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A importância das micro e pequenas empresas 4

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Importância das micro e pequenas empresas 1985, o IBGE calculou em 21% a participação dos pequenos negócios no PIB brasileiro. Como não havia uma atualização desse indicador desde então, o Sebrae contratou a Fundação Getúlio Vargas para avaliar a evolução das micro e pequenas empresas na economia brasileira, com a mesma metodologia utilizada anteriormente. Em 2001, o percentual cresceu para 23,2% e, em 2011, atingiu 27%.
Os dados demonstram a importância de incentivar e qualificar os empreendimentos de menor porte, inclusive os Microempreendedores Individuais. Isoladamente, uma empresa representa pouco. Mas juntas, elas são decisivas para a economia”, considera Barretto, lembrando que os pequenos negócios também empregam 52% da mão de obra formal no País e respondem por 40% da massa salarial brasileira.
“Esses três fatores têm motivado o brasileiro a empreender por oportunidade e não mais por necessidade. Antes as pessoas abriam um negócio próprio quando não encontravam emprego. Hoje, de sete a cada 10 pessoas iniciam um empreendimento por identificar uma demanda no mercado, o que gera empresas mais planejadas e com melhores chances de crescer”, avalia o presidente do Sebrae.
Pequenos negócios na economia brasileira:
27% do PIB
52% dos empregos com carteira assinada
40% dos salários pagos
8,9 milhões de micro e pequenas empresas
A importância das micro e pequenas empresas são essenciais para o crescimento econômico, gerando empregos, afetando positivamente nas condições de vida da população. As micro e pequena empresas (MPE) brasileiras representam 20% do Produto Interno Bruto (PIB) e são responsáveis por 94 milhões (correspondendo a 60%) dos empregos formais no país, segundo dados do Portal Brasil (2012). Pesquisas do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo - SEBRAE-SP (2012) mostram que a taxa de mortalidade das MPE sofreu uma redução, porém ainda continua sendo considerada como alta, pois 27% das empresas paulistas encerraram suas atividades no primeiro ano e apenas 58% das MPE paulistas ultrapassam o quinto ano de existência no mercado. Trindade et al. (2011) apresentam alguns fatores que são as principais causas de fechamento de empresas tais como capital de giro, problemas financeiros, maus pagadores e falta de crédito bancário. A mortalidade dessas MPE traz efeitos negativos para a economia do país, pois as mesmas apresentam uma participação significativa no faturamento no país, bem como com a sua extinção se elevará a taxa de desemprego, dado que grande parte do emprego é proveniente delas. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a região Nordeste obteve crescimento econômico acima na média nacional (3,4% em 2013, enquanto a nacional foi de 2,9% nesse ano) e obtido sucessivos recordes de investimento. O Estado de Pernambuco, por seus aspectos geográficos e históricos, atua como centralizador econômico do Nordeste há vários anos. No agreste de Pernambuco existe um Arranjo Produtivo (APL) de Confecções que é composto por 10 cidades, também denominado Polo 10. Segundo pesquisa do SEBRAE-PE (2013), estima-se que são produzidas 842,5 milhões de peças por ano, concentrando aproximadamente 18.803 empresas do setor têxtil, das quais 12.410 são micro, pequena e médias empresas com menos de 5 anos de existência, que necessitam de suportes financeiro e tecnológico para seu crescimento. Dentre as MPE do setor situadas no Agreste Pernambucano, a empresa Korum Confecções têm 15 anos de atuação no mercado, fundada em 1999 com a motivação de 
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/mt/noticias/micro-e-pequenas-empresas-geram-27-do-pib-do-brasil,ad0fc70646467410VgnVCM2000003c74010aRCRD
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552008000400005

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