agilidade e destreza na cadeira visando mudanças de direção rápidas. - Aprender a manejar a cadeira com apenas uma das mãos. ESCOLA INCLUSIVA - Algumas deficiências físicas podem afetar de forma mais acentuada, a aparência das pessoas: - Baixa autoestima. - Intervenção psicológica ou terapêutica. - Relação com as pessoas. Não aceitação. - Isolamento. A criança com dificuldade de ir à escola, deverá receber atendimento pedagógico especializado em casa, por professor intinerante. Equipe multidisciplinar - Médicos - Fonoaudiólogos - Fisioterapeuta - Terapeuta ocupacional - Professores especializados. - Outros Aspectos relacionados às barreiras arquitetônicas. - Acessibilidade – Remover barreiras arquitetônicas. - Adaptação do mobiliário. - Produzir material didático-pedagógico. Aspectos Pedagógicos. - Orientar os alunos a compreender as limitações. - Buscar informações sobre os alunos - Participar das atividades oferecidas na escola. - Independência do aluno. Recursos - Comunicação Alternativa. - Materiais alternativos, criados a partir da observação. DEFICIÊNCIA FÍSICA O PLANEJAMENTO DEVE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO OS SEGUINTES ASPECTOS: - Qual o objetivo a ser alcançado, para que possamos elaborar melhor a estratégia de ensino. - As limitações impostas pela deficiência. - Atividades e materiais e/ou equipamentos. - Interesse e motivação. Oportunidade de aprendizagem de novos movimentos. Aprendizagem com novas atividades. Interação com novas pessoas. Auxílio na terapia e reabilitação. Desenvolvimento da autoestima. Experiência com o seu próprio corpo, envolvendo sensações de cansaço, relaxamento, tensão, preparo físico, etc. Relação com a atividade. - Limitação imposta/desenvolver potencialidades. - Compreensão das suas capacidades e/ou de estímulos à prática de alguma atividade física. - Experiências que nunca tiveram antes - Atividades relacionadas aos limites físicos, intelectuais e motores. Prevenção de deficiências secundárias. Atividades destinadas ao tronco e membros superiores. Desenvolvimento da autonomia e independência locomotora na cadeira de rodas (vários ritmos, formas e direções). CLASSIFICAÇÃOESPORTIVA DA DEFICIÊNCIA FÍSICA “Os objetivos do esporte englobam os mesmos princípios para o deficiente como fazem os não deficientes, em adição, entretanto, o esporte é de imenso valor terapêutico e toma uma parte essencial na reabilitaçãofísica, psicológica e social do deficiente”. CLASSIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE - Sistema de classificação – criar uma estrutura que seja justa para todos os concorrentes. - Sistema original - nível funcional da lesão medular. - Sistema recente – classificam as incapacidades em categorias amplas – amputado, paralisia cerebral, lesão medular, distúrbio neuromuscular e outros incapacitados de doenças específicas. Cada categoria é subdividida para tornar a competição mais justa e com maior igualdade. DETALHAMENTO DA CLASSIFICAÇÃO - Avaliação médica . Níveis básicos da classificação funcional: força, equilíbrio, coordenação, motricidade fina e grossa e amplitude de movimento. - Avaliação Técnica . O atleta e observado ao participar do esporte ALGUNS ESPORTES – DEFICIÊNCIA FÍSICA Tênis em cadeiras de Rodas Atletismo Salto Arremessos Corridas - Cadeiras ou próteses Basquete Halterofilismo - Amarrados - auxílio para barra. Voleibol sentado Tênis de mesa Natação - 50 a 800 metros. - Auxílio na largada
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