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RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA II

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RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA II
NAIARA COSTA BARBOSA
Itabuna
2018.3
NAIARA COSTA BARBOSA
RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA II
Este trabalho é pré-requisito para aprovação na disciplina prática de ensino e estágio supervisionado em História II , do curso de História (modalidade EAD), ministrada pela professora Maria Cristina de Faria, da Universidade Estácio de Sá.
Itabuna
2018.3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................4
2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA.......................................5
 2.1 Aspecto físico, humano e material..............................................................5
 2.2 Projeto político-pedagógico........................................................................6
 2.3 A escola como grupo social.......................................................................7
 2.4 Atividades docentes e discentes................................................................8
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................10
4. REFERÊNCIAS...........................................................................................11
5. ANEXOS.....................................................................................................12 
INTRODUÇÃO
Este relatório tem finalidade de apresentar as atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado em História II, no IV semestre do curso de História (modalidade EAD), da Faculdade Estácio de Sá, com o intuito em documentar aqui minha experiência no decorrer do período em que vivenciei na prática tudo que tenho aprendido na teoria com as aulas online. Apresentar a descrição do local onde foi realizado o estágio, o período de duração e as atividades desenvolvidas.
A metodologia utilizada consistiu na observação da Escola em todos os seus aspectos. Seja a estrutura física, a comunidade escolar ou as aulas ministradas pelos professores.
O estágio é um momento de fundamental importância no processo de formação, e constitui-se em um treinamento que possibilita ao discente vivenciar o que foi estudado na Universidade e deslocá-lo para a sala de aula aproximando-o de escola, dos alunos do seu futuro ambiente de trabalho. Ainda que a formação oferecida na Universidade seja de fundamental importância, ela por si só não é suficiente para formar e preparar o estudante para o pleno exercício de sua profissão. Faz-se, então necessária a inserção do aluno na realidade do cotidiano escolar para aprender com a prática dos profissionais da docência (PIMENTA, 1995).
2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA
2.1 Aspectos físico, humano e material 
A escola escolhida para a realização do estágio foi a Escola Estadual Luís Eduardo Magalhães, localizada à Rua Marechal Rondon, nº s/n – Centro, município de Ibicaraí, no Estado da Bahia. A Escola é pública, mantida pelo Governo Estadual e administrada pela Secretaria Estadual de Educação.
Sua estrutura física é distribuída da seguinte forma: 10 salas de aula, mas duas foram desativadas para usar como depósito, tem três salas para o polo da UFSB (Universidade Federal do Sul da Bahia), 15 funcionários, uma sala para a Secretaria, sala de coordenação, sala de matrícula, sala dos professores, sala de diretoria, sala de informática, biblioteca, sala de vídeo, sala PROEMI (Programa Ensino Médio Inovador), almoxarifado, sala multiuso, pátio, cantina, pátio coberto, quadra de esportes descoberta, banheiros femininos e banheiros masculinos estão em péssimo estado de pichação, banheiro dos professores, um detalhe chamou-me a atenção, os banheiros não há adequações à pessoas com deficiências.
As salas de aula são iluminadas, tem ventiladores, porém as paredes, janelas encontram-se pichadas pelos próprios alunos, cadeiras e mesas em bom estado, porém riscadas. A distribuição de mesas e cadeiras segue o modelo tradicional, enfileiradas por corredor e com o quadro e mesa do professor voltado para elas. Observei que em cada sala de aula, há um televisor.
O laboratório de informática possui cinco computadores. Mas, infelizmente não é aplicada aula de informática na unidade escolar devido a falta de professor na rede estadual. Ao saber desse problema, fiquei muito triste, pois vivemos em um mundo informatizado, e saber que o aluno somente poderá ter acesso a tecnologia por meio da Escola e a mesma não proporciona esse momento. Lembrando, que seria também uma excelente ferramenta para utilizar nos momentos de aula.
O uso desse recurso na educação é possível ao Professor e á Escola, um divisor de águas no processo ensino aprendizagem com aulas mais criativas, motivadoras e que possa despertar nos alunos a curiosidade, e uma vontade de aprender cada vez mais, conhecimentos e descobertas.
TAJRA (2000) destaca a característica de interatividade proporcionada pelo o computador e a sua grande possibilidade de ser um instrumento que pode ser utilizado para facilitar a aprendizagem individualizada. Além disso, o computador incorpora, hoje, para os alunos vários recursos tecnológicos. Possibilitando ouvir rádio, ver vídeos, acessar a internet para ler revistas e jornais, entre outras coisas.
A cantina conta com duas merendeiras e uma profissional de nutrição. Sobre esse espaço posso falar que faz uma comida de qualidade, os alunos gostam, porém às vezes acontece de eles não gostarem de certos cardápios. Mas, os mesmos aproveitam bastante.
Os banheiros são amplos, porém nem sempre estão limpos, isso devido aos próprios alunos. Possuem lavatório, vaso sanitário e espelho. A Escola possui quatro banheiros divididos em um para meninas, outro para meninas e dois exclusivos de funcionários administrativos.
O almoxarifado corresponde toda a organização do corpo discente da Escola. Todos os materiais catalogados, organizados em armários e prateleiras, e havendo necessidade de retirada pelo professor, ele deve preencher uma planilha com descrição do material recolhido, data e hora. Isso é bastante importante à organização do uso do material escolar. Só demonstra que os recursos e materiais são aplicados corretamente.
O pátio que fica na entrada do colégio é coberto, fica bastante cheio nos intervalos das aulas. O espaço é bom, porém precisa de uns ajustes. Observei os alunos em vários momentos de intervalos, pude verificar o quanto gostam de colocar o papo em dia e brincar, isso significa que eles se interagem bastante uns com os outros.
2.2 Projeto político – Pedagógico
O Projeto político – pedagógico apresentado pelo Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães é de caráter democrático, conta com a participação da comunidade escolar, dessa forma fazendo com que o aluno possa construir uma visão crítica, sobre o mundo que o leve a refletir sobre suas atitudes e desenvolva valores para auxiliá-lo na compreensão dos fatos e uma melhor convivência em sociedade. Torná-lo apto através das competências e habilidades adquiridas a um cidadão mais responsável com toda a sociedade ao qual está inserido. (PPP, 2012).
Com base nessa proposta, o projeto no leva a refletir a respeito de dois grandes questionamentos, ao falarmos do ambiente escolar. O que esperamos da nossa Escola? Qual o papel fundamental da unidade, na transformação da mesma?
O projeto reportado a esse discurso nos responde as questões quando surge à necessidade de um trabalho em conjunto, dessa forma encontraremos diversos agentes trabalhando com foco no desenvolvimento de novas possibilidades, desde que não seja um modelo tradicional, e sim diversificado.
Assim, o Projeto Político Pedagógico da Escola nos direciona para uma orientação dialética entre Escola e comunidade. Contudo uma pedagogia de cooperação na transmissão do conhecimento, tornando esse vínculo cada vez mais forte na construção real do modelo ensino-aprendizagem.A educação é um processo de interação no qual o agir e reagir entre quem ensina e quem aprende será a forma que imprime a magia do aprender. O professor que ensina aprende e quem aprende também vai ensinar. E essa bipolaridade do processo cria um clima de respeito, de admiração, de envolvimento e de cumplicidade necessário à aprendizagem. (SAVIANI, 2000; LIBÂNEO, 2004).
2.3 A Escola como grupo social
A Escola fica localizada no centro e pertence a uma classe baixa, fica próxima ao Hospital da cidade, os alunos que frequentam a Escola moram próximo, alguns em outros bairros, outros em distritos. A participação escolar, deixa a desejar pois alguns Pais não buscam por informações sobre seus filhos. Pude verificar isso no momento em que estive na Escola, poucos procuravam saber sobre o desempenho de seus respectivos filho, a procura restringe-se somente quando acontece reunião para entrega dos boletins escolares. Algo chamou-me a atenção, a Instituição juntamente com professores e alunos criaram dois projetos muito interessante o CELEM solidário e abraço de urso. Os alunos saem pelas as ruas da cidade, pedindo no comércio e moradores da cidade doações de alimentos e brinquedos para ajudar os mais necessitados.
Após a arrecadação, fazem a contagem dos brinquedos e alimentos, em seguida embalam os brinquedos para entregarem na semana do dia das crianças, os alimentos organizam em cestas básicas e a doação é realizada no mês de dezembro para famílias e crianças carentes. O objetivo dessa ação, com certeza será a conscientização desses jovens como seres humanos e cidadãos na construção por um País melhor, onde haja respeito, solidariedade, ou seja, deixem de lado as desigualdades sociais que assola a nação brasileira.
Os funcionários do corpo discente da Escola demonstram uma relação amigável e respeito ao outro. Os alunos possuem uma boa relação independente de classe, pois os mesmos são adolescentes, pertence ao 1º, 2º e 3º ano, faixa etária em torno de 15 a 18 anos. Não presenciei em nenhum momento atrito por parte dos alunos no período de estágio. O corpo de discente informou que é raro acontecer conflitos, e que buscam por meio do diálogo sanar qualquer atrito que venha a acontecer.
A Escola é de grande importância na vida acadêmica e social de crianças e adolescentes, pois é através da mesma, poderá preparar os jovens para o mundo, com opiniões próprias e pensamentos críticos sobre os respectivos temas abordados pela a sociedade. Sendo assim, o Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães cumpre seu papel educacional e intelectual mantendo o objetivo de estar sempre próxima da realidade da comunidade.
2.4 Atividades docentes e discentes
Todo o estágio foi acompanho a rotina do professor de História. Sergio Gama Santos, ele é formado em História e pós- graduado em História da África, e está na Escola há 11 anos.
Acompanhei nesse período, as aulas ministradas para turmas do 1º, 2º e 3º ano pelo turno da manhã. As turmas possuem em torno de 25 alunos por turma, que variavam em presença, de acordo com as semanas de acompanhamento, durante o período no qual estive na Escola.
A faixa etária é entre 15 a 18 anos. A maioria dos alunos é do sexo feminino, quinze, representando um percentual de 60% do total. Os alunos apresentaram bastante dificuldade nas atividades, testes e provas. Pude perceber o total descaso com os estudos, simplesmente só veem o conteúdo programático na Escola, não estudam em suas respectivas casas ou com colegas. Muitos deles, nem levam o material didático para sala de aula, presenciei um momento onde o professor avisou com antecedência em todas as salas, sobre o material didático que não esquecessem, pois a partir daquele momento o aluno que não estivesse portando o material didático, ficaria impossibilitado de assistir as aulas.
Os mesmos demonstram naturalmente, o único interesse deles é passar de ano. Durante as semanas de estágio, acompanhei finalizações da segunda unidade, por exemplo: divulgação média da unidade, e iniciando os trabalhos da terceira unidade com os conteúdos, Independência do Brasil, República populista.
A aulas, de 50 minutos cada tempo, eram ministradas no segundo tempo as quartas-feiras, no primeiro tempo as quintas-feiras e no primeiro tempo as sextas-feiras, entre os horários de 07:00h às 07:50h e 07:50 às 08:40h.
Algo me chamou a atenção, o atraso de alguns alunos. Quando os mesmos não comparecem no horário correto, aguardam e só podem entrar na Escola no segundo horário.
Com base nessa trajetória, percebi que o Professor é dedicado a sua profissão. Mas, pude perceber o desinteresse total dos alunos, eles possuem o material didático fornecido pelo governo do Estado e mesmo assim não utilizam, deixam em suas casas. Partindo desse pressuposto, o professor começou a utilizar outro método, realizando atividades de fixação com o modelo de palavras-cruzadas, usando como estímulo da leitura.
No decorrer desse método, o professor explicou-me que seria a única forma dos mesmos abrir o livro didático para conhecer e entender o conteúdo de história, isso não foi relatado somente por um único professor e sim por vários, onde relata o total desinteresse dos alunos para com os estudos, deixando bem claro a grande maioria, o desejo de notas, o aprendizado segundo o pensamento deles pode ser adiado.
Quero relatar aqui, fui bem recebido por todos na Escola, da direção aos alunos.
Nem todos do corpo discente sentem prazer em está ali. Pude perceber isso, devido à falta de material para elaboração de atividades, alunos presentes na escola fisicamente, porém aos estudos ausentes, estrutura física da Escola precisando de reforma, e um ambiente nessas condições, particularmente creem que não há estímulo. O professor relatou que já tem mais de três anos necessitando dessa reforma e até o presente momento nada.
Outro ponto abordar é quando um professor necessita afastar-se de suas atividades docentes por motivos relacionados à saúde, a Escola fica por muito tempo sem um substituto, ou seja, prejudicando e prorrogando o fim do ano letivo para os alunos.
Com todos esses problemas o ambiente é bem acolhedor, desde o bom dia do porteiro, o cumprimento dos demais integrantes da escola, desde o um sorriso de um aluno até uma palavra de conforto quando se faz necessário. Quero parabenizar a todos do Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães pelo carinho e dedicação na árdua tarefa de educar.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O período destinado ao estágio de observação dentro do ambiente escolar foi constante durante trinta e oito dias, onde pude vivenciar toda estrutura física de uma escola, conhecer pessoas que buscam diariamente, por meio da educação transformar a sociedade, foi de grande importância conhecer na prática a relação: professor, aluno e escola. Observei a rotina e pude perceber o quanto é difícil administrar desse espaço.
Pude perceber a preocupação com a manutenção de um ambiente melhor entre as partes. E com certeza será um grande desafio para o corpo discente. Independente dos entraves quero relatar o quanto podemos aprender e exercer essa profissão tão importante para o ser humano, a profissão de educador. O período ao qual estive em sala de aula foi, muito importante para compreender como agir em um primeiro momento, observando a relação aluno e professor.
Fazer esse estágio foi muito importante, algo diferente comparando com tudo que já fiz essa experiência levarei comigo pra sempre. O período de estágio foi tranquilo, somente quando voltei das férias do meu trabalho que teve bastante correria, conciliar trabalho e estágio é agitado, mas obtive um grande aprendizado. Sei que é apenas o começo, de um longo caminho que terei pela frente, com plena certeza que esse estágio contribuiu para o meu crescimento profissional e pessoal.
Quando algum aluno passa por mim na rua, logo me cumprimenta professora, a minha reação foi de alegria, ou seja, reconhecimento pelo trabalho prestado faz de mim outra pessoa. Saber que você proporcionou, transformoua vida de alguém com algo gratuito, a educação. 
4. REFERÊNCIAS
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 1995.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. 2ª edição. São Paulo: Érica, 2000. 143 p.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 edição. Revista ampliada. Goiânia: Alternativa, 2004.
SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. Campinas, São Paulo: Autores associados, 1991. 
5. ANEXOS
Secretaria
Coordenação
Sala dos professores
Arquivo, banheiro feminino e masculino para professores e funcionários
Cantina
Fachada da Escola
Quadra de esporte
Sala de informática
Sala de matrícula
Sala multiuso (contagem dos alimentos)
Projeto transformaê (música, teatro, dança e etc...)
Diretora e vice-diretor
Caminhada com tema: Juntos contra o suicídio e a favor da vida.
Festa em comemoração dia do Professor

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